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Gestão da Cadeia de Suprimentos (110302) – Estratégia Profa. Ivete Delai – ivete@dep.ufscar.br 2014/2 Objetivo da aula Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos Modelos de Gestão da Cadeia de Suprimentos Estratégia de Cadeia de Suprimentos Colaboração e integração na Gestão da Cadeia de Suprimentos Processos integrados de Gestão da Cadeia de Suprimentos Postponement Tecnologia da informação na Gestão da Cadeia de Suprimentos Gestão do Desempenho da Cadeia de Suprimentos Aspectos internacionais e terceirização na Cadeia de Suprimentos Sustentabilidade na Cadeia de Suprimentos Gestão de riscos na Cadeia de Suprimentos 2 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Referências da aula 3 Leitura obrigatória: CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. 3ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Caps 1 a 3. PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004. Caps. 1 e 2 CHRISTOPHER, M. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomsom Learning, 2007. Cap. 1. BALLOU, R. H. The evolution and future of logistics and supply chain management. Produção. v. 16, n.3, p. 375-386, Set/Dez, 2006. - Moodle Leitura complementar: BALLOU, R.H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e Gestão da Cadeia de Suprimentos. 4 ed. São Paulo: Bookman, 2001. Cap. 1 - Moodle NOVAES, A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Cap. 2 NOVAES, A.G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Cap. 1 LIMA, M.P. Custos logísticos na economia brasileira. Disponível em: http://www.cel.coppead.ufrj.br/art_custos_logisticos_economia_brasileira.pdf. Acesso: 20 jan 2006. Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Referências da aula Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 4 Leitura obrigatória: CHOPRA, S.; MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. 3ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. Caps. 2 a 3 PORTER, M. E. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1986. 362 p. – Cap. 2 O que é estratégia de cadeia de suprimentos? Ciclo de pedido do cliente Cliente Ciclo de reposição Ciclo de produção Ciclo de aquisição Varejista Distribuidor Fabricante Fornecedor Fluxo bens Fluxo infos Fluxo recursos Visão cíclica dos processos da cadeia Processos divididos em uma série de ciclos realizados na interface entre dois estágios sucessivos da cadeia de suprimentos Exemplo – computadores vendidos varejistas tradicionais 8 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Exemplo DELL 9 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Ciclos de aquisição, manufatura e reposição Ciclo de pedido do cliente Chega o pedido do cliente PROCESSOS DO TIPO EMPURRAR PROCESSOS DO TIPO PUXAR Visão puxar/empurrar dos processos Fronteira empurrar / puxar Decoupling point 1 2 3 …. 1 2 …. Produção em massa Produção para estoque (MTS) Base previsão da demanda Produção customizada Produção sob pedido (MTO) Base pedido realizado Processos são divididos em dois tipos dependendo se eles são executados em resposta aos pedidos dos clientes (puxado) ou em antecipação a eles (empurrado) Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Estratégia de fornecimento sob estoque - Cadeia Eficiente (Modelo Preventivo) – PUSH/EMPURRADO Prever Comprar componentes e materiais Fabricar Armazenar Vender Entregar - vender Comprar componentes e materiais Fabricar Entregar EFICIÊNCIA - Estoques processados para conseguir o máximo de eficiência: • Base previsão, rodadas econômicas de produção, estoques de segurança de produtos acabados, processamento de lotes de pedidos, compras e transporte de alto volume Estratégia de fornecimento sob pedido - Cadeia Responsiva (Modelo Reativo) – PULL/ PUXADO RESPONSIVIDADE - Estoques processados para conseguir o máximo de economia: • Base pedido, capacidade máxima, trocas rápidas de produção, prazos de entrega mínimos, processamento flexível, transporte de qualidade e processamento individual de pedidos • > custos da responsividade compensados pela minimização dos estoques de produtos acabados CUSTO RAPIDEZ/ FLEX Tipos de cadeias (estratégia de cadeia de suprimentos) Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Espectro de responsividade Usinas de aço integradas: semanas ou meses de cronograma de produção antecipado, com pouca variedade ou flexibilidade Dell Seven-Eleven Japão Muda mix por local e hora do dia Altamente eficiente Altamente responsiva Moderadamente eficiente Moderadamente responsiva Fabricante de vestuário que fabrica para estocar com tempo de espera de várias semanas Maioria da produção automotiva: entrega grande variedade de produtos em algumas semanas Responsividade é a capacidade de: • Responder a grandes variedades de quantidades solicitadas • Atender com tempos curtos • Lidar com grande variedade de produtos • Criar produtos altamente inovadores • Atender a um alto nível de serviço Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Custo R es p on si vi d a d e Alto Baixo A lt a B ai x a Diferenças entre cadeias eficientes e responsivas 14 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai 15 Qual tipo de estratégia de cadeia? Depende da estratégia competitiva e da incerteza da demanda O que é estratégia competitiva? Foco estratégico – Planejamento Estratégico e alinhamento 17 Análise Macroambiente Análise das Forças e Fraquezas Análise Setorial Oportunidade de negócio Competências atuais e futuras Metas e objetivos estratégicos (market share, lucratividade, ROI) mercados Estratégia Corporativa / Competitiva Custo x Ddiferenciação Marketing Financeira Operações RH Supply Chain Ser líder do mercado COMO? Visão de longo prazo Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Análise da estrutura e estratégia competitiva Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 18 Diagnóstico do setor Como estamos em relação a cada uma dessas forças? Quais nossas forças e fraquezas? A estratégia competitiva busca uma ação defensiva ou ofensiva para criar uma posição defensável contra as cinco forças buscando um retorno de investimento superior para a empresa Qual estratégia competitiva adotaremos? 3 estratégias genéricas propostas por Porter Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 19 A melhor estratégia é a que reflete melhor as condições particulares da empresa Objetivo: retornos acima da média do mercado De um modo geral 3 estratégias genéricas podem ser identificadas: Liderança de custos Diferenciação Foco Empresa escolhe UMA I – Liderança de custos Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 20 Buscar a liderança de custos no setor Requisitos: Habilidades e recursos requeridos Requisitos organizacionais Contínuo investimento Controle forte de custos Acesso a capital Agressividade na redução de custos Habilidade de engenharia de processo Organização estruturada e com responsabilidades claras Otimização da força de trabalho Incentivos baseados no alcance de metas quantitativas arrojadas Projeto de produtos padrão, fáceis de montar, com baixa manutenção para alcançar volume Relatórios de controle detalhados e frequentes de custos Sistema de distribuição de baixo custo Minimização de custos em P&D, serviços, vendas, marketing, etc Riscos da Liderança de Custo Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 21 Mudanças tecnológicas Aprendizado de novos entrantes ou sua capacidade de investir em instalações mais avançadas Inabilidade de identificar mudanças nos produtos devido ao foco em custo II - Diferenciação Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 22 Diferenciar o produto ou serviço oferecido pela empresa criando uma percepção no setor de produto/ serviço único Tipos de diferenciação Design e imagem da marca Tecnologia Características técnicas Serviço ao consumidor Canal de distribuição Sustentabilidade …. Idealmente: diferenciação via diferentes dimensões Trade-off: custo x percepção de exclusividade Não significa ignorar custos, eles só não são o principal foco estratégico Requisitos Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 23 Habilidades e recursos requeridos Requisitos organizacionais Habilidades de marketing fortes Forte coordenação entre funções em P&D, desenvolvimento de produtos e marketing Habilidade de engenharia de produto Incentivos baseados em medidas subjetivas Criatividade Capacidade de atrair pessoas altamente qualificadas ou criativas Forte competência em P&D Reputação corporativa de liderança de qualidade ou tecnologia Forte cooperação com canais Riscos Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 24 Diferença de preço paga pela diferenciação ser muito grande e não “pagar” no ponto de vista do cliente Mudança na valorização do diferencial pelo cliente Imitação dos concorrentes que reduz a percepção de diferença III - Foco Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 25 Focar num segmento de mercado, segmento de produtos ou mercado geográfico Objetivo: servir ao mercado-alvo muito bem Premissa base: a empresa pode servir seu foco estratégico restrito mais eficientemente ou efetivamente que seus competidores que competem no mercado todo Assim, alcança diferenciação por melhor atender às necessidades do mercado e/ou custos mais baixos para servir ao mercado- alvo III - Foco Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 26 Provê as mesmas proteções contra as forças das estratégias de custo e diferenciação Pode ser utilizada em segmentos do mercado com menor competição ou menos vulneráveis a substitutos Trade-off lucratividade x volume de vendas Requisitos: mesmos das estratégias de mercado amplo Riscos do foco Estratégia de Produção Profa. Ivete Delai 27 Redução na diferenciação ou na diferença de custos em relação ao mercado global Competidores identificam sub-segmentos dentro do segmento e ofuscam o competidor focado Estratégia competitiva depende do que o cliente valoriza naquela categoria de produtos Grandes objetivos Sub-objetivos Descrição Preço/custo Custo de produzir Custo de produzir o produto Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente Velocidade Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação Atendimento Tempo para iniciar o atendimento Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação Entrega Tempo para entregar o produto Confiabilidade Pontualidade Cumprimento de prazos acordados Integridade Cumprimento de promessas feitas Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado Qualidade Desempenho Características primárias do produto Conformidade Produto conforme as especificações Consistência Produto sempre conforme especificações Recursos Características acessórias do produto Durabilidade Tempo de vida útil do produto Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo Limpeza Asseio das instalações da operação Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos Comunicação Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação Competência Grau de capacitação técnica da operação Simpatia Educação e cortesia no atendimento Atenção Atendimento atento Flexibilidade Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção Horários Amplitude de horários de atendimento Área Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer Estratégia de Diferenciação Estratégia de Custo Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Foco estratégico – quais critérios importam? Grandes objetivos Sub-objetivos Descrição Preço/custo Custo de produzir Custo de produzir o produto Custo de servir Custo de entregar e servir o cliente Velocidade Acesso Tempo e facilidade para ganhar acesso à operação Atendimento Tempo para iniciar o atendimento Cotação Tempo para cotar preço, prazo, especificação Entrega Tempo para entregar o produto Confiabilidade Pontualidade Cumprimento de prazos acordados Integridade Cumprimento de promessas feitas Segurança Segurança pessoal ou de bens do cliente Robustez Manutenção do atendimento mesmo que algo dê errado Qualidade Desempenho Características primárias do produto Conformidade Produto conforme as especificações Consistência Produto sempre conforme especificações Recursos Características acessórias do produto Durabilidade Tempo de vida útil do produto Confiabilidade Probabilidade de falha do produto no tempo Limpeza Asseio das instalações da operação Conforto Conforto físico do cliente oferecido pelas instalações Estética Características (das instalações e produtos) que afetam os sentidos Comunicação Clareza, riqueza, precisão e frequencia da informação Competência Grau de capacitação técnica da operação Simpatia Educação e cortesia no atendimento Atenção Atendimento atento Flexibilidade Produtos Habilidade de introduzir/modificar produtos economicamente Mix Habilidade de modificar o mix produzido economicamente Entregas Habilidade de mudar datas de entrega economicamente Volume Habilidade de alterar volumes agregados de produção Horários Amplitude de horários de atendimento Área Amplitude de área geográfica no qual o atendimento pode ocorrer Critérios que o cliente usa para decidir a compra Desempenho mínimo para ser considerada como possível fornecedor Pouco influenciam a decisão de compra Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Acesso Velocidade Consistência Competência Atendimento Flexibilidade SegurançaCusto Integridade Comunicação Limpeza Conforto Qualidade dos bens Estética Importância máxima Importância mínima Público 1 (“econômica”) Público 3 (“primeira”) Público 2 (“executiva”) Foco estratégico: identificando as necessidades dos segmentos de clientes Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Foco estratégico – identificar elementos- chave para o cliente x concorrência 31 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Qual é o tipo da demanda? Qual tipo de cadeia? Tipo de demanda X estratégia de cadeia de suprimentos Nature of Demand Match Mismatch Mismatch Match Fonte: Slack (2004) S u p p ly c h ai n o b je ct iv e s R E S P O N S IV E E F F IC IE N T Predictable Few changes Low variety Price stable Long lead-time Low margin Unpredictable Many changes High variety Price markdowns Short lead time High margin FUNCTIONAL PRODUCTS INNOVATIVE PRODUCTS Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Incerteza N ív el d e re sp on si vi d a d e Incerteza implícita (demanda e oferta) 35 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Oferta e demanda previsíveis Oferta e demanda imprevisíveis Oferta previsível e demanda imprevisível ou vice-versa Sal em um supermercado Um modelo de automóvel existente Um novo celular Criar uma estratégia de cadeia de suprimentos que melhor atenda à demanda que uma empresa planejou, dada a incerteza que ela enfrenta Qual tipo de cadeia? 36 Tipo de desenho da Cadeia de Suprimentos Maduro / Previsível / Baixo valor agregado Inovador / Imprevisível / Alto valor agregado Fornecimento sob estoque/ eficiente Sopa de tomate gelatina, cereais, lápis, massa, sal Se o produto está aqui Fornecimento sob pedido/responsiva Se o produto está aqui Alta costura, obras de arte, equipamentos eletrônicos Característica da demanda Margem Baixa Margem Alta Depende da previsibilidade/incerteza da demanda e características do produto Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai Enfim, o melhor tipo de cadeia (estratégia de cadeia) é aquele alinhado à estratégia competitiva e à característica da demanda Espectro de incerteza Cadeia de suprimentos responsiva Cadeia de suprimentos eficiente Demanda certa Demanda incerta Espectro de responsividade Alinhamento estratégico: funções dos estágios da cadeia de suprimentos Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai 38 Extensão da incerteza implícita para a cadeia de suprimentos Fornecedor Fabricante Varejista Absorve a menor incerteza implícita e precisa ser muito eficiente Absorve menos incerteza implícita e precisa ser moderadamente eficiente Absorve maior parte da incerteza implícita e precisa ser muito responsivo Fornecedor Fabricante Varejista Absorve menos incerteza implícita e precisa ser moderadamente eficiente Absorve a menor incerteza implícita e precisa ser muito eficiente Absorve maior parte da incerteza implícita e precisa ser muito responsivo Cadeia I Cadeia II Alinhamento estratégico Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai 39 Estratégia de cadeia e estratégia competitiva E Estratégia de Cadeia e processos de valor Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos HumanosAdministração de Recursos Humanos Desenvolvimento TecnológicoDesenvolvimento Tecnológico Obtenção de RecursosObtenção de Recursos Logística Interna Logística Interna Operações Operações Logística Externa Logística Externa Marketing e Vendas Marketing e Vendas Atendimento ao Cliente Atendimento ao Cliente Coordenação Administrativa e Serviços de Apoio Administração de Recursos HumanosAdministração de Recursos Humanos Desenvolvimento TecnológicoDesenvolvimento Tecnológico Obtenção de RecursosObtenção de Recursos Logística Interna Logística Interna Operações Operações Logística Externa Logística Externa Marketing e Vendas Marketing e Vendas Atendimento ao Cliente Atendimento ao Cliente Competitiva Vantag em Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai 40 Alinhamento em cada processo e decisão • centralização (eficiência) X descentralização (responsividade) • alta flexibilidade (responsibidade) X baixa (eficiência) • Alto (responsividade) x baixo (eficiência) • Custo X velocidade Complexidade (detalhamento e qt de informações) X Valor gregado Make or Buy Fornecedor único x diversos custo x prazo O gera mais lucro e atende melhor à EC? Preço padrão X variável O gera mais lucro e atende melhor à EC? Próxima aula - Relacionamentos Leitura obrigatória: PIRES, S. R. I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo: Atlas, 2004. Cap. 3 Leitura complementar: SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão: conceitos e estudos de caso. Porto Alegre, 2003 Gestão da Cadeia de Suprimentos Profa. Ivete Delai 41
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