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6) 	Triacilglicerol é um tipo de lipídeo composto por ácidos graxos e glicerol. Ele possui como função a estocagem de energia no organismo animal. O nível de ácidos graxos saturados na carne de boi é maior do que na carne de porco. Assim, esta derrete em temperaturas mais baixas, pois seu ponto de fusão é mais baixo, tendo em vista que as ligações duplas dos ácidos graxos insaturados causam curvas nas cadeias, permitindo a entrada de água e impedindo interações hidrofóbicas entre cadeias adjacentes, e quanto menor o número de interações, menor a energia necessária para quebrar ligações.
7) alfa-D- glicopiranosil- (1->4)- alfa- D- glicopiranosil- (1-> 4) - beta- D- glicopiranose
É redutor
8)
8) 
1) 	Chargaff realizou uma técnica para medir a quantidade de cada tipo de base no DNA de diferentes espécies. Seus dados mostraram que: a composição de bases do DNA em geral varia de uma espécie para outra; amostras de DNA isoladas de diferentes tecidos da mesma espécie têm a mesma composição de bases; a composição de bases de DNA em uma dada espécie não muda com a idade do organismo, seu estado nutricional ou a mudança de ambiente; em todos os DNAs celulares, independentemente da espécie, o número de resíduos de adenosina é igual ao número de timidina, e o número de resíduos de guanosina é igual ao número de citidina. A partir dessas relações, conclui-se que a soma dos resíduos de purina é igual a soma dos resíduos de pirimidina. 
A partir dessas informações, Watson e Crick postularam o modelo tridimensional da estrutura de DNA, no qual consistia em duas cadeias helicoidais enroladas em tono do mesmo eixo para formar uma hélice dupla de orientação à direita. O esqueleto hidrofílico de fosfato e desoxirribose alternados estão no lado de fora da dupla hélice em contato com a água. O anel furanosídico de cada desoxirribose está na conformação C-2’endo. As bases pirimídicas e púricas das duas fitas estão empilhadas dentro da dupla hélice, com suas estruturas hidrofóbicas em forma de anel e quase planares muito perto uma da outra e perpendiculares ao eixo longitudinal. Além disso, descobriram que os pares de bases são unidos por ligações de hidrogênio, sendo que podem haver três ligações de hidrogênio entre G e C e apenas duas entre A e T, o que torna mais difícil a separação das fitas pareadas de DNA quanto maior for a razão do pareamento de bases G---C para A—T.
Também disseram que as fitas de DNA eram antiparalelas, o que significa que as duas fitas apresentam ligações fosfodiésteres 5’- 3’ correndo em direção oposta. E que a distância entre as bases empilhadas verticalmente no interior da hélice dupla seria de 3,4 A e uma distância de repetição secundária de aproximadamente 34A foi atribuída para a presença de 10 pares de bases em cada volta completa da dupla hélice. 
Além disso, as duas cadeias antiparalelas da dupla fita de DNA são complementares e mantidas por ligações de hidrogênio entre os pares de bases complementares, interações hidrofóbicas e interações de empilhamentos de bases. Esse último tipo de interações envolve uma combinação de interações dos tipos Van der Waals e dipolo-dipolo, e contribui para minimizar o contato das bases com água. 
2) 	As diferenças entre as membranas de termófilos e de mesófilos consistem, principalmente, na substituição de ácidos graxos insaturados por ácidos graxos saturados, de modo que a membrana adquira um equilíbrio entre densidade e fluidez, necessário para a manutenção de sua integridade física e funcional em temperaturas elevadas. Os ácidos graxos saturados geram ambiente mais fortemente hidrofóbico que os insaturados, auxiliando na estabilidade da membrana. Essa adaptação ocorre nos Domínios Bactéria e Eukarya (Reino Fungi)19. No Domínio Archaea, as membranas apresentam lipídeos formados por ligação éter entre o glicerol e um hidrocarboneto (cadeias hidrofóbicas longas formadas por repetidas unidades do composto contendo cinco C isopreno). Os lipídeos mais comuns de Archaea são glicerol diéter e diglicerol tetraéter de fitanil (C20) e bifitanil (C40) (Figura 2). Além disso, a estrutura geral dessas membranas corresponde a uma monocamada lipídica em contraste com o modelo de bicamada formada por ácidos graxos e glicerol das membranas biológicas convencionais. Essa estrutura diferenciada possibilita a estabilização da membrana citoplasmática em temperaturas em torno de 100 °C20-23.
3) 	Os ácidos graxos consistem em um tipo de lipídio formado por cadeias longas de carbonos com um grupamento carboxila em uma de suas extremidades. Além disso, possuem como funções o armazenamento de energia e a proteção térmica. 
A bactéria que vive em temperaturas quentes apresentará ácidos graxos que se adaptem ao ambiente, protegendo sua estrutura das altas temperaturas para que suas funções vitais continuem funcionando. Para isso, os ácidos graxos dessa bactéria deverão ser mais saturados, tendo em vista que assim apresentará maior ponto de fusão e maior ponto de ebulição, pois quanto mais ligações simples, menos entrada de água ocorrerá e mais interações hidrofóbicas entre as cadeias adjacentes. Assim, será necessária uma maior energia para quebrar as ligações e, consequentemente, protegerá a membrana da bactéria para que ela não se liquefaça.
Já a bactéria que vive em baixas temperaturas terá em sua membrana ácidos graxos com mais insaturados, já que assim terá menor ponto de fusão, pois as ligações duplas dos ácidos graxos insaturados causam curvas nas cadeias, permitindo a entrada de água e impedindo interações hidrofóbicas entre cadeias adjacentes, e quanto menor o número de interações, menor a energia necessária para quebrar ligações. Então, sua membrana não se tornará completamente rígida e suas funções vitais estarão protegidas. 
11) 	A rena vive em baixas temperaturas e os lipídios de membrana dos tecidos próximos
às patas contêm uma proporção maior de ácidos graxos insaturados que os lipídios dos tecidos da parte superior da perna. Isso ocorre porque a temperatura dos tecidos corporais nas extremidades é mais baixa do que daqueles mais próximos ao centro do corpo. Para que os lipídeos permanecem fluidos nessa temperatura, eles devem conter uma proporção mais elevada de ácidos graxos insaturados nos tecidos próximos as patas, já que assim terá menor ponto de fusão, pois as ligações duplas dos ácidos graxos insaturados causam curvas nas cadeias, permitindo a entrada de água e impedindo interações hidrofóbicas entre cadeias adjacentes, e quanto menor o número de interações, menor a energia necessária para quebrar ligações.
12)	 O cachalote possui uma região denominada órgão de espermacete, que é rica em óleo de espermacete, uma mistura de triaglicerois e ceras, principalmente de palmitato de cetila. Esse óleo relaciona-se com a propriedade do cachalote de conseguir alterar sua densidade corporal através do aquecimento/resfriamento do espermacete e, com isso, permite que ele alcance altas profundidades em busca de alimento. Para esse processo, a água fria aspirada passa pelo órgão do espermacete e solidifica essa substância, aumentando a densidade e o peso da baleia, o que auxilia sua submersão. Já em altas profundidades, o espermacete é derretido através do calor produzido pelo consumo de oxigênio armazenado, diminuindo a densidade e o peso do animal, o que permite sua ascensão com maior facilidade.
Prova gisely: falta 1 e desenho 3
Prova: conferir 7; desenhar 8, 10;.

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