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AULA DIETOTERAPIA

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AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
FISIOPATOLOGIA DA NUTRIÇÃO E DIETOTERAPIA I 
Aula 15: Doenças do intestino grosso 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Anatomia do intestino 
(MARTINI et al., 2014) 
O intestino é o maior órgão do corpo e é composto por duas partes: 
 
• Intestino Delgado; 
• Intestino Grosso. 
Fonte: Atlas Fotográfico de Anatomia, 2009 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Anatomia do intestino grosso 
(CARLOS et al., 2016) 
• Localização: Parte final do tubo digestivo. Proximalmente, é contínuo com o 
intestino delgado na válvula ileocecal e distalmente com o canal anal; 
 
• Divisão: Ceco; cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide; reto; 
 
• Comprimento: 1,5 metros; 
 
• Diâmetro: 6,5 centímetros. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Função do intestino grosso 
(MARTINI et al., 2014) 
• Absorver vitaminas importantes produzidas pelas bactérias no colo; 
 
• Reabsorver água do conteúdo intestinal; 
 
• Compactar o conteúdo intestinal não digerível e transformá-lo em fezes; 
 
• Armazenar as fezes antes da defecação. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Anatomia do intestino grosso 
(CARLOS et al., 2016) 
• Ceco - primeira porção do cólon, onde se localiza o 
apêndice vermiforme; 
 
• Cólon Ascendente, Transverso, Descendente e Sigmoide 
(parte final, de localização pélvica, em forma de S); 
 
• Reto- acompanha a curvatura do osso sacro e termina no 
canal anal. 
Fonte: Anatomia Humana, 2014. Figura 18.17- 
vide cap.18, pág. 576 fox ira 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Anatomia do intestino grosso 
(GRAAFF & KENT, 2003) 
• Tênias - camada muscular longitudinal distribuídas em fitas; 
 
• Saculações ou Haustros - saliências nas paredes do intestino 
grosso ao longo de toda a sua extensão; 
 
• Apêndices Omentais - numerosas bolsas cheias de gordura 
que estão fixas superficialmente às tênias do cólon. 
Fonte: Anatomia Humana, 2003 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Inervação do intestino grosso 
(GRAAFF & KENT, 2003) 
• Inervação Simpática: Plexo mesentérico superior e inferior, e plexo celíaco. 
 
• Inervação Parassimpática: Par de nervos esplâncnicos pélvicos e nervos vagos; 
 
• Suprimento sanguíneo: Ramos das artérias mesentérica superior e mesentérica inferior. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Motilidade colônica 
(STANFIELD, 2013) 
Movimento de Massa 
• Onda peristáltica; 
• Ocorre cerca de 2 a 3 vezes/dia; 
• Propulsionam rapidamente os conteúdos luminais adiante e esvaziam o cólon. 
 
Haustração 
• Padrão de motilidade; 
• Porções mais proximais do cólon; 
• Ocorre cerca de 3 a 12 vezes/minuto; 
 
Defecação 
• Reflexo ativado por distensão retal; 
• Variável 1 vez/dia a 3 vezes/semana. 
 
Fonte: Fisiologia Humana, 2013 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Regulação da motilidade colônica 
(FOX, 2007) 
Reflexos intestinais 
 
• Reflexo Gastroileal - em que o aumento da atividade gástrica provoca aumento da motilidade ileal e aumento da 
movimentação do quimo através da valva ileocecal; 
 
• Reflexo Ileogástrico - em que a distensão ileal provoca diminuição da motilidade gástrica; 
 
• Reflexos Intestino-Intestinais - em que a hiperdistensão de um segmento intestinal provoca o relaxamento de todo o 
resto do intestino. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Flora intestinal 
(CARLOS et al., 2016) 
• Numerosas bactérias, sobretudo anaeróbias (Bacteroides, Bifidobacterium, Lactobacillus), vivem em simbiose na 
microflora intestinal; 
 
• Íleo - zona de transição microbiológica entre uma flora jejunal esparsa e predominantemente aeróbia e uma 
densa colonização anaeróbia do cólon. 
 
Papel metabólico (metabolismo de ácidos biliares, proteínas, carboidratos, lipídios, drogas) e de proteção ao 
influenciarem a presença de leucócitos na mucosa e na formação das placas de Peyer. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Canal anal 
(CARLOS et al., 2016) 
• Possui cerca de 3 a 4 cm de extensão e situa-se entre o reto e o ânus. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Padrão de liberação hormonal e os efeitos dentro do sistema digestório 
(MARTINI et al., 2014) 
ALIMENTO INGERIDO 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Rota circulatória de materiais absorvidos no intestino delgado e no cólon 
(STANFIELD, 2013) 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
(AZEVEDO et al., 2016) 
Critério de Roma III Escala de Bristol 
Tipos 1 e 2- relacionados com a constipação. No entanto, o hábito intestinal é 
variável para cada indivíduo 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
(AZEVEDO et al., 2016) 
Epidemiologia 
 
• No Brasil ainda não há estudos epidemiológicos acerca da real prevalência de constipação no adulto; 
 
• 30% dos indivíduos maiores de 60 anos, especialmente institucionalizado, têm constipação crônica; 
 
• Outros fatores de risco: gênero feminino, sedentarismo, poli farmácia, depressão, baixo nível socioeconômico, baixa ingestão de fibras. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
Azevedo MFC et al., 2016 
Etiologia - Causas Primárias (funcionais) 
 
• Trânsito colônico normal (constipação funcional ou constipação crônica idiopática) - mais frequente; 
 
• Trânsito colônico lento - retardo da passagem das fezes pelos os cólons; 
 
• Dissinergia pélvica - incoordenação do mecanismo defecatório dependente da musculatura pélvica. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
(AZEVEDO et al., 2016) 
Etiologia- Causas Secundárias 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
(AZEVEDO et al., 2016) 
Tratamento Médico 
 
• Atividade física regular; 
 
• 1ª escolha- laxativos formadores de 
massa e/ou osmóticos; 
 
• 2ª escolha- laxativos estimulantes; 
 
• Casos refratários- enterocinéticos e 
secretagogos. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Constipação 
(CHEMIM, 2007) 
ICC- insuficiência cardíaca congestiva; IRC- insuficiência renal crônica 
Recomendação Nutricional 
• Aumento da ingestão de fibras - 30g (introdução gradativa); 
• Frutas cruas - ricas em ácidos orgânicos que estimulam a peristalse; 
• Gordura emulsionada (azeite) - absorvido lentamente na última porção do íleo, tendo ação estimulante sobre a peristalse; 
• Ingestão de 2 litros de água. Não recomendável para ICC e IRC. 
 
Coquetel Nutricional Laxativo - Nelzir Trindade Reis 
• 5 ameixas (diihidroxifenilisatina); 
• 1 colher de sopa de creme de leite (gordura emulsionada); 
• 1 laranja - ± 150 g (ácido orgânico + celulose); 
• 1 fatia média de mamão (papaína + ácido orgânico); 
• 1 copo de água - 200 a 250 mL (gelada); 
• 1 colher de sopa de farelo de aveia. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Doença hemorroidária 
(WERNECK & BARROS, 2016) 
*Estruturas anatômicas presentes no canal anal que protegem suas paredes do 
traumatismo decorrente da evacuação. 
Dilatação das veias dos plexos hemorroidários* 
 
Epidemiologia: 
• Discreta predominância no gênero masculino, entre 25 e 40 anos. 
 
Etiologiae Fisiopatologia 
• Pouco conhecida; 
• Fatores de risco: hereditariedade, idade, constipação, diarreia, abuso de laxantes ou lavagens, obesidade, gravidez, 
hipertensão portal; 
• Enfraquecimento dos tecidos de sustentação, permitindo deslizamento, prolapso e ingurgitamento dos plexos venosos. 
Fonte: Clínica Médica, 2016 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Doença hemorroidária 
(WERNECK & BARROS, 2016) 
Diagnóstico 
• Exame proctológico (mamilos hemorroidários no canal anal; plicoma, processo inflamatório local, trombose); 
 
Tratamento Médico 
• Higiene anal; pomadas anestésicas e anti-inflamatórias; 
• Banho de assento com água morna - alívio da dor anal; 
 
Recomendação Nutricional 
• Dieta com fibras; 
• Ingestão de 2 litros de água ; 
• Após hemorroidectomia - dieta com resíduo mínimo (reduzir a frequência das fezes e favorecer a cicatrização). 
Fonte: Clínica Médica, 2016 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Fissura anal 
(WERNECK & BARROS, 2016) 
Úlcera longitudinal localizada na comissura posterior (90% dos casos) do canal anal com exposição do esfíncter 
interno na sua base. 
 
Epidemiologia 
• Acomete homens e mulheres na mesma proporção. 
 
Etiologia 
• Trauma local (passagem de fezes endurecidas ou ulceração da trombose hemorroidária). 
 
Quadro Clínico 
• Dor anal. 
Fonte: Clínica Médica, 2016 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Fissura anal 
(WERNECK & BARROS, 2016) 
Diagnóstico 
• Exame proctológico (fissura rasa com bordas corroídas e irregulares). Fissuras antigas (plicoma sentinela); 
• Evitar exame digital. 
 
Tratamento Médico 
• Uso de laxativos; 
• Higiene anal; pomadas anestésicas e anti-inflamatórias; 
• Banho de assento com água morna - alívio da dor anal. 
 
Recomendação Nutricional 
• Dieta com fibras; 
• Ingestão de 2 litros de água. 
Fonte: Clínica Médica, 2016 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Síndrome do intestino irritável 
(BARBUTI et al., 2016) 
Sintomas clássicos recorrentes, incluindo desconforto abdominal e alteração da motilidade intestinal. 
 
Epidemiologia 
• 10 a 15% de todas as visitas do clínico e de 25 a 50% das consultas com o gastroenterologista; 
• 2,6 milhões de visitas em consultórios e 3,5 milhões de consultas, incluindo visitas em consultórios. 
 
Diagnóstico 
• Critério de Roma III (vide aula de constipação). 
 
Fisiopatologia 
• Maior sensibilidade entérica e motilidade em resposta aos estímulos habituais gastrointestinais e ambientais. 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Síndrome do intestino irritável - tratamento 
(BARBUTI et al., 2016) 
Recomendação Nutricional 
• Dieta pobre em FODMAP (carboidratos não digeridos pelo trato digestivo humano); 
• Avaliar o consumo de fibras insolúveis, cafeína, gordura e álcool, e considerar regularidade e tamanho das refeições; 
• Diário alimentar - relatar sensação de “bem ou mal-estar” relacionado ao alimento. 
Tratamento Farmacológico de acordo com o Sintoma Predominante 
FODMAP- Fermentable Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides e Polyols 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Síndrome do intestino irritável - recomendação nutricional 
BRASPEN/SBNPE 
Frutas Ricas em FODMAP 
Maçã, pera, pêssego, manga, melancia, nectarina, cereja, abacate 
Sucos naturais, frutas secas, mel, frutose, xarope de milho 
Frutas Pobres em FODMAP 
Banana, amora, carambola, uva, abacaxi, melão, kiwi, limão, lima, laranja, tangerina, 
morango, maracujá 
Laticínios Ricos em FODMAP 
Leite de vaca, cabra ou ovelha, sorvete, iogurte (mesmo desnatado), queijo fresco e 
cremoso (ricota, cottage, cream cheese) 
Laticínios Pobres em FODMAP 
Leite sem lactose, iogurte sem lactose, leite de soja, leite de arroz ou amêndoa, manteiga 
e queijos curados, como cheddar, parmesão, brie ou camembert 
Hortaliças e Leguminosas Ricas em FODMAP 
Alcachofra, aspargo, beterraba, brócolis, couve, alho, alho poró, quiabo, cebola, couve-
flor, ervilha, grão de bico, feijão, lentilha 
Hortaliças e Leguminosas Pobres em FODMAP 
Broto de bambu, cenoura, aipo, milho, berinjela, alface, cebolinha, pepino, abóbora, 
abobrinha, alface, tomate, espinafre, batata, batata doce 
Cereais e Massas Ricos em FODMAP Pães, bolos, biscoitos ou cereais contendo trigo e centeio e cereais com xarope de milho 
Cereais e Massas Pobres em FODMAP 
Farinhas, pães, macarrão e biscoitos sem glúten 
Produtos com farinha de milho ou mandioca 
Quinoa, arroz, tapioca, macarrão de arroz 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
Síndrome do intestino irritável - recomendação nutricional 
BRASPEN/SBNPE 
Considerações Importantes - FODMAP 
• A dieta deve ser acompanhada por nutricionista; 
• Ainda não existe ponto de corte entre baixa e alta quantidade de FODMAP; 
• A restrição melhora os sintomas em 75% dos pacientes. No entanto, pode ocasionar consumo insuficiente de fibras, 
carboidratos e cálcio; 
• A dieta de exclusão não deve passar de 8 semanas e após os alimentos devem ser reintroduzidos, em porções pequenas 
e de maneira isolada, para identificar os alimentos “gatilho” dos sintomas. 
 
FODMAP- Fermentable Oligosaccharides, Disaccharides, Monosaccharides e Polyols 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
• O tratamento correto de grande parte dos distúrbios gastrointestinais depende do conhecimento básico 
da anatomia e da fisiologia gastrointestinal; 
• A síndrome do intestino irritável é uma afecção funcional, crônica, extremamente prevalente em todo o 
mundo, especificamente no Ocidente, cuja a intensidade dos sintomas fazem com que haja um acentuado 
prejuízo da qualidade de vida. Necessidade de tratamento global que inclui medicamentos, dieta e 
terapias cognitivas. 
Considerações finais 
AULA 14: DOENÇAS DO INTESTINO GROSSO 
Fisiopatologia da nutrição e dietoterapia I 
FOX, Stuart Ira. Fisiologia Humana. São Paulo: Manole, 2007. Cap.: 18, págs.: 575-577. 
GRAAFF V.; KENT, M. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2003. Cap.: 18, págs.: 656-659. 
MARTINI, F. H.; OBER, W. C.; BARTHOLOMEW, E. F.; NATH, J. L. Anatomia e Fisiologia Humana: uma abordagem visual. 
São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. Cap.: 15, págs.: 542-545. 
MARTINS, M. A.; CARRILHO, F. J.; ALVES, V. A. F. et al. Clínica Médica, volume 4: doenças do aparelho digestivo, nutrição e doenças 
nutricionais. São Paulo: Manole, 2016. Cap.: 1 (págs.: 09-10); 13 (págs.: 162- 167 ); 14 (págs.: 168-177); 18 (págs.: 223-227). 
STANFIELD, C. L. Fisiologia Humana. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. Cap.: 18, págs.: 691-697. 
WAITZBERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2009. 
Bibliografia complementar 
AVANCE PARA FINALIZAR 
A APRESENTAÇÃO. 
Assuntos da PRÓXIMA AULA 
 
Doença de Crohn; 
 
 
Retocolite Ulcerativa; 
 
 
Doença Diverticular; 
 
 
Colostomia.

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