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Mário Bittencourt – 2017.2 1 
Introdução a União de 
Materiais e Tipos de 
Fonte de Energia 
Docente: Mário Bittencourt 
SUMÁRIO 
1 - União de Componentes Metálicos 
 1.1. União por Soldagem 
2 - Conceito de Soldagem 
3 - Diferença entre Soldagem de União e Revestimento 
 3.1 - Soldagem de União 
 3.2 - Soldagem de Revestimento 
4 - Tipos de Fonte de Energia 
 4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
 4.2 - Fonte de Energia Química 
 4.3 - Fonte de Energia Elétrica 
Mário Bittencourt – 2017.2 2 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 A união de componentes metálicos é um trabalho de 
grande importância, sendo impossível admitirmos a 
construção de um navio, por exemplo, a partir de único 
bloco de material. 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 Essa construção começa com o corte e união de 
componentes, que formam sub-conjuntos. 
Mário Bittencourt – 2017.2 3 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 Estes são unidos entre si, formando grandes conjuntos 
ou blocos de montagem. 
 Com a união destes blocos temos, finalmente, toda a 
estrutura do navio edificada. 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
Mário Bittencourt – 2017.2 4 
 
 
Mário Bittencourt – 2017.2 5 
 
Mário Bittencourt – 2017.2 6 
Mário Bittencourt – 2017.2 7 
Mário Bittencourt – 2017.2 8 
Mário Bittencourt – 2017.2 9 
 
Mário Bittencourt – 2017.2 10 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 A união de componentes pode ser realizada de diversas 
formas, assim classificadas: 
União por encaixe a quente. 
 
União através de parafusos. 
 
União através de rebites. 
Uniões com possibilidades 
de Remoção 
União através de colagem. 
 
União através de brasagem. 
 
União através de soldagem. 
Uniões Fixas 
 União por Parafuso 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
Mário Bittencourt – 2017.2 11 
 União por Rebite 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 União por Colagem 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
Mário Bittencourt – 2017.2 12 
 União por Colagem 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 União por Brasagem 
 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
Mário Bittencourt – 2017.2 13 
 União por Brasagem 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 União por Soldagem 
Mário Bittencourt – 2017.2 14 
1 - UNIÃO DE COMPONENTES METÁLICOS 
 União por Soldagem 
 A soldagem pode hoje, ser considerada como um dos 
mais importantes processos de fabricação. 
 Sua utilização é imprescindível na construção de 
qualquer tipo de estrutura metálica, vasos de pressão, 
dutos, navios, etc. 
 Por suas características únicas, a soldagem possibilita a 
realização de projetos com maior economia de material 
e tempo. 
1.1 - UNIÃO POR SOLDAGEM 
Mário Bittencourt – 2017.2 15 
 Pode ainda ser usada na manutenção de peças ou 
equipamentos, permitindo prolongar de maneira 
considerável a vida útil destes componentes, restituindo 
ou, até, melhorando suas características originais. 
 Os processos de soldagem foram se diversificando e 
passam por um processo contínuo de 
desenvolvimento, visando atender aos mais variados 
tipos de obras e materiais empregados. 
1.1 - UNIÃO POR SOLDAGEM 
 SOLDAGEM DE ALUMÍNIO 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 16 
 CONSTRUÇÃO DE PLATAFORMAS OFFSHORE 
1.2 - APLICAÇÕES 
 CONSTRUÇÃO DE 
PLATAFORMAS OFFSHORE 
(FIXA) 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 17 
 SOLDAGEM DE DUTOS 
1.2 - APLICAÇÕES 
 SOLDAGEM DE DUTOS 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 18 
 SOLDAGEM DE DUTOS 
1.2 - APLICAÇÕES 
 INDÚSTRIA NAVAL 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 19 
 INDÚSTRIA NAVAL 
1.2 - APLICAÇÕES 
Lançamento da Transpetro, em 30/06/11, no 
Estaleiro Mauá, em Niterói. 
 SOLDAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 20 
 SOLDAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS 
1.2 - APLICAÇÕES 
 SOLDAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS 
1.2 - APLICAÇÕES 
Mário Bittencourt – 2017.2 21 
 SOLDAGEM DE TANQUES 
1.2 - APLICAÇÕES 
1.2 - APLICAÇÕES 
 SOLDAGEM DE TANQUES 
Mário Bittencourt – 2017.2 22 
 SOLDAGEM DE LIGAS ESPECIAIS 
1.2 - APLICAÇÕES 
 A união apresenta o mesmo valor de resistência 
mecânica do metal base. 
 Os esforços se apresentam com melhor distribuição 
(não há concentração de tensões). 
 Há considerável redução de peso na união. 
 Há economia no tempo de fabricação. 
1.3 - VANTAGENS 
Mário Bittencourt – 2017.2 23 
 Não podem ser desmontadas. 
 Podem ocorrer tensões e deformações. 
 Algumas soldas exigem acabamento posterior. 
 Exige mão de obra especializada. 
1.3 - DESVANTAGENS 
REPRESENTAÇÃO DE 2 PARTES (1 
e 2) DE UM CONJUNTO A SER 
UNIDO POR SOLDA 
REPRESENTAÇÃO DAS 
PARTES 1 e 2 
 UNIDAS POR SOLDA 
 1 2 1 2 
 
 Observe, nas figuras abaixo, as duas partes de um 
conjunto por soldar e, ao lado, o conjunto já unido por 
solda. 
SOLDA 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
Mário Bittencourt – 2017.2 24 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
Duas partes a 
serem soldadas 
Junta soldada 
Metal de adição 
Eletrodo 
Metal de base Penetração 
Gás de proteção 
Arco elétrico 
Poça de fusão 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
Mário Bittencourt – 2017.2 25 
 “Processo de união de materiais usado para obter a 
coalescência localizada de metais e não-metais, 
produzida por aquecimento até uma temperatura 
adequada, com ou sem a utilização de pressão e/ou 
material de adição.” 
 [AMERICAN WELDING SOCIETY, “Standard Welding Terms and 
Definitions”. AWS A3.0M/A3.0:2010, Miami, USA, 2010.] 
 
 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
2 - CONCEITO DE SOLDAGEM 
 Coalescência é o fenômeno físico de crescimento duma 
gotícula de líquido pela incorporação à sua massa de 
outras gotículas. 
Mário Bittencourt – 2017.2 26 
 “Operação que visa obter a união de duas ou mais peças, 
assegurando na junta a continuidade metálica das 
propriedades físicas e químicas.” 
 [MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. Q., 
“Terminologia e Simbologia da Soldagem ”. In: Soldagem 
fundamentos e tecnologia, 3 ed., capítulo 2, Belo Horizonte, MG, 
Editora UFMG, 2009.] 
 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
2 - CONCEITO DE SOLDAGEM 
 “É um processo de união de materiais que produz a 
coalescência dos mesmos através do aquecimento a 
temperatura de soldagem.” 
Mário Bittencourt – 2017.2 27 
 “Operação que tem por objetivo a união de duas ou mais 
peças, assegurando entre elas uma perfeita continuidade 
metálica e mantendo, por conseqüência, suas 
propriedades.” 
2. CONCEITO DE SOLDAGEM 
 “Operação que tem por objetivo a união de duas ou mais 
peças, produzida por aquecimento (calor) até uma 
temperatura adequada, com ou sem a utilização de 
pressão e/ou material de adição, assegurando entre as 
peças uma perfeita continuidade metálica e mantendo, 
por conseqüência, suas propriedades.” 
 
Definição de Soldagem 
Mário Bittencourt – 2017.2 28 
 A soldagem pode ser realizada COM ou SEM adição de 
material ao que se quer unir; 
 Esta operação pode ser realizada pela: 
 - aplicação de calor até ser obtida a fusão dos materiais, 
 - pela aplicação de pressão ou 
 - pela aplicação de calor e pressão simultaneamente. 
 
2. DEFINIÇÃO DE SOLDAGEM 
2 - CONCEITO DE SOLDAGEM 
Mário Bittencourt – 2017.2 29 
2 - CONCEITO DE SOLDAGEM 
3 - DIFERENÇA ENTRE SOLDAGEM DE UNIÃO 
E DE REVESTIMENTO 
 Na soldagem de união, o que se pretende é a união 
mais homogêneapossível entre duas peças a serem 
unidas. 
 Com a soldagem de revestimento, pretende-se somar 
novas características às já existentes no material, tais 
como: dureza, resistência ao desgaste, resistência à 
corrosão. 
 
 
Mário Bittencourt – 2017.2 30 
3.1 – Soldagem de União 
 O metal de adição, quando necessário, deve ser 
semelhante ao das peças, garantindo, dessa forma, a 
continuidade das propriedades em todo o conjunto, tais 
como: dureza, resistência mecânica, etc. 
 Com a soldagem de revestimento, pretende-se somar 
novas características às já existentes no material, tais 
como: dureza, resistência ao desgaste, resistência à 
corrosão. 
3.2 – Soldagem de Revestimento 
Mário Bittencourt – 2017.2 31 
3.2 – Soldagem de Revestimento 
 O metal de adição deve possuir as propriedades 
desejadas e o revestimento pode ser efetuado de várias 
maneiras como, por exemplo, depositação de cordões, 
aspersão térmica, etc. 
3.2 – Soldagem de Revestimento 
Mário Bittencourt – 2017.2 32 
4 - TIPOS DE ENERGIA 
 Para a soldagem ser realizada, torna-se necessário o 
fornecimento de uma determinada quantidade de 
energia. 
 Com ela obter-se-á, conforme o processo utilizado, o 
aquecimento e/ou deformação, ou a fusão dos materiais 
a serem unidos. 
 Três tipos de energia podem ser utilizadas para a 
soldagem: 
 - Energia Mecânica 
 - Energia Química 
 - Energia Elétrica 
4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
 Nos processos de soldagem que utilizam esse tipo de 
energia, a união ocorre no estado sólido, ou seja, solda-
se a frio ou a quente, entretanto, nunca se atinge a 
temperatura de fusão do metal. 
 A operação de soldagem baseia-se na aplicação de 
pressão capaz de deformar o material, “imprensando-o” 
contra outro. 
Mário Bittencourt – 2017.2 33 
4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
 Essa deformação propicia um contato íntimo entre as 
superfícies dos materiais, ocorrendo, por conseqüência, 
a união. 
 O aumento da temperatura facilita a deformação e esse 
acréscimo de temperatura pode ser obtido de várias 
formas. 
4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
Cilindro de Impulsão 
Freio 
Motor 
Mandril Rotativo 
Mandril Estacionário 
Região 
soldada 
Mário Bittencourt – 2017.2 34 
4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
4.1 - Fonte de Energia Mecânica 
Mário Bittencourt – 2017.2 35 
4.2 - Fonte de Energia Química 
 Com esse tipo de fonte, o 
calor necessário à soldagem 
é obtido por meio de reações 
químicas entre gases ou 
sólidos e sempre ocorrerá a 
fusão dos metais. 
4.2 - Fonte de Energia Elétrica 
 Nos processos de soldagem que utilizam esse tipo de 
energia, a união ocorre pela fusão dos materiais e o 
calor necessário é gerado pela utilização de um 
 fluxo de elétrons e seus efeitos como: 
 - o arco elétrico, 
 - a resistência elétrica ou 
 - a radiação eletromagnética. 
Mário Bittencourt – 2017.2 36 
4.2 - Fonte de Energia Elétrica 
 Quatro métodos de soldagem utilizam energia elétrica 
para produzir calor: 
 Soldagem por 
 - Arco Elétrico 
 - Resistência Elétrica 
 - Feixe de Elétrons 
 - Raio Laser 
4.2 - Fonte de Energia Elétrica 
 Soldagem Arco Elétrico 
Mário Bittencourt – 2017.2 37 
4.2 - Fonte de Energia Elétrica 
 Soldagem LASERSoldaPontoLaser.wmv 
Pressão a Frio 
Difusão 
Atrito 
Forjamento 
Ultra-Som 
Explosão 
MECÂNICA 
Gás 
Mistura 
Exotérmica 
Hidrogênio 
Atômico 
QUÍMICA 
LASER 
Radiação 
Eletromagnética 
Resistência 
Elétrica 
Pontos 
Costura 
Projeção 
Topo 
Centelhamento 
Percussão 
Alta Frequência 
Eletro Escória 
Resistência 
Elétrica 
Eletrodo 
Revestido 
MIG/MAG 
TIG 
Arco Submerso 
Arame Tubular 
Eletrodo de 
Carvão 
Eletrogas 
Arco Plasma 
Arco 
Elétrico 
ELÉTRICA 
FONTE DE ENERGIA 
Feixe 
Eletrônico 
Mário Bittencourt – 2017.2 38 
Pressão a Frio 
Difusão 
Atrito 
Forjamento 
Ultra-Som 
Explosão 
MECÂNICA 
Gás 
Mistura 
Exotérmica 
Hidrogênio 
Atômico 
QUÍMICA 
LASER 
Radiação 
Eletromagnética 
Resistência 
Elétrica 
Pontos 
Costura 
Projeção 
Topo 
Centelhamento 
Percussão 
Alta Frequência 
Eletro Escória 
Resistência 
Elétrica 
Revestido 
MIG/MAG 
TIG 
Arame Tubular 
Eletrodo de 
Carvão 
Eletrogas 
Arco Plasma 
Arco 
Elétrico 
ELÉTRICA 
FONTE DE ENERGIA 
Feixe 
Eletrônico 
Arco Submerso 
Eletrodo 
Bibliografia 
 SILVA, F. J. G., Tecnologia da soldadura, 1 ed., Porto, 
PRT, Editora Publindústria, 2014. 
 WAINER, E.; BRANDI, S.; MELLO, F., Soldagem: 
processos e metalurgia, São Paulo, SP, Editora Blucher, 
2013. 
 SENAI-SP, Soldagem, 1 ed., São Paulo, SP, Editora 
SENAI-SP, 2013. 
 MARQUES, P. V.; MODENESI, P. J.; BRACARENSE, A. 
Q., Soldagem fundamentos e tecnologia, 3 ed., Belo 
Horizonte, MG, Editora UFMG, 2009.

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