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Apresentacao Ranicultura

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RANICULTURA
Orientador: Luciano Jorge Amorim Leite
Universidade Federal de Alagoas UFAL Unidade Educacional de Penedo 
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Douglas Felipe Nogueira Rocha.
Integrante
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O QUE É RANICULTIRA ?
É o termo utilizado para definir a criação de rãs.
A rã mais utilizada na ranicultura é a rã touro (Lithobates Catesbeianus).
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Ranicultura no Brasil
No Brasil a ranicultura teve início em 1935, na Região da Baixada Fluminense, no Estado do Rio de Janeiro pelo técnico canadense Tom Cyrril Harrison.
A produção de rãs em cativeiro (ranicultura) é uma atividade relativamente nova. A cadeia produtiva compreende: a criação de rãs (ranários), a indústria de abate e processamento e a comercialização dos produtos oriundos da ranicultura.
 
Dados Históricos
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Desenvolvimento de viveiros
Prof. Dr. Luiz Dino Vizotto em 1975, que concedeu a ele o título de “Pai da Ranicultura Brasileira”.
Sistema Tanque-Ilha proposto pelo Dr. Dorival Fontanello e sua equipe em 1980. 
Alves de Oliveira da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) propôs em 1984, um sistema denominado Confinamento, composto de de alvenaria, medindo de 10 a 15 m²
Em 2002 o Sr. Luiz Carlos Dias Faria, de São José dos Campos (SP), após encontrar dificuldades no desenvolvimento de projetos tradicionais de ranários em alvenaria, criou o Sistema Rana Piscina, que se baseia na criação das rãs em piscinas de lona. Trata-se de uma derivação do sistema inundado. 
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Qualidade da água para a criação
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Diferenças entre sapos,
rãs e pererecas
Os sapos apresentam a pele seca e rugosa, cuja cor geralmente é bem escura; vivem em
ambientes secos e secretam substâncias
tóxicas para sua defesa e por isso não são
comestíveis.
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As rãs apresentam
pele lisa, fina e
úmida; não é
encontrada em
local de baixa
umidade e não
secretam
substâncias
tóxicas.
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As Pererecas
As pererecas têm pele lisa e úmida e é encontrada em locais úmidos como as rãs, mas são bem menores e possuem disco de sucção nas terminações dos dedos, permitindo-lhes escalar qualquer superfície.
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Metamofose
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Sistema de Engorda
Pode ser colocado 100 rãs por metro quadrado com um sobrevivência superior 90%.	
Sua comida está em base de 40% de proteína animal (larvas da mosca da casa).
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A rã touro apresenta dimorfismo sexual, caracterizado por algumas diferenças entre o macho e a fêmea. A região gular (papo) nos machos, apresenta coloração amarela bem acentuada, enquanto nas fêmeas é amarelo esbranquiçado; a região timpânica (ouvido) do macho é até 3 vezes superior ao diâmetro do globo ocular e nas fêmeas é igual ao diâmetro ocular.
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Macho X Fêmea ( Principais diferenças)
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Principais problemas da criação
Planilha1
		
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Culinária
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Culinária
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Referências
CRIBB, André Y.; MOSTÉRIO, Cláudia M. F.; AFONSO, Andre Muniz. Manual técnico de ranicultura,. – Brasília, DF : Embrapa, 2013. 
GLOBO RURAL. Brasil é o segundo maior criador de rãs no mundo. São Paulo, 2016. Disponível em: <http://http://g1.globo.com/economia/agronegocios/globo-rural/noticia/2016/11/brasil-e-segundo-maior-criador-de-ras-do-mundo.html. Acesso em: 20 de nov, 2017. [[
GLOBO RURAL. Ranicultura em Santa Catarina. São Paulo, 2012. Disponível em: <http://https://www.youtube.com/watch?v=yMpd4W7FN6s. Acesso em: 20 de nov, 2017.

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