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Revisão Av2 MACROECONOMIA

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(FUNDAMENTOS DO ESTUDO DA) MACROECONOMIA
 Aula de Revisão para a Prova da AV2
 
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MACROECONOMIA
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CONTEÚDO DESTA AULA DE REVISÃO
AULA 6 – O MULTIPLICADOR KEYNESIANO (DE GASTOS)
AULA 7 – O MODELO KEYNESIANO GENERALIZADO E O 
 EQUILÍBRIO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS
AULA 8 – O MODELO KEYNESIANO GENERALIZADO E O 
 EQUILÍBRIO NO MERCADO DE MOEDA
AULA 9 – O EQUILÍBRIO ENTRE A IS E LM 
AULA 10 -O EQUILÍBRIO MACROECONÔMICO 
 E AS POLÍTICAS DO GOVERNO 
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Se uma economia estiver com recursos desempregados, um aumento na demanda agregada provocará um aumento da renda nacional mais que proporcional ao aumento da demanda.
O multiplicador keynesiano (dos gastos) é um efeito sobre o sistema econômico criado pelos gastos autonomos (consumo, gastos do governo, e pelo investimento) na economia. Quando um investimento é feito, por exemplo, ele permite um aumento proporcional ao seu tamanho na renda ou na produção e por consequência haverá um impacto maior sobre os ganhos na economia. As receitas (ou os ganhos) são então usadas (os) de duas maneiras: em primeiro lugar se transformam em poupança, e a outra em gastos em consumo pelas famílias. 
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O componente básico do multiplicador de gastos é a propensão marginal a consumir (PMgC)
PMgC = corresponde ao acréscimo de consumo, derivado de um acréscimo da renda disponível
PMgS = é o acréscimo da poupança agregada, dado um acréscimo na renda disponível
Quanto maior a PMgC das famílias, maiores os gastos com bens e serviços, em cada etapa, e maior o efeito multiplicador 
Entretanto, maior a PMgS, menor o multiplicador dos gastos da economia.
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A partir desta aula, o investimento passa a ser uma variável endógena, ou seja, depende da taxa de juros da economia
 Há uma relação inversa entre o investimento (I) e a taxa de juros (r)
EMgK é função das expectativas de rendimentos (taxa interna de retorno - TIR) derivada dos investimentos e do preço dos bens de capital (máquinas, equipamentos), incorporando as incertezas e expectativas dos empresários, variáveis estas cruciais para Keynes.
Quanto menor a taxa de juros (r), maior será o número de projetos de investimento cujo retorno esperado (TIR) supera esta taxa de juros (TMA).
Quanto menor a taxa de juros (r), maior será o número de projetos de investimento cujo retorno esperado (TIR) supera esta taxa de juros (TMA).
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↓ r, ↑ I, ↑ DA e ↑ Y para equilibrar o mercado de bens e serviços
Combinando-se cada taxa de juros (r) com a respectiva renda de equilíbrio, chegamos à curva IS, que corresponde aos pares (y, r), que equilibram o mercado de bens e serviços.
A curva IS tem uma inclinação negativa demonstrando que Y = f (r), ou seja, tem-se uma relação inversa.
Quanto mais inclinada (mais para vertical) a curva IS, menos sensível Y em relação à r; quanto menos inclinada (mais horizontal) a curva IS, mais sensível Y às modificações de r
Modificações nos gastos autônomos afetam a posição (ou geram um deslocamento) para direita ou para a esquerda da curva IS. 
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Este equilíbrio destaca geometricamente o equilíbrio entre o lado real com o lado monetário.
Através da interseção entre IS e LM determina-se o nível de renda (ou do produto) e a taxa de juros da economia.
Toda vez que o governo fizer política monetária, ele estará mexendo a curva LM.
Com uma política monetária expansiva (curva LM para a direita e para baixo), há um aumento da oferta de moeda e, por conseguinte, leva à uma queda da taxa de juros (r), conseqüentemente ↑I, ↑DA, ↑Y.
Uma política monetária restritiva (curva LM para a esquerda e para cima), há uma queda da oferta de moeda e, por conseguinte, leva a um aumento da taxa de juros (r), conseqüentemente ↓I, ↓DA, ↓Y.
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AULA 9 – O EQUILÍBRIO ENTRE IS E LM
Toda vez que o governo estiver trabalhando com a política fiscal, ele estará mexendo com a curva IS.
Uma política fiscal expansiva (curva IS para direita e para cima) gera ↑Y e ↑r (para que haja um equilíbrio do mercado monetário).
> Uma política fiscal restritiva (curva IS para a esquerda e para baixo) gera ↓Y e↓r.
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Aula 10 – O EQUILÍBRIO MACROECONÔMICO E AS POLÍTICAS DO GOVERNO
Vimos uma complementação da equação da demanda agregada (para uma economia aberta e com governo), ou seja: DA = C + I + G + (X – M), onde (X – M) = exportações líquidas.
A curto prazo: alterações do nível de equilíbrio da renda (ou do produto) da economia devem-se exclusivamente às variações da demanda agregada por bens e serviços, esse é o chamado princípio da demanda efetiva, isto é, a economia está no equilíbrio, mas não no pleno emprego.
Toda e qualquer modificação na demanda pode ser feita pelas políticas fiscal e monetária estimulando o consumo, o investimento, os gastos do governo assim como as exportações.
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Para Keynes, o objetivo da política econômica (fiscal e monetária) é encontrar o equilíbrio de pleno emprego, ou seja, fazer o equilíbrio efetivo coincidir com o equilíbrio no pleno emprego.
Curva de oferta agregada totalmente horizontal, há desemprego de recursos, com isso as políticas fiscal e monetária incentivam a demanda gerando aumento do produto.
Curva de oferta agregada totalmente vertical, plena utilização dos recursos, com isso as políticas fiscal e monetária incentivam a demanda, mas gerando somente aumento dos preços.
Aumento da produtividade e elevação do capital deslocam positivamente a curva de oferta agregada do pleno emprego.
Choques de oferta deslocam negativamente a curva de oferta agregada no pleno emprego.
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Resumindo ...
AULA 6 – O MULTIPLICADOR KEYNESIANO (DE GASTOS)
AULA 7 – O MODELO KEYNESIANO GENERALIZADO E O 
 EQUILÍBRIO NO MERCADO DE BENS E SERVIÇOS
AULA 8 – O MODELO KEYNESIANO GENERALIZADO E O 
 EQUILÍBRIO NO MERCADO DE MOEDA
AULA 9 – O EQUILÍBRIO ENTRE A IS E LM 
AULA 10 -O EQUILÍBRIO MACROECONÔMICO 
 E AS POLÍTICAS DO GOVERNO 
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Uma Excelente Prova para todos vocês!!!

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