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20/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/bdq_sava_pres/ 1/2
POLIANA DOS SANTOS OLIVEIRA
201607308088       TERESINA
 
 DIREITO CONSTITUCIONAL II
 
Avaliando Aprend.: CCJ0020_SM_201607308088 V.1 
Aluno(a): POLIANA DOS SANTOS OLIVEIRA Matrícula: 201607308088
Desemp.: 0,5 de 0,5 21/04/2018 12:17:45 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201607457632) Pontos: 0,1  / 0,1  
(Questão 56 ­ Exame 29 ­ OAB­RJ) ­ Em relação ao Poder Executivo brasileiro, aponte a opção errada:
João, Pedro e Antonio são candidatos à presidência da República. No fim da apuração dos votos do
primeiro turno de votação, os dois primeiros resultaram os mais votados, mas nenhum deles logrou reunir
os votos necessários à eleição desde logo. Antes da segunda votação, João veio a falecer. Nessa situação,
deve realizar­se o segundo turno, para o qual Antonio deve ser convocado a disputar o cargo com Pedro;
  No exercício do poder regulamentar, o presidente da República pode aprovar regulamentos e baixar
decretos para a execução da lei e da Constituição, sendo válida a expedição de normas que disciplinem
por inteiro as disposições constitucionais enquanto não sobrevier lei complementar ou ordinária, que as
regulamente;
A despeito das alterações no capítulo constitucional referente ao Presidente da República, o sistema
constitucional brasileiro continua a não admitir candidaturas autônomas nem avulsas para os cargos de
presidente e vice­presidente da República;
Adroaldo é o presidente da República e Anfilófio, o vice­presidente, eleitos para mandato de quatro anos,
no período de 1º de janeiro de 2003 a 31 de dezembro de 2006. Dois meses após a posse, Adroaldo e
Anfilófio falecem devido a contaminação por um vírus mutante desconhecido. Convocam­se novas
eleições e são eleitos Álvaro e César para os cargos em questão, vindo estes a tomar posse em 1º de
maio de 2003. Nessas condições, de conformidade com as normas constitucionais vigentes, o mandato
dos novos eleitos findará em 31 de dezembro de 2006.
 
2a Questão (Ref.:201608032719) Pontos: 0,1  / 0,1  
O sistema constitucional das crises tem por finalidade o restabelecimento da normalidade constitucional do Estado
em situações de crises. Nesse sentido, verifica­se que o Presidente da República, como Chefe de Governo e Chefe
de Estado, terá a atribuição constitucional de decretar o Estado de Defesa e o Estado de Sítio, sendo possível a
restrição a determinados direitos e garantias fundamentais. Diante do enunciado acima discriminado, aponte quais
as restrições aos direitos e garantias fundamentais serão possíveis no Estado de Defesa:
inviolabilidade domiciliar, direito de reunião e sigilo de correspondência.
  sigilo de correspondência, sigilo das comunicações telegráficas e telefônicas e direito de reunião.
liberdade de manifestação do pensamento, expressão e informação, e direito de reunião.
liberdade de imprensa, sigilo de correspondência, sigilo das comunicações e inviolabilidade domiciliar.
direito de propriedade, sigilo de correspondência, direito de reunião e sigilo das comunicações.
 
3a Questão (Ref.:201608332442) Pontos: 0,1  / 0,1  
XVIII Exame de Ordem Unificado ¿ 2015) A Assembleia Legislativa do Estado M, ao constatar a ausência de
normas gerais sobre matéria em que a União, os Estados e o Distrito Federal possuem competência legislativa
concorrente, resolve tomar providências no sentido de legislar sobre o tema, preenchendo os vazios normativos
decorrentes dessa lacuna. Assim, dois anos após a Lei E/2013 ter sido promulgada pelo Estado M, o Congresso
Nacional promulga a Lei F/2015, estabelecendo normas gerais sobre a matéria. Sobre esse caso, assinale a
afirmativa corretaOR
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nenhuma das alternativas acima.
A competência legislativa concorrente, por ser uma espécie de competência comum entre todos os entes
federativos, pode ser usada indistintamente por qualquer deles, prevalecendo, no caso de conflito, a lei
posterior, editada pelo Estado ou pela União
  A Lei E/2013 perde a sua eficácia somente naquilo que contrariar as normas gerais introduzidas pela Lei
F/2015, mantendo eficácia a parte que, compatível com a Lei F/2015, seja suplementar a ela.
A Lei F/2015 não poderá viger no território do Estado M, já que a edição anterior da Lei E/2013,
veiculando normas específicas, afasta a eficácia das normas gerais editadas pela União em momento
posterior
A Lei E/2013 foi devidamente revogada pela Lei F/2015, posto não ser admissível, no caso, que norma
estadual pudesse preservar a sua eficácia diante da promulgação de norma federal a respeito da mesma
temática.
 
4a Questão (Ref.:201607987669) Pontos: 0,1  / 0,1  
O artigo 18 da Constituição Federal determina que a organização político­administrativa da República Federativa
do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos nos termos da
Constituição. É correto extrair dessa norma constitucional, entre outras conclusões, que
  os territórios federais não são dotados de autonomia política.
a criação de territórios federais é vedada.
os Municípios estão sujeitos às normas da Constituição Federal, mas não às da Constituição do seu
respectivo Estado.
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios foi assegurado o exercício das competências legislativas
e administrativas atribuídas à União.
não poderão ser criados novos Estados­membros além dos já previstos na Constituição Federal.
 
5a Questão (Ref.:201607413527) Pontos: 0,1  / 0,1  
(Questão 08 Exame 127 Tipo 1 ­ OAB­SP) ­ NÃO integra o princípio da separação de Poderes, na esfera do
Município, a seguinte competência:
cassação do mandato do Prefeito pela Câmara Municipal.
veto do Prefeito a projeto de lei aprovado pela Câmara.
  nomeação, pelo Prefeito, de membro do Poder Judiciário local.
prestação anual de contas pelo Prefeito à Câmara Municipal.

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