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Fisiopatologia e dietoterapia 1

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Fisiopatologia e dietoterapia 1
Uma carga osmolar adequada garante a tolerância da terapia nutricional, independente do seu acesso e permite
o sucesso do plano dietoterápico. O ideal é utilizar uma dieta enteral isosmolar, ou seja, com a osmolaridade
próxima a do plasma, que é de aproximadamente
280-290 mOsm/ L
As fibras alimentares podem ser classificadas segundo o papel que elas cumprem nos vegetais (polissacarídeos
estruturais e polissacarídeos não estruturais), de acordo com o grau de solubilidade (solúvel, insolúvel) e de
fermentação. Uma classificação recente inclui também os oligossacarídeos e outros carboidratos não-digeríveis/
frutanos. Considerando o grau de solubilidade, pode-se afirmar
A fibra solúvel é degradada pelas bactérias colônicas, favorecendo a formação de ácidos graxos de
cadeia curta: butírico, acético e propiônico
Qual a dose máxima de glicose recomendada para uso em infusão venosa?
7 mg/kg/h
Um dos métodos para avaliação do percent ual de gordura corporal é a avaliação da s dobras cutânea, porém 
a precisão desse mét odo:
Diminui com o aumento da obesidade;
Pacientes com febre te m um aumento das ne cessidades de nutrientes causado p elo estado hipermetabólico 
do paciente, principalmente necessidades calóricas. Com relação as recomendaç ões energét icas na febre é 
correto afirmar: 
 
 
Adultos necessitam de uma quantidade e stimada em 500 -600 kcal pa ra cada 0,55 0C de elevação na 
temperatura corporal a cima do normal, o que representa um acréscimo de 13% n as calorias totais, 
para cada grau acima de 370 C
Com relação à desnutri ção é correto afirma r
Desmame precoce e aspect os sócios econômi cos e culturais sã o fatores de risco p ara a desnutrição
O início tardio da terapia n utricional é uma prát ica equivocada, poré m comum na unidade h ospitalar. 
Pacientes que permanecera m um longo tem po sem receber a porte calórico ade quado podem apre sentar: 
 
 
Síndrome da realimentação . Esta é potencialme nte uma condição leta l definida como uma a lteração 
hidroeletrolítica grave ass ociada com a normalidades m etabólicas em pacientes qu e voltaram a se 
alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante pri vação
A avaliação nutricional d o paciente hospitalizado é o pr imeiro passo da conduta di etoterápica . As medidas de 
dobra cutânea triciptal e circunferê ncia muscular do br aço indicam, respectivame nte: 
 
 
reserva adiposa e re serva muscula
A osmolaridade é a m edida de concentração da s partículas osmoti camente ativas na solução. Os principais 
componentes dietéticos q ue influenciam a osm olaridade são 
Monossacaríderos e cl oreto de sódio
Paciente P.L., 66 a nos, sexo ma sculino, peso atual de 53 Kg e estatura de 1 ,50 m, recebe ndo a dieta enteral 
através de sonda transpiló rica, com velocidade de infus ão de 100 mL/ h. No 1 0 o dia de internação, este 
paciente apresentou diarréi a. É correto afirma r
A causa da diarréia pode ter relação com a a ntibioticote rapia associada ou com a água de 
higienização da sonda
As dietas enterais podem se r classificadas de diversa s formas. A classifi cação com relação à composição 
química conceitua a die ta oligomonomérica ou m onomérica como aquela : 
Alta osmolaridade e baixo teor de resíduos .
No pré-operatório da cirurgia bariátrica, o paciente dev e ser informado da s mudanças significativas pelas quais 
atravessará. Dada à importância da orie ntação nutricio nal na fase pré -opera tória, os objetivos dessa et apa, porta nto, 
são: 
I) Orientar o paciente quant o à cirurgia 
II) Instruir o paciente a se alimentar livreme nte até a data da cirurgia 
III) Diminuir o risco cir úrgico com a perda pondera l antes da cirurgia 
IV) Estimular uma a titude adequada diante de sua alime ntação 
É correto o que se afirma em
I, III e IV
Para paciente desnutrido grave, a realimentação, em sua fase inicial, deve conter baixo aporte energético 
devido a: 
 
 
Diminuição do metabolismo basal
Assinale a opção correta com relação às alterações hormonais que ocorrem na adaptação ao jejum.
Lipogênese e proteólise da musculatura esquelética
Paciente R. T., sexo masculino, 66 anos, está internado com quadro de doença neurológica, disfagia e 
consequente prejuízo do reflexo de deglutição. Mantido em terapia de nutrição enteral. Quando o paciente 
recobrar o reflexo da deglutição o ideal é prescrever inicialmente uma dieta:
Líquida completa com uso de espessante;
É recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o consumo diário de 20 a 35g de fibras, das 
quais 5 a 10g solúveis. Dentre as fibras solúveis, destaca-se a betaglucana por sua importante contribuição 
na reduçãoda glicemia e da síntese do colesterol hepático. O alimento detentor da maior quantidade dessa 
fibra é: 
 
 
A aveia.
A inanição refere-se à privação alimentar e apresenta características metabólicas diferenciadas da condição de
estresse. É correto afirmar
Todas as afirmativas anteriores estão corretas
O início tardio da terapia nutricional é uma prática equivocada, porém comum na unidade hospitalar. Pacientes
que permaneceram um longo tempo sem receber aporte calórico adequado podem apresentar:
 Síndrome da realimentação. Esta é potencialmente uma condição letal definida como uma alteração
hidroeletrolítica grave associada com anormalidades metabólicas em pacientes que voltaram a se
alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante privação
A desnutrição é um estado mórbido secundário a uma deficiência ou excesso, relativo ou absoluto, de um ou
mais nutrientes essenciais. É correto afirmar
A desnutrição iatrogênica é de causa não intencional e pode estar relacionada a não observação da
ingestão alimentar do indivíduo hospitalizado
Os exames bioquímicos devem compor o protocolo de avaliação do estado nutricional (AEN). Este é considerado um
método direto de AEN. Com relação aos dados bioquímicos, pode-se afirmar
A transferrina é uma proteína plasmática que pode ser utilizada como indicador de reserva protéica visceral.
A respeita da Inanição, avalie as alternativa e assinale a alternativa CORRETA.
I.Na inanição, os adultos podem perder mais de metade do peso do seu corpo e as crianças ainda mais.
II.A perda de peso proporcional é maior no fígado e nos intestinos, moderado no coração e nos rins e menor no
sistema nervoso.
III.Os sinais mais óbvios de emagrecimento extremo são o desgaste das áreas onde o corpo de forma normal
armazena gordura, a redução do volume muscular e a constatação de ossos protuberantes.
IV.A pele torna-se delgada, seca, pouco elástica, pálida e fria. O cabelo fica ressequido, empobrece e cai com
facilidade. A maioria dos sistemas do organismo vê-se afetados. A inanição total é mortal em 8 a 12 semanas
Todas as alternativas são verdadeiras
O mara smo es tá r elacio na do a uma deficiê ncia e ne r gética que na i nfân cia tem como conse quê ncia: 
 
 
Atras o no cr es cimen to
A melhor via de ace ss o i ndica da par a T er apia nu tricional prolo ngada (me n or que seis se manas), 
consideran do um pa cien te ho me m id os o, d e snu trido (75 % do pes o ha bit ual), co m com pr omet ime n to tota l da 
capacidad e de deglu tição, log o após a ciden te vas cular e nce fálic o, é
Cateter nas oen térico
A osmola ridade sofre i nfluê ncia de vár ios fat ore s e a sua princi pal co nse qu ência é a com plicação 
gastroin testi nal. Dos i tens a bai xo, as sinale o q ue in terfer e de for ma ma is s ign ificati va na osm olaridade da 
dieta e nter al
De nsidade calór ica > 1. 
Apesa r das boas pr áticas de pre pa r o e ad minis tra ção da nu triçã o e nte r al e da n utr içã opa re n ter al, a s 
complicaç ões sã o c omu ns. A s co m plicaç ões mais freq uen tes da nu trição e nter al e da n utriçã o paren ter al sã o, 
re s pectiva men te: 
 
 
Gas troi ntes tinais e infe ccios as
A T e r apia N utr ici onal é utiliza da par a  manter  ou me lhora r  o e s tado nutricional de indivíduos  hospita liz a dos. As
principaisvanta gensdaNutr i çã oEnter al ,s e compar a daà N utr i çã oPar e nter als ã o
Fa vor e ce r umcustomaisa cces s í vel es er ma is fisiológica.
UNIR I O , 20 15 / R ES I DÊNCI A  MULTI P R O FIS S I O NA L)A g a s tr ite o c o r r e  q ua nd o a no r m a lida de s q uím ic a s ,
infe c c io s a s  o une u ra is p e r tur ba m a inte g r ida d e  d a m uc o s a  d o e s tôm a g o . A c a us a m a is c o m um  d e  g a s trite
I nf e c ç ã o p o r  He lico ba c te r py lo r i.
É cita do c omo ali me nt o q ue r eduz o ma u od or das feze s, s e ndo ind icado par a pacie nte s colos tomizad os
Io gur te;
O mara smo es tá r elacio nado a uma deficiê ncia e ner gética que na i nfân cia te m como conse quê ncia:
Atras o no cr es cimen to
A per da de pes o c om sig nificâ ncia clí nica c or re spon de a: 
 
 
5% e m 1 mê s
As sinale a op ção cor r eta com re laçã o às al ter ações h or monais que ocor re m na adap tação a o j ej um.
Lipo gênese e prote ólis e da musc ulat ura esquelé tica
Por maior es os cuida dos no pre par o e ad minis traçã o da dieta ente ra l, há c hance de co mplicaçã o. A s p oss íve is 
causas da diar ré ia em pacie ntes alim en tados por so nda são
Conta mi nação da fórm ula, f ór mula hiperos m ola r e in tolerâ n cia à lac tose
A inanição refere -se à privação a limentar e apresenta características m etabólicas difere nciadas da condição 
de estresse. É correto a firmar: 
 
 
Todas as afirmativas a nteriores estão corretas
Na desnutrição, a de ficiência de microelementos na die ta acarreta rá anorexia, alopecia, ba ixa imunidade, 
além de reduzir cicatrizaçõe s. Marque a alte rnativa correta e m relação ao minera l envolvido nas complicações 
acima: 
Zinco, dependente de car readore s protéicos para seu t ransporte
A desnutrição protéico -calórica pode ocorrer em 19 a 80% dos pacientes ho spitalizados por divers os estados 
mórbidos. É considerada u ma consequência da desnut rição: 
 
 
Infecção;
Como poderia ser explicado valores dentro dos limites aceitáveis de albumina s érica em estágios avançados 
de desnutrição?
Pela desidrata ção
O ajuste da densidade caló rica é uma prática com um na tera pia de nutrição entera l. Uma dieta com 
densidade calórica igual a 1,3 e com 1350 m L o ferece um aporte calórico de: 
1755 kcal
Qual a desvantagem da localização de uma sonda entérica em relação à localização gástrica para terapia 
nutricional enteral? 
 
 
Menor risco de broncoaspiração
O binômio tempo x te mperatura tam bém deve ser controlado no mom ento da adm inistração da dieta entera l. 
A administração da n utrição enteral de verá ser planeja da de uma maneira t al que cada frasco contendo a 
dieta enteral ma nipulada não fique exposto por mais do que
4-6 horas
Para paciente desnutrido gr ave, a realime ntação, em sua fase ini cial, deve conter baixo aporte energético 
devido a: 
Diminuição do metabolism o basal
Os exames bioquími cos são métodos objeti vos utilizados na avaliação do e stado nutricio nal, sendo que
o índice creatinina-altura m enor que 60% está associa do a depleção grave de massa m uscular e risco 
aumentado para sepse e morte.
Está sendo administrado pa ra o paciente C.C., sexo ma sculino, 71 anos, soro gli cosado a 10%, totalizando 
1600 mL/ dia. O paciente não está re cebendo alimentação ora l ou terapia nutricio nal. Desta forma, o 
paciente está recebendo uma oferta calórica diária de 
640 kcal/ d
Para um paciente adulto h ospitalizado com 4 9 anos (se xo masculino), com pes o atual de 61 kg e e statura de 
1,79 m e que esteja aprese ntando hiperte rmia (38 C), por ma is de 24 horas, deve -se oferecer oferta calóri ca 
diária de aproxim adamente
2068 kcal/ d
A doença celíaca cara cteriza -se pela intolerâ ncia ao glúten da diet a. Na prescriçã o dietética devemos ex cluir, 
além do trigo, os seg uintes alimentos
Centeio, cevada e a veia
A Terapia de Nutrição Pa renteral (TNP) é uma alimentação intavenosa . É correto indicar a T NP na seguinte 
situação
Síndrome do Intestino Curt o;
O paciente G. N, em Terapia de Nutrição Parenteral há 8 sema nas. A equipe optou pela utilização da 
glutamina diluída em água para ser a dministrada por sonda entérica. A a ção princ ipal da glutamina é : 
 
 
Trofismo Intestinal;
Para paciente desnutrido grave, a realimentação, em sua fase inicial, deve conter baixo aporte energético 
devido a: 
 
 
Diminuição do metabolismo basal
Assinale a opção correta com relação às alterações hormonais que ocorrem na adaptação ao jejum
Lipogênese e proteólise da musculatura esquelética
O estado nutricional de um indivíduo depende, entre outros fatores, da energia e do consumo de 
nutrientes, analisados segundo a ingestão dietética de referência (IDR). Analise as asserções apresentadas a 
seguir. O nutricionista, ao avaliar se um indivíduo ingere quantidades adequadas de um nutriente, deve 
comparar os dados de consumo com a cota diária recomendada (RDA) do nutriente, exceto para a ingestão 
de energia porque a avaliação da necessidade de energia deve ser embasada na necessidade média 
estimada (EAR), pois a ingestão de energia embasada na RDA pode ser excessiva e resultar no ganho de 
peso corpóreo. Com referência a essas asserções, assinale a opção correta
Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas.
Paciente R. T., sexo masculino, 66 anos, está internado com quadro de doença neurológica, disfagia e 
consequente prejuízo do reflexo de deglutição. Mantido em terapia de nutrição enteral. Quando o paciente 
recobrar o reflexo da deglutição o ideal é prescrever inicialmente uma dieta:
Líquida completa com uso de espessante;
É recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o consumo diário de 20 a 35g de fibras, das 
quais 5 a 10g solúveis. Dentre as fibras solúveis, destaca-se a betaglucana por sua importante contribuição 
na reduçãoda glicemia e da síntese do colesterol hepático. O alimento detentor da maior quantidade dessa 
fibra é: 
 
 
A aveia
Apesa r das boas pr áticas de pre pa r o e ad minis tra ção da nu triçã o e nte r al e da n utr içã o pa re n ter al, a s 
complicaç ões sã o c omu ns. A s co m plicaç ões mais freq uen tes da nu trição e nter al e da n utriçã o paren ter al sã o, 
re s pectiva men te: 
 
 
Gas troi ntes tinais e infe ccios as
A avaliação é o primeiro passao da conduta dietoterápica. Com relação os parâmentros antropométricos, a 
medida da dobra cutânea triciptal e da circunferência muscular do braço indicam, respectivamente
reserva adiposa e reserva proteica somática 
A respeita da Inanição, avalie as alternativa e assinale a alternativa CORRETA. 
I.Na inanição, os adultos podem perder mais de metade do peso do seu corpo e as crianças ainda mais. 
II.A perda de peso proporcional é maior no fígado e nos intestinos, moderado no coração e nos rins e menor 
no sistema nervoso. 
III.Os sinais mais óbvios de emagrecimento extremo são o desgaste das áreas onde o corpo de forma normal 
armazena gordura, a redução do volume muscular e a constatação de ossos prot uberantes. 
IV.A pele torna-se delgada, seca, pouco elástica, pálida e fria. O cabelo fica ressequido, empobrece e cai 
com facilidade. A maioria dos sistemas do organismo vê-se afetados. A inanição total é mortal em 8 a 12 
semanas.
Todas as alternativas são verdadeiras
O início tardio da terapia nutricionalé uma prática equivocada, porém comum na unidade hospitalar. 
Pacientes que permaneceram um longo tempo sem receber aporte calórico adequado podem apresentar: 
 
 
Síndrome da realimentação. Esta é potencialmente uma condição letal definida como uma alteração 
hidroeletrolítica grave associada com anormalidades metabólicas em pacientes que voltaram a se 
alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante privação. 
As dietas hospitalares especiais apresentam modificações do padrão dietético normal e são classificadas de 
acordo com suas características físicas. Com relação a essas dietas marque a opção verdadeira. 
A dieta pastosa é indicada para pacientes com dificuldade de mastigação. Nesse tipo de preparação é 
indicado frutas cozidas, arroz papa e carne moída
Na desnutrição, a deficiência de microelementos na dieta acarretará anorexia, alopecia, baixa imunidade, 
além de reduzir cicatrizações. Marque a alternativa correta em relação ao mineral envolvido nas 
complicações acima: 
Zinco, dependente de carreadores protéicos para seu transporte
O tratamento dietoterápico para a constipação está descrito corretamente em qual dos ítens abaixo? 
Assinale com "V" o verdadeiro e "F" os errados.
Ofertar fibras em quantidades adequadas na dieta (20-35g); Ingerir líquidos em quantidades 
adequadas (8 copos/dia); Utilizar probióticos; Ingerir alimentos em temperaturas extremas e 
gorduras emulsionadas
As dietas enterais podem ser classificadas de diversas formas. A classificação com relação à composição 
química conceitua a dieta oligomonomérica ou monomérica como aquela
Alta osmolaridade e baixo teor de resíduos.
Em uma solução de nutrição parenteral 3 em 1, que tenha em sua composição 600 ml de solução de lipídio 
a 20%, a quantidade de energia fornecida pelas gorduras é, em Kcal, de
1200
Para pacien te de s nu trido gr ave, a r eali men tação, em sua fase inicial, de ve co nte r ba ixo aporte ener gé tico 
devid o a:
Dim i nuiçã o do meta bolism o basal
As sinale a op ção cor r eta com re laçã o às al ter ações h or monais que ocorr e m na adap tação a o j e jum. 
 
 
Lipo gênese e prote ólis e da musc ulat ura e squelé tica
Com r elaçã o à des nu triçã o é cor r eto a firma r
De sma me precoce e aspec tos sóci os eco nômic os e c ulturais sã o fa tores de risco para a desnu triçã o
Um d os mé todos par a a valiação do perce nt ual de gord ura corp or al é a a valiação das do br as cu tânea, poré m 
a pre cisão dess e méto do:
Dim i nui com o aume nto da o bes ida de; 
Para um pacie n te ad ulto hos pita liza d o co m 49 a nos (se xo masculi no), c om pes o at ual de 61 kg e e stat ura de 
1,79 m e que es te j a apre se nta ndo hiper term ia (38 C), por ma is de 24 horas , de ve- s e ofere cer ofer ta cal ór ica 
diária de apro xima dam en te:
2068 kca l/ d
e ntr e a s al te r ações f unci onais que ac ompa nha m as morfol ógicas , há, na Kw as hiork or , atrofia da s 
vilos ida des in testi nais, q ue le va à red ução na pro dução de e nzima s. A e nzima mais compro metida é a: 
lactase
A prática da Terapia de N utrição Enteral é uma reali dade atual para indivíduos hospitalizados des nutridos. 
Considera-se corret o: 
Pode-se dizer que qua ndo o pa ciente recebe suple mento nutricional ora l, também está em tera pia de 
nutrição enteral.
Um paciente do sexo masc ulino com doença ne urológica se benefi ciará da Terapi a de Nutrição Ente ral por 
tempo prolongado (> 4 -6 semanas). Det ermine a melhor via de aces so
Gastrostomia
A dieta para pa cientes com cólon irritá vel fora da fase aguda deve ser:
Rica em fibras solúveis e fr acionada em pequenos v olumes
No plano alimentar de um portador da Doença Celíaca em fase aguda, podem ser incluídos na dieta
Arroz, milho, trigo sarraceno
Na cirurgia de ressecção d ista l do intestino delgado, o corre a perda da capacidade de absorção de sais 
biliares conjugados e varia das alte rações metabólicas, t ais como:
Anemia megaloblást ica, hipocalcemia e probabilida de de formaçã o de cálculos re nais
A Avaliação do Estado N utricional (AEN) de i ndivíduos hospitalizados é fundamental para a definição dos 
compartimentos corporais e para a avaliação da ingestão a limentar, frente às nec essidades nutricionais . Com 
relação a AEN, pode -se afir mar: 
 
 
Na semiologia nutricional, a bola de bichart re presenta a reserva de gordura
Na Unidade Hospitalar X, o nutricionista pre screveu uma dieta restrita em resíduo. Apo nte o principal 
alimento que deve ser retir ado.
Leite;
Os exames bioquímicos devem compor o protocolo de avaliação do estado nutricional (AEN). Este é considerado 
um método direto de AEN. Com relação aos dados bioquímicos, pode-se afirmar:
A transferrina é uma proteína plasmática que pode ser utilizada como indicador de reserva protéica 
visceral
O início tardio da terapia n utricional é uma prát ica equivocada, poré m comum na unidade hospitalar. 
Pacientes que permanecera m um longo tem po sem recebe r aporte calórico ade quado podem a presentar
Síndrome da realimentação . Esta é potencialme nte uma condição leta l definida como uma alteração 
hidroeletrolítica grave ass ociada com anorma lidades me tabólicas em pacientes qu e voltaram a se 
alimentar via oral, TNE ou TNP, após importante pri vação
A ressecção do íleo terminal interfere na absorção de: 
 
 
Vitamina B12
Na síndrome disabsortiva das doe nças intestinais infla matórias, quando se utiliza o trat o gastrointestinal, 
preconizam-se dietas com as se guintes características : 
 
 
Hipercalórica, hiperprotéica e hipolipídica
A alimentação tem pa pel significativo no início, tratam ento e pre venção de dis túrbios do SGI, incluindo a s 
doenças esofágicas. Dest a forma há redução da dor e melhor qualidade de vida. Pode -se afirmar
O estado nutricional dos p acientes portadores de Me gacólon depe nderá do comprome timento do 
esôfago
Com relação a fisiopatol ogia da a lergia alimentar m arque a opção verdadeira
O desenvolvimento da aler gia alimentar de pende da interação entre a predisposição ge nética e fatores 
ambientais
Um paciente eutrófico com diagnóstico de refluxo gastro esofágico deve seguir uma dieta com as seguintes 
características:
normocalórica, normoproteica, normoglicídica e normolipídica
Existem várias formas de a presentação da s dietas ent erais industrializadas. A pri ncipal va ntagem das die tas 
enterais industrializadas de sistema fechado é : 
 
 
Evitar contaminações.
Na desnutrição energético-protéica grave podem ocorrer alterações hormonais importantes, dentre as quais a 
redução da produção de insulina, que leva aos seguintes efeitos metabólicos
redução da síntese de proteína muscular, redução da lipogênese e prejuízo no crescimento
A desnutrição protéica é co mum em nosso meio, pri ncipalmente em cria nças, idosos, gesta ntes e portadores 
de cirurgias do trato gastri ntestinal. No diag nóstico nut ricional, deve -se utilizar avaliação do co nsumo 
dietético e bioquímicos sa nguíneos, ta is como
Consumo de ácidos gra xos essenciais e exam e de albumina, tra nsferrina , c ontagem de linfócitos 
totais, respectivamente
A desnutr ição protéicocalórica pode ocorr er  em 19 a 80% dos pacientes hospitalizados por  divers os estados
mór bidos.Éconsider adaumaconsequênciadadesnutr ição:
Infecção
Comopoderiaser ex plicadov alores dentrodos limitesaceitáv eis dealbuminaséricaemestágios av ançadosde
desnutr ição?
Peladesidratação
1
Paciente R. T., sex o masculino, 66 anos, está internado com quadr o de doença neurológica, disfagia e
consequente pr ej uízo do reflex o de deglutição. Mantido em terapia de nutrição enteral. Quando o pacienterecobrar or eflexodadeglutiçãooidealéprescrever inicialmenteumadieta:
L íquidacompletacomusodeespessante;
A inanição refere -se à privação a limentar e apresenta características m etabólicas difere nciadas da condição 
de estresse. É correto a firmar: 
 
 
Todas as afirmativas a nteriores estão corretas.
Qual a desvantagem da localização de uma sonda entérica em relação à localização gástrica para terapia 
nutricional enteral? 
 
 
Menor risco de broncoaspiração
Para paciente desnutrido gr ave, a realime ntação, em sua fase ini cial, deve conter baixo aporte energético 
devido a
Diminuição do metabolism o basal
Os exames bioquími cos são métodos objeti vos utilizados na avaliação do e stado nutricio nal, sendo que
o índice creatinina-altura m enor que 60% está associa do a depleção grave de massa m uscular e risco 
aumentado para sepse e morte
O paciente G. N, em Terapia de Nutrição Parenteral há 8 sema nas. A equipe optou pela utilização da 
glutamina diluída em água para ser a dministrada por sonda entérica. A a ção princ ipal da glutamina é : 
 
 
Trofismo Intestinal; 
A gast rit e a t róf ic a , que res u lt a na at rof ia da s c é lula s par ie t ais do es t o ma go, c a ract e riza - s e por:
Má a bsorç ão de vit a mi na B12
A e st e at orré ia é t ida c o mo u m s i nal c lí nic o c aract erís t ic o de má a bsorç ão e pode es t ar pres ent e 
e m pac ient e port a dor de doe nç a de Crohn. P a ra preve ni r d ist úrb ios nut r ic iona is nest a doenç a, 
qual a rec ome ndaç ã o lipí dic a ade quada?
Diet a de hipo a no r mo li pí dic a, c om ut il izaç ã o de t rigl ic erídeo s de c adeia méd ia e 
t rig lic e rí deos de c ade ia lon ga
U m dos mé t odos pa ra a va l iaç ão do perc ent ual de gord ura c orpo ra l é a a v aliaç ão das dobra s 
c ut ânea, poré m a prec isão de ss e mét odo: 
 
 
Di minu i c o m o a u me nt o da obe sida de 
A av a liaç ã o nut ric iona l do pac ient e hosp it a liza do é o pri me i ro pas s o da c ondut a diet ot erápic a. 
As med idas de dob ra c ut ânea t ric ipt al e c irc unf e rênc ia musc ula r do braç o ind ic a m, 
res pec t iva ment e: 
 
 
res erva a d iposa e re se rva musc ular
Pac ient e P. L., 66 anos, s e xo ma sc ulino, pes o a t ual de 5 3 Kg e e s t at ura de 1,50 m, rec e bendo a 
diet a e nt eral at rav é s de s onda t ransp ilór ic a , c om v e loc idade de i nf usão de 10 0 mL/ h. No 
10o dia de i nt ernaç ão, e st e pac ient e a prese nt ou diar réia. É c orret o af i rma r
A c ausa da diarré ia pode t er re laç ão c om a ant ibio t ic ot e rapia as s oc iada ou c o m a água 
de hig ie n izaç ã o da s onda.
No p ré- ope rat ór io da c iru rg ia ba r iát r ic a, o pac ient e de ve s er info r mado das mu da nç as s ign if ic at iva s 
pelas qua is at rave s sa rá. Dada à i mp ort ânc ia da or ient a ç ã o nut ric iona l na f a se pré - operat ória, os 
objet iv os dessa e t apa, port ant o, s ão : 
I) O rie nt ar o pac ient e quant o à c iru rg ia 
II) Inst ru ir o pac ient e a s e alime nt a r liv re ment e a t é a dat a da c iru rgia 
II I) Di mi nu ir o risc o c irúrgic o c om a per da pon dera l a nt e s da c irur gia 
IV) Est i mu la r u ma at it ude ade quada d iant e de s ua al i me nt aç ã o 
É c orret o o que s e af ir ma e m
I, II I e IV 
O s pr ue não t ropic al é dec orre nt e a u ma int ole rânc ia pe r mane nt e a o glút e n , que provo c a e m 
algu ns i nd ivíd uos o a pare c i me nt o de i mpo rt a nt e le sã o s obre a muc osa do int est ino delga do 
pro xi mal, q ue pro porc io na a má - a bsorç ão dos nut rie nt es. Qual é o c omponent e al ime nt a r 
envo lv ido na e t iol og ia de st a enfe r midade ?
Glút em
O t rat ame nt o da obe sidade po de e ng loba r a diet a de bai xo t e or c alór ic o, au ment o da a t ividade 
f ísic a, mod ific aç õe s do e s t ilo de v ida, f ar mac o t erapia e c irurgia. Co m relaç ã o a ind ic a ç ã o da 
f ar ma c ot erapia e da c iru rg ia, mar que a opç ão v e rdadei ra: 
 
 
A c irur gia po de se r i nd ic ada quando o I MC f o r > o u i gua l 40 Kg/ m2 se m c o mo rb ida des , 
ou IMC f o r > ou ig ual 3 5 Kg/ m2 c o m u ma o u ma is c o mor bidade s a ss oc iadas 
A obe sidade at ualme nt e t e m sid o c onsidera da u m i mpo rt a nt e prob le ma de s aúde p úbl ic a . 
Co mpara ndo- s e as últ imas pes qu isas epi de mio lóg ic a s real iza das no Bras i l pe rc ebe mos u m 
au me nt o as s ust ador dos ín dic e s de o bes idade t ant o e m a du lt o quant o e m c ria nç a s. U m 
Prog ra ma de per da de pe so deve c ombinar
Diet a nut ric iona l me nt e balanc e ada , e xerc íc ios e t erapia c omport a ment al
Para pac ient e desnut rido grav e , a rea l i me nt aç ã o, e m sua f a se in ic ial, dev e c ont er baixo a po rt e 
energét ic o dev ido a: 
 
 
Di minu iç ão do me t abol is mo ba sa l
A diet a ind ic a da no c a so de hipert ireo id is mo, a f im de e vit a r a de st ruiç ã o de t ec ido c orpóreo e 
u ma ráp ida pe rda de pe so, de ve s er a do t ipo:
Hipe rp rot éic a 
A c ondut a diet ét ic a v ia oral para u m pac ient e c om c ânc e r dev e t er c omo c arac t erís t ic a s gerais: 
 
 
F rac iona me nt o a u me nt ado, vo lu me re duz ido, h ipe r h íd ric a
Na s hepat it e s agudas , a des t ru iç ã o de c élulas hepá t ic as põe e m mov i me nt o o proc es so de 
regene raç ão, o qual dev e ser e st i mula do pe la a l i me nt aç ã o. Pa ra e st a rege neraç ão é nec e s sá rio 
a s ínt e s e de ác ido des ox i rrib onuc le ic o (DNA) e de á c ido ribonuc le ic o, requer e ndo pa ra isso o s 
nut rie nt es:
a minoác idos , ác ido f ól ic o, v it amina B6 e B1 2.
A ma i or ia dos pa râ met ros de av alia ç ã o nut r ic iona l é af e t ado pe la doe nç a hepá t ic a, t ornando a 
av alia ç ã o dif íc i l. At ual ment e a lit erat ura ind ic a u m mét odo in di ret o c om boa c o nfiab il ida de e 
va li dade, a pont e - o
Av aliaç ão globa l su bjet iva
A e nc ef alopat ia hepát ic a ou port o - sist êmic a é u ma s ín dro me c lí nic a muit o c o mu m e m 
port adores de doe nç a hepát ic a c rônic a , ac ome t endo de 5 0 % a 70 % dos c ir rót ic o s no c urso da 
sua doe nç a. O surg ime nt o de a lt eraç õe s neurol óg ic a s pode s er dec orre nt e da de f ic iênc ia na 
des a minaç ão hepát ic a do s eguint e a minoác ido:
F e nila la ni na
A c olelit íase é be m f re q uent e. Nos pa íses oc ident ais e s t á ma is re lac ionada à for ma ç ã o de 
c á lc ulos de c o les t erol. Para p re ve n ir a c olel it íase e m i nd iví duos s usc e t íve is, é re c o me ndáv el :
Nã o há ne nh u m t rat a me nt o diet ét ic o e spec íf ic o
A pres enç a de púrp u ras e m me mb ros s upe ri ore s ( MM SS) e me mb ros i nf er io res (MMI I) na 
Ci rrose Hepát ic a oc orre de v ido
Di minu iç ão das pla q uet as
As doenç as da v e síc ula bil iar inc lue m a : c olelit ía se , a c olec ist it e , a c o langit e aguda e a 
c o langit e e sc lerosant e. Co m re laç ã o a es sa s doenç as é c orre t o a f ir ma r que: 
I - Na c olelit ías e há a f o r maç ão de c á lc ulos bi lia res(pe d ras de c oles t erol não p ig ment adas , 
c o mpost a por c olest e rol, b i lir rub ina e s ais de c álc io) na ausê nc ia de infe c ç ã o da ves íc ula bi lia r. 
II - Na c ole c ist it e há inf la maç ão da v e síc ula bi lia r que po de ser agu da ou c rônic a . 
II I - Na c olangit e a guda há inf la maç ã o dos duc t os bilia res , s e ndo nec e ss ário uso de 
ant ibiót ic os. 
IV - A c o langit e e sc lerosant e pode re s u lt a r e m se pse e ins ufic iênc ia hepá t ic a
T odas as alt e rnat ivas e st ã o c orret as
A unidade est rut ura l do f íga do é o Lóbu lo Hepát ic o. O Espaç o Po rt a é c onst it uído de
Veia po rt a, art éria hepát ic a , c ondut o bilia r, ele ment os li nf át ic o s, nerv oso s, t ec ido c onjunt iv o 
Ass ina le v e rda dei ro ou f also pa ra as a f ir mat iva s a ba i xo e ide nt ifiq ue a s equênc ia c orre t a. 
I) O i nf art o é u m f oc o de isque mia no mi oc árd io, se m nec ros e, resu lt ant e de perf usão 
inade quada d o t ec ido. 
II) A res t r iç ão na ingest ã o de sódio es t á ind ic ada para t odos os pac ient es c om ins ufic iênc ia 
c a rdíac a . 
II I) Nor ma l ment e há nec e ss idade de res t r ing ir a in ges t ão de líq ui dos para t odos o s pac ient e s 
c o m i nsuf ic iênc ia c ardíac a. 
IV) U m pac ient e c om n íve is san gu íneos de t r ig lic e rí deos = 25 0 mg /d l, dev e - s e rec o me nda r o 
c o nsu mo de u ma d iet a hipo li pídic a ( < 1 5 % V ET )
F , V, F, F
Paulo po rt ador de ins ufic iênc ia re na l c rônic a há 5 anos f oi i nt erna do dev id o as c omp l ic aç õe s 
c línic a s, dent re a s quais h ipe rpot as se mia. Na c ozinha d iet ét ic a do hospit al ut il iza - se a t éc nic a 
de des prez o da á g ua de c oz i mnet o que lev a à pe rda de 6 0 % do pot á ss io nas d iet as c om 
res t riç ão dest e mine ral. De nt re os ali me nt os aba i xo c ujo prepa ro dev e segu i r es t a 
rec o me ndaç ã o e st á
f eijã o
Pac ient e c om h ipot i reo i dis mo, o u se ja, que ap rese nt a m u ma reduç ã o na pro duç ão de hormô nio 
T 3 e T 4, dev e: 
 
 
Inge r ir o ho r mô nio T 4, 30 mi nut os a nt es do de sjej u m, e e v it ar a i nges t ão de so ja e se us 
der ivados que reduze m a a bso rç ã o de T 4
A panc reat it e é uma i nf la maç ão do pânc reas que oc orre nas f or mas ag udas e c rônic as . U m dos 
f at ores de risc o as soc iados é a Dis l ip ide mia. S ob re e ss as pat olog ia s, a ss ina le a alt e rnat iva c orret a: 
 
 
A Pa nc rea t it e aguda e st á relac ionada c o m a H ipe rt rigl ic e ri de mia e t a mbé m c o m o e t ilis mo. A 
f isiopat olo gia da d oe nç a env olve o f lu xo reve rso de e nzi mas pa nc reá t ic a s que c ausa m a 
aut odigest ão do parê nqu i ma panc reát ic o , pode ndo leva r a he mor rag ias.
As die t as hospit ala re s e spe c iais a pres e nt a m mo d ific aç õe s do padrão die t ét ic o nor mal e sã o 
c lassific adas de ac ordo c om s uas c a rac t eríst ic as físic a s. Com relaç ã o a e ss as diet as ma rq ue a 
opç ã o v e rdadei ra.
A diet a past osa é indic a da para pac ient e s c o m dif ic uldade de ma st igaç ão . Ne ss e t ipo de 
prepa raç ã o é indic a do f rut as c oz idas, a rroz pa pa e c a rne moí da
A disf a gia é defi ni da c omo de sor de m e/ o u desc o nfort o na de glut iç ã o, c om p rej uízo s na 
se gura nç a, na e f ic iênc ia e na qualida de de c ome r e be ber. Co nsi dera ndo o des af io pa ra sup r ir 
as nec es sidade s nut ric iona is do pac ient e disf ág ic o, as s inale a a lt ernat iva c or ret a . 
 
 
A hid ra t aç ão pode s er f ac ilit ada pel o uso de e spe ss ant es 
A des nut r iç ã o é um es t ado mó rb ido s e c undá r io a u ma def ic iênc ia ou exc e s so, 
relat iv o ou abs ol ut o, de u m o u mais nut r ient es es se nc iais. É c orret o a f ir ma r
A des nut r iç ã o iat ro gênic a é de c a usa não int enc ional e pode es t ar relac ionada 
a não o bse rva ç ã o da inges t ão a li me nt ar do i ndiv íd uo hosp it a l iza do.
Os exa mes b ioqu ímic os sã o mé t odos objet ivos ut i l iza dos na a va l iaç ão do e st ado 
nut ric io nal, s e n do que: 
o índ ic e c reat inina - a lt ura me nor q ue 6 0 % e s t á a ss oc iado a depleç ã o grav e de 
mass a musc ula r e risc o a u me nt ado para s eps e e mo r t e.
 des nut r iç ã o mist a é u ma c ondiç ã o c línic a que oc orre qua ndo u m pac ient e 
ma ras mát ic o é e xpost o a algu m t ipo de e s t ress e . Ela é c aract eriz ada pe la 
c o mb inaç ã o dos sint o mas de ma ras mo e kw as h io r ko r, c om a lt o risc o de inf e cç õe s e 
def ic iênc ia na c ic at rizaç ão. O pac ient e nes sa c ondiç ã o nor mal me nt e a prese nt a os 
se guint es dados e m u ma a va l iaç ã o nut ric iona l: 
 
Pe so < 60 % do pad rã o de pes o pa ra alt ura ; a lbu mi n a < 3 g/d l
(U NI RI O, 20 12/ RES I DÊ N CI A M U LT IP ROF ISSI O NAL ) Du ra nt e a prát ic a da ava liaç ão 
nut ric io nal, é c o mu m nos depa ra r mos c o m a i mposs ibi l idade de med ida da est aura 
e m pac ient es ac a mados , c a deira nt es e out ros. No c as o de impos si bi l ida de de 
af e riç ã o, o nut ric ion ist a d e v e o pt ar por mét odos a lt er nat ivos de es t i mat iva da 
es t at ura, t a is c omo : 
Alt ura do joel ho, e xt ensão dos b raç os e est at ura rec u mbe nt e
O pac ient e c om o be sida de é o port ador de u ma doe nç a endóc rino - met aból ic a , c rônic a , 
het erogênea e mult if at o r ial, c a rac t eriz ada pe lo e xc e ss o de gordu ra no c o rpo, ma rq ue a 
alt ernat iva I NC O RRET A. 
 
e) Para u m t rat a me nt o nut ric io nal be m s uc edido na obe si dade é nec e ss á rio 
que o pac ient e pe rc a pes o rápido, a p rese nt ando res ult ados que o e s t i mu le m 
a prog red ir, mes mo que nã o c onsiga ma nt er a lon go praz o ;
Sobre a t erapia nut r ic ional e m pa c ient e s c o m d isf a gia, mar que a a lt er nat iva 
I NCO RRET A:
c ) O uso de t e rapia e nt era l é c o nt raindic a do, pois f ac il it a a as piraç ã o, 
au me nt a o risc o de desidra t aç ão, a lé m de red uz ir o a po rt e c alóric o dos 
pac ient e. 
A ma ro t e m 66 a nos, diag nóst ic o de c irros e hepá t ic a, reint ern ou na e nfe r ma r ia da c lín ic a 
méd ic a c o m fe bre e dor ab do mi nal de f o rt e int ensidade, ac o mpa nhad a de v ô mit os , c olúria e 
ac olia f e c al. Relat a iníc io de do r ep igás t ric a há 15 d ias . A prese nt a no exa me c lín ic o: ict eríc ia, 
ede ma e m me mb ros inf e rio res e asc it e. De nt r e os parâ me t r os de A va liaç ão do Est ado 
Nut r ic iona l, aque les ma is a deq uados de se re m ut il iz ados s ão
Av aliaç ão globa l su bjet iv a, pre ga c ut â nea t ric ipit al 
O diabet e s me l lit us t ipo I I é res po nsáv e l po r 90 a 9 5 % do t ot a l de c a so s diagnost ic a dos e 
res u lt a de de f e it os na aç ão e s ec reç ão de insul ina. No dia be t es me l lit us t ipo I I:
A res ist ê nc ia pe r if ér ic a a insul ina po de resu lt ar de u m d ist úrb ios na f as e de ligação de 
insu l ina a o s eu rec e pt or ( red uç ã o do nú me ro, af ini dade ou p res enç a de ant ic orpos ant i -
rec ept ores), ou na f as e pós- ligaç ão (def eit os na c asca t a de f os f orilaç ão
A relaç ã o da quant ida de de c arboid rat os e unida des de ins ul i na prec isa se r c onside rada no 
t rat ame nt o nut ric iona l de pa c ient e s dia bét ic o s que f a ç a m uso de i nsu li na. No r ma l me nt e , 1 
un idade de i nsu l ina met abol iza a se guint e quant idade de c arbo id rat o
15 g
U m ho me m de 55 a nos de ida de, c om a lt o r isc o pa ra doenç a a rt eria l c oronar iana, c o mpa rec eu 
ao a mb ulat ór io de n ut riç ã o para c onsult a. Para que s eja m obs e rva das as re c o me ndaç õe s 
nut ric io nais pa ra re duç ão do c ole st e rol plas mát ic o t ot al, es s e pac ient e de ve s er orient ado a 
 
ret ira r a gor du ra apa rent e das c arnes , s ubst it uir o s lat ic ín io s i nt egrais p o r 
des nat ados e reduz ir a i ngest ã o de gord u ras vege t ais hid roge nadas
Ass ina le a alt e rnat iva c orret a: 
 
Dev ido e t iol og ia mult ifa t or ial, a a no re xia ne rv os a é c onsidera da u ma c ondiç ã o de 
difíc i l t rat ame nt o. A abordage m méd ic a , psic ológic a e nut ric iona l é a base da 
t erapê ut ic a.
A Sínd ro me da A lç a Cega c a ract e riza se pelo s uperc resc i me nt o ba ct e riano no I D, que res u lt a e m 
má abso rç ã o de nut rie nt e s . Qualq uer an or ma l idade q ue f av oreç a a e st ase do c onteúdo int e st inal 
ou que pe r mit a sua c ont aminaç ão pode de t er mina r o apa rec i me nt o des sa sínd ro me. A pont e os 
nut rie nt es que a pres e nt a m a sua a bs o rç ão c omp ro met ida
Go rd u ra s e v it a mi na B
12 
He mo rr óid a s s ão di lat aç õe s v a ric os as das v eias inic ia is dos ple xos he mo rroda is do â nus e do 
ret o infe r io r. De st ac a se no t rat a ment o c línic o :
Diet a laxa t iva , s e m c ond i ment o s;
A obe sidade é mu lt ic ausal. Co m re laç ão ao t rat ame nt o , pode s e a f ir ma r
Dev e se of e rec er prio rit ar ia ment e a f ibra inso lúve l pa ra os ind iv íduos obe so s, po is p ro mo ve 
ma ior sa c iedade
Co m re laç ão às mod if ic a ç õ es f ísic as e quí mic a s da diet a nor mal pa ra a t endi me nt o ao e nf er mo , po de -
se af ir ma r
É i mposs ível of e rec e r u ma d iet a branda la xat iva se m res íd uo
Na des n ut riç ão , a def ic iênc ia de mic roe le me nt os na diet a ac a rret ará a nore x ia, alopec ia, bai xa 
i mu nid ade, a lé m de red uz ir c ic a t rizaç õe s. Ma rque a a lt ernat iva c orre t a e m relaç ã o a o mine ral 
envo lv ido nas c o mp lic a ç õ es ac i ma :
Zinc o, depe ndent e de c arre ado res prot éic os para se u t ranspo rt e
O t rat ame nt o da obe sidade po de e ng loba r a diet a de bai xo t e or c alór ic o, au ment o da 
at ividade f ís ic a, mo dif ic aç õe s do e st ilo de vida, f a r mac ot erapia e c iru rg ia. Co m re laç ã o a 
ind ic aç ão da f ar mac ot e rapia e da c iru rg ia, ma rq ue a o pç ã o v erdadei ra:
A c irur gia po de se r i nd ic ada quando o I MC f o r > o u i gua l 40 Kg/ m2 se m c o mo rb ida des , 
ou IMC f o r > ou ig ual 3 5 Kg/ m2 c o m u ma o u ma is c o mor bidade s a ss oc iadas .

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