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1 Ultrassonografia da pelve feminina A ultrassonografia pélvica produz imagens das estruturas e órgãos da parte inferior do abdômen ou da pélvis. Existem três tipos de US pélvicos: transvaginal, transretal e endovaginal. O US com Doppler consiste em uma técnica especial de ultrassom que avalia o fluxo sanguíneo que se encontra nos vasos sanguíneos, incluindo as artérias e veias mais importantes do organismo, que se encontram no abdome, braços, pernas e pescoço. US pélvico: boa para avaliar as paredes musculares do útero, detectar anomalias uterinas, sinéquias, pólipos endometriais, fibromas, câncer. Transretal: detectam cálculos renais, tumores, afecções da bexiga. Densidade das estruturas pélvicas Bexiga: Anecoico Útero: hipoecóico Ovário: Ar intestinal: Anecoico Vagina: Hiperecogênica A histerossalpingografia (HSG) Exame ginecológico de raio-x com contraste utilizado para verificar possíveis anomalias nas trompas e na cavidade uterina. Sua indicação mais comum é na investigação da infertilidade feminina. É possível detectar anormalidade, pois vai desde o ovário até o útero. Tendo como principal objetivo examinar o formato do útero e se as tubas estão obstruídas, dilatadas ou com trajeto alterado, critérios que favorecem a infertilidade. Alteração no útero: Má-formação uterina, pólipos, miomas, adenomiose, útero uni ou bicornos, útero didelfo, aderência e cicatrizes. Durante o procedimento é inserido contraste de iodo via vaginal. No entanto, tal exame não pode ser realizado se a paciente estiver grávida, pois o contraste iodado injetado no útero e o raio-x podem provocar deformidades no feto. Como também, se a paciente tiver suspeita de infecção pélvica, hemorragia. Pode apresentar complicações como: infecção, dor, reação vaso-vagal. Deformidades Uterinas TC da pelve feminina TC no plano axial da pelve feminina, sem uso de contraste. São visíveis os ossos do quadril. OBS: Quando se tem a presença do acetábulo = bexiga 31. Bexiga. É possível ver a sínfise púbica 18. bexiga; 19 vagina. Observa-se a presença do acetábulo, indicando que ainda não se pode ver o útero. 14. sacro; 15. Articulação sacroilíaca; 46.útero; 36. Reto 26. sínfise púbica; 27.bexiga; 25.reto; 30.útero. OBS: acima do útero há o colo sigmoide (intestino). RM da pelve Feminina Tem o seu papel definido no estudo da pelve após a avaliação inicial pela US e TC, pois apresenta uma capacidade de diferenciação tecidual dos órgãos e ausência de radiação. Sendo padrão ouro para avaliar possíveis tumores, miomas. U: útero; B: bexiga; C: colo do útero; V: vagina 23. miométrio, 12. Sacro. 42. bexiga urinária; 43. Reto. 18. bexiga; 21. Vagina; 22. Reto. RM da pelve feminina, sem o uso de contraste, na projeção axial. 39. sínfise púbica. RM da pelve feminina corte sagital, com o uso de contraste. 27. Fundo do útero; 28. miométrio; 29 endométrio. Bexiga, vagina, colo do útero, reto, colo sigmoide,
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