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ESTUDOS DISCIPLINARES 2

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O Bom Leitor
1. O bom leitor lê bem e rápido e entende o que lê, tem habilidades é objetivo e determinado repassando certos detalhes da leitura. 
2. ELE lê unidades de pensamento ele percebe o sentido das palavras escritas relata ideias encontradas num parágrafo .							
3. Tem vários padrões de velocidade quando lê uma revista de quadrinho lê rápido, mas, quando é um livro cientifico lê com mais calma para entender o que está escrito.
4. Avalia o que lê faz questionamentos do que esta lendo, se tem fundamento, se o autor é qualificado e tem conhecimento do assunto.
5. Possui bom vocabulário conhece o significado de muitas palavras ,sabe usar dicionário e em certas ocasiões sabe esclarecer o sentido de certos termos.	
6. Tem habilidades para conhecer o valor do livro sabe explorar subtítulos e títulos na capa e dentro do livro e em seguida o autor a edição do livro .Prefácio e bibliografia citada e só após essas consultas ele ira decidir se ira ler ou não .			
7. Sabe quando	deve ler um livro até o fim, quando interromper a leitura definitivamente ou periodicamente sabe quando e como retornar a leitura sem perder o tempo e de onde parou. 										
8. Discute frequentemente o que lê com os colegas sabe distinguir sobre impressões subjetivas e valor objetivo durante as discussões.	
9. Adquire livros com frequência e cuida de ter sua biblioteca particular quando esta estudando procura ter sempre os livros de texto indispensáveis sempre se esforça para ter os famosos clássicos. Tem interesse em fazer assinaturas periódicas em livros científicos. E depois de formado continua adquirindo livros para alimentar seus conhecimentos e sempre dispensa livros sem conteúdo.
10 Leem assuntos vários. Leem livros, revistas, jornais. Em diversas áreas: ficção, cientifica ,historia. Sempre do seu interesse ou especialização.
11. Lê muito e gosta de ler. Acha que lê traz informações e tem prazer quando esta lendo porque desenvolve uma atitude de vida. Por isso ler sempre que pode.						 	O Mau Leitor	 
O mau leitor lê vagarosamente e entende mau o que .Tem hábito como: 
1. LÊ SEM FINALIDADE. Lê com pouca frequência.
2. Lê uma palavra por vez e lê diversas vezes as mesmas frases para entender o significado.
3. Tem sempre o mesmo ritmo de leitura lê lentamente 	
4. Dificilmente debate o que lê, sempre acredita naquilo que esta impresso. Não critica, nem julga o escritor, nem mesmo o seu ponto de vista.
5. Possui vocabulário limitado, não procura entender o significado das palavras que lê.Raramente procura entender novas palavras e seus significados .Tem dificuldades de procurar seus significados em dicionários.
6. Não procura conhecer o índice do livro, autor, consideração do livro vão direto pra primeira pagina. Após o termino do livro, não é capaz de decidir entre a leitura e a consulta do livro, não define se o lê ou se folheia para ver figuras.
7. Não se define se para ou não de lê. Ele lê todo o livro ou interrompe sem critério ou objetivo.
8. Ocasionalmente discute com os amigos sobre o que lê. Quando, o faz comenta sempre sem argumentos, por não ter conhecimento sobre o que lê.
9. Não possui biblioteca particular. Gosta de ter livros somente para decorar estantes, quando estudante só lê o que compete as aulas e após formado não apresenta aquisições de livros.
10. Está submetido a lê sempre o mesmo assunto 
11. Não gosta de lê, e pouco lê sem hábitos de leitura.
12. O mau leitor não pratica apenas a ação de não lê. Seja na escrita ou na ou oralmente. É simplesmente um mau leitor. Por que se trata de uma atitude de não querer adquirir conhecimentos através da leitura.
REFERENCIA BIBLIOGRAFICAS 
http://apoioerevisao.blogspot.com.br/2012/05/comparacao-entre-um-bom-e-o-mau-leitor1.html
comentário
A atividade priorizou dois tipos de leituras: a leitura como simples entretenimento sem objetivo determinado e a leitura onde se prioriza o pensamento crítico e não simplesmente acreditar no que se lê, dessa forma o leitor pesquisador aprofunda a compreensão do que se está lendo e da bagagem cultural mobilizada nesse esforço crítico. Você compreendeu bem a proposta e soube refletir bem sobre tais temas.
Ed 3 nota 8,5
Trabalho em Grupo (TG)
Curso: Historia 1º bimestre
Pergunta:
Os “operadores argumentativos” são centrais na formação do discurso; eles assumem diferentes funções, conforme o enunciado onde são utilizados. Defina, com suas próprias palavras, o que são os “operadores argumentativos” e ilustres seus diferentes usos com exemplos.
Resposta:
Operadores argumentativos são: expressões de línguas que mostram a função de argumentos enunciados. Agem como operadores argumentativos as conjunções (classes de palavras invariáveis), variedades (cuja função é juntar palavras, orações e períodos), os advérbios (da classe de palavras invariáveis que alteram um verbo ou outro advérbio) e as palavras denotativas que não pertencem a nenhuma das dez classes gramaticais (expressão adição, afastamento, afetividade, designação, exclusão, explicação, retificação, inclusão e limitação). 
Tipos de operadores argumentativos e suas funções: 
Operadores que inserem argumentos, que se somam a outras informações na qual temos a mesma determinação (ainda além, disso, e, também, não, mas, nem..), exemplos: 
“As aulas de matemática estão sendo difíceis não só pelas as matérias, mas também pelo o esgotamento dos alunos.”
Argumentos que se juntam para a mesma finalização. O conteúdo está deixando as aulas complicadas. 
Os operadores eu revelam conclusão que já foram apresentadas outrora (logo, consequentemente, então, portanto, etc), exemplos:
”A pirataria de CD’s prejudica todos os setores econômicos, culturais, sociais e da nação, portanto, deve ser combatida severamente.”
Apresentada o aviso na qual se conclui que a pirataria causa vários problemas ao país, então deve ser combatida. 
Operadores que se confrontam com outro tendo uma terminação contrária (porém, embora, ainda, que, mas, todavia, mesmo que, apesar de, se bem, contudo, etc), exemplo:
“Sua calça é bonita, porém poderia ser de outro modelo.”
Expressa argumentos contrários tendo assim outro entendimento contrário, pois se a calça fosse de outro modelo ela seria mais bonita.
Operadores que introduzem alternativas (ou, ou...ou, quer...quer, seja...seja, etc), exemplo:
“Ou os políticos mudam suas ideias, ou perdera, ainda mais seus eleitores.” 
Os políticos tem a capacidade de mudar suas ideias e não perder seus eleitores.
Operadores argumentativos que explica ou justifica um ato já pronunciado (pois, que, porque, etc), exemplo:
“Faça o feijão sem sal, para o Marcos, pois ele tem pressão alta.”
Justifica que o feijão do Marcos deve ser cozido sem sal, pois ele tem pressão alta. 
Operadores argumentativos que introduzem enunciados pressuposto. Aplica escalas argumentativas ascendentes, descendentes ou subentendidas. Tem a função de agregar o argumento mais forte (agora, já, ainda, até mesmo, nem mesmo, no mínimo, até, ao menos, inclusive, etc), exemplo:
“José ainda joga bilhar com os amigos do bairro inclusive com os amigos de infância.”
Justifica que José ainda continua jogando bilhar com os mesmos amigos de infância.
Bibliografia
http://conversadeportugues.com.br/2014/03/operadores-argumentativos/
 Acesso em:20/09/2016.
https://descomplica.com.br/blog/portugues/resumo-operadores-argumentativos/
Acesso em 20/09/216.
Material UNIP – Estudos Disciplinares III unidades I e II.
Ed 4 
NOTA 10
Alexandre Farias Mello
RA 1630313
Polo
Ferraz de Vasconcelos
2016
Após análises comparativas dos textos apresentados, se observa que a “RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010”, indiretamente tem relação com o texto “O mundo”, pelo fato de que ambas falam de educação. De formas distintas, como que, por exemplo, o texto “O mundo” apresenta uma educação, um ensinamento referente à vida, como a diversidade de experiências, formas diferentes de se ver a mesma coisa, como se diz no trecho;“Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. [...]”
Já a “RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010”, apresenta a legislação que se deve ser seguida por instituições de ensino básico para que o aluno tenha uma boa formação. E não apenas deveres dos professores e responsáveis das instituições, mas incluindo também a conscientização dos pais para que, na formação de alunos para que a convivo em sociedade, sem problemas de adaptações, que se pode ocorrer quando uma das partes não dá o suporte necessário para o futuro cidadão. Como são apresentadas nos trechos; 
“Art 2. [...]I - sistematizar os princípios e as diretrizes gerais da Educação Básica contidos na Constituição, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e demais dispositivos legais, traduzindo-os em orientações que contribuam para assegurar a formação básica comum nacional, tendo como foco os sujeitos que dão vida ao currículo e à escola;”
“Art. 22. A Educação Infantil tem por objetivo o desenvolvimento integral da criança, em seus aspectos físico, afetivo, psicológico, intelectual, social, complementando a ação da família e da comunidade.”
Após uma reflexão do texto “O Mundo”, pode-se afirmar que, cada indivíduo tem sua diferença, mas sua essência nunca muda, saindo um pouco do conceito do fogo, que se encontra no texto, pode ser relatado que cada pessoa tem sua diferença, não importa qual seja, mas sua essência como ser humano não muda, e com isso deve ser respeitado e admirado essa grande diversidade individualista.
Também se deve ressaltar dessa reflexão que, por mais que exista pluralidade, principalmente em uma instituição de ensino, não é permitida separação, descriminação, por conta desse fator, e por conta disso é obrigatório apresentar escolhas aos alunos, através da educação e compartilhamento de sabedoria. Para melhor compreensão, o trecho da “RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010”, no Art. 3º diz que, as instituições de ensino deve se conscientizar que de é papel fundamental que eles evidenciem pontos de vista políticos, sociais, culturais, e que de forma alguma sejam uma forma de manipulação e sim uma ferramenta que os apresentam as diversidades de escolhas que à em nossa sociedade hoje em dia, e assim conseqüentemente haja liberdade, igualdade e principalmente respeito. 
Assim, os dois textos, um de forma mais leve apresentando metáforas que nos fazem refletir e cada um tendo uma concepção propriamente dita dele, e um de forma que se apresentam leis que devem ser cumpridas para que se possa atuar como uma instituição que fornece um ensino já “pré-determinado” por um órgão nacional. Concluindo que, as instituições devem apresentar informações de todos os pontos de vista que há independente do assunto, e também se deve respeitar a escolha referente ao assunto de cada aluno, além da sua cultura, e a família é uma ferramenta fundamental para que a formação política, social, entre n fatores, seja de forma consciente e bem clara para o aluno. 
REFERÊNCIAS
CORDÃO, Francisco Aparecido. RESOLUÇÃO Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010, 2010. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=5916-rceb004-10&category_slug=julho-2010-pdf&Itemid=30192>. Acesso em 20 de Novembro de 2016. 
In GALENO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM, 2008.
COMENTARIO
O objetivo da atividade sugere uma reflexão sobre o respeito às individualidades no que se refere à aprendizagem, ao desenvolvimento cognitivo e a história. Também aponta a relevância que as DCNGEB dão à pluralidade cultural das populações indígenas, dos campos, quilombolas etc.

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