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(20170925142017)Aula 5

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Desenvolvimento de Produto
Aula 5
Prof. João Carlos O. Pena
joao.cpena@anhanguera.com
Engenharia Simultânea 
Estrutura genérica do Stage–Gate 
Funil de inovação
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
2
Contextualização
• Início do século XX até o final 
dos anos 70
O lançamento de novos produtos 
não era tão decisivo quanto hoje, 
a produção em massa de um 
mesmo produto era colocada no 
mercado durante um longo 
período (ciclo de vida longo do 
produto). 
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
3
Contextualização
Os consumidores dos 
anos 90 exigem 
qualidade, preço e prazo 
de entrega conforme suas 
necessidades.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
4
Contextualização
Atualmente, buscando sobrevivência em um 
mercado cada vez mais competitivo, as 
empresas buscam:
• Flexibilidade:
– Adaptação às mudanças contínuas.
– Capacidade de introduzir novos produtos 
no mercado.
• Produtos mais competitivos.
• Melhoria contínua de seus produtos.
• Reduzir o tempo de desenvolvimento.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
5
Taylorismo
Taylor propõe que a definição do método de 
trabalho passe a ser uma atribuição da 
gerência e não mais uma escolha do operário.
Assim, cabe à gerência analisar a forma como o 
trabalho é executado, eliminar movimentos 
inúteis e fixar a melhor forma de executar cada 
tarefa. 
Podendo dessa forma detalhar os métodos de 
trabalho e controlar melhor a produção.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
6
A linha de montagem de Ford (implantada em 1913), era composta por 
uma esteira rolante com funcionamento ininterrupto, combinando 
operações extremamente parceladas dos operadores.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
7
Desenvolvimento 
Sequencial Tradicional
• Desenvolvimento Sequencial: 
– Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) e 
Desenvolvimento de Produto são encaradas 
como áreas isoladas. 
– Sem integração à estratégia de negócio.
– Barreiras organizacionais e de comunicação. 
– Alta administração participa pouco das 
definições e das metas. 
– Predomina a hierarquia e linearidade no fluxo de 
informações.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
8
Desenvolvimento 
Sequencial Tradicional
• Características: 
– Fornecedores envolvidos só nas fases 
finais do desenvolvimento. 
– Não existe mensuração e controle dos 
resultados. 
– Profissionais especializados, valorizando-
se o aprofundamento e isolamento do 
conhecimento.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
9
Era do Desenvolvimento 
Integrado de Produto
Entre o final dos anos 80 e final dos anos 90 
desenvolveram-se novas abordagens que iriam 
caracterizar o desenvolvimento integrado do 
produto:
• Engenharia simultânea; 
• Stage-gate(“sistema de portão”); 
• Funil de inovação. 
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
10
Engenharia Simultânea
• Metodologia utilizada para reduzir o tempo 
de desenvolvimento de produtos.
• Trabalhos efetuados equipes 
multidisciplinares de forma cooperativa, 
atuando em conjunto do início ao fim dos 
projetos.
• Participação dos fornecedores desde as 
fases iniciais do projeto.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
11
Engenharia Simultânea
• Baseia-se no paralelismo na execução das 
atividades e visa à antecipação de 
problemas, geralmente por meio de 
reuniões entre as pessoas das áreas 
funcionais envolvidas.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
12
Engenharia Simultânea
Desenvolvimento de Produto
Professor João Carlos O. Pena
13
Engenharia Simultânea
• Para sua implantação se faz necessário o 
entendimento das ferramentas que integram 
a estrutura do desenvolvimento de produto, 
proporcionam maiores facilidades de gestão 
fazendo com que seu lead time seja 
reduzido.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
14
O que é lead time?
A definição clássica de lead time em Engenharia de
Produção é a seguinte: "O tempo decorrido entre a
chegada de um pedido efetuado por um cliente até
este pedido seja entregue". Seria essa uma definição
correta ?
A resposta é direta: NÃO
Imagine a seguinte situação: um gerente de produção
que trabalha com essa definição pode acreditar que
uma forma de reduzir seu lead time seja mantendo
altos níveis de estoque.
Na verdade esse gerente está reduzindo o tempo que o
cliente enxerga de sua empresa, mas não o seu lead
time.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
15
O que é lead time?
O seu lead time é na verdade o tempo que demora
para um produto atravessar todas as operações
requeridas dentro da cadeia de suprimentos.
Dessa forma, estoques são, na verdade, filas que
AUMENTAM esse tempo de atravessamento E NÃO
OS DIMINUI.
De acordo Erickesen (2007) Lead time é: "... a
típica quantidade de tempo, em dias corridos,
desde a criação da ordem, passando pelo caminho
crítico, até que pelo menos uma peça do pedido
seja entregue ao cliente"
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
16
Engenharia 
Simultânea
• Permite o planejamento em 
avanço: 
– A aquisição ou não 
aquisição de 
equipamentos.
– Alterações nas listas de 
materiais que permitem 
um maior aproveitamento 
dos equipamentos 
existentes, reduzindo os 
investimentos. 
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 17
Engenharia Simultânea
Outras ferramentas adotadas para auxiliar no processo 
de gestão de desenvolvimento de produto pelas 
indústrias em conjunto com os princípios da 
engenharia simultânea: 
• Eco-design; 
• Conceitos de sustentabilidade; 
• Desenvolvimento enxuto - Lean; 
• QFD –Quality Function Deployment, 
desdobramento da função qualidade; 
• Sistemas PLM (Product Lifecycle Management)
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
18
Engenharia Simultânea
Tipos de equipes de 
projeto
Estrutura funcional tradicional: 
• O desenvolvimento é organizado 
por departamentos. 
• Gerente funcional é responsável por 
alocar os recursos e coordenar as 
atividades em sua área específica. 
Caso seja necessário utilizar 
recursos de outras áreas, 
• O gerente funcional negocia a 
alocação dos recursos diretamente 
com os demais gerentes. 
• Não existe uma pessoa responsável 
pelo desenvolvimento como um 
todo
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 19
Engenharia Simultânea
Tipos de equipes de 
projeto
Estrutura em time peso leve:
• Existe um gerente de projeto que 
coordena as atividades de 
desenvolvimento por meio de 
representantes nos 
departamentos. 
• Os representantes formam o elo 
de ligação entre o gerente de 
projeto e os especialistas nos 
departamentos, 
• O gerente de projeto não tem 
autoridade direta sobre as 
pessoas envolvidas no trabalho. 
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 20
Engenharia Simultânea
Tipos de equipes de projeto
Estrutura em time peso pesado: 
• O gerente de projeto possui mais responsabilidade e 
poder de influência. 
• O trabalho é realizado nos departamentos, mas o 
gerente de projeto possui autoridade direta sobre as 
pessoas envolvidas no desenvolvimento e grande 
poder de influência sobre as atividades do projeto 
Estrutura por times autônomos: 
• Nos projetos desenvolvidos por times autônomos,as pessoas envolvidas no desenvolvimento são 
deslocadas de suas áreas funcionais originais e 
dedicadas integralmente ao projeto.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
21
Estrutura genérica do 
Stage-Gate
• Prática de gestão criada por Cooper & 
Associates Consultants Inc. 
• Essa ferramenta possui vários estágios para 
o desenvolvimento de um novo produto a 
ser lançado no mercado e é muito 
empregada em setores de alta complexidade 
tecnológica: indústrias automobilísticas, 
farmacêuticas e de máquinas. 
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
22
5 estágios do Stage-Gate
Os estágios compreendem a combinação de 
informações para reduzir as incertezas, 
definindo a finalidade de cada uma das fases 
do processo. 
Cada etapa possui um investimento maior do 
que a anterior e as incógnitas e as incertezas 
são conduzidas de forma onde o risco é gerido 
de forma eficaz. 
As atividades são realizadas dentro de estágios 
em paralelo por equipes multifuncionais. 
(COOPER, 2008)
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
23
5 estágios do Stage-Gate
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 24
Estágio 1 - Escopo
Esta fase é responsável pelo alinhamento técnico e 
metodológico da condução do projeto, ou seja, 
durante esta etapa o objetivo principal é avaliar o 
produto e seu mercado correspondente. 
São empregadas técnicas de análise do mercado, 
como pesquisas bibliográficas, contatos com 
clientes, grupos de foco e teste de conceito. 
Além disso, a análise da tecnologia compreende a 
avaliação de rotas de desenvolvimento e 
produção, prazos e custos e possíveis riscos 
técnicos e legais.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
25
Estágio 2 - Construindo o caso 
de negócio
Esta fase é muito importante, pois está relacionada ao 
sucesso da continuidade do projeto. Existem quatro 
etapas principais que compõem esta fase: 
• A definição e análise de produtos
• A construção do caso de negócio
• A construção do plano do projeto 
• A análise de viabilidade. 
São empregadas análises de mercado-alvo, 
delineamento do conceito do produto, estratégia de 
posicionamento dos produtos, requisitos e 
especificações.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
26
Estágio 3 - Desenvolvimento
Esta fase representa a implementação do 
projeto com setores da organização que 
trabalham em paralelo, como o marketing e a 
produção. 
Envolve o desenvolvimento de um protótipo 
em escala laboratorial, análise de mercado, 
feedback de consumidores, planos de teste e 
lançamento de produtos, planos de produção e 
operações e novas projeções financeiras.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
27
Estágio 4 - Teste e Validação
Esta fase compreende o teste de produtos em 
laboratório, o teste de produtos com 
consumidores, produção em escala piloto e 
revisão das análises financeiras do produto.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
28
Etapa 5 - Lançamento do 
produto
Nesta fase há ênfase no desenvolvimento de 
estratégia de marketing, capacitando recursos 
internos e externos, no plano de lançamento 
de produtos e implementação completa da 
produção e das operações.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
29
Decisões no 
Stage-Gate
Cabe à alta gerência da 
organização analisar os critérios 
em cada portão, para julgar se o 
projeto merece passar para a 
etapa seguinte. 
As principais decisões relativas ao 
projeto são: deixar passar, 
cancelar, aguardar ou reciclar.
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 30
Exemplo de aplicação
O modelo ERJ 170 (EMBRAER)
O modelo ERJ 170 (EMBRAER), o Stage-Gate foi 
desenvolvido em cinco fases:
Estudos preliminares:
• Realizado 13 visitas a grandes fabricantes 
internacionais de aviões com o propósito de 
realizar benchmarking de seus processos de 
desenvolvimento. 
– Examinar alternativas de conceitos de 
novos aviões, com o propósito de avaliar 
tendências de mercado
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
31
Exemplo de aplicação
O modelo ERJ 170 (EMBRAER)
Definição Conjunta: 
• Desenvolvimento integrado de produtos 
com a participação de 12 parceiros de risco e 
de tecnologia. 
• A Embraer trabalhou com engenharia 
simultânea e promoveu a participação dos 
clientes e parceiros
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
32
Exemplo de aplicação
O modelo ERJ 170 (EMBRAER)
Detalhamento e Certificação: 
• EMBRAER evoluiu para uma proposta do 
programa e continuou com a montagem da 
complexa estrutura necessária à definição 
conjunta de um avião, com a participação 
dos parceiros de risco e de tecnologia.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
33
Exemplo de aplicação
O modelo ERJ 170 (EMBRAER)
Produção em Série: 
• A Embraer fez uso de indicadores 
relacionados com o prazo de 
desenvolvimento, com o progresso do 
programa e com previsões sobre o 
desempenho esperado do avião. 
Phase-out.
Desenvolvimento de Produto 
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34
Funil de inovação 
de Clark e Wheelwright
• Grande quantidade de ideias para 
novos produtos, gera uma 
concorrência antes da decisão sobre 
qual produto será lançado no 
mercado. 
• O time de inovação procuram 
reduzir o número de ideias e focar 
os seus esforços naquelas com 
maior probabilidade de sucesso. 
• A ferramenta adotada pelas 
organizações para facilitar a escolha 
é o funil de inovação. 
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 35
Exemplo de aplicação
A Natura Cosméticos adotou o modelo de funil 
de inovação em razão da variedade de projetos 
que aconteciam simultaneamente e com 
rápida renovação, o que a levava a lançar, em 
média, sete novas linhas de produto por ano.
Desenvolvimento de Produto 
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36
Funil de inovação 
O funil é formado por cinco estágios:
1. Ideias (Entrada do funil)
2. Charter Gate (portão de 
autorização)
3. Contract Gate (portão do 
contrato)
4. Launch Gate (portão de 
lançamento)
5. Implementação (Saída do funil)
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 37
1- Ideias 
(Entrada do funil)
São as propostas de 
inovação ou ideias a serem 
avaliadas, as novas ideias 
são acumuladas para testar 
a viabilidade e a 
conformidade com as 
estratégias de negócios da 
empresa, também é 
analisada a atratividade de 
novos negócios.
Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 38
2- Charter Gate 
(portão de autorização)
• Identificar as necessidades do consumidor.
• As ideias passam por uma avaliação de 
portfolio. 
• Identificar o potencial de extensão da marca.
• Avaliação prévia quanto a critérios 
financeiros.
• Uso apropriado de recursos. 
• Elabora-se um documento (reporting plan) 
com as informações mencionadas acima, em 
que os gestores decidem quanto à 
continuidade do projeto.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
39
3- Contract Gate 
(portão do contrato)
• Revisão da tecnologia e análise quanto à 
estratégia atual. 
• Avaliação da performance potencial do 
produto e as ações padronizadas.
• Avaliação sobre a viabilidade técnica e 
financeira do projeto como um todo.
• Elabora-se a proposta de capital para 
aprovação. 
• Novamente essas informações coletadas 
tornam-secritérios de decisão para o 
próximo gate.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
40
4- Launch Gate 
(portão de lançamento)
• O capital está disponibilizado. 
• O plano comercial é preparado, define-se o 
mix de marketing e de produto.
• As áreas funcionais aprovam o plano de 
lançamento. 
• Ultima vez que se decide pela continuidade 
ou interrupção do projeto.
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
41
5- Implementação 
(Saída do funil)
• Prepara-se a proposta de operação e ocorre 
a consolidação dos documentos. 
• São os bens e serviços para lançamento no 
mercado. 
• Após o lançamento, há o monitoramento do 
desempenho e a análise da resposta 
competitiva e dos consumidores
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
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• O ato de prosseguir ou não (go-no-go) é 
definidos pelos gates, durante a execução do 
funil, os projetos podem ser reprovados e 
consequentemente interrompidos em 
qualquer um dos gates, independentemente 
do estágio de desenvolvimento em que se 
encontra
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
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Desenvolvimento de Produto Professor João Carlos O. 
Pena 44
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
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Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
46
Bibliografia:
DE MELLO, E.B. et al. Processo de desenvolvimento de produtos e o sistema 
Stage-Gate. Gestão Contemporânea, Porto Alegre, edição especial, 2012
CASE: A nova face da gerência de produtos – o projeto do avião ERJ-170 na 
Embraer. Exemplo de desenvolvimento de projetos em uma empresa de alta 
tecnologia em plena era da globalização
Organização do trabalho no processo de desenvolvimento de produtos:a
aplicação da engenharia simultânea em duas montadoras de veículos; Eduardo de 
SenziZancul, Roberto Marx, André Metzker (2005)
Desenvolvimento de Produto 
Professor João Carlos O. Pena
47
Estes slides foram desenvolvidos como ferramenta didática para o aluno acompanhar 
as aulas desta disciplina. Não está autorizada pelo autor a publicação deste material.

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