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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA RODRIGO MASSAMI OSHIRO 201702443485 RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE HISTÓRIA I GUARULHOS MAIO/2018 2 RODRIGO MASSAMI OSHIRO RELATÓRIO DE PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE HISTÓRIA I Este trabalho é pré requisito para aprovação na disciplina Prática de Ensino e Estágio Supervisionado de História I, do Curso de Licenciatura de História (modalidade EAD), ministrado pela Prof. Fernanda Mattos da Silva da Universidade Estácio de Sá Período: março a maio de 2018 GUARULHOS 3 MAIO/2018 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO........................................................................... 4 2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA a. Aspecto físico, humano e material.................................... 5 b. Projeto Político Pedagógico.............................................. 7 c. Escola como um grupo Social.......................................... 8 d. Docentes e Discentes....................................................... 10 3. Considerações Finais................................................................ 12 4. Referências bibliográficas......................................................... 15 5. Anexos a. Fotos................................................................................. 16 b. Modelos de avaliação escolar...........................................27 c. Termo de Contrato de Estagiário...................................... 28 d. Plano de Atividades de Estágio........................................ 32 e. Ficha de Avaliação do Estagiário...................................... 33 f. Ficha de Registro de Frequência...................................... 34 g. Declaração de estágio na unidade escolar..................... 36 4 1. INTRODUÇÃO Este relatório tem o objetivo de documentar o processo de estágio supervisionado realizado individualmente pelos alunos do curso de História (modalidade EAD) da Universidade Estácio de Sá, vivenciado pelo aluno RODRIGO MASSAMI OSHIRO,no período de março a maio do ano de 2018. Neste período, foi utilizada a metodologia de observação de todos os aspectos: estrutura física, a comunidade escolar, as aulas ministradas pelos professores e todo o cotidiano da unidade escolar. A vivência do estágio foi realizada juntamente com o docente na disciplina de História para o Ensino Médio Regular e EJA (Educação de Jovens de Adultos), através do planejamento de aulas, atividades e avaliações, bem como a postura dos professores, didática, todo o material utilizado, infraestrutura das salas de aula e todos os procedimentos que envolve o aprendizado do discente. Foi colocado em prática o conteúdo disponibilizado e absorvido nas aulas na plataforma da faculdade, com a fixação do conhecimento nos exercícios, apresentando neste escopo, o local da unidade escolar que houve a prática do estágio, todas as atividades observadas e desenvolvidas, além de incluir todas as observações necessárias para a confecção deste relatório. Ainda que a formação adquirida na Universidade seja de suma importância, ela não é suficiente para preparar o formando para o exercício da profissão. Então, se faz necessária a inserção do aluno na realidade do cotidiano escolar p ara aprender com a prática dos profissionais da docência. (PIMENTA, 1995). O estágio é um momento fundamental onde se pode colocar em prática todo o conteúdo, sejam aulas e materiais, fornecidos através do portal da Universidade Estácio de Sá, fortalecendo assim o aprendizado do aluno. 5 2. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ESCOLA 2.a. ASPECTO FÍSICO, HUMANO E MATERIAL A Escola Estadual Padre Conrado Silvila Alsina está localizada no município de Guarulhos, bairro do Bom Clima, distrito do Cocaia. É localizada na região central do município, próximo à sede da Prefeitura Municipal e nas proximidades possui um Hospital Municipal de Urgências, Delegacia de Polícia, Comércio e de fácil acesso a transporte público. Os alunos têm acesso a agua filtrada e o abastecimento de água e energia elétrica são feitos pela rede pública, bem como a coleta de lixo que é feito a cada três vezes na semana, por empresa contratada pela municipalidade. Referido distrito possui 18 bairros, com aproximadamente 24.697 habitantes (Censo 2010), sendo 72% da faixa etária de 15 a 64 anos. Estruturalmente, a escola possui biblioteca, sala de leitura, sala multimídia, sala de computadores (com 17 computadores), quadra poliesportiva coberta, cantina terceirizada e cozinha, além de 16 salas de aulas, utilizados nos três períodos: matutino, vespertino e noturno, com alunos da rede de ensino básico, compreendendo o ensino médio (manhã, tarde e noite) e ensino fundamental II (tarde). No período matutino, a escola funciona das 7h às 12h; no vespertino das 13h às 18h e no período noturno, das 19h às 23h. No momento do intervalo, sempre há presença de inspetores de aluno, bem como a presença de um vice-diretor. 6 Em levantamento realizado junto à Secretaria escolar, a escola possui atualmente 737 alunos, sendo divididos da seguinte forma: Manhã: Período Qtde. Alunos Qtde. Salas 1 ano 150 alunos 4 salas 2 ano 116 alunos 3 salas 3 ano 110 alunos 3 salas Tarde: Período Qtde. Alunos Qtde. Salas 6 ano 55 alunos 2 salas 7 ano 74 alunos 2 salas 8 ano 79 alunos 2 salas 9 ano 81 alunos 2 salas Noite: Período Qtde. Alunos Qtde. Salas 1 ano (regular) 56 alunos 1 sala 2 ano (regular) 74 alunos 2 salas 3 ano (regular) 95 alunos 3 salas 7 1 ano (EJA) 182 alunos 4 salas 2 ano (EJA) 145 alunos 3 salas 3 ano (EJA) 185 alunos 4 salas A escola também possui um centro de línguas, oferecendo curso de inglês e Espanhol para alunos matriculados na rede pública, independente do aluno ser da unidade escolar. Os cursos de espanhol possuem duração de 3 anos e a matrícula é renovada semestralmente e o curso de inglês é anual, com ênfase somente na conversação. No quesito de quadro de funcionários, a escola compreende uma diretora, duas vice-diretoras, duas coordenadoras de ensino, além de funcionárias da secretaria, cozinha e equipe delimpeza, sendo essas terceirizadas, além do quadro de docentes, totalizando 80 pessoas. 2.b. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Padre Conrado Sivila Alsina teve sua última edição no ano de 2014, tendo como um dos princípios que norteiam seu projeto o projeto para o exercício da cidadania e o desenvolvimento de valores humanos aos alunos. Utiliza a abordagem sócio-contrutivista. Como material didático de referência para os professores e alunos são utilizados os livros fornecidos pela Secretraria de Educação do Estado de São Paulo, escolhidos através do PNLD (Programa Nacional do Livro Didático). 8 Segundo o PPP da unidade escolar, são objetivos da escola: “ o desenvolvimento de competências e habilidades fundamentais para a estruturação do pensamento; o desenvolvimento do raciocínio lógico dedutivo e contextualizado; o desenvolvimento das competências leitora e escritora, por meio do estímulo à pesquisa na construção e sistematização dos conceitos trabalhados”. Desta forma, diante das propostas apresentadas, realizou-se pesquisa juntamente à Secretaria de Estado da Educação, que possui um índice próprio, denominado IDESP – Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo (http://idesp.edunet.sp.gov.br/o_que_e.asp),o qual fixa metas anuais para a melhora do ensino básico da rede pública. Para a elaboração deste relatório foram coletados dados referentes ao 9 ano do ensino fundamental e 3 serie do ensino médio. 9 ano EF 3 série EM 2017 2,66 1,87 2016 2,35 1,75 2015 2,51 1,79 2014 1,92 1,29 Desde a implantação do PPP da unidade escolar, segundo índices coletados, constata-se que a escola teve um aumento em seu desempenho e desde 2015 vem mantendo a qualidade de ensino proposta. 2.c. ESCOLA COMO UM GRUPO SOCIAL 9 A escola está localizada numa região central do município, com boa infra estrutura urbana. Como o período foi realizado no período noturno, constatou-se que na região esta é uma das poucas escolas que possuem ensino noturno. Assim, muitos alunos que moram em bairros próximos passam a frequentar a escolar. Pela existência dos cursos regulares e de EJA, constatou-se que os intervalo entre as aulas são diferentes. Assim, o agrupamento entre eles também o é, uma vez que os discentes matriculados no EJA, possuem a característica de serem mais velhos, mais organizados e com tendência a menor agrupamento entre eles. Contrariamente aos alunos matriculados no ensino regular, são considerados mais novos e organizados em grupos, de acordo com suas afinidades. Entretanto, no momento de convergência entre os grupos, quer seja no momento de entrada e de saída, considera-se que alguns alunos se conhecem e, pelo fato de ser uma das poucas unidade escolar que possuem aulas noturnas, muitos se unem para sair em conjunto. Em algumas salas, há alunos com necessidades especiais, especificamente sendo surdo-mudos. Para o acompanhamento dessas aulas, a escola disponibiliza intérpretes para eles. No momento das aulas e do intervalo, foi verificado que os demais alunos tendem a se socializar com esses alunos, sempre procurando interagir e até mesmo incluí-los em piadas e brincadeiras inofensivas, auxiliando-os a serem inseridos na sociedade. Foi verificado também que em algumas salas, possuem alunos que trazem bolos, doces e salgados para vender aos demais alunos e assim, complementarem suas rendas. Tais práticas, ainda que irregulares dentro do sistema escolar não são repreendidas pela direção. 10 Por fim, alunos e professores conseguem visualizar a escola como uma unidade social, pois aqueles procuram manter a estrutura escolar, com a clara noção de que se trata de um local de ensino, aprendizagem e convívio social, respeitando-se os docentes, funcionários e os próprios alunos entre sí. 2.d. DOCENTES E DISCENTES Durante o estágio vivenciado pude conviver com o quadro de professores da unidade escolar, bem como os discentes , todos do período noturno. Em relação aos docentes, constatou-se que entre eles há o respeito e a principal convivência entre eles se dá no momento do intervalo das turmas, quando os professores se reúnem na sala específica, quando conversam sobre assuntos diversos, compartilham alimentos e assistem televisão que se encontra no local. É neste momento também que fazem breve relatos de pequenas ocorrências que julgam importantes das salas que passaram, a fim de alertar os demais professores. Pude constatar também a existência da colaboração entre eles, principalmente no momento do encerramento do bimestre, quando ocorre a aplicação de avaliações: os professores que se encontravam adiantados, aplicavam as provas daqueles professores que ainda não haviam conseguido aplicar. Em relação a formação acadêmica, cerca de metade dos professores possui ao menos mais de uma graduação ou uma pós graduação, além de lecionar em mais de uma escola. Ou seja, utilizam a unidade escolar para complementar sua carga horária. 11 Já em relação aos alunos, pude observar duas situações ou pouco distintas entre sí acerca dos alunos matriculados nos ensinos regulares e aos alunos matriculados no EJA. Os alunos matriculados no ensino regular, pude observar que são alunos jovens, muitos provenientes de comunidades e que procuram a unidade escolar tão somente para concluir seus estudos. Conversei com alguns alunos sobre futuro, e muitos diziam que não pretendiam fazer o ENEM e não queriam fazer ensino superior num primeiro momento: pretendiam trabalhar primeiramente, para depois escolherem um curso superior. Verifiquei também que algumas alunas já eram genitoras (tiveram seus filhos entre os 14 e 16 anos) e no momento em que estavam na escola, seus filhos ficavam sob cuidados de terceiros, muitas vezes parentes. Em sua grande maioria, estas diziam que não tinham condições de trabalhar, sendo mantidas pelo pagamento de pensão alimentícias pagas pelo pai de seus filhos, pelos seus pais (pois eram filhas de pais separados ou de mães solteiras) ou ainda, beneficiadas de programas sociais. Estes alunos não demonstraram muita participação nas aulas, pois muitos ficam manuseando seus celulares, dormindo ou em grupo conversando. Poucos alunos se comprometem nas atividades propostas pelos professores, exceto quando tais atividades compõem a nota bimestral. Já em relação aos alunos matriculados no EJA, constatei que são alunos que não tiveram a oportunidade de concluir seus estudos. A direção da escola procura mesclar os alunos de diferentes idades, o que demonstra uma rica experiência, pois os mais velhos conseguem explanar suas experiências aos mais jovens. 12 Estes alunos mais experientes são mais participativos nas aulas, se comprometendo na maioria das vezes na organização da sala de aula e nas atividades propostas pelos professores, despertando grande interesse nas matérias apresentadas. Nas conversas com esses alunos, muitos já eram casados ou conviviam com suas famílias, tinham filhos, trabalhavam durante o dia e estudavam no período noturno. Muitas conversas entre tais alunos surgia dos assuntos relacionados a trabalho ou a família. Entre estes dois grupos, verificou que muito embora tenham recebido um amplo material didático, composto de cadernos, canetas, lápis, borracha, régua, estojo e livros, os discentes levam para casa, mas não o trazem para a sala de aula. Uma porque o material de uso diário (caderno, lápis, borracha, caneta, etc) é fornecido com atraso aos alunos, quando as aulas já havia começado; em relação aos livros, os alunos não os usam, deixando-os em suas casas. Assim, os professores utilizam materiais pesquisados na internet, de conteúdo sintetizados, mas que consigam demonstrar a essência do assunto tratado. Para avaliações, usam questões também pesquisadas na internet mescladas com questões propostas nos livros didáticos. 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio vivenciado foi acompanhado juntamente com o professor da disciplina de História, Prof. Rangel Sousa Carvalhedo, docente há quase 10 anos, habilitado para lecionar nas disciplinas de história, sociologia e filosofia, com graduação em história e pedagogia, com doecência na maioria dos anos na rede pública de ensino. 13 Através de suas orientações, pude compreender o funcionamento da estrutura funcional e a carreira sobre o professor dentro do quadro de funcionários da escola, principalmente acerca da carga horária, benefícios, salários, obrigações e deveres do discente. Me convidou para acompanhá-lo nas aulas que leciona, bem como na aplicação de avaliações, apresentação no sistema informatizado do estado e participação de conselho de classe, enriquecendo assim, minha vivência no estágio. No período, pude participar em momentos de exibição de filmes, um deles sobre a reforma protestante e o outro sobre as doutrinas do nazismo, ambos retirados da plataforma do Youtube. Tais recursosmultimídia despertaram a atenção dos alunos e ampliou seus conhecimentos, originando vários questionamentos e debates, que serviram como base para uma atividade proposta pelo professor. TAJRA (2000) destaca a característica de interatividade proporcionada pelo computador e a sua grande possibilidade de ser um instrumento que p ode ser utilizado para facilitar a aprendizagem individualizada. Além disso, o computador incorpora, hoje, para os alunos vários recursos tecnológicos. Possibilitando ouvir rádio, ver vídeos, acessar a internet para ler revistas e jornais, entre outras coisas. Explicou sobre seus critérios de avaliação e que são compostos por: atividades (2 pontos), participação e presença (2 pontos), avaliação (4 pontos) e conselho de classe (2 pontos). A média para aprovação é de 5 pontos. Participei da reunião de conselho de classe, quando os professores ficam reunidos na sala de informática, com acesso direto ao cadastro dos alunos, com todas as notas e frequência escolar lançadas pelos docentes de todas as matérias. Foi neste momento, que discutiram as notas referentes a avaliação do 1° bimestre para os alunos do ensino regular e a segunda avaliação para os alunos matriculados no EJA. 14 Nessa discussão foram abordadas as características de cada aluno e atribuída uma nota, considerando a participação do discente não apenas na disciplina do professor, mas de forma generalizada. Consideraram também o perfil de cada sala de aula, cujas informações serão utilizadas na reunião de pais e mestres que seria marcada posteriormente. Fora observado também toda a relação ALUNO X ESCOLA, que deixou de ser tão somente um local de ensino-aprendizagem, mas um local de convívio social entre os alunos, professores e funcionários. Um momento que chamou atenção no estágio, foi num dos primeiros dias de aula, quando o professor pediu para que os alunos fizessem uma “LINHA DO TEMPO”, transcrevendo no papel as datas mais importantes da vida de cada um, iniciando-se com a data de nascimento. Tal atividade, trouxe uma aproximação do discente com o docente, pois este pôde conhecer os principais fatos da vida de cada aluno, além de associar um dos conceitos da matéria que leciona. Segundo TARDIF, “situar o saber do professor na interface entre o individual e o social, entre o ator e o sistema, a fim de captar a sua natureza social e individual como um todo” A educação, é um processo de interação no qual o agir e o reagir entre quem ensina e quem aprende, será a forma que imprime a magia do aprender. O professor que ensina aprende e quem aprende também vai ensinar. E essa bipolaridade do processo cria um clima de respeito, de admiração, de envolvimento e de cumplicidade necessário à aprendizagem. (SAVIANI, 2000; LIBÂNEO,2004). Observei que muitas vezes o critério de avaliação do aluno não pode ser somente uma prova escrita, mas sim todo um conjunto entre sí: muitos alunos são bem participativos, mas no momento de uma avaliação, não conseguem transcrever seus pensamentos e suas ideias. 15 Desta forma, com as aulas e o conteúdo on line disponibilizados no portal do aluno da Faculdade Estácio de Sá, auxiliaram o entendimento deste aluno acerca da vivência no cotidiano da escola, cujo objetivo do ambiente é poder proporcionar as melhores condições de aprendizado para o discente, assim como estabelecer um melhor local de trabalho para os docentes. Constatei que há desafios diários a serem superados, porém, com a mudança dos alunos e a consequente melhora nos índices educacionais, fazem com que os professores sintam-se honrados com o trabalho que exercem. Em contrapartida, muitos alunos acabam retribuindo esta atenção aos professores de forma carinhosa, cuja relação ALUNO X PROFESSOR, acaba ultrapassando os limites da unidade escolar. Realizar este estágio fez com que a motivação em relação ao curso e a possibilidade de lecionar aumentasse a cada dia, pois estes desafios vistos no cotidiano da escola trata-se na transformação na vida desses alunos, não apenas expandindo seus conhecimentos, mas também pela grandiosa troca de experiências. 4. REFERÊNCIAS BIBILIOGRÁFICAS PIMENTA, S . G. O estágio na formação de professores: unidade, teoria e prática. 2ª edição. São Paulo: Cortez, 1995. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. 2. ed. São Paulo : Érica, 2000. 143 p. LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5.ed. Revista ampliada. Goiânia: Alternativa, 2004. SAVIANI, D. Educação do Senso Comum à Consciência Filosófica. 16 Campinas, SP: Autores Associados, 1991. TARDIF, Saberes Docentes e Formação Profissional. 5 ed. Petrópolis. Vozes. 2005 Site de consulta sobre o IDESP: http://idesp.edunet.sp.gov.br/o_que_e.asp Site de consulta sobre o IDEB: http://idebescola.inep.gov.br/ideb/escola/dadosEscola/35005873 Lei n° 9.394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educ ação (LDB): http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm 5. ANEXOS 5.a. FOTOS Fonte www.googlemaps.com Croqui da localização da unidade escolar 17 Foto da fachada externa da escola 18 Foto da administração (acesso diretoria, vice-diretoria,sala dos professores e secretaria. 19 Ao fundo a Secretaria do lado esquerdo, sala da diretoria e do lado direito. Sala dos professores e vice-direção Do lado esquerdo, sala de informática e do lado direito, uma rádio escolar (desativada) 20 Local do refeitório e bebedouro, ao centro, mesa para alimentação e de integração Banheiros – lado esquerdo, masculino, lado direito - feminino 21 Pátio, com detalhe de um palco para apresentações Foto da estrutura externa do segundo prédio da escola 22 Centro de Estudo de Línguas Cantina 23 Corredor das salas de aulas Exposição de trabalhos dos alunos 24 Exposição de trabalho dos alunos 25 Exposição de trabalho dos alunos 26 Exposição de trabalho dos alunos 27 5.c MODELO DE AVALIAÇÃO Avaliação 1° bimestre do 3° ano ensino médio 28 5.d. Termo de Contrato de Estagiário 29 30 31 32 5.e. Plano de Atividades de Estágio 33 5.f. Ficha de Avaliação do Estagiário 34 5.g. Ficha de Registro de Frequência 35 36 5.h Declaração da Unidade Escolar
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