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Fisioterapia em Ortopedia e Traumatologia
2017.1
1)Os efeitos mecânicos e químicos de uma fratura consistem de:
a) Perda da continuidade óssea.
b) Uma mobilidade patológica.
c) Perda da função.
d) Dor.
e) Todas as respostas acima estão corretas.
2) As complicações da fraturas são alterações ocorridas em lesões traumáticas do complexo fraturário que retardam ou interrompem a evolução natural de cicatrização dos tecidos lesados causando assim complicações de um traumatismo músculo-esquelético podendo pôr em risco a vida ou o membro, dependendo da gravidade da lesão local e da natureza da resposta sistêmica resultante. Até mesmo uma fratura simples da diáfise femoral pode desencadear uma cascata de eventos ameaçadores à vida que culminam em insuficiência multissistêmica, mostrando que raramente ocorre uma fratura verdadeiramente isolada em um osso longo de extremidade. Dentro desse quadro existem as complicações imediatas e as complicações tardias que podem expor um paciente a sequelas podendo chegar até a morte. Dentro desse quadro responda, assinale abaixo um tipo de complicação imediata:
a) Retardo de consolidação.
b) Rigidez articular.
c) Consolidação viciosa.
d) Artrite séptica.
e) Lesões arteriais.
3) No que tange aos métodos de tratamento, analise as afirmações abaixo:
I- As fraturas da extremidade distal do rádio (FEDRs) podem ser tratadas da mesma forma;
II- A redução fechada e a fixação percutânea correspondem a um método não cirúrgico de tratamento;
III- A redução aberta seguida de fixação interna ou externa é um método cirúrgico indicado para tratamento de fraturas instáveis somente;
IV- A redução fechada, seguida de imobilização gessada é indicada somente nas fraturas estáveis.
Estão corretas as afirmativas:
Apenas I, II e III
Apenas I, III e IV
Apenas II e III
Apenas III e IV
4) Nas fraturas do terço médio da clavícula tratada de modo não-cirúrgico, a frequência de pseudoartrose depende principalmente do grau de desvio inicial. Certo ou errado?
5) Na fratura do colo da escápula, desvios angulares acima de 40° tendem a converter as forças compressivas exercidas pelo manguito rotador em forças de cisalhamento. Certo ou errado?
6) Qual a diferença básica entre o paciente com capsulite adesiva e aquele com instabilidade do ombro, já que as duas patologias são relacionadas à cápsula articular?
a) A instabilidade gera distúrbio do sono e a CA não.
b) A instabilidade gera apreensão no final da ADM de flexão, abdução horizontal e/ou rotação externa, já a CA tem restrição para tais movimentos, principalmente em rotação externa.
c) A instabilidade tem história de trauma, como luxação, e a CA tem história de queda sobre o braço estendido.
d) A instabilidade exige a movimentação imediata após a lesão e a CA exige imobilização prolongada.
e) Nenhuma resposta acima.
7) Na fisioterapia, o que seria considerado um tratamento de sucesso a curto prazo para CA?
a) Melhora da dor e ADM total antes de três meses.
b) Melhora da ADM passiva e resolução lenta da dor.
c) Melhora significativa da dor, melhora da função e altos níveis de satisfação por parte do paciente.
d) Melhora da ADM ativa e satisfação do paciente, independentemente da dor.
e) Nenhuma resposta acima.
8) Quais os dois músculos que geralmente estão envolvidos na discinese escapular.
a) Deltoide e supraespinhoso.
b) Grande dorsal e peitoral maior.
c) Serrátil anterior e trapézio fibras ascendentes.
d) Serrátil anterior e elevador da escápula.
e) Trapézio fibras ascendentes e infraespinhoso.
9) Segundo Cohen BS, Romeu AA., BachBR. Shoulder injuries 2003 na fase crônica da Capsulite Adesiva, os critérios para avançar com o tratamento têm por objetivo:
a) Recuperação funcional significativa do movimento do ombro.
b) Participação bem-sucedida em atividade da vida diária.
c) Resolução do ombro doloroso.
d) Exame físico satisfatório.
e) Todas as respostas acima estão corretas.
10) Nos pacientes com diagnóstico de discinese escapular, o objetivo inicial da fisioterapia na fase aguda é:
a) Restaurar a posição da escapula e o movimento escapular normal.
b) Restaurar a força do manguito rotador e deltoide.
c) Restaurar a força do serrátil anterior e trapézio fibras ascendentes
d) iniciar exercícios de movimento escapular sem elevação do braço
e) As letras A e D estão corretas.
11) A osteoporose é uma doença sistêmica que resulta em reduzida massa óssea e deteriorização da micro-arquitetura do tecido ósseo, levando à fragilidade mecânica e consequente predisposição a fraturas com trauma mínimo, atingindo a todos, em especial a mulheres após menopausa.
É considerada uma questão de saúde pública. Mundial devido a sua alta prevalência, em função dos seus efeitos devastadores na saúde física e psicossocial, com grandes prejuízos financeiros. Este quadro é decorrente:
Alto custo do tratamento, alto consumo alimentar industrializado e tabagismo.
Envelhecimento da população mundial e alto consumo de álcool.
Fatores hereditários e alto consumo de café.
Fatores culturais e baixa escolaridade e falta de interesse da população.
Desconhecimento da população, políticas públicas de saúde ineficaz e dificuldade na prática médica de se estabelecer uma melhor forma de controle e tratamento.
12) Cite 5 objetivos da reabilitação para o paciente no pós-operatório de clavícula.
13) Qual a primeira decisão clínica a ser tomads ao se utilizar o ultrassom terapêutico?
a) Cálculo de Intensidade
b) Equipamento a ser utilizado
c) Tempo de operação 
e) Frequência de operação
14) Caso clínico
Paciente sexo feminino, 47 anos de idade, aposentada. Foi professora durante 35 anos no ensino 
médio, está entrando no climatério, não apresenta doenças da tireóide ou outra doença crônica e 
não realiza atividade física ou recreativa, gosta de ler e no máximo uma caminhada no 
quarteirão de sua casa. Iniciou com dor no ombro de leve a moderada há 18 meses, sem referir 
trauma sobre o ombro. Lembra que quando estava no ônibus, com o braço acima da cabeça, 
segurando a alça de apoio, sentiu uma dor forte ao se proteger de uma freada forte do ônibus, 
mas logo passou. Porem, em três dias, o braço não movia mais.
Procurou um especialista que após avaliação, solicitou exame de imagem que não mostrou lesões 
associadas à dor apresentada pela paciente. Recesso axilar normal. Fez uso de três bloqueio para 
o nervo supra espinhal. A paciente iniciou fisioterapia associada com pilates, com o objetivo de 
aumentar a força do membro superior, mas refere ter piorado muito o quadro, apresentando 
aumento da dor e perda maior da mobilidade. Após uma nova consulta com outro especialista, 
foi diagnosticada com CA e sugerido pelo médico o uso de medicação para dor e injeção de 
corticoide intra-articular, mas a paciente não aceitou. 
A paciente foi encaminhada para fisioterapia especializada e iniciou tratamento segundo a irritabilidade 
do tecido. A frequência de fisioterapia supervisionada era de duas vezes por semana e indicação de 
programa de exercícios para casa. A paciente evoluiu lentamente, mas sentia muita dor a qualquer 
mobilização passiva, mesmo nas terapias miofasciais leves. Ao passar a fase de maior dor, com melhora 
do sono e nas funções básicas, resolveu parar a fisioterapia e voltar após um período de férias escolares.
•
No retorno, a paciente , sem dor espontânea, mas com grande limitação, aceitou o uso da medicação 
proposta antes pelo médico, mas usou-a apenas por poucos dias, pois não poderia fazer uso de álcool. 
Foram propostos o aumento da fisioterapia para três vezes na semana e retirada das técnicas de terapia 
manual, optando-se por modalidades terapêuticas e gelo por 5 minutos antes do ultrassom continuo.
•
No intervalo de tempo em que o ultrassom apresenta uma mudança no tecido, iniciou-se com exercícios 
agressivos tolerados de ADM (fase de irritabilidade baixa) e exercícios para ganho de força com 
sobrecarga moderada. A paciente obteve uma excelente evolução, com grande satisfaçãodo resultado, 
embora tenha limitação da ADM final
Qual a classificação da CA dessa paciente?
a) CA idiopática
b) CA secundária de causa desconhecida
c) CA idiopática devido à menopausa
d) Paciente não apresenta CA
A paciente encontra-se em algum grupo de risco?
a) Sim, porque é foi professora e usava muito o braço acima da cabeça para escrever durante as aulas
b) Sim, porque é mulher em uma faixa etária ewntre40 e 65 anos
c) Sim, porque ela não faz atividade física
d) Não, porque ela não apresenta nenhuma doença crônica, como doenças da tireoide e DM. 
A indicação de Pilates na fase de irritabilidade alta foi correta? Explique a sua resposta.
 
2017.2
1) Paciente do sexo feminino 54 anos de idade, empregada doméstica, apresentando queixa de dor e deformidade no punho esquerdo havia uma hora após ser atropelada por um automóvel. Relatava também dificuldade em mover o membro superior esquerdo. A paciente é portadora de hipertensão arterial controlada e nega outras afecções sistêmicas. Nega traumas anteriores, nega tabagismo. Em função das atividades laborais, utiliza os MMSS constantemente no trabalho. Paciente apresenta bom estado geral, corada, hidratada, acianótica, anictérica, eupnéica, consciente e contraturante, discretamente agitada pelo quadro álgico, pressão arterial 130 x 85mmHg. Apresenta deformidade dorsao no punho esquerdo, com edema ++/4+ e restrição da mobilidade pelo quadro álgico.
Radiografias do punho esquerdo, nas incidências AP e perfil, mostravam fratura extra articular do terço distal do rádio e fratura da extremidade distal da ulna. (Imagem abaixo).
No retorno ao ambulatório, após 7 dias, sendo submetida à avaliação radiográfica de controle as imagens mostravam uma alteração com relação a imagem inicial pós redução da fratura.
Pergunta.
Por que a redução e confecção com gesso não foi a melhor escolha para este caso?
O paciente foi submetido ao tratamento cirúrgico com método de fixação percutânea com fio de Kirschner, que foi mantido por 6 semanas ou em alguns casos até que ocorra a consolidação.
Pergunta:
Em relação à avaliação das FEDRs, analise as afirmativas a seguir:
I-A avaliação da fratura é fundamental para que o tratamento fisioterapêutico adequado seja instituído.
II-Inicialmente, todos os fatores que contribuem para a estabilidade da fratura, bem como a forma de tratamento médico realizado devem ser criteriosamente analisados pelo fisioterapeuta.
III-Com a avaliação da fratura, o fisioterapeuta deve elaborar um programa de tratamento que não interfira na consolidação óssea e tampouco na cicatrização dos tecidos moles.
Estão corretas as afirmativas:
I e II
I e III
II e III
I, II e III
2) Um dos objetivos da fisioterapia pós-operatória, é a redução do edema e diminuição do quadro doloroso do paciente. Com relação a este conceito responda.
Sobre a relação da crioterapia com a velocidade de condução nervosa, pode-se observar que:
Ocorre diminuição da velocidade de condução nervosa, que persiste por até 12horas.
 Já nos primeiros minutos de crioterapia, a velocidade de condução nervosa decresce 50%.
O tempo de aplicação não afeta a velocidade de condução nervosa.
Existe uma relação contrária entre a velocidade de condução nervosa e o grau de resfriamento do tecido.
3) Na artroplastia do quadril (ATQ), como uma forma de precaução, tendo em vista que existe uma perda muito importante do componente de estabilidade do quadril, movimentos básicos devem ser restritos a fim de evitar a luxação da prótese. Esses movimentos são:
I-Adução além da linha média
II-Rotação medial
III-Flexão acima de 90°
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s):
I e II
I e III
II e III
I, II e III
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 
2016.1
1) As fases de consolidação são em ordem:
a) Proliferação periósteo, hematoma, calo ósseo, consolidação e remodelação.
b) Hematoma, proliferação periosteal, calo ósseo, remodelação e consolidação.
c) Hematoma, proliferação periosteal, calo ósseo, consolidação e remodelação.
d) Proliferação periosteal, hematoma, calo ósseo, remodelação e consolidação.
e) Calo ósseo, hematoma, proliferação periosteal, remodelação e consolidação.
2) As fraturas supracondilianas do úmero são fraturas típicas da idade escolar. Segundo Blount elas são de 60% das fraturas da região do cotovelo na criança. As fraturas supracondilianas são potencialmente graves e com frequências apresentam lesões associadas que dificultam o tratamento e modificam o prognóstico. O fisioterapeuta por sua vez deve ter conhecimento das complicações que podem surgir na hora da recuperação pós-cirúrgica dessas patologias. Dentre as complicações que podem surgir com a intervenção da fisioterapia manipulativa passiva para ganho de arco de flexão/extensão temos:
a) Consolidação da fratura com fragmento distal em antercuvato ou recurvato.
b) Lesão da placa epifisária medial.
c) Miosite ossificante e artrofibrose.
d) Consolidação viciosa.
e) Distúrbio do crescimento.
5) Nas fraturas dos ossos do antebraço, o desvio rotacional, se não for rigorosamente corrigido, acarretará em relação ao arco de movimento, a seguinte consequência:
a) Grave rigidez do cotovelo.
b) Perda na prono-supinação.
c) Sinostose radiocubital superior.
d) Limitação da extensão do punho.
e) Limitação grave da flexão do punho.

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