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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1

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PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO 1
APRESENTAÇÃO DA AULA
O Estudo em tela será apresentado como ferramenta para desonerar o custo e despesa dentro do nosso Planejamento Tributário. E o seu maior objetivo é buscar dentro da sua Estrutura um menor ônus fiscal, através dos meios lícitos. 
Ao estudarmos as normas jurídicas, passamos a verificar suas possibilidades de atingir um menor custo e uma menor despesa para nossa Sociedade, ou melhor, se dentro de um Planejamento alcançamos a nossa meta ou não.
Vale ressaltar, que nossa carga tributária brasileira é uma das mais altas mundialmente, logo, só teremos algum resultado positivo para as empresas através da legalidade e um excelente planejamento.
OBJETIVOS DESTA AULA
Ao final desta aula, você deverá ser capaz de:
Objetivo 1 – Identificar a Estrutura do Sistema Tributário Nacional 
Objetivo 2 – Verificar as limitações ao poder de tributar através dos princípios tributários
Objetivo 3 – Identificar as espécies tributárias e seus conceitos
Objetivo 4 – Reconhecer os elementos da obrigação tributária
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Constituição Federal, de 05 de outubro de 1988
BRASIL. Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966.
PÊGAS, Paulo Henrique. Manual de Contabilidade Tributária. 7 º ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2011.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento Tributário. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
BORGES, Humberto Bonavides. Manual de Procedimentos Tributários. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PINTO, Leonardo José Seixas, Contabilidade Tributária. Curitiba: Juruá, 2011.
GLOSSÁRIO
Caput – Cabeça - "Cabeça" de um artigo ou enunciado: a parte primeira, antes de alíneas, parágrafos, itens.
Causa mortis – Causa da Mortte – Expressão usada em atestado de óbito.
Inter Vivos - Diz-se daquilo que se realiza entre pessoas vivas (transmissão inter vivos; transplante inter vivos) 
 
1.1 - Conceito
Para entendermos o Sistema Tributário Nacional devemos nos direcionar primeiramente para nossa Carta Magna (Constituição Federal da República/artigos - arts. 145-156) e, passamos a entendê-lo como um conjunto de normas constitucionais cuja função é de organizar a tributação, resguardando as garantias fundamentais do contribuinte. 
A Constituição Federal o trata como um sistema rígido, onde cada ente federado tem a competência exclusiva para tributar, cabendo à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios.
1.1.1- Competência tributária
1.1.1.1 - Conceito
É a delimitação do poder de tributar.
1.1.1.2 - Diferença entre competência tributária e a Repartição de receitas tributárias
A competência tributária está ligada diretamente ao ente que pode instituir, majorar determinado tributo, enquanto a repartição trata-se da divisão entre os entes federados, ou seja, existe uma repartição da arrecadação.
1.1.1.3 - Competência tributária versus Capacidade Tributária
A competência tributária é uma ordem emanada da Lei, ou seja, o Ente que a tem é capaz de instituir o tributo por meio de Lei. Sendo assim, observamos que é indelegável, que não poderá jamais ser transferida à outra Pessoa Jurídica, seja de direito público ou privado.
Na capacidade tributária, existe a possibilidade de delegação da atividade à Pessoa Jurídica de Direito Público, ocorrendo por meio da Lei e/ou Convênio do ato da arrecadação.
 
1.1.1.4 - Exemplos de Competência Tributária 
	O artigo 153 da Constituição Federal menciona a competência da União para instituir os impostos: de exportação, Importação, dentre outros.
	A competência privativa aos Estados e Municípios, está elencada no art. 155 (ICMS, IPVA, e o ITCMD) e no art. 156 (IPTU, ISS, e ITBI) respectivamente. 
1.2 - Limitações ao Poder de Tributar (art. 150 à art. 152/CF)
As limitações existem como garantias individuais e podemos citar os princípios constitucionais tributários, tais como:
1.2.1 - Princípio da Legalidade (art. 150, I/CF)
Este princípio garante que nenhum tributo será criado ou majorado senão em virtude de lei, devidamente regulado pelo art. 97 do Código Tributário Nacional - CTN. Assim, não é possível aumentar tributo, seja pela elevação de alíquota, seja pela ampliação de base de cálculo, senão por lei. Todavia, o parágrafo 4º do artigo 153 da Constituição diz que o Poder Executivo poderá, desde que atendidas às condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos seguintes impostos: II, IE, IOF e IPI. Portanto, fica de fora da aplicação do princípio da legalidade uma eventual elevação da alíquota destes impostos. Lembrando que a base de cálculo e, o fato gerador tem que ser feito por lei.
 
1.2.2 - Princípio da Isonomia (Art. 150, II/CF)
O princípio garante que não pode ser dado tratamento diferenciado a contribuintes que estejam em situações equivalentes, sendo utilizado na concessão de benefício da isenção tributária.
1.2.3 - Princípio da Irretroatividade (Art. 150, III, a, CF)
O princípio da irretroatividade garante que nenhum tributo poderá ser cobrado antes que a lei defina seu fato gerador, conforme elenca o art. 105, CTN, estabelecendo que a os fatos geradores passem a correr após a Lei.
1.2.4 - Princípio da Anterioridade Tributária. (art. 150, III, b; c/c 195, § 6º, c/c art. 148, I , c/c 154, I, c/c 149 c/c art. 104/CTN – excetuado o art. 150 § 1º/CF) 
O princípio da anterioridade é conhecido pela grande parte da doutrina como princípio da não-surpresa, garantindo que nenhum tributo seja cobrado no mesmo exercício financeiro que em que foi instituído ou majorado.
A Emenda Constitucional n 42/2003 promoveu modificações nas regras referentes ao principio da anterioridade, acrescentando o prazo de 90 dias para alguns impostos. Assim, é possível dizer que o princípio da anterioridade tem dois desdobramentos:
1.2.5 - Anualidade – indicando que os tributos não podem ser aumentados, seja por elevação de base ou por aumento de alíquota, no mesmo ano da publicação da lei. 
1.2.6 - Noventena ou Nonagesimal, indicando que a lei que aumentou o tributo só entrará em vigor no mês seguinte após completar 90 dias de sua publicação. Lembrando apenas que as contribuições sociais não seguem as regras da anualidade, seguindo, no entanto, o princípio nonagesimal. 
O art. 150, § 1º exclui a anterioridade dos impostos: IPI, II , IE e IOF. Além disso, o art. 148, I, CF não submete a anterioridade, pela própria da natureza dos impostos, ou seja, não teria sentido aguardar o tempo, pois já seria posterior a guerra, seu fato gerador.
1.2
1.2.7 - Proibição de Confisco (art. 150, V, CF)
A proibição de confisco é para o Poder Público, ou seja, que ele não pode adentrar ao patrimônio do contribuinte.
1.2.8 - Princípio da Capacidade Contributiva (ver art. 145, § 1º, CF). 
É a proporcionalidade entre a parcela de contribuição e a proporção do patrimônio do contribuinte, sendo muito questionado pelos autores, uma vez que o imposto é compulsório, esta medida fica comprometida de ser analisada.
1.2.9- Imunidade Tributária (art. 150, IV, CF/88)
A imunidade tributária é o único princípio estritamente tributário e está tipificado em nossa carta magna, de forma expressa no artigo 150, logo ao depararmos com estes, não há que se falar em caso de isenção e não-incidência.
	Hipóteses de Imunidade:
	a) Recíproca (art. 150, VI, a §§ 2º e 3º/CF) – Os entes da federação não podem instituir impostos sobre o patrimônio, renda e serviço um dos outros. Logo, podemos citar os seguintes impostos: IR, IOF (Renda), ICMS, ISS (Serviços) e não atinge aos seguintes: IPI, II, IE, ICMS. A imunidade recíproca é estendida a autarquias e fundações de Direito Público, e tal imunidade esta restrita ao patrimônio (§ 2º), pois se tratam de pessoas jurídicas de Direito Público e tal imunidade esta restrita ao patrimônio, renda e serviços vinculados as finalidades essenciais.
	b) Imunidade dos Templos(art. 150, VI, b e § 4º/CF) – Esta imunidade se refere a qualquer culto. Esta imunidade tem como base a liberdade religiosa e, sua abrangência é sobre o patrimônio, renda ou serviço ligado a alguma atividade essencial. 
	c) Imunidade de Partidos Políticos e suas Fundações (art. 150, VI, c, e § 4º/ CF) - Esta imunidade esta baseada no pluripartidarismo, sendo aplicada quanto a impostos referentes ao patrimônio, serviço ou renda de atividades essenciais. Lembrando que os Partidos devem estar devidamente constituídos com seus atos arquivados no TSE (art. 17,§ 1º e §2º, CF/88).
	d) Imunidade das Entidades Sindicais (art. 150, VI, c, e § 4º/CF) – O objetivo dessa imunidade está diretamente ligado à liberdade de associação. 
	e) Imunidade das Instituições de educação e Assistência Social (art. 150, VI, c, e § 4º/CF) – A Constituição Federal exige que tais instituições não tenham fim lucrativo, logo não poderá ter a distribuição de lucro, ou seja, todo valor deverá ser revertido para própria Instituição.
A imunidade é uma limitação ao poder de tributar e o art. 146, II, CF/88 coloca as limitações ao poder de tributar restritas por meio de Lei Complementar. 
f) Imunidade dos Livros, Jornais, Periódicos e papel para impressão (art. 150, VI, d/CF) – Esta imunidade fundamenta-se na liberdade de expressão e na difusão da cultura. A Constituição federal coloca que a imunidade alcança tão somente o papel e poderia abranger a outros insumos como a tinta, os tipos gráficos e etc. 
1.3 - Tributos
O Código Tributário Nacional define tributo da seguinte forma:
“Art. 3° Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção por ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”.
A prestação tributária entende-se como compulsória por ser uma obrigação decorrente de lei, não dá a liberdade ao contribuinte verificar se vai ou não pagar o tributo. Sendo que não poderá ser fruto de sanção de ato ilícito, pois seu fato gerador deverá ser uma atividade estritamente lítica, pois a Constituição Federal veda o tributo de caráter confiscatório que seria uma sanção, o tributo tem que ser instituído por lei, princípio da legalidade e da anterioridade tributária, e é constituído por um ato administrativo plenamente vinculado, ou seja, não cabe a administração pública utilizar de ato discricionário, pois esta vinculada a lei para agir, através do lançamento. 
1.3.1 - Imposto (art. 16/CTN c/c art. 145, I/CF)
É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte.
1.3.2 - Taxas (art. 77/CTN c/c art. 145, II/CF)
São cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição, não podendo ter base de cálculo ou fato gerador idênticos aos de imposto nem ser calculada em função do capital das empresas. 
1.3.3 - Contribuição de Melhoria (art. 81/CTN c/c art. 145, III/CF)
São cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas de que decorra valorização imobiliária, tendo como limite total a despesa realizada e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
1.3.4 - Contribuições Especiais (arts. 149 e 195/CF)
As contribuições do art. 149, caput, são de competência privativa da União, por exemplo, contribuições sociais, contudo as do § 1º são de competência comum aos três entes federados, por exemplo, as contribuições previdenciárias dos servidores públicos:
 
1.3.5 - Empréstimos Compulsórios (art. 148/CF)
É um tributo de competência privativa da União, instituído por meio de Lei Complementar. Este tributo pode ser criado em casos de calamidade pública ou guerra, razão pela qual não cabe a observação ao princípio da anterioridade.
Como o próprio nome diz, é um empréstimo, portanto existe o dever da União restituir o que foi cobrado, além disso, o art. 148 coloca que a receita deste tributo deve estar vinculada a despesa.
1.4 – Obrigação Tributária 
Como já foi estudado o conceito de tributo de acordo com o artigo 3º do Código Tributário Nacional, agora iremos verificar o nascimento da obrigação tributária, pois para alcançarmos a definição de uma espécie tributária, devemos primeiramente apreciar os seguintes elementos: fato gerador, contribuinte, base de cálculo e alíquota.
1.4.1 - FATO GERADOR (arts. 114 e 115/CTN)
É o que faz nascer à obrigação tributária, podendo esta obrigação ser principal ou acessória. O Código Tributário Nacional define fato gerador:
“Artigo 114: Fato Gerador da obrigação principal é a situação definida em Lei como necessária e suficiente à sua ocorrência”. 
“Artigo 115: Fato Gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, na forma da legislação aplicável, impõe a prática ou a abstenção de ato que não configure obrigação principal”. 
Para que haja a obrigação tributária é necessário que o fato gerador seja especificado na literalidade da lei. E ainda, aos princípios constitucionais, especialmente ao da capacidade contributiva, e aos direitos fundamentais.
1.4.2 - CONTRIBUINTE
Para entendermos melhor o conceito de contribuinte, devemos preliminarmente verificar que o nascimento da obrigação tributária, a qual necessita de dois sujeitos de direito, sendo: sujeito ativo (Fazenda Pública) e o sujeito passivo (contribuinte ou responsável) em torno de uma prestação pecuniária (tributo) ou não pecuniária (deveres instrumentais) vejam:
	
Sujeito Ativo			versus			Sujeito Passivo
União							Pessoa Física
Estados							Pessoa Jurídica
Distrito Federal
Municípios
 
		a) Sujeito Ativo 
É a pessoa jurídica de direito público titular da competência para exigir o seu cumprimento. Tratando-se de impostos, o sujeito ativo é indicado pela própria Constituição.
Sendo assim, nasce a possibilidade da exigibilidade do crédito tributária em face ao contribuinte, ou seja, o pagamento do tributo e a prática dos atos determinados pela lei, assim como, assegura a fidedignidade da sua fiscalização e controles.
b) Sujeito Passivo 
É a pessoa jurídica que está de forma coercitiva obrigada a pagar o tributo e a penalidade pecuniária ou a praticar os deveres instrumentais. Sendo esta, tipificada na lei, uma vez abrangida o fato gerador.
O sujeito passivo da obrigação de pagar o tributo diz-se contribuinte ou responsável.
Contribuinte é o sujeito passivo que realiza o fato gerador da obrigação tributária. É o devedor da prestação, imputado pela própria obrigação tributária.
	Responsável é aquele que, não sendo contribuinte, deve pagar o tributo por determinação expressa da lei, ficando claro que não é ele quem incorre na obrigação tributária pelo seu fato gerador, ou seja, apenas a lei regula a sua responsabilidade de pagar o tributo por conta do contribuinte.
1.4.3 - BASE DE CÁLCULO
É montante sobre a qual incide a alíquota indicada na lei. Vale mencionar que a Carta Magna (CF) proíbe que a base de cálculo da taxa tenha a mesma base que o imposto.
A base de cálculo pode se expressar em dinheiro ou em qualquer outra grandeza. De acordo com a lei específica do imposto, poderá ser o valor do bem (valor venal, fundiário ou locativo). Poderá ainda, ser o preço de uma mercadoria, assim entendida a referência pecuniária constante da nota fiscal. Sobre o valor ou o preço indicado em dinheiro incidirá a alíquota percentual.
A base de cálculo técnica é a que se expressa em uma grandeza diferente de dinheiro. Assim, a quantidade, o peso e a extensão podem servir de referencial para a aplicaçãode uma alíquota específica, fixada em dinheiro.
1.4.4 - ALÍQUOTA
Constitui o outro elemento de quantificação da obrigação tributária, a incidir sobre a base de cálculo. Depende da lei e de cada imposto.
A máxima doutrina define as alíquotas como específicas ou ad valorem.
São específicas as que se expressam em dinheiro e, incidem sobre a base de cálculo técnica, referida a grandeza diferente de dinheiro (peso, quantidade, extensão, etc.).
Enquanto as alíquotas ad valorem expressam-se em percentagem (1%, 5%, etc.) e incidem sobre a base de cálculo medida em dinheiro.
Nesta aula, você:
- Reconheceu a estrutura do sistema tributário nacional e suas nuances no sentido de ocorrências das tributações e seus fatos geradores.
- Identificou e conceituou as espécies tributárias e sua importância para o planejamento tributário em uma organização comercial.
- Reconheceu os elementos essenciais das obrigações tributárias, visualizando sua importância estratégica para organização.
O QUE VEM NA PRÓXIMA AULA
Na próxima aula, você estudará sobre os assuntos seguintes:
- Planejamento tributário
- Processo decisório para o planejamento tributário
EXERCÍCIOS
1) Os princípios constitucionais tributários são a fundamentação básica do sistema jurídico tributário, e prevalecem sobre todas as normas jurídicas, que só têm validade se editadas em rigorosa consonância com eles. A Constituição Federal de 1988 definiu tais princípios no capítulo do Sistema Tributário Nacional. Com relação à matéria, a citação constitucional “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça” caracteriza o princípio da:
(A) anterioridade.
(B) competência tributária.
(C) irretroatividade tributária.
(D) isonomia tributária.
(E) legalidade.
2) Na tributação das pessoas jurídicas, o sujeito ativo da obrigação tributária é o:
(A) ente público.
(B) contribuinte, pessoa jurídica.
(C) contribuinte, empresa individual
(D) responsável, pessoa jurídica.
(E) responsável, empresa individual.
3) Considere as cinco espécies de tributos abaixo.
I - Contribuição Especial
II - Contribuições de Melhoria
III - Impostos
IV - Taxas
V - Empréstimo Compulsório
São de competência comum da União, estados e municípios APENAS os tributos:
(A) I, II e III.
(B) I, II e IV.
(C) I, II e V.
(D) II, III e IV.
(E) II, III e V.
4) Livros, jornais, periódicos e o papel destinado à sua impressão, quanto à incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), são produtos:
(A) com alíquota zero. 
(B) imunes.
(C) incentivados.
(D) isentos.
(E) não tributados.
Gabarito
1 – E
2 – A
3 – D
4 – B

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