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Prointer Relatorio Parcial 2 Semestre Locadora de Veiculos

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Universidade Anhanguera – UNIDERP.
Projeto Interdisciplinar
Aplicado ao Curso Superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas (PROINTER II) 
TEMA – Locadora de Veículos
 Nome: Thiago Toneli - 5257895278
 Ricardo Ivo da Silva - 5334619639
Série: 1° Ano/2° Semestre
Tutor Presencial: Vanderlei de Souza				
Tutor a distancia: Alexandro S. de Oliveira																							
SUMÀRIO
INTRODUÇÃO – SOBRE A EMPRESA.....................................................................................03.
RELATORIO SOBRE O PROCESSO DE AUTOMATIZAÇÃO....................................................03 a 04.
DIAGRAMA DE FLUXO DE DADOS DFD......................................................................... 04 A 05.
DIAGRAMA DE ENTIDADE E RELACIONAMENTO DER....................................................05 A 07.
DICIONÁRIO DE DADOS...............................................................................................07 A 08.
POLUIÇÃO AMBIENTAL E O TRÂNSITO.............................................................................08 A 12.
Introdução.
Sobre a empresa.
A “Locadora de Automóveis – Melhor Amigo” é uma empresa privada com fins lucrativos e está situada na região central da cidade de São Paulo, fundada em janeiro de 2.010, com o objetivo de atender a demanda de locação de automóveis. Seu fundador o Sr. Renato Andrade é o diretor e conta com um quadro de funcionários que atuam nas seguintes áreas, sendo: departamento de locação, manutenção veicular e financeiro. Sua frota possui automóveis com a seguinte classificação: básico, intermediário e executivo. Sendo os valores de locação da diária distribuídos pela classificação, respectivamente: R$ 80,00; R$ 150,00 e R$ 300,00.
Relatorio do processo de Automatização.
Efetuaremos uma analise previa de todos os requisitos para automatizar o empreendimento supramencionado (DER “Diagrama de Entidade e Relacionamento) com uma abrangência elegante e com requintes modernos na forma de tratar a empresa, equipamentos, mão de obra e principalmente os clientes.
Usaremos a regra geral sob Teoria Geral dos sistemas, onde oscilaremos levemente entre um sistema aberto (em sua maior parte), mas dependeremos muito dos sistemas fechados (equipamentos em geral) atribuindo ao contexto geral um controle gerencial valorizando o produto principal (os veículos) tendo um controle fino na manutenção da frota e custo operacional, mas não deixando de atacar o perfil de qualidade de atendimento ao cliente.
A automatização do negocio visa aprimorar o gerenciamento da frota, atribuindo a ela um uso balanceado a fim de evitar desgastes desproporcionais, visamos também a um maior controle na manutenção da frota, não só na manutenção corretiva (manutenção por quebra do veiculo) mas na manutenção preventiva, ou seja diminuindo os defeitos proveniente a falta de manutenção assim aproveitando ao máximo o uso de seus veículos aumentando o lucro proveniente do aluguel dos mesmos. Ainda sobre o uso dos veículos conseguiremos demostrar ao empreendedor qual a melhor hora de renovar sua frota, usando demonstrativos financeiros de lucros x despesas de cada veiculo o empreendedor saberá quanto tempo o veiculo em questão deixou de produzir receita devido a reincidência de manutenção proveniente de seu tempo de uso assim seria mais rentável a substituição do veiculo onde que a médio prazo ele devolverá o valor de investimento e ainda terá muito tempo de lucros até precisar de manutenção devido ao tempo de uso. Consequentemente a manutenção correta, há empresa ainda contribui com o meio ambiente, uma vez que veiculo desregulado e com peças avariadas ele emitira a atmosfera quantidade nociva de gases impuros
Já em relação a controle de gastos, implementando a automatização, conseguiremos verificar se eh mais viável a empresa, ao invés de ter uma equipe de manutenção da frota, não é mais barato terceirizar o serviço assim diminuindo os gastos com folha de pagamento e ainda ganhando em agilidade e qualidade dos serviços prestados por empresa terceira.
Pensando em aumento de lucros, implementaremos um serviço de consultoria em marketing auxilio empresaria elaborando ideias lucrativas para a locadora.
Para todos esses processos serem efetivados precisamos ter um cuidado especial na capacitação do colaborador afim de que seja alimentado os dados necessários para que o sistema de automatização consiga produzir dados eficazes então investiremos no treinamento e acompanhamento técnico ao uso do sistema.
Diagrama de fluxo de dados DFD.
De acordo com Edward Yourdon, (2017, p. 1)
O diagrama de fluxo de dados (DFD) é uma representação gráfica do "fluxo" de dados através de um sistema de informação, modelando seus aspectos de processo. Ele fornece apenas uma visão do sistema, a visão estruturada das funções, ou seja, o fluxo dos dados. Frequentemente, eles são uma etapa preliminar usada para criar uma visão geral do sistema que pode posteriormente ser elaborado. Os DFDs também podem ser usados para a visualização do processamento de dados (design estruturado).
Um DFD mostra que tipo de informação entrará e sairá do sistema, para onde os dados virão e irão e onde os dados serão armazenados. Ele não mostra informação sobre a temporização dos processos ou informações se os processos irão operar em sequência ou em paralelo (o que é mostrado em um fluxograma).
Se estivermos desenvolvendo um sistema no qual os relacionamentos entre os dados sejam mais importantes que as funções, podemos dar menos importância ao DFD e dedicar-nos aos diagramas de entidade-relacionamento (DER).
Um DFD é uma ferramenta de modelagem que nos permite imaginar um sistema como uma rede de processos funcionais, interligados por “dutos” e “tanques de armazenamento de dados". (Edward Yourdon)
Componentes de um DFD[editar | editar código-fonte]
DFD Entidades Externas
DFD Processos
Fluxo de dados
Depósito de dados
O DFD pode ter vários níveis de detalhamento de acordo com a necessidade do sistema. O diagrama de contexto é uma representação macro do sistema. Em seguida, temos os DFDs de níveis. O nível mais alto é conhecido como DFD de nível 0 e está logo abaixo do diagrama de contexto. Neste nível as principais funções do sistemas são mostradas. Caso o processo não esteja claro o suficiente o mesmo será aperfeiçoado a cada nível.
Quando se diz que o DFD fornece apenas uma visão do sistema,é pelo fato de que através de sua representação gráfica não nos comprometemos com a sua implementação física.
O diagrama de fluxo de dados[editar | editar código-fonte]
Todo modelo funcional de um sistema pode ser visto como sendo formado por uma representação gráfica (uma rede de funções ou processos interligados), acompanhada da descrição de cada função e suas interfaces.
A representação gráfica do modelo funcional costuma ser expressa por meio de um diagrama denominado diagrama de fluxo de dados−DFD.
O conceito de função → Caixa Preta
X o------m
por exemplo:
Elevar o X o----- No X ao -----o Y Quadrado
Há ligações de entrada e de saída da caixa.
Conhecem-se os elementos de entrada da caixa.
Conhecem-se os elementos de saída da caixa.
Sabe-se o que a caixa faz com as entradas para obter as saídas.
Não é preciso saber como a caixa realiza suas operações, e nem a ordem.
Diagrama de Entidade e Relacionamento DER.
De acordo com Peter Chen, (2017, p. 1)
Em engenharia de software, um modelo entidade relacionamento (modelo ER) é um modelo de dados para descrever os dados ou aspectos de informação de um domínio de negócio ou seus requisitos de processo, de uma maneira abstrata que em última análise se presta a ser implementada em um banco de dados, como um banco de dados relacional. Os principais componentes dos Modelos Entidade-Relacionamento (MER) são as entidades (coisas,objetos)suas relações e armazenamento em bancos de dados.
O 'MER' foi desenvolvido por Peter Chen e publicado em um artigo de 1976. Entretanto, variantes da ideia existiram anteriormente e, posteriormente, foram imaginadas como entidades de dados de supertipo e subtipo e relacionamentos de uniformização.
Visão Geral.
Um modelo entidade relacionamento é uma maneira sistemática de descrever e definir um processo de negócio. O processo é modelado como componentes (entidades) que são ligadas umas as outras por relacionamentos que expressam as dependências e exigências entre elas, como: um edifício pode ser dividido em zero ou mais apartamentos, mas um apartamento pode estar localizado em apenas um edifício. Entidades podem ter várias propriedades (atributos) que os caracterizam. Diagramas criados para representar graficamente essas entidades, atributos e relacionamentos são chamados de diagramas entidade relacionamento.
Um modelo ER é normalmente implementado como um banco de dados. Nos casos de um banco de dados relacional, que armazena dados em tabelas, as próprias tabelas representam as entidades. Alguns campos de dados nestas tabelas apontam para índices em outras tabelas. Tais ponteiros representam relacionamentos.
A abordagem de três esquemas para a engenharia de software utiliza três níveis de modelos ER que podem ser desenvolvidos.
Modelo de dados conceitual
Este é o modelo ER de alto nível em que contém o detalhe menos granular mas estabelece o escopo global do que está para ser incluído dentro do conjunto do modelo. O modelo ER conceitual normalmente define entidades de dados de referência mestre que são comumente usadas pela organização. Desenvolver um modelo ER conceitual de amplitude corporativa é útil para suportar a documentação da arquitetura de dados para uma organização.
Um modelo ER conceitual pode ser usado como a fundação para um ou mais modelos de dados lógicos (ver abaixo). O propósito do modelo ER conceitual é então estabelecer a comunalidade de metadados estruturais para as entidades de dados mestre entre o conjunto de modelos ER lógicos. O modelo de dados conceitual pode ser usado para formar comunais entre modelos ER como uma base para integração de modelo de dados.
Dicionario de dados.
De acordo com Wikipedia, (2017, p. 1)
	Um dicionário de dados (do inglês data dictionary) é uma coleção de metadados que contêm definições e representações de elementos de dados.
Dentro do contexto de SGBD, um dicionário de dados é um grupo de tabelas, habilitadas apenas para leitura ou consulta, ou seja, é uma base de dados, propriamente dita, que entre outras coisas, mantém as seguintes informações:
Definição precisa sobre elementos de dados
Perfis de usuários, papéis e privilégios
Descrição de objetos
Restrições de integridade
Stored procedures (pequeno trecho de programa de computador, armazenado em um SGBD, que pode ser chamado frequentemente por um programa principal) e gatilhos
Estrutura geral da base de dados
Informação de verificação
Alocações de espaço
Índices
Um dos benefícios de um dicionário de dados bem preparado é a consistência entre itens de dados através de diferentes tabelas. Por exemplo, diversas tabelas podem conter números de telefones; utilizando uma definição de um dicionário de dados bem feito, o formato do campo 'número de telefone' definido com "()9999-9999" deverá ser obedecido em todas as tabelas que utilizarem esta informação.
Quando uma organização constrói um dicionário de dados de dimensão empresarial, o intuito deve ser o de extinguir precisamente definições semânticas a serem adotadas na empresa toda; portanto, ele deve incluir tanto definições semânticas como de representação para elementos de dados, sendo que os componentes semânticos focam na criação precisa do significado dos elementos de dados, e de outro lado, as definições de representação indicam como os elementos de dados são armazenados em uma estrutura de computador de acordo com seu tipo, ou seja, se são dados do tipo inteiro, carácter ou formato de data (veja Tipos de Dados). Os dicionários de dados são menos precisos que glossários (termos e definições) porque costumam ter uma ou mais representações de como o dado é estruturado e podem envolver ontologias completas quando lógicas distintas sejam aplicadas a definições desses elementos de dados.
Os dicionários de dados são gerados, normalmente, separados do Modelo de Dados visto que estes últimos costumam incluir complexos relacionamentos entre elementos de dados.
Poluição Ambiental e o Transito.
De Acordo com Compan, (2017, p. 1)
POLUIÇÃO é a contaminação do meio ambiente – ar, água e solo – por resíduos nocivos resultantes da atividade humana e caracteriza-se pela presença de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos em quantidade superior à capacidade do meio ambiente de absorvê-los.
As diferentes formas de poluição afetam a composição e o equilíbrio da atmosfera, interferem na cadeia alimentar, alteram os mecanismos naturais de proteção do planeta, prejudicam as espécies animais e vegetais existentes e podem ameaçar sua reprodução.
O uso dos veículos automotores está diretamente associado a dois tipos de poluição:
Sonora - Nos grandes centros, a poluição sonora já atingiu níveis preocupantes. A contribuição individual, nesse caso, pode ajudar muito: para não somar mais ruído ao barulho provocado por ônibus, caminhões e motos, é fundamental manter o motor regulado, o escapamento em boas condições e usar a buzina em caso estritamente necessário. Trafegar com o sistema de escapamento modificado ou danificado, além de aumentar consideravelmente o nível de ruído do veículo, constitui infração (Artigo 104 do CTB).
O controle da poluição sonora para veículos automotores é determinado pela Resolução nº 01/93 do CONAMA. E a Resolução nº 20/96, de 24/10/96, define e proíbe que os veículos sejam equipados com itens de ação indesejável.
Do ar – É causada principalmente pela queima de combustíveis para obter energia. São identificadas como maiores fontes desse tipo de poluição: as fábricas; as usinas termelétricas; os veículos automotores, principalmente aqueles que empregam combustíveis derivados do petróleo, como gasolina e óleo diesel. Toda vez que a ignição é acionada, o combustível produz a energia que move o veículo. Neste momento, ocorre um processo que libera gases e partículas na atmosfera. A poluição do ar também é causada pela evaporação do óleo do cárter, do combustível do tanque, do combustível que vai para o sistema de alimentação do motor, em menor escala, e pelo atrito dos pneus com o asfalto.
Efeitos da poluição do ar sobre o ser humano
Entre os gases emitidos pelos veículos, o monóxido de carbono é o mais conhecido, pela quantidade produzida e pelos efeitos sobre a saúde humana. O monóxido de carbono dificulta o transporte de oxigênio no organismo, prejudicando o funcionamento do sistema nervoso, respiratório e cardiovascular.
É perigoso deixar o motor funcionando em local fechado, pois o motor consome oxigênio e libera gás carbônico, monóxido de carbono e outros gases tóxicos. Aspirar monóxido de carbono causa tonturas, vertigens e pode até matar por asfixia. O mais perigoso é que a pessoa não percebe que está se intoxicando, porque o monóxido é incolor, não tem cheiro nem gosto. Daí a importância da ventilação em túneis, garagens, oficinas e locais fechados onde haja veículos com o motor ligado.
A poluição torna o organismo vulnerável a resfriados e doenças alérgicas de todo o tipo. Ardência nos olhos, náuseas e dificuldade de respirar podem ser sinais de que o ar está poluído demais.
Algumas conseqüências:
- O monóxido de carbono é o mais nocivo, causando vômitos, tontura, redução dos reflexos e da acuidade visual.
- Bronquite, pneumonia, enfisema, doenças cardiovasculares e alergias, alguns tipos de câncer relacionados ao benzeno e, em casos extremos, anencefalia (ausência ou atrofia do cérebro em recém-nascidos) em cidades com alta poluição do ar.
- O dióxido de nitrogênio causa dores de garganta,tosse, falta de ar, enfisema e alergias.
- O chumbo afeta os sistemas nervoso (convulsões e redução do aprendizado em crianças), renal, circulatório e reprodutor.
- As partículas mais grossas sujam ruas e telhados, reduzem a absorção de raios solares, diminuem a visibilidade e provocam corrosão em metais. As partículas mais finas penetram o sistema respiratório, induzindo à asma e doenças do coração.
- Quando chove, esta mistura de gases e partículas é levada ao solo, rios e lagos, alterando a saúde das plantas e outros animais.
- A emissão destes poluentes relaciona-se ainda com a redução da camada de ozônio, com a chuva ácida e com o efeito estufa, todos eles motivo das piores dores de cabeça de todos os ambientalistas do planeta.
Manutenção preventiva do veículo e preservação do meio ambiente
Seguindo regras simples, o condutor pode evitar danos ao meio ambiente e, ao mesmo tempo, dirigir com mais economia:
- Manter o motor bem regulado. Além de proporcionar uma economia de cerca de 10% no consumo de combustível, evita a emissão excessiva de gases nocivos na atmosfera.
- Seguir cuidadosamente o plano de manutenção estabelecido pelo fabricante do veículo.
- Manter a bateria carregada e em boas condições de uso.
- Conservar o óleo do motor sempre no nível determinado.
- Controlar periodicamente a pressão dos pneus. Se a pressão estiver muito baixa, o consumo de combustível aumenta.
- Evitar carregar peso inútil. O bagageiro do teto, quando é usado, altera consideravelmente a aerodinâmica do veículo.
- Utilizar os dispositivos elétricos somente pelo tempo necessário. A exigência de corrente aumenta o consumo de combustível.
- Trocar de marcha na rotação correta. “Esticar” as marchas provoca maior consumo.
- Evitar reduções constantes de marcha, acelerações bruscas e freadas em excesso.
- Evitar paradas prolongadas com o motor funcionando. Nestes casos, é melhor desligar o motor e dar a partida de novo.
- Não esquentar demais o motor do carro na garagem. Além de não trazer nenhum benefício para o veículo, contamina o ar.
- Tentar manter uma velocidade constante, respeitando a sinalização.
- Tirar o pé do acelerador quando o sinal à frente estiver fechado, ou houver um congestionamento adiante, também economiza freios e pneus.
Lixo na estrada
Jogar lixo pela janela do veículo é um hábito muito comum, porém, além de ser falta de educação e poluir o meio ambiente, esta atitude é uma infração de trânsito e pode causar acidentes (infração prevista no artigo 172 do CTB).
 
Crédito: Trânsito Seguro
Alguns exemplos do que o lixo atirado pela janela pode causar:
- Jogar nas vias papéis, plásticos, restos de alimentos etc. polui rios, causa entupimento dos sistemas de drenagem e poluição visual.
- Uma latinha de refrigerante pode atingir o para-brisa do veículo que está atrás e provocar o descontrole da direção. Em rodovias o acidente pode ser mais grave, pois as velocidades praticadas são maiores que nas vias urbanas.
- Pontas de cigarro lançadas às margens da rodovia podem gerar faíscas que causarão incêndios na mata lindeira. A vegetação será prejudicada e a fumaça pode atrapalhar a visibilidade provocando graves acidentes.
- Alguns materiais necessitam de locais específicos para serem depositados, pois oferecem risco de contaminação (como baterias de celular, em função da radioatividade e pilhas, por serem metais pesados) ao entrarem em contato com o solo podem liberar substâncias que poluem o solo e rios.
- Pode causar enchentes em vias urbanas, provocadas pelo acúmulo de lixo em bueiros ou próximo aos rios e lagos.
 
	Papel
	3 a 6 meses
	Jornal
	6 meses
	Palito de madeira
	6 meses
	Pedaços de pano
	6 meses a 1 ano
	Fralda descartável biodegradável
	1 ano
	Ponta de cigarro
	20 meses
	Chicletes
	5 anos
	Isopor
	8 anos
	Lata de aço
	10 anos
	Nylon
	mais de 30 anos
	Copos de plástico
	50 anos
	Plástico
	100 anos
	Tampas de garrafa
	150 anos
	Garrafa plástica
	400 anos
	Fralda descartável comum
	450 anos
	Pneus
	600 anos
	Vidro
	4.000 anos
Crédito: Compam
Boas iniciativas
Em algumas rodovias concessionadas do país temos bons exemplos de ações que auxiliam na coleta de resíduos sólidos, como: instalar lixeiras, divulgar mensagens educativas e distribuir sacolas para o lixo próprias para carros. Deposite todo o lixo em local apropriado e não atire qualquer resíduo nas margens das vias. Tenha sempre em seu veículo sacolas para jogar o lixo que você produzir.
Referências Bibliográficas.
Bibliografia Complementar
https://pt.wikipedia.org/wiki/Diagrama_de_fluxo_de_dados
http://www.transitoideal.com.br/pt/artigo/4/educador/51/poluicao-ambiental-eo-transito
https://pt.wikipedia.org/wiki/Dicion%C3%A1rio_de_dados
https://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_entidade_relacionamento
	
	
	Página 12

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