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Simples Nac 2018 1

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ALTERAÇÕES DO
SIMPLES NACIONAL
Palestrante: ADILSON TORRESPalestrante: ADILSON TORRES
MESTRE em Administração (UNIMEP SP) 
MBA em Gestão Industrial (FGV RJ)
Especialista em IFRS e NIAS (FIPECAFI USP /SP) 
Especialista em Contabilidade e Finanças
CONTADOR (graduado pela UNIFAE SP)
DOCENTE: IPOG (MBA), UNISC (MBA), FUNDACE / FEARP USP (MBA) e 
FBT / INEJE (MBA), ABAT e UNIFEG 
PALESTRANTE: FIEMG, CRCMG, CRCRJ, CRCSP, FECON MG, SESCON São Paulo, SESCON 
Campinas, SESCON Ribeirão Preto e Sindicatos Contábeis 
CONSULTOR EMPRESARIAL (TMH SP: Thompson Management Horizons do Brasil)
• Alterações para 2017 e 2018, 
• Planejamento dos Novos Limites de Enquadramento, 
• Novas Tabelas 2018, 
• Cálculo dos Impactos Tributários (alterações), 
• ESC (Empresa de Crédito), 
• Investidor Anjo, 
• SPED ECD para o Simples, 
• Análise da Remuneração dos Sócios (Pró-labore X Lucros Distribuídos), 
• Cruzamentos Financeiros e 
• Análise de Atividades Específicas no Simples, Plano de Fiscalização da 
RFB para 2017.
CONTEXTO DO
SIMPLES NACIONAL
REGIME TRIBUTÁRIO ???
Versus
RENÚNCIA FISCAL ???
•• ArrecadaArrecadaçção do Simples Nacionalão do Simples Nacional
• A arrecadação do Simples Nacional representa apenas apenas 
3,64% da arrecada3,64% da arrecadaççãoão tributária total em 2013.
• E, tem crescido ano a ano em representatividade, saltando de 
R$ 17,6 bilhões em 2008 (União) para R$ 35,2 bilhões de reais 
em 2012, com uma arrecadação recorde de R$ 41,4 bilhões em 
2013.
• A Constituição Federal, no art. 146, e no art. 94 do Ato 
das Disposições Constitucionais Transitórias, prevê a 
competência de Lei Complementar para dispor sobre o 
tratamento diferenciado e favorecido para as:
• ME - Microempresas e para as EPP- Empresas de 
Pequeno Porte, inclusive regimes especiais ou inclusive regimes especiais ou 
simplificadossimplificados.
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Versus
ESCRITURAÇÃO DO LIVRO CAIXA
A ME ou EPP optante pelo Simples Nacional (enfoque: FISCALenfoque: FISCAL) 
poderá, opcionalmente, adotar contabilidade simplificadacontabilidade simplificada para os 
registros e controles das operações realizadas, atendendo-se às 
disposições previstas no CCóódigo Civil e nas Normas Brasileiras de digo Civil e nas Normas Brasileiras de 
ContabilidadeContabilidade editadas pelo Conselho Federal de Contabilidade 
(CFC): base legal: art. 27 da Lei Complementar nº 123, de 2006.
NBC TG 1000, ITG 1000 e OTG 1000 do CFC. NBC TG 1000, ITG 1000 e OTG 1000 do CFC. 
ITG 2000 (EscrituraITG 2000 (Escrituraçção Contão Contáábil)bil)
TABELAS DE TRIBUTAÇÃO
Indústria e Comércio
ATÉ 31/12/2107
Pro Labore
Versus
Lucros Distribuídos
Normas Contábeis ME e EPP
ITG 1000
No Brasil houve a exigência das Normas Contábeis em IFRS a partir da Lei no. 
11.638/07 e acatamento dos pronunciamentos do CPC (Comitê de Pronunciamentos 
Contábeis) e autoridades reguladoras oficiais).
Em pouco tempo normas contábeis societárias e normas internacionais serão a 
mesma coisa neste processo de migração e convergência.
SituaSituaçções Especões Especííficasficas
GANHO DE CAPITAL
• As operações derivadas de alienações de bens ou de direitos podem gerar perdas ou 
ganhos.
• O ganho de capital auferido por pessoa jurídica optante pelo Simples Nacional é
calculado sobre a diferença positiva entre o valor de alienavalor de alienaçção e o custo de ão e o custo de 
aquisiaquisiçção do bem, diminuão do bem, diminuíído dos encargos de depreciado dos encargos de depreciaçção, amortizaão, amortizaçção ou ão ou 
exaustão acumuladaexaustão acumulada, ainda que a microempresa (ME) ou a empresa de pequeno 
porte (EPP) não mantenha escrituração contábil e tributado pelo Imposto de Renda à
alíquota de 15%. DARFDARF: ccóódigo de receita 0507 digo de receita 0507 -- IRPJ IRPJ -- Ganho de CapitalGanho de Capital
• Para o custo de aquisição valem as regras de sua determinação conforme Pareceres Pareceres 
Normativos CST nNormativos CST nººs 58/1976 e 100/1978s 58/1976 e 100/1978..
OMISSÃO DE RECEITA
• Aplicam-se à ME / EPP optantes pelo SIMPLES NACIONAL todas as 
presunções de omissão de receitaomissão de receita existentes nas legislações de regência 
dos impostos e contribuições no Simples Nacional.
• Indícios:
• • Saldo Credor de Caixa;
• • Passivo fictício;
• • Suprimento de Caixa;
• • C/C bancária à margem da Contabilidade;
• • Outros.
LEI COMPLEMENTAR 155, DE 27-10-2016
(DO-U DE 28-10-2016)
ALTERAALTERAÇÇÕES ÕES –– NormasNormas
Sancionada Lei Complementar que promove 
mudanças no Simples Nacional
•• 1 1 -- Novo limite anual de receita bruta:Novo limite anual de receita bruta:
• Simples Nacional: R$ 4,8 milhões
• Microempreendedor Individual: R$ 81 mil
•• 2 2 -- ICMS/ISS ICMS/ISS –– não estão contemplados no regimenão estão contemplados no regime
•• A partir de R$ 3,6 milhões o ICMS e o ISSA partir de R$ 3,6 milhões o ICMS e o ISS não estão 
contemplados no recolhimento do Simples Nacional. Estes Estes 
impostos deverão ser pagos de acordo com as regras impostos deverão ser pagos de acordo com as regras 
normais,normais, ou seja, serão apurados e pagos em guia própria.
• Novo limite de R$ 4,8 milhões
• A empresa de pequeno porte optante pelo Simples Nacional 
em 31 de dezembro de 2017 que durante o durante o ano calendano calendáário de rio de 
20172017 auferir receita bruta total anual entre R$ 3.600.000,01 auferir receita bruta total anual entre R$ 3.600.000,01 
(três milhões, seiscentos mil reais e um centavo) e (três milhões, seiscentos mil reais e um centavo) e R$ R$ 
4.800.000,004.800.000,00 (quatro milhões e oitocentos mil reais) (quatro milhões e oitocentos mil reais) 
continuarcontinuaráá automaticamente incluautomaticamente incluíída no Simples Nacionalda no Simples Nacional
com efeitos a partir de 1efeitos a partir de 1ºº de janeiro de 2018de janeiro de 2018, ressalvado o 
direito de exclusão por comunicação da optante.
• Tabelas e faixas
• A partir de 2018 o regime passará a contar com cinco 
tabelas e apenas seis faixas de faturamento.
• Até 2017 o regime permanecerá com seis tabelas e 
20 faixas de faturamento.
Novas regras para comprovação de regularidade fiscal e 
trabalhista em licitações públicas
• Ficou definido que, nas licitações públicas, a COMPROVACOMPROVAÇÇÃO DE ÃO DE 
REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTAREGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA das microempresas (ME) e das 
empresas de pequeno porte (EPP) somente sersomente seráá exigida para efeito de exigida para efeito de 
assinatura do contrato.assinatura do contrato.
• As ME e EPP, por ocasião da participação em certames licitatcertames licitatóóriosrios, 
deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de 
comprovação de regularidade fiscal e trabalhista, mesmo que esta 
apresente alguma restrição. 
• HAVENDO ALGUMA RESTRIÇÃO na comprovação da regularidade fiscal e 
trabalhista, serseráá assegurado o prazo de 5 dias assegurado o prazo de 5 dias úúteisteis, cujo termo inicial 
corresponderá ao momento em que o proponente for declarado 
vencedor do certame, prorrogável por igual período, a critério da 
administração pública, para regularização da documentação, para 
pagamento ou parcelamento do débito e para emissão de eventuais 
certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa.
• As condições ora mencionadas entrarão em vigor a contar de entrarão em vigor a contar de 
11ºº.01.2018..01.2018.
• Para Afif Domingos, um dos mais importantes pontos 
aprovados com a lei é justamente um dos menos 
comentados: 
• a criação da Empresa Simples de Crédito (ESC), que 
poderá conceder empréstimos a negócios locais, 
ampliando as ofertas de financiamento para os 
empreendimentos de micro e pequeno porte.
INVESTIDORINVESTIDOR--ANJO ANJO (Silas Santiago)(Silas Santiago)
ü A MEOU EPP PODERÁ ADMITIR APORTE DE RECURSOS QUE 
NÃO INTEGRARÃO O CAPITAL SOCIAL.
ü Finalidade de fomento à inovação ou investimentos produtivos, com 
vigência de até 7 anos.
ü O INVESTIDOR-ANJO PODERÁ SER PESSOA FÍSICA, PESSOA 
JURÍDICA OU FUNDO DE INVESTIMENTO.
ü A atividade do objeto social só poderá ser exercida pelos sócios regulares
INVESTIDORINVESTIDOR--ANJOANJO
ü O investidor-anjo:
•• não sernão seráá considerado sconsiderado sóóciocio, nem terá direito à gerência ou voto 
na administração da empresa.
• será REMUNERADO POR SEUS APORTES pelo prazo 
mmááximo ximo de 5 (cinco) anos5 (cinco) anos, correspondente aos resultados resultados 
distribudistribuíídosdos, não superior a 50% (cinquenta por cento) dos 
lucros.
EM CONSEQUÊNCIA??????
RESOLURESOLUÇÇÃO NÃO Nºº 131, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2016131, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2016
A ME ou EPP que receber recursos de 
investidor-anjo terá que ter: 
SPED ECD!!!SPED ECD!!!
INVESTIDORINVESTIDOR--ANJOANJO
ü O investidor-anjo:
• somente poderá exercer o direito de resgate depois 
de decorridos 2 anos do aporte (ou prazo superior 
previsto no contrato), com haveres pagos na forma 
do art. 1.031 do Código Civil
INVESTIDORINVESTIDOR--ANJOANJO
ü O APORTE PODERÁ SER TRANSFERIDO PARA 
TERCEIROS, mas dependerá do consentimento dos sócios quando o 
terceiro for alheio à sociedade.
ü O MINISTÉRIO DA FAZENDA REGULAMENTARÁ A 
TRIBUTATRIBUTAÇÇÃO SOBRE A RETIRADAÃO SOBRE A RETIRADA DOS APORTES.
ü A emissão e titularidade dos aportes não impedem a fruição do 
Simples Nacional (regulamentação do CGSN).
üü O investidorO investidor--anjo teranjo teráá PREFERÊNCIA em eventual venda da PREFERÊNCIA em eventual venda da 
empresa. empresa. (arts. 61(arts. 61--A a 61A a 61--D da LC 123/2006) Vigência: 2017D da LC 123/2006) Vigência: 2017
FATOR EMPREGO FATOR EMPREGO -- ““ee””
ü A tributatributaçção de ão de algumas atividades de servialgumas atividades de serviççosos dependerdependeráá do ndo níível vel 
de utilizade utilizaççãoão de mão-de-obra remunerada de pessoas físicas (folha de 
salários) nos nos úúltimos 12 mesesltimos 12 meses, considerados salários, prpróó--labore,labore,
contribuição patronal previdenciária e FGTS.
üü Quando o fator emprego for Quando o fator emprego for igual ou superior a 28igual ou superior a 28%,%, a tributaa tributaçção ão 
serseráá na forma do Anexo III da LC 123/2006na forma do Anexo III da LC 123/2006.
üü Quando o fator emprego Quando o fator emprego inferior a 28%,inferior a 28%, a tributaa tributaçção serão seráá
na forma do Anexo V da LC 123/2006.na forma do Anexo V da LC 123/2006.
((§§§§ 55ºº--J e 5J e 5ºº--M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018
FATOR EMPREGO FATOR EMPREGO -- ““ee””
ü Estarão submetidas ao fator “e”: (Fator R)
ü do Anexo III (vão para o Anexo V quando o fator “e” for inferior a 28%): fisioterapia, 
arquitetura e urbanismo; medicina, inclusive laboratorial, e enfermagem; odontologia e 
prótese dentária; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, 
fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite; administração e locação 
de imóveis de terceiros; academias de dança, de capoeira, de ioga e de artes marciais; 
academias de atividades físicas, desportivas, de natação e escolas de esportes; elaboração de 
programas de computadores, inclusive jogos eletrônicos, licenciamento ou cessão de direito 
de uso de programas de computação; planejamento, confecção, manutenção e atualização de 
páginas eletrônicas; empresas montadoras de estandes para feiras; laboratórios de análises 
clínicas ou de patologia clínica; serviços de tomografia, diagnósticos médicos por imagem, 
registros gráficos e métodos óticos, bem como ressonância magnética
((§§§§ 55ºº--J e 5J e 5ºº--M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018
FATOR EMPREGO FATOR EMPREGO -- ““ee””
ü Estarão submetidas ao fator “e”:
üü do Anexo V: (vão para o Anexo III quando o fator do Anexo V: (vão para o Anexo III quando o fator ““ee”” for igual ou superior a for igual ou superior a 
28%):28%): engenharia, medição, cartografia, topografia, geologia, geodésia, testes, 
suporte e análises técnicas e tecnológicas, pesquisa, design, desenho e agronomia; 
medicina veterinária; serviços de comissaria, de despachantes, de tradução e de 
interpretação; representação comercial e demais atividades de intermediação de 
negócios e serviços de terceiros; perícia, leilão e avaliação; auditoria, economia, 
consultoria, gestão, organização, controle e administração; jornalismo e 
publicidade; agenciamento, exceto de mão de obra; outras atividades do setor de 
serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do 
exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, 
artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não
((§§§§ 55ºº--J e 5J e 5ºº--M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018M do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018
EXTINEXTINÇÇÃO DE MAJORAÃO DE MAJORAÇÇÕESÕES
üü Não mais haverNão mais haveráá majoramajoraçção de alão de alííquotas em 20%quotas em 20%
quando ultrapassados os limites ou sublimites do Simples 
Nacional
((§§§§ 16 e 17 do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 201816 e 17 do art. 18 da LC 123/2006) Vigência: 2018
Plano de Fiscalização da RFB 
2017
• O planejamento do Alerta do Simples Nacional 4Alerta do Simples Nacional 4, edição a ser 
executada em 2017, foi construfoi construíído em parceria por todos os do em parceria por todos os 
FiscosFiscos, como prevê o Protocolo nº 8/2015 do X Enat. 
• Os critérios de omissão de receita definidos contemplam atividades 
de prestação de serviço, o que permitiu a adesão dos Fiscos 
municipais. 
• Cada Fisco será responsável pela seleção dos contribuintes em sua 
área de atuação e assume o compromisso de participar da fase de 
fiscalização a ser iniciada em 2017. 
• Sonegação envolvendo distribuição isenta de lucros 
• Trata-se de pessoas jurídicas que apuram seus resultados com base no 
lucro presumido e distribuem lucros isentos em limites superiores à
presunção e sem suporte na contabilidadesem suporte na contabilidade transmitida no âmbito da 
Escrituração Contábil Fiscal (ECF) do Sped. 
• Como prática que se mostra recorrente, a fiscalização realizará novos 
procedimentos em pessoas jurídicas que apuram resultados pelo lucro 
real e que distribuem lucros em montante superior ao oferecido à
tributação. 
• Omissão de receitas com base em NF-e 
• Foram identificadas omissões decorrentes do 
cruzamento entre a receita bruta oferecida à
tributação e os documentos fiscais emitidos
pelos próprios contribuintes. 
• Omissão de receitas ou rendimentos a partir de indícios de movimentação 
financeira incompatível 
• Uma vez mais a Receita Federal realizará procedimentos para verificar indícios de 
movimentação financeira incompatível com os valores de receita/rendimento 
declarados. As diferenças, por si só, não configuram omissão de 
receita/rendimentos, todavia a experiência mostra que a maioria dos casos 
selecionados implicam procedimentos com lançamento tributário. 
• Lembra-se que, na obrigação acessória da Receita Federal que capta essas 
informações (SPED E-financeira), não são declaradas informações sobre as origens 
e os destinos dos recursos movimentados (os dados são prestados de forma 
totalizadas por mês).
COAFCOAF
Com o objetivo de esclarecer e orientar aos profissionais e Com o objetivo de esclarecer e orientar aos profissionais e 
organizaorganizaçções contões contáábeis quanto beis quanto àà aplicaaplicaçção da ão da Lei n.Lei n.ºº
9.613/989.613/98 e da pre da próópria Resolupria Resoluçção CFC n.ão CFC n.ºº 1.445/13 nos1.445/13 nos 
aspectos da aspectos da prevenprevençção aosão aos crimes de lavagem de dinheirocrimes de lavagem de dinheiro, a , a 
Comissão do CFC, a partir de perguntas recebidas de Comissão do CFC, a partir de perguntas recebidas de 
profissionais, formulou as respostas de modo que venham a profissionais, formulou as respostas de modo que venham a 
facilitar, esclarecer e auxiliar a aplicafacilitar, esclarecer e auxiliar a aplicaçção da Lei por meio da ão da Lei por meio da 
ResoluResoluçção n.ão n.ºº 1.445/131.445/13, em atendimento a , em atendimento a Lei n.Lei n.ºº
12.683/1212.683/12, para presta, para prestaçções de informaões de informaçções ao ões ao COAFCOAF..
Referências e Créditos
• BRASIL. Portal do Simples Nacional. <http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/ > 
Acesso em Jan/2017.
• CENOFISCO. Comentários SIMPLES NACIONAL, 2014
• COAD. Suplemento Especial: SUPERSIMPLES. Rio de Janeiro, 2007.
• DURÃES, Arnóbio Neto Araújo. Simples Nacional - Atualização 147 e 115. CRCSP, 2014.
• ECONET. 2016 . Alterações Simples Nacional – Atualização LC 155.
• IOB ONLINE: SIMPLES NACIONAL. IOB / SAGE, 2016.
• MATTOS, José Sérgio Fernandes de. Simples Nacional Aplicação do Regime Tributário. São 
Paulo: CRCSP, 2014.
• Santiago, Silas. Simples Nacional - o Exemplo do Federalismo Fiscal Brasileiro - 2ª Ed. São Paulo: 
Saraiva, 2013. 
• Santiago, Silas. Simples Nacional: palestra LC n. 147/2014. Brasília, 2014. 
• Santiago, Silas. Simples Nacional: alterações trazidas pela LC 155/2016. RJ, 2016.
• SANTOS, Cleônimo dos. SIMPLES NACIONAL. 2ª Edição. São Paulo: IOB / SAGE, 2015.
OBRIGADO!!OBRIGADO!!
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Contato: Contato: 
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