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Direito Civil IV

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1a Questão (Ref.:201602947452)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O possuidor:
		
	
	De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as benfeitorias voluptuárias.
	
	De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese.
	
	De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante.
	 
	De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias necessárias e úteis.
	
	De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às despesas da produção e custeio.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201602793812)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(I EXAME UNIFICADO OAB) São exemplos em que há posse, EXCETO:
		
	
	comodato de um de seus apartamentos para um parente distante.
	 
	permissão para que seu vizinho utilize sua vaga de garagem.
	
	empréstimo do seu carro para um de seus amigos.
	
	aluguel de uma de suas lojas comerciais para um de seus irmãos.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201602952442)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TRF 3 2013) No que respeita à transmissão da posse, assinale a alternativa verdadeira:
		
	
	No momento da abertura da sucessão transmite-se a herança, desde logo, aos herdeiros e testamentários, considerando-se aí apenas o direito de propriedade;
	
	Em se tratando de posse adquirida de forma clandestina pelo autor da herança, tal característica não mais subsistirá após seu falecimento, pelo princípio da saisine.
	 
	Com base no princípio da saisine, ainda que o herdeiro nunca tenha tido a posse sobre o bem do autor da herança, bastará intentar ação de reintegração de posse, após a morte deste, para reavê-la de terceiros que o ocupem indevidamente;
	
	Na mesma hipótese acima, caso o terceiro esteja ocupando indevidamente apenas 40% (quarenta por cento) do bem em questão, não caberá qualquer medida possessória, eis que não há esbulho parcial;
	
	Na mesma hipótese acima descrita, para que o herdeiro venha a obter a posse a qual nunca exerceu, será imprescindível intentar ação reivindicatória buscando a imissão da posse, eis que aquele não é considerado como possuidor;
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201602904598)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	O direito das coisas regula o poder do homem sobre certos bens suscetíveis de valor e os modos de sua utilização econômica. Insta acentuar que o direito das coisas não pode ser compreendido exatamente como sinônimo de direitos reais. Possui configuração mais ampla, abrangendo, além dos direitos reais propriamente ditos, capítulos destinados ao estudo da posse e aos direitos de vizinhança. (Cristiano Chaves de Farias e Nelson Rosenvald. Direitos reais. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2006 (com adaptações)). Considerando as idéias do texto acima e os dispositivos do Código Civil relativos ao direito das coisas, assinale a opção correta.
		
	 
	São elementos da relação jurídica oriunda dos direitos reais subjetivos: aquele que detém a titularidade formal do direito, a comunidade e o bem sobre o qual o titular exerce ingerência socioeconômica.
	
	A promessa de compra e venda registrada no respectivo cartório de registro de imóveis e a propriedade fiduciária constituem exemplos de direitos pessoais.
	
	Direitos reais e direito das coisas são sinônimos.
	
	Caracterizam-se os direitos reais pela formação de relações jurídicas de crédito entre pessoas determinadas ou determináveis, estando o credor em posição de exigir do devedor comportamento caracterizado por uma prestação de dar, fazer ou não fazer.
	
	Ao titular do direito real é imprescindível o uso da ação pauliana ou revocatória para recuperar a coisa em poder de terceiros, inclusive na hipótese de fraude à execução.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201602168088)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Marque a alternativa CORRETA: 
		
	
	Quando mais de uma pessoa se disser possuidora, manter-se-á provisoriamente qualquer uma delas, independente de quem tenha a coisa.
	 
	Ao possuidor de má-fé serão ressarcidas somente as benfeitorias necessárias; não lhe assiste o direito de retenção pela importância destas, nem o de levantar as voluptuárias.
	
	O reivindicante, obrigado a indenizar as benfeitorias ao possuidor de má-fé, tem o direito de optar entre o seu valor atual e o seu custo; ao possuidor de boa-fé indenizará sempre pelo valor de custo.
	
	Os rendimentos reputam-se colhidos no momento em que forem separados do capital.
	
	O possuidor de má-fé não tem direito aos frutos colhidos, nem a ser restituído pelas despesas.
	
	1a Questão (Ref.:201602907868)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(MP/RO/Promotor de Justiça/2006 - Adaptada/Complementada) Falando-se de ações possessórias, assinale a alternativa INCORRETA:
		
	 
	se uma pessoa intenta interdito proibitório e, logo após o ajuizamento da ação, a situação possessória se agrava para um esbulho, deverá a pessoa desistir do interdito e ajuizar a medida possessória protetiva contra o esbulho sofrido.
	
	é licito ao autor da possessória pedir, além da proteção específica para sua posse, a indenização por perdas e danos.
	
	A ameaça à posse também pode ser objeto de proteção.
	
	o esbulho é a mais grave das ofensas possessórias, porque retira do esbulhado o poder de fato que exercia sobre a coisa, acarretando a perda da posse.
	
	o interdito proibitório tem caráter preventivo, pois visa a impedir que se concretize uma ameaça à posse.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201602698580)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Quanto ao tema aquisição da posse, o Código Civil estabelece que são legitimados para esta aquisição:
		
	
	o proprietário.
	
	apenas a própria pessoa que a pretende e um terceiro se munido de procuração;
	 
	a própria pessoa que a pretende e o seu representante, como também um terceiro sem mandato, desde que haja ratificação.
	
	a própria pessoa que a pretende apenas;
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201602171419)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Magistratura TJSC/2010): Assinale a alternativa correta:
I. O desdobramento vertical da posse se dá em casos como os da locação, comodato ou compra e venda simples.
II. O detentor tem legitimidade para agir processualmente na defesa da posse que exerça.
III. A composse exige litisconsórcio necessário dos compossuidores no manejo dos interditos contra terceiros.
IV. A qualificação de injusta da posse não é idêntica nas hipóteses de interditos possessórios e de reivindicação.
		
	
	Somente as proposições I, II e III estão corretas.
	
	Somente as proposições I e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	 
	Somente a proposição IV está correta.
	
	Somente as proposições I e II estão corretas.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201602798422)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(DPE/AC) Com relação ao instituto da posse, assinale a opção CORRETA:
		
	
	No constituto possessório, há inversão no título da posse com base em relação jurídica: aquele que possuía em nome alheio passa a possuir em nome próprio, remanescendo o seu poder material sobre a coisa.
	
	Ao conceituar a posse da mesma forma que seu antecessor, o Código Civil vigente filia-se à teoria subjetiva da posse.
	 
	Segundo entendimento jurisprudencial do STJ, não é possível a posse de bem público, pois sua ocupação irregular representa mera detenção de natureza precária; portanto, na ação reivindicatória ajuizada pelo ente público, não há que se falar em direito de retenção de benfeitorias,o qual pressupõe a existência de posse.
	
	Ao possuidor de má-fé é facultado o ressarcimento por benfeitorias necessárias e úteis; contudo, esse possuidor jamais obterá direito de retenção sobre as benfeitorias que tenha realizado.
	
	Possuidor indireto é aquele que detém poder físico sobre a coisa, mas apenas em cumprimento de ordens ou instruções emanadas do possuidor direto ou de seu proprietário.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201602813935)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Questão 21 119º Exame OAB-SP) Por deliberação de 2/3 em assembléia condominial de prédio residencial, o síndico ajuizou ação contra condômino, por perturbação do sossego, visando interditar-lhe o acesso ao edifício. A medida intentada é
		
	
	legal, pois que a decisão da Assembléia é soberana no regime das relações de condomínio.
	
	Nenhuma das opções
	
	legal, por constituir contravenção penal.
	 
	ilegal, porque as transgressões a deveres dos condôminos são passíveis apenas de sanções pecuniárias.
	
	ilegal, por falta de decisão unânime dos condôminos.

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