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DIREITO AMBIENTAL
Histórico do Direito Ambiental:
Com o passar do tempo às pessoas tem tido mais consciência da importância da preservação do meio ambiente, tendo em vista que o ambiente é finito.
Dessa forma, o direito ambiental ressalva a necessidade de resguardar a continuidade dos recursos ambientais para garantir uma boa qualidade de vida para a atual e futura.
O primeiro instrumento importante do ponto de vista internacional foi a declaração de meio ambiente de Estocolmo 1972. Na oportunidade pode se perceber que os países já desenvolvidos já sentiam os reflexos dos avanços no meio ambiente de seus países, com isso, foi possível a laboração dos 26 princípios que veio para contribuir que países não tão desenvolvidos quanto estes pudessem se proteger.
Os 26 princípios fundamentam a necessidade de defesa e preservação do ambiente e garantia do direito ao progresso como direito fundamental do homem, dessa forma, é assegurado o direito de progresso do homem, porém, é dever dele garantir a preservação do meio ambiente para tal progresso. Sendo assim, a principal função do direito de ambiente é de equilibrar a preservação e desenvolvimento.
Em 1981 o Brasil criou a lei nacional da política do meio ambiente Lei 6.938/81 (Lei da Politica Nacional do Meio Ambiente).
Posteriormente, uma nova lei foi criada Lei da Ação Civil Pública 7.347/85, que trouxe um instrumento processual para defesa do meio ambiente.
Ainda em andamento a regularizar direito do meio ambiente, a Constituição Federal 1988 trouxe um grande divisor de águas, quando da criação de um capítulo inteiro reservado ao meio ambiente artigo 225 da Constituição Federal, compõem o capitulo do direito do meio ambiente.
Em 1992 ocorreu o Eco 92 a declaração do Rio de Janeiro, que consagrou outros princípios constitucionais, ela previu a agenda 21 que trouxe a redução da poluição e o alcance do desenvolvimento sustentável.
Breve linha do direito ambiental:
LEI 6.9838/81 – Tratado de Estocolmo.
Lei 6.938/81 (Lei da Política Nacional do Meio Ambiente).
Lei da Ação Civil Pública 7.347/85
1992 ocorreu o Eco 92 a declaração do Rio de Janeiro
CONCEITO: 
Meio ambiente é o conjunto de condições, leis e influências interações de ordem física, química e biológica que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
Esse conceito abrange especialmente os aspectos naturais do meio ambiente, dessa forma, é possível verificar que tudo aquilo que é natural do meio ambiente é único e indissolúvel, devendo ser mantido de tal forma.
CLASSIFICAÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
O meio ambiente pode ser classificado em 4 aspectos: (José Afonso da Silva)
Natural
Artificial
Cultural 
Trabalho
MEIO AMBIENTE NATURAL:
Quando falamos em meio ambiente natural estamos nos referindo á natureza ‘’fauna e flora’’. Que é formado pela água, pelo solo, pela fauna, pela flora e pelo ar, dessa forma, sempre que pensarmos em direito natural devemos direcionar a natureza.
MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL:
Ele é constituído pelo espaço urbano construído pelo homem, ou seja, ele é o produto da interação do home no meio ambiente natural. Aquilo que resulta da atividade humana no meio ambiente se transforma em meio ambiente artificial.
Ex. A construção de um estagio de futebol em uma área verde, dessa forma, houve a substituição do ambiente natural pelo ambiente artificial, NÃO podemos dizer que o ambiente deixou de existir, apenas que houve a sua substituição.
MEIO AMBIENTE CULTURAL:
Constituído pelo patrimônio cultural.
Ex: Carnaval, futebol, umbanda, candomblé etc. 
O direito ambiental é ligado diretamente com a cultura do dia à dia.
O artigo 216 da Constituição Federal faz referência ao patrimônio cultural e, assim, ele diz que é patrimônio cultural; todos os bens materiais e imateriais que identificam o povo, uma população ou um conjunto de pessoas faz parte do meio ambiente cultural.
MEIO AMBIENTE DO TRABALHO:
O meio ambiente do trabalho está relacionado ao complexo maquina/trabalho, ou seja, tudo que envolve a vida do trabalhador no ambiente do trabalho (Amauri Mascaro Nascimento), podendo ser nos aspectos materiais e imateriais.
Quando falamos da luz, conforto térmico e outro, estamos nos remetendo aos aspectos imateriais.
Quando falamos em maquinário estamos nos remetendo aos aspecto materiais.
A ideia do meio de ambiente do trabalho é garantir o equilíbrio, vida saudável no ambiente de trabalho.
CONSTITUIÇÃO FEDERAL:
 A Constituição Federal diz que o meio ambiente é um bem de uso comum do povo e essencial a sadia qualidade de vida.
ATRIBUTOS DO MEIO AMBIENTE:
BEM DE USO COMUM DO POVO: 
Quando nos referimos a palavra bem, estamos no referindo ao objeto jurídico dessa relação, pelos dizeres do artigo 225 da Constituição Federal é classificado pelo um bem e não pelo sujeito, dessa forma, o objeto jurídico se encaixa como bem. 
Palavra uso, quando estudamos a propriedade é possível identificar que o proprietário tem alguns poderes conferidos a propriedade, são eles: usar, gozar, dispor e reaver. 
No caso do direito ambiental o que foi concedido à população e a toda coletividade, mesmo assim, esse uso é condicionado não é um uso qualquer.
BEM ESSENCIAL A SADIA QUALIDADE DE VIDA:
Essencial, algo que não podemos ficar sem, não abrimos mão ou não temos condições de ficar sem, essencial para ter sadia qualidade de vida.
Sadia qualidade de vida é elemento formador da ideia formador da dignidade da pessoa humana. O artigo 1º inciso III da Constituição Federal ao tratar dos fundamentos da República Federativa Brasileira estabelece como um dos fundamentos a dignidade da pessoa humana, que é dentre outro direitos e garantias fundamentais é também ter sadia qualidade de vida atrás de um meio ambiente ecologicamente equilibrado.
DIREITO DAS PRESENTES E FUTURAS GERAÇÕES: 
Primeiro, a Constituição Federal reconheceu o direito que passa de geração para geração, direito conhecido por direito intergeracional, passa de geração para geração
Dessa forma, enquanto tiver vida e enquanto essa Constituição Federal estiver vigente, nós teremos uma garantia para as futuras gerações de ter meio ambiente ecologicamente equilibrado.
IN DUBIO PRO AMBIENTE/ IN DUBIO PRO NATURA:
Nos outros ramos do direito sempre nos deparamos com o in dubio pro reo, que quer dizer que na duvida sempre deverá ser interpretada em favor do réu, porque o direito que está envolvido é extremamente importante é o direito de liberdade, essa mesma situação é trazida para o Direito Ambiental, a duvida deve ser interpretada em favor do meio ambiente chamado de in dubio pro ambiente/ in dubio pro natura. 
AUTONOMIA DO DIREITO AMBIENTAL:
 
É Pacífico que o Direito ambiental é uma ciência autônoma, essa autonomia é conferida em dois pilares:
Lei 6.938/81, foi influenciada pela declaração de direito ambiental de Estocolmo e foi o divisor de águas do direito ambiental, sistematizando o direito ambiental trazendo princípios, conceitos e instrumento aplicados até hoje.
Antes a lei supra, não havia conscientização de que todo o ato de exploração econômica do meio ambiental teria que ser assistido também pela direito a continuidade e equilíbrio do meio ambiente. 
essa Lei, tem suma importância porque ela trouxe policia, planejamento e gestão ambiental no nosso pais. Antes disso, não havia um regulamento com a preocupação de continuidade ao meio ambiente.
Teve a função de sistematizar a matéria o meio ambiente trazendo conceito, princípio e a responsabilidade civil e ambiental objetiva. (artigo 14 parágrafo 1º da lei).
OBJETIVOS:
OBEJETIVO GERAL: 
Tem como objetivo previsto no artigo 2 da Lei 6.938/81, a preservação, melhoria, a recuperação de qualidade ambiental propicia a vida, tudo isso para assegurar condições ao desenvolvimento econômico social ao interesse a segurança nacional e a proteção à dignidade da vida humana.
OBJTIVO ESPECIFÍCOS:
Estão previsto no artigo 4 da Lei 6.938/81, apresentam a características de princípios argumentados notópicos de principios.
INSTRUMENTOS: 
São 14 instrumentos previstos no artigo 9º da Lei 6.938/81:
 
ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE QUALIDADE: É o limite do que e saudável e não saudável para o meio ambiente. 
Ex. nível de ruído, controle de veículos polidores etc.
ZONEAMENTO AMBIENTAL: Visa a orientar o processo de planejamento e ordenamento do solo, e claro, sua ocupação. 
AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL: Visa avaliar a existência ou não de impacto ambientais de uma forma preventiva.
LICENCIAMENTO AMBIENTAL: Forma do poder público participar de todo a utilização dos recursos naturais.
INCENTIVOS A PRODUÇÃO E INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E A CRIAÇÃO E OBSORÇÃO DE TECNOLOGIA VOLTADOS PARA A MELHORIA DA QUALIDADE AMBIENTAL: Estimula as inovações tecnológicas e gerenciais para que tenhamos praticas objetiva no meio ambiente.
CRIAÇÃO DE ESPAÇOS TERRITORIAS ESPECIAALMENTE PROTEGIDO: É um dever que é trazido ao poder público de identificar e proteger em todo seu território onde existem áreas com atributos ambientais relevantes e especialmente protegê-las.
SISTEMA NACIONAL DE INFORMAÇÕES DO MEI AMBIENTE: Dar e guardar informações sobre as condições passadas e presentes das condições dos recursos.
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES E INSTRUMENTOS AMBIENTAL: Cadastro mantido pelo IBAMA, controle de quem participa e o que está sendo feito quanto as atividades ambientais.
PENALIDADES DISCIPLINAR OU COMPENSATÓRIAS: Reparação e punição para quem ofende o meio ambiente.
RELATÓRIO DE QUALIDADE DO MEIO AMBIENTE: Divulgado anualmente pelo IBAMA, participação e informação ambiental.
GARANTIA DA PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE: Obriga ao poder público produzi-las se não inexistentes.
CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DE ATIVIDADES POTENCIALMENTE POLUIDORAS OU UTILIZADORAS DE RECURSO NATURAIS: Cadastro em relação às atividades que são de fato poluidoras do meio ambiente.
ECONÔMICOS: Meios de defesa do meio ambiente.
PRINCÍPIOS DO DIREITO AMBIENTAL:
Não existe um consenso no direito ambiental de quais princípios norteiam o direito ambiental, contudo, vamos analisar os mais comuns.
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL:
Esse princípio assegura o direito de desenvolvimento econômico com o equilíbrio da preservação ambiental para a presente e futuras gerações.
A ideia é se desenvolver economicamente sob uma preocupação social respeitando o meio ambiente.
PRINCÍPIO DA PREVENÇÃO: (conhece os danos causados)
O princípio da prevenção tem como finalidade evitar preventivamente os danos predatórios de determinadas atividades. A partir do momento que se tem conhecimento de determinados danos causados por certas atividades, é necessário tomar providencias preventivas para se evitar traumas ambientais, ou ainda, reduzi-los.
PRINCÍPIO DA PRECAUÇÃO: (não conhece os danos)
O princípio da precaução deverá ser invocado quando não há conhecimento que a atividade que eu desenvolvo trás danos ao meio ambiente. 
PRINCÍPIO DO POLUIDO PAGADOR:
Tem caráter preventivo, fazendo com que a pessoa fique ciente que se ela trouxer algum dano ambiental ela terá que pagar e, ainda, responder por esse dano em qualquer esfera (cível, administrativa ou penal). A ideia é que o estado canalize os custos dessa atividade que não será barato para desestimular e até cessar essa atividade.
 PRINCÍPIO DO USUÁRIO PAGADOR:
Vem da ideia que aquele que utiliza o recurso ambiental ele deve pagar por esse bem.
Porque a ideia é atribuir o valor econômico ao bem ambiental para fazer com que haja uma racionalização do uso e evitar desperdícios. EX. água. 
PRINCÍPIO DA INTERVENÇÃO ESTATAL:
 Esse princípio visa que é dever do Estado a preservação do meio ambiente em conjunto com a sociedade! Dessa forma, o direito ambiental tem caráter de direito público, pois, o mesmo é tutelado pelo Estado.
 PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO/ PRINCÍPIO DEMOCRATICO:
Tendo em vista que vivemos em um país democrático de direito podemos participar diretamente junto ao Estado nas questões que envolvem o direito ambiental, a chamada cidadania ambiental. EX. ação popular.
PRINCÍPIO DA INFORMAÇÃO:
A ideia é dar publicidade à matéria de direito ambiental. Os atos que envolvem a matéria ambiental tem que ser público para que o cidadão comum participe junto ao Estado das decisões.
PRINCÍPIO DA EDUÇÃO AMBIENTAL:
A educação ambiental deve ser assegurada em todos os níveis de ensino.
 PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIOAMBIENTAL E DA PROPRIEDADE:
Diz respeito à coletividade. 
Dessa forma, o uso da propriedade a pessoa tem um limite que deve respeitar o social e o meio ambiental. 
Quanto à propriedade é certo que o Estado pode propor um limite do uso desta propriedade e, ainda, deve ser preservar a propriedade de forma que a mesma não traga trauma ao meio ambiente.
PRINCÍPIO DO LIMITE:
Atribui ao estado, limitar, fiscalizar e orientar os proprietários quanto as atividades que podem gerar um dano ao meio ambiental. 
PRINCÍPIO DA VEDAÇÃO DO RETROCESSO:
Esse princípio visa que uma vez assegurado uma matéria no ramo de direito ambiental, esse direito não poderá ser retirado.
PRINCÍPIOS:
NP2
LICENCIAMENTO AMBIENTAL: 
É o procedimento administrativo pelo qual o órgão ambiental competente licencia a localização, instalação, ampliação e a nomeação de empreendimentos e atividades utilizadas de recurso ambientais consideradas efetivas ou potencialmente poluidoras ou daquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental, considerando as disposições legais e as normas técnicas aplicáveis ao caso.
LICENÇA AMBIENTAL: Ato administrativo pelo qual o órgão ambiental competendete estabelece as condições, restrições e medidas e controle ambiental que deverão ser obedecidas pelo empreendedor, pessoa física ou jurídica, para localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos ou atividades utilizadoras dos recursos ambientais consideradas efetiva ou potencialmente poluidores, ou aquelas que, sob qualquer forma, possam causar degradação ambiental.
NATUREZA JURÍDICADO LICENCIMANTO: É instrumento de caráter preventivo de tutela do meio ambiente.
 
PROCEDIMENTO: É importantíssimo, e possui varias as etapas:
Licença prévia: atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo os requisitos básicos e condicionantes a serem aprendidos nas próximas fases de implementação. 
Licença de instalação é aquela que autoriza a instalação do empreendimento de acordo com as especificações constantes nos planos e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes.
Licença de operação ou de funcionamento: operação: tem por finalidade autorizar a operação da atividade ou empreendimento, após a verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e condicionantes e determinados para o operação.
Muitas vezes quando as empresas vão se instalar em um local é necessário para iniciar tais atividades é necessário o estudo ambiental, e por consequência disso o LICENCIAMENTO AMBIENTAL.
É importante que toda vez que uma empresa irá se instalar em um determinado local se verifique que será a consequência dessa instalação. 
ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL.
- Procedimento
- EIA/RIMA
EIA: Estudo técnico de impacto ambiental está previsto na constituição federal artigo 125, p 1º inciso IV.
RIMA: Relatório e impacto ambiental. 
Audiência pública: Pode ou não ocorrer. Porém, sua formação ocorrerá: a) quando o órgão competente para concessão da licença julgar necessário b) quando 50 ou mais cidadãs requererem sua realização ao órgão ambiental c) quando o MP solicitar sua realização.
ZONEAMENTO AMBIENTAL:
ESPAÇOS AMBIENTAIS: São as porções do território estabelecidas com a finalidade de proteção e preservação, total ou parcial, do meio ambiente. Divide-se em espaços especialmente protegidos (art. 225 p. 1 do CF). Zoneamento ambiental: é uma medida não jurisdicional, oriunda do poder de polícia, com dois fundamentos:1- a repartição do solo urbano municipal 2- a designação do seu uso.
FLORA:
FAUNA:
RECURSOS HIDRÍDRICOS
POLUIÇÃO SONORA
POLUIÇÃO VISUAL
ATMOSFÉRICA
 
ESTUDO EM CASA 13/05:
IMPACTO AMBIENTAL:
É a modificação de processos naturais por ação humana.
O objetivo do estudo prévio de impacto ambiental antecipar a degradação ambiental.
Tanto antes de implementação da atividade ou no desenvolver dela é preciso existir o estudo de impacto ambiental de forma preventiva. 
É qualquer alteração química, física e biológica no meio ambiente causada por qualquer forma por resultante de ação humana direta ou indireta.
Funciona como efeito dominó, o homem tem determinadas ações no meio ambiente que posteriormente refletirão de forma direta ou indireta no meio ambiente.
Cabe ressaltar que nem todas as ações humanas irão causar impactos ambientais consideráveis.
Atualmente, existe um grupo de ações humanas que são dispensáveis de um estudo ambiental.
A qualidade do meio ambiente determina o alcance de uma vida melhor com qualidade significativa para as pessoas e suas relações. Dessa forma, não tem uma qualidade de ambiental satisfatória, consequentemente essas pessoas que habitam na região não terão uma qualidade de vida.
 
ANTES DA PROVA:
Diferença entre EIA e Rima é que EIA (Estudo técnico de Impacto Ambiental) é um esteudo complexo que faz analise de pesquisa de campo, revisão de literatura e outros. Uma vez realizado o estudo técnico EIA é realizado o RIMA, que nada mais é do que o espelho do EIA.

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