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O Homem dos ratos

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O Homem dos ratos
Andre
Aparecida
Marcia
Wederson
Introdução
Encontramos diferenças na forma de diagnóstico e classificação da neurose obsessiva.
O termo “obsessivo” etimologicamente deriva dos étimos latinos “ob” (que quer dizer: contra, a despeito de...) mais “stinere” (que significa: uma posição própria, tal como parece em “des-tino”, luta-se contra si mesmo).
Percebemos de início a ambivalência deste termo.
O DSM-IV (manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais) categoriza os transtornos obsessivo-compulsivo em transtornos de ansiedade
Assunto do trabalho em duas categorias
Extratos fragmentários oriundos da historia de um caso de neurose obsessiva.
 -Foi um caso relativamente serio
 -Duração de quase um ano e o restabelecimento total do paciente e o fim de suas inibições.
Algumas assertivas sobre:
A gênese e o mecanismo mais estritamente psicológico dos processos obsessivos.
Objetivos
Primeiras observações sobre o assunto, publicadas em 1896.
Foi ressaltada a ética com seu paciente diante da apresentação do caso.
Explica que a analise não foi toda escrita pelo volume que se iria produzir e dificultar o acesso a ela.
A neurose não é algo fácil de se compreender
O neurótico obsessivo tende a não procurar a analise, geralmente a busca em casos extremos. êxitos foram obtidos em neuroses obsessivas quando manipuladas em um estado precoce.
Este trabalho não tem como objetivo concluir sobre as neuroses, mas ser um ponto de partida para futuros investigadores.
Extrato do caso
Um jovem de formação universitária, um advogado, procurou a analise por estar sofrendo de obsessões desde a infância mas com aumento de intensidade nos últimos quatro anos.
Aspectos principais:
Medo de que algo de ruim fosse acontecer a seu pai e a uma mulher que muito admirava.
Estava consciente de seus impulsos compulsivos, tais como o de cortar a sua própria garganta com uma navalha
Criou proibições
Essas ideias o atrapalharam na vida social, se formando somente aos vinte nove anos.
Fez vários tratamentos, sendo somente um tendo tido algum êxito, um Sanatório, onde era realizado a Hidroterapia.
Neste sanatório, conheceu alguém com quem teve relações sexuais, o que fora deste lugar não ocorria.
Sentia repulsa pelas prostitutas
Primeira relação sexual foi aos vinte e seis anos
Sabendo que Freud lidava com a sexualidade e folheando algo viu algumas coisas associou as suas e decidiu procurar Freud.
Início do tratamento
Freud cobrou o comprometimento com a única condição do tratamento que era dizer tudo que lhe viesse a cabeça, ainda que lhe fosse desagradável ou que lhe parecesse sem importância, irrelevante ou sem sentido.
Amigo
Considerado como um primeiro golpe sofrido a decepção comum amigo, que ele sempre recorria em um momento critico que mais tarde passou a despreza-lo.
Sexualidade infantil
Sua vida sexual começou muito cedo, aos 4 ou 5 anos de idade.
Sua primeira cena foi com a governanta que deixou a criança manipular seus órgãos genitais, causando uma forte choque como algo muito extravagante.
Gerando uma ardente e atormentadora curiosidade em contemplar o corpo feminino.
Aos 6 anos de idade outra governanta com a qual teve liberdade de toca-la e por quem ouviu uma conversa que muito lhe atribulou.
Aos 6 anos relatou uma ideia mórbida onde acreditava que seus pais conheciam seus pensamentos, que ele havia dito e voz alta e não ter visto faze-lo.
Acreditava que se pensasse em seu desejo de ver uma mulher nua, algo aconteceria e que deveria portanto, fazer qualquer coisa para evitar.
Como exemplo destas “coisas” citou o medo que algo ruim acontecesse a seu pai.
Esse pensamento desde tenra idade, causou-lhe uma depressão.
Lembrando que seu pai havia morrido há muitos anos.
Freud então sugere que esses fatos ocorridos ate os sete anos deste homem, já era a sua doença.
É nomeada a neurose obsessiva, e são isolados alguns pontos.
A criança estava sob o domínio de um componente do instinto sexual, o desejo de olhar (escopofilia), e desejava olhar mulheres nuas.
Este desejo corresponde a ultima ideia obsessiva ou compulsiva
Mas a atividade de oposição a estas ideias já se mostravam pela forte aflição que ele sentia, a ideia era acompanhada de um afeto aflitivo.
Paralelo a um desejo obsessivo estava um medo obsessivo.
Sempre que tinha um desejo deste tipo, temia que algo terrível iria acontecer.
O exemplo que o paciente trouxe, foi entendido como aquilo o qual estava se tentando disfarçar por generalizações, mas sendo a coisa original e real.
O medo que algo acontecesse ao seu pai após restabelecido seu significado original, ficou: “se tenho este desejo de ver uma mulher despida, meu pai devera fatalmente morrer”. 
O afeto aflitivo estava começando a gerar impulsos para fazer algo para evitar o mal iminente e portanto o paciente desenvolveu algumas medidas de proteção.
Havia um instinto erótico e uma revolta contra ele.
Um desejo que ainda não se tornou compulsivo, mas com um medo já compulsivo, um afeto aflitivo e uma impulsão em direção a atos defensivos.
Mas há algo além, um delírio, como aquele em que imaginava que seus pais conheciam seus pensamentos por que ele os expressava em voz alta e sem escutar a si próprio fazendo. 
Este delírio, soa como uma projeção ao mundo externo de pensamentos que tinha sem nada conhecer a respeito deles.
Uma percepção endopsíquica daquilo que foi reprimido.
A neurose de infância já envolvia um problema e um aparente absurdo, como qualquer complicada neurose da maturidade.
O que levou este homem a esta ideia? Poderíamos compreender e perceber as palavras como uma consequência necessária de eventos e premissas anteriores?
Antes da criança chegar aos 6 anos, houve conflitos e repressões que foram surpreendidos pela amnesia, ou seja esquecidos, mas o fim desta amnesia ocorreu exatamente aos seis anos.
Freud diz que já se deparou com inúmeros casos de neurose obsessivas
Os fatores que formarão uma psiconeurose podem ser encontrada na vida sexual infantil do paciente, não na atual.
O grande medo obsessivo
Os fatores que formarão uma psiconeurose podem ser encontrada na vida sexual infantil do paciente, não na atual.

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