Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 4a aula Lupa Vídeo PPT MP3 Exercício: CEL0493_EX_A4_201707048606_V1 11/05/2018 18:08:03 (Finalizada) Aluno(a): JOSE NEVES BARBOSA 2018.1 EAD Disciplina: CEL0493 - HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL 201707048606 Ref.: 201707827328 1a Questão Sobre a ascensão da dinastia carolíngia, no Reino Franco do século VIII, assinale a alternativa correta: A ascensão daquela dinastia pode ser compreendida a partir dos resultados obtidos pelos reis merovíngios durante as cruzadas; Os reis carolíngios chegam ao poder depois de derrotar os exércitos merovíngios, no norte da África; Essa dinastia chega ao poder graças à confluência de interesses entre os reis merovíngios e a Igreja Católica; O processo que leva a família de Carlos Martel a comandar o Reino Franco está ligado à confluência de interesses existente entre a Igreja Católica, a nobreza franca e aquela família de mordomos do Palácio; Este processo tem início com a assinatura do Tratado de Verdun; Ref.: 201707160250 2a Questão A conversão de Clóvis ao cristianismo niceno, ou católico, pode ser entendido pelo historiador como: O estabelecimento de uma aliança entre as lideranças francas e as lideranças galo-romanas, representada então pela Igreja romana. Um ato de se tornarem romanos, pois não queriam o fim do Império e com a Igreja lutariam para devolver sua grandiosidade. Busca de aproximação com a população local de origem romana e afastamento da influência dos clérigos. Um ato de fé, isolado, mas que acaba servindo de inspiração ao povo. A tentativa de aliança política com os visigodos, que professavam a fé católica. Ref.: 201707321045 3a Questão Ao contrário da concepção difundida nos bancos escolares, o Reino Franco não possuía a mesma forma política do Império Romano. A partir desse raciocínio, identifique a assertiva que melhor identifica essa concepção de poder: partiam de uma visão patrimonial de poder, com uma maior valorização das relações pessoais. estabeleciam uma concepção trinitária de poder, onde o rei era equivalente à figura de Deus. formataram uma lógica de poder esvaziado, onde o rei era uma figura simbólica desde os tempos de Carlos Magno. conceberam uma ideologia de poder sustentada por pensadores políticos, o que estabeleceu uma grande burocratização ao reino. possuía uma visão centralizadora e unicista, instituindo uma figura real quase teocêntrica. Ref.: 201707675426 4a Questão Carlos Magno foi um personagem mitificado ao longo dos séculos. Apesar disso, sua importância é inegável para a organização dos francos. Dentre as principais atitudes deste monarca podemos citar: política de total subordinação dos membros da Igreja e venda de terras conquistadas para a nobreza franca. política de eliminação das lideranças inimigas e distribuição de terras aos camponeses mais pobres. política de aproximação com a Igreja local e distribuição de parte das terras conquistadas para seus aliados. política de crescente taxação e fiscalização nas fronteiras e eliminação dos impostos locais. política de centralização política com a formação de um "parlamento" figurativo. Ref.: 201707308040 5a Questão Costumamos dizer que os francos possuíam uma visão diferenciada sobre seus domínios. Não tinham o mesmo tipo de política e preocupação romanas. Sobre esse aspecto da organização franca é correto afirmar que: os francos buscaram um poder hiper centralizada na figura de um imperador autocrático. os francos não foram expansionistas como os romanos, apenas mantiveram as terras que possuíam. os francos eram desorganizados politicamente e nunca conseguiram estabelecer uma dinastia. os francos invejavam os romanos e copiaram todas as formas políticas que eles utilizaram no passado. os francos valorizavam mais as relações pessoais, com uma concepção patrimonial do poder. Ref.: 201707160268 6a Questão Há duas versões para a coroação de Carlos Magno: 1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso de que foi o próprio Deus o escolheu; 2. versão do biógrafo de Carlos Magno: Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-coroa. A segunda representação significa: A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja. A submissão da Igreja ao Rei. A derrota da Igreja frente ao poder do Rei. A submissão do rei ao poder da Igreja. A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei. Ref.: 201707790438 7a Questão Os francos fizeram uma aliança com a Igreja Católica que foi a marca do Império Carolíngio e do processo de enraizamento da Igreja do Ocidente. A este respeito marque a alternativa INCORRETA: A aliança com a Igreja tem características simbólicas de representação de poder que serve para legitimar o Imperador Carolíngio A conversão de Clóvis, da dinastia Merovíngia, é um evento com forte simbolismo político, marcando a origem desta aliança com a Igreja A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III busca legitimar o papel da Igreja como a instituição que legitima a dignidade Imperial. Ao coroar Carlos Magno o Papa busca consolidar a aliança com os francos e fortalecer o processo de expansão e enraizamento da Igreja no Ocidente europeu A coroação de Clóvis marca o início do processo de fragmentação política dos merovíngios, que recorrem ao arianismo como forma de legitimação simbólica Ref.: 201707071155 8a Questão A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve). Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio? Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã. Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão. Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses. Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos osgrupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos. Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno.
Compartilhar