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Universidade Estácio de Sá Período: 3° Disciplina: Direito Penal II CASO CONCRETO 1 CARLOS, funcionário público de um determinado Ente Federativo, auxiliado por seu irmão SÉRGIO, vendedor autônomo, no dia 14 de janeiro de 2016, apropriou-se, em proveito de ambos, de alguns Notebooks pertencentes à repartição pública em que se achava lotado, os quais eram utilizados, diariamente, para a realização de suas tarefas administrativas. Levado o fato ao conhecimento da autoridade policial, instaurou-se o competente inquérito, restando indiciados CARLOS e SÉRGIO, sendo o primeiro como incurso no art. 312, caput, e o segundo no art. 168, ambos do Código Penal. Pergunta-se: Está correta tal classificação? R: Não, pois Sérgio responderia por peculato (conforme Art. 30). Não. No caso, há um concurso de pessoas, Carlos e Sergio, praticando o crime próprio de peculato, essa conclusão se coaduna com a regra traçada pelo art. 30 do código penal por ser a condição de funcionário público elementar do peculato, comunica-se a quem participa do crime, desde que dele tenha conhecimento. Não. No caso, há um concurso de pessoas, Carlos e Sergio, praticando o crime próprio de peculato, essa conclusão se coaduna com a regra traçada pelo art. 30 do código penal por ser a condição de funcionário público elementar do peculato, comunica-se a quem participa do crime, desde que dele tenha conhecimento. Não. No caso, há um concurso de pessoas, Carlos e Sergio, praticando o crime próprio de peculato, essa conclusão se coaduna com a regra traçada pelo art. 30 do código penal por ser a condição de funcionário público elementar do peculato, comunica-se a quem participa do crime, desde que dele tenha conhecimento. QUESTÕES OBJETIVAS 1) A respeito do concurso de pessoas, assinale a opção correta.(TRE-PI 2016 ? CESPE) a)As circunstâncias objetivas se comunicam, mesmo que o partícipe delas não tenha conhecimento. SOMENTE SE TIVER CONHECIMENTO. b)Em se tratando de peculato, crime próprio de funcionário público, não é possível a coautoria de um particular, dada a absoluta incomunicabilidade da circunstância elementar do crime. POSSÍVEL COAUTORIA. c)A determinação, o ajuste ou instigação e o auxílio não são puníveis. SÃO PUNÍVEIS. d)Tratando-se de crimes contra a vida, se a participação for de menor importância, a pena aplicada poderá ser diminuída de um sexto a um terço. e)No caso de um dos concorrentes optar por participar de crime menos grave, a ele será aplicada a pena referente a este crime, que deverá ser aumentada mesmo na hipótese de não ter sido previsível o resultado mais grave. SOMENTE NA HIPÓTESE DE SER PREVISÍVEL. 2) Sobre a participação em sentido estrito, é correto afirmar que: (Polícia Civil ? PA /2016) a)adota-se, no Brasil, a teoria da acessoriedade máxima. ACESSORIEDADE LIMITADA. b)o auxílio material é ato de participaçao em sentido estrito, ao passo em que a instigação é conduta de autor. É PARTÍCIPE. c)assume a condição de participe aquele que executa o crime, salvo quando adotada a teoria subjetiva. CONDIÇÃO DE AUTOR. d) não há participação culposa em crime doloso. e)na teoria do domínio do fato, participa é a figura central do acontecer típico. AUTOR É A FIGURA CENTRAL.
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