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PROVA 13 ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR

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Prévia do material em texto

ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
1
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO.
01 - Você recebeu do fiscal o seguinte material:
a) este caderno, com o enunciado das 70 (setenta) questões objetivas, sem repetição ou falha, com a seguinte distribuição:
b) CARTÃO-RESPOSTA destinado às marcações das respostas das questões objetivas formuladas nas provas. 
02 - Verifique se este material está em ordem e se o seu nome e número de inscrição conferem com os que aparecem no
CARTÃO-RESPOSTA. Caso contrário, notifique o fato IMEDIATAMENTE ao fiscal.
03 - Após a conferência, o candidato deverá assinar, no espaço próprio do CARTÃO-RESPOSTA, a caneta esferográfica 
transparente de tinta na cor preta.
04 - No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e 
preenchendo todo o espaço compreendido pelos círculos, a caneta esferográfica transparente de tinta na cor preta, 
de forma contínua e densa. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras, portanto, preencha os campos de marcação 
completamente, sem deixar claros.
Exemplo: 
05 - Tenha muito cuidado com o CARTÃO-RESPOSTA, para não o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTÃO-
-RESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído se, no ato da entrega ao candidato, já estiver danificado.
06 - Para cada uma das questões objetivas, são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); 
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você só deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcação em mais de 
uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.
07 - As questões objetivas são identificadas pelo número que se situa acima de seu enunciado. 
08 - SERÁ ELIMINADO do Processo Seletivo Público o candidato que:
a) se utilizar, durante a realização das provas, de máquinas e/ou relógios de calcular, bem como de rádios gravadores,
headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-
-RESPOSTA.
c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTÕES e/ou o CARTÃO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido.
d) não assinar a LISTA DE PRESENÇA e/ou o CARTÃO-RESPOSTA.
Obs. O candidato só poderá se ausentar do recinto das provas após 1 (uma) hora contada a partir do efetivo início das 
mesmas. Por motivos de segurança, o candidato NÃO PODERÁ LEVAR O CADERNO DE QUESTÕES, a qualquer 
momento. 
09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no 
CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTÕES, o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE 
PRESENÇA.
11 - O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTÕES OBJETIVAS É DE 4 (QUATRO) HORAS E 30 (TRINTA) 
MINUTOS, incluído o tempo para a marcação do seu CARTÃO-RESPOSTA. 
12 - As questões e os gabaritos das Provas Objetivas serão divulgados no primeiro dia útil após a realização das mesmas, no 
endereço eletrônico da FUNDAÇÃO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).
CONHECIMENTOS BÁSICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
LÍNGUA
PORTUGUESA LÍNGUA INGLESA Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3
Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação Questões Pontuação
1 a 10 1,0 cada 11 a 20 1,0 cada 21 a 40 1,0 cada 41 a 55 1,0 cada 56 a 70 1,0 cada
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ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 2
CONHECIMENTOS BÁSICOS
LÍNGUA PORTUGUESA 
Texto I
O gigolô das palavras
Quatro ou cinco grupos diferentes de alunos 
do Farroupilha estiveram lá em casa numa mesma 
missão, designada por seu professor de Português: 
saber se eu considerava o estudo da Gramática indis-
pensável para aprender e usar a nossa ou qualquer 
outra língua. Suspeitei de saída que o tal professor 
lia esta coluna, se descabelava diariamente com 
suas afrontas às leis da língua, e aproveitava aque-
la oportunidade para me desmascarar. Já estava até 
preparando, às pressas, minha defesa (“Culpa da re-
visão! Culpa da revisão!”). Mas os alunos desfizeram 
o equívoco antes que ele se criasse. Eles mesmos 
tinham escolhido os nomes a serem entrevistados. 
Vocês têm certeza que não pegaram o Veríssimo er-
rado? Não. Então vamos em frente.
Respondi que a linguagem, qualquer linguagem, 
é um meio de comunicação e que deve ser julgada 
exclusivamente como tal. Respeitadas algumas regras 
básicas da Gramática, para evitar os vexames mais 
gritantes, as outras são dispensáveis. A sintaxe é uma 
questão de uso, não de princípios. Escrever bem é es-
crever claro, não necessariamente certo. Por exemplo: 
dizer “escrever claro” não é certo, mas é claro, certo? 
O importante é comunicar. (E quando possível surpre-
ender, iluminar, divertir, mover… Mas aí entramos na 
área do talento, que também não tem nada a ver com 
Gramática.) A Gramática é o esqueleto da língua. [...] 
É o esqueleto que nos traz de pé, mas ele não informa 
nada, como a Gramática é a estrutura da língua, mas 
sozinha não diz nada, não tem futuro. As múmias con-
versam entre si em Gramática pura.
Claro que eu não disse isso tudo para meus en-
trevistadores. E adverti que minha implicância com 
a Gramática na certa se devia à minha pouca inti-
midade com ela. Sempre fui péssimo em Português. 
Mas – isso eu disse – vejam vocês, a intimidade com 
a Gramática é tão dispensável que eu ganho a vida 
escrevendo, apesar da minha total inocência na ma-
téria. Sou um gigolô das palavras. Vivo às suas cus-
tas. E tenho com elas exemplar conduta de um cáften 
profissional. Abuso delas. Só uso as que eu conheço, 
as desconhecidas são perigosas e potencialmente 
traiçoeiras. Exijo submissão. Não raro, peço delas 
flexões inomináveis para satisfazer um gosto pas-
sageiro. Maltrato-as, sem dúvida. E jamais me deixo 
dominar por elas. [...]
Um escritor que passasse a respeitar a intimida-
de gramatical das suas palavras seria tão ineficiente 
quanto um gigolô que se apaixonasse pelo seu plantel. 
VERISSIMO, Luis Fernando. O gigolô das palavras. In: LUFT, Cel-
so Pedro. Língua e liberdade: por uma nova concepção de língua 
materna e seu ensino. Porto Alegre: L&PM, 1985. p. 36. Adaptado.
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Texto II
Aula de português
A linguagem
na ponta da língua,
tão fácil de falar
e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que ela quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, equipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a prima.
O português são dois; o outro, mistério.
ANDRADE, Carlos Drummond de. Aula de português. 
In: Reunião: 10 livros de poesia. Rio de Janeiro: José 
Olympio Editora, 1974. p. 81.
1
Segundo os Textos I e II, a linguagem é
(A) difícil
(B) plural
(C) uniforme
(D) desregrada
(E) dispensável
2
O cronista do Texto I e o poeta do Texto II constroem 
opiniões convergentes a respeito da figura do professor de 
Português. 
De acordo com esse ponto de vista, o professor, em rela-
ção ao saber gramatical dos outros, mostra-se
(A) alheio
(B) superior
(C) incoerente 
(D) compreensivo
(E) condescendente
3
O “gigolô das palavras”, como o cronista se caracteriza no 
Texto I, entende sua escrita como
(A) inferior
(B) medrosa
(C) submissa
(D) subversiva
(E) equivocada
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ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
3
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De acordo com a ortografia da língua portuguesa, sabida 
e ensinada pelo professor do Texto II, a seguinte frase 
respeita “a linguagem / na superfícieestrelada de letras” 
(�. 5-6):
(A) A última paralização ocorreu há cerca de dois anos.
(B) A última paralizassão ocorreu acerca de dois anos.
(C) A última paralização ocorreu a cerca de dois anos.
(D) A última paralisação ocorreu há cerca de dois anos.
(E) A última paralisação ocorreu a cerca de dois anos.
5
Segundo diria o Professor Carlos Góis, menciona-
do no Texto II, a frase cuja regência do verbo respeita a 
norma-padrão é:
(A) Esquecemo-nos daquelas regras gramaticais.
(B) Os professores avisaram aos alunos da prova.
(C) Deve-se obedecer o português padrão. 
(D) Assistimos uma aula brilhante.
(E) Todos aspiram o término do curso.
6
No Texto I, a frase “os alunos desfizeram o equívoco antes 
que ele se criasse” (�. 11-12) apresenta voz passiva 
pronominal no trecho em destaque. 
A seguinte frase apresenta idêntico fenômeno:
(A) Necessita-se de muito estudo para a realização das 
provas.
(B) É-se bastante exigente com Língua portuguesa nesta 
escola.
(C) Vive-se sempre em busca de melhores oportuni-
dades. 
(D) Acredita-se na possibilidade de superação do aluno.
(E) Criou-se um método de estudo diferente no curso.
7
De acordo com a norma-padrão, a frase que não preci-
sa ser corrigida pelo Professor Carlos Góis, mencionado 
pelo Texto II, é:
(A) Houveram muitos acertos naquela prova.
(B) Existia poucos alunos com dúvidas na sala.
(C) Ocorreram poucas dúvidas sobre a matéria.
(D) Devem haver muitos aprovados este ano.
(E) Vão fazer dois anos que estudei a matéria.
8
O seguinte verbo em destaque NÃO está conjugado de 
acordo com a norma-padrão:
(A) Se essa tarefa não couber a ele, pedimos a outro.
(B) Baniram os exercícios que não ajudavam a escrever 
bem.
(C) Assim que dispormos do gabarito, saberemos o 
resultado. 
(D) Cremos em nossa capacidade para a realização da 
prova.
(E) Todos líamos muito durante a época de escola.
9
Um professor de gramática tradicional, ao corrigir uma re-
dação, leu o trecho a seguir e percebeu algumas inade-
quações gramaticais em sua estrutura.
Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não 
entendiam porque havia tanta repressão.
O professor corrigirá essas inadequações, produzindo o 
seguinte texto:
(A) Os grevistas sabiam o por quê da greve, mas não
entendiam porque havia tanta repressão.
(B) Os grevistas sabiam o porque da greve, mas não
entendiam porquê havia tanta repressão.
(C) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não
entendiam por que havia tanta repressão.
(D) Os grevistas sabiam o por que da greve, mas não
entendiam porque havia tanta repressão.
(E) Os grevistas sabiam o porquê da greve, mas não
entendiam porquê havia tanta repressão.
10
No poema, o verso “O português são dois” (�. 18) está de 
acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.
A frase em que também se respeita a norma-padrão, com 
relação à concordância, é:
(A) Na reunião, houveram muitos imprevistos.
(B) Estranhou-se as mudanças na empresa.
(C) Devem fazer cinco meses que não o vejo.
(D) Precisam-se de vendedores nesta loja.
(E) Pensou-se muito nas sugestões dos funcionários.
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LÍNGUA INGLESA
Text I
A Day in the Life of the Women of O&G
by Jaime Kammerzell
From Rigzone Contributor. Tuesday, February 14, 2012
Although far fewer women work in the oil and gas 
(O&G) industry compared to men, many women find 
rewarding careers in the industry. Five women were 
asked the same questions regarding their career 
choices in the oil and gas industry.
Question 1: Why did you choose the oil and gas 
industry?
Woman 1: Cool technology, applying science and 
money. 
Woman 2: It seemed interesting and the pay was 
good.
Woman 3: They offered me a job! I couldn’t turn down 
the great starting salary and a chance to live in New 
Orleans.
Woman 4: I did not really choose the oil and gas 
industry as much as it chose me. 
Woman 5: I chose the oil and gas industry because of 
the challenging projects, and I want to be part of our 
country’s energy solution.
Question 2: How did you get your start in the oil 
and gas industry?
Woman 1: I went to a university that all major oil 
companies recruit. I received a summer internship with 
Texaco before my last year of my Master’s degree.
Woman 2: I was recruited at a Texas Tech Engineering 
Job Fair.
Woman 3: At the time, campus recruiters came 
to the geosciences department of my university 
annually and they sponsored scholarships for 
graduate students to help complete their research. 
Even though my Master’s thesis was more geared 
toward environmental studies, as a recipient of one 
of these scholarships, my graduate advisor strongly 
encouraged me to participate when the time came for 
O&G Industry interviews.
Woman 4: I was working for a company in another 
state where oil and gas was not its primary business. 
When the company sold its division in the state 
where I was working, they offered me a position at 
the company’s headquarters in Houston managing 
the aftermarket sales for the company’s largest 
region. Aftermarket sales supported the on-highway, 
construction, industrial, agricultural and the oil and 
gas markets. After one year, the company asked me 
to take the position of managing their marine and 
offshore power products division. I held that position 
for three years. I left that company to join a new startup 
company where I hold the position of president.
Woman 5: My first job in the oil and gas industry was 
an internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. 
I worked with a lot of smart, focused and talented 
geoscientists and engineers.
Question 3: Describe your typical day.
Woman 1: Tough one to describe a typical day. I 
generally read email, go to a couple of meetings and 
work with the field’s earth model or look at seismic.
Woman 2: I talk with clients, help prepare bids and 
work on getting projects out the door. My days are 
never the same, which is what I love about the job I 
have.
Woman 3: I usually work from 7:30 a.m. – 6:30 p.m. 
(although the official day is shorter). We call the field 
every morning for an update on operations, security, 
construction, facilities and production engineering 
activities. I work with my team leads on short-term 
and long-term projects to enhance production (a lot of 
emails and Powerpoint). I usually have 2-3 meetings 
per day to discuss/prioritize/review ongoing or 
upcoming work (production optimization, simulation 
modeling, drilling plans, geologic interpretation, 
workovers, etc.). Beyond our team, I also participate 
in a number of broader business initiatives and 
leadership teams.
Woman 4: A typical day is a hectic day for me. My 
day usually starts well before 8 a.m. with phone 
calls and emails with our facility in Norway, as well 
as other business relationships abroad. At the office, 
I am involved in the daily business operations and 
also stay closely involved in the projects and the 
sales efforts. On any given day I am working on 
budgets and finance, attending project meetings, 
attending engineering meetings, reviewing drawings 
and technical specifications, meeting with clients 
and prospective clients, reviewing sales proposals, 
evaluating new business opportunities and making a 
lot of decisions.
Woman 5: On most days I work on my computer 
to complete my projects. I interpret logs, create 
maps, research local and regional geology or write 
documents. I go to project meetings almost every day. 
I typically work only during business hours, but there 
are times when I get calls at night or on weekends 
from a rig or other geologists for assistance with a 
technical problem.
Adapted from URL: <http://www.rigzone.com/news/article
.asp?a_id=11508>. Retrieved on February 14, 2012.
11
According to Text I, when asked about their choice of the 
oil and gas industry,
(A) all the intervieweespointed out the relevance of 
having a green job.
(B) all the women felt really committed to solving the 
nation’s energy problems. 
(C) all the interviewees mentioned that the challenges of 
the field attracted them.
(D) just one of the women commented that she was 
attracted by the location of the job. 
(E) no interviewee considered the salary an important 
factor for accepting the job.
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In Text I, using the interviewees’ experience, it can be said 
that getting a job in the O&G industry can result from all 
the following situations, EXCEPT 
(A) participating in a job fair. 
(B) taking part in O&G Industry interviews. 
(C) applying to specific job ads via internet sites. 
(D) attending a university where major oil companies look 
for prospective employees. 
(E) getting previous experience in an internship program 
with an O&G organization. 
13
In Text I, according to the answers to the third question in the 
interview,
(A) Woman 1 implies that every day is the same for her, 
since she performs exactly the same tasks routinely.
(B) Woman 2 complains against her very boring schedule 
at the office, dealing with strictly technical issues.
(C) Woman 3 always works off hours and does not get 
involved with the operations in the field. 
(D) Woman 4 has negotiations with the international 
branches and gets involved in commercial and 
technical issues. 
(E) Woman 5 does not need to worry about preparing 
written materials nor deciding on last-minute technical 
issues at nights or on weekends. 
14
Based on the meanings of the words in Text I, 
(A) major (line 22) and main express opposite ideas.
(B) headquarters (line 40) could be substituted by main 
office. 
(C) smart (line 51) and intelligent are antonyms. 
(D) enhance (line 66) and reduce express similar ideas.
(E) prospective (line 84) and former are synonyms.
15
The sentence, in Text I, in which the boldfaced expression 
introduces an idea of addition is
(A) “Although far fewer women work in the oil and gas 
(O&G) industry compared to men, many women find 
rewarding careers in the industry.” (lines 1-3)
(B) “I chose the oil and gas industry because of the 
challenging projects,” (lines 17-18)
(C) “Even though my Master’s thesis was more geared 
toward environmental studies,” (lines 31-32)
(D) “as well as other business relationships abroad.” 
(lines 76-77) 
(E) “but there are times when I get calls at night or on 
weekends from a rig or other geologists for assistance 
with a technical problem.” (lines 91-94)
16
In Text I, the expression “turn down” in “I couldn’t turn 
down the great starting salary and a chance to live in New 
Orleans” (lines 12-14) could be replaced, without change 
in meaning, by
(A) refuse 
(B) take 
(C) accept 
(D) request
(E) understand 
17
The only fragment from Text I that presents a series of 
actions exclusively performed in the past is 
(A) “I chose the oil and gas industry because of the 
challenging projects, and I want to be part of our 
country’s energy solution.” (lines 17-19)
(B) “I held that position for three years. I left that 
company to join a new startup company where I hold the 
position of president.” (lines 46-48)
(C) “My first job in the oil and gas industry was an 
internship with Mobil Oil Corp., in New Orleans. I worked 
with a lot of smart, focused and talented geoscientists 
and engineers.” (lines 49-52) 
(D) “At the office, I am involved in the daily business 
operations and also stay closely involved in the projects 
and the sales efforts.” (lines 77-80) 
(E) “On most days I work on my computer to complete my 
projects. I interpret logs, create maps, research local 
and regional geology or write documents.” (lines 87-90)
 
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ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 6
Text II 
How To Start A Career In The Oil And Gas Industry: 
What Employers Say
By Katie Weir
From Talent Acquisition Specialist, Campus
Talisman Energy
How to start your career, step by step
 
Fix up your resumé – take it to your career 
centre at your university and they’ll help you.
Write a compelling cover letter that speaks to 
your best qualities – save the pretentious language 
for your English papers.
Join a professional association and attend 
their events – if you feel uncomfortable attending 
alone, try volunteering at them. By having a job to do, 
it gives you an excuse to interact with the attendees, 
and an easy way to start up a conversation the next 
time you see them.
Do your research – I can’t stress this enough. I 
want students to apply to Talisman, not because we 
have open jobs, but because they actually have an 
interest in what we’re doing, and want to be a part of it.
Be confident, but stay humble – it’s important 
to communicate your abilities effectively, but it’s also 
important to be conscious of the phrase: “sense of 
entitlement.” This generation entering the workforce 
has already been branded with the word “entitlement,” 
so students will need to fight against this bias from the 
very beginning of any relationship with people in the 
industry – be aware that you will need to roll up your 
sleeves and work hard for the first couple years, and 
you will be rewarded in the end.
 
Retrieved and adapted from URL: <http://talentegg.ca/incubator/
2010/11/29/how-to-start-a-career-in-the-oil-and-gas-industry
-what-employers-say/>. Acess on: February 14, 2012.
 
18
The main purpose of Text II is to
(A) teach prospective workers how to prepare cover 
letters to impress employers.
(B) advise the readers about the importance of researching 
for open jobs in institutional websites. 
(C) criticize job candidates who are excessively confident 
and feel that the world owes them something.
(D) alert the readers to the importance of joining a 
professional association to have free access to their 
events. 
(E) list relevant hints for those interested in entering the 
job market and building a successful professional life. 
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The fragment that closes Text II, “be aware that you will 
need to roll up your sleeves and work hard for the first 
couple years, and you will be rewarded in the end.” 
(lines 23-25), implies that one must
(A) make an effort to commit totally to one’s job in the 
initial phase, in order to reach success in the future. 
(B) wear formal clothes to work so that, as years go by, a 
couple of top-rank officers can recognize one’s worth.
(C) accept jobs with severe routines only in order to obtain 
early promotions.
(D) avoid postponing assigned tasks and wearing 
inappropriate clothes in the working environment.
(E) show commitment to the working routine and demand 
the rewards frequently offered to senior employees.
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Concerning Texts I and II, it is possible to affirm that
(A) neither text points out ways to get rewarding jobs in 
the O&G industry.
(B) both texts discuss strategies to ask for promotion in 
the O&G industry.
(C) both texts present ways of starting successful careers 
in the O&G industry. 
(D) only Text I encourages prospective employees of O&G 
industries to plan their careers in advance. 
(E) only Text II provides hints on how to give up highly-paid 
jobs in the O&G industry. 
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CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
BLOCO 1
Considere a estrutura biapoiada, apresentada no 
esquema, e os dados fornecidos para responder às 
questões de nos 21 a 23.
Dados: 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7 são pontos marcados na estrutura.
As forças de e 100 kN são perpendicu-
lares às barras onde são aplicadas.
21
No ponto 3, o tipo de esforço normal e o quanto ele valesão, respectivamente,
(A) tração e kN
(B) tração e kN
(C) tração e 400 kN
(D) compressão e 400 kN
(E) compressão e kN
22
O valor absoluto do maior cortante que ocorre na barra 
24, em kN, é de
(A) 400
(B) 450
(C)
(D)
(E) 
23
A variação em valor absoluto do momento fletor, no trecho 
34, em kN.m, é de
(A) 100
(B) 
(C)
(D) 850
(E) 950
Considere a NBR 6118:2007 (Projeto de estruturas de 
concreto – Procedimento) para responder às ques-
tões de nos 24 a 28.
24
A durabilidade das estruturas de concreto armado depen-
de, dentre outros fatores, do cobrimento da armadura. 
Assim, no projeto e na execução, um dos cuidados a ser 
observado é o cobrimento nominal, que é o cobrimento 
mínimo, acrescido da tolerância de execução (Δc).
Nas obras correntes, o valor de Δc deve ser maior ou 
igual, em mm, a
(A) 6
(B) 8
(C) 10
(D) 12
(E) 14
25
Em uma determinada estrutura de concreto armado, o 
valor da massa específica real do concreto simples vale 
2.400 kg/m3. 
Dentre os valores apresentados, o que pode ser adotado 
como massa específica do concreto armado, em kg/m3, é
(A) 2.300
(B) 2.350
(C) 2.400
(D) 2.550
(E) 2.900
26
Um elemento estrutural em balanço em um pilar apresen-
ta as seguintes características: a distância da carga apli-
cada nesse elemento à face do pilar (apoio) vale “a”, e a 
altura útil desse elemento vale “d”.
Para que esse elemento seja considerado um consolo 
curto, é necessário que
(A) 0,5 d < a 
(B) 0,5 d ≤ a ≤ d
(C) 0,5 d < a < d
(D) 0,6 d < a < 0,9 d
(E) 0,7 d ≤ a ≤ 0,9 d
27
Em um local onde a agressividade ambiental é da clas-
se IV, nos concretos executados com cimento Portland 
(classe ≥ C40) e aplicados à estrutura de concreto arma-
do, a relação água/cimento, em massa, deve ser
(A) > 0,65
(B) ≥ 0,60
(C) < 0,50
(D) ≤ 0,45
(E) = 0,30
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 8
28
A NBR 6118:2007 (Projetos de estruturas de concreto) es-
tabelece uma relação entre a dimensão máxima caracte-
rística do agregado graúdo (dmáx) e a espessura nominal 
do cobrimento (cnom).
Obedece ao critério estabelecido nessa norma a relação
dmáx (mm) cnom (mm)
(A) 25 20
(B) 31 25
(C) 42 35
(D) 49 40
(E) 55 45
29
Nos procedimentos executivos das estacas pré-moldadas 
de concreto, é permitido o aproveitamento das sobras de 
estacas, resultantes da diferença entre a estaca efetiva-
mente levantada e a arrasada. 
Uma das exigências da NBR 6122:2010 (Projeto e exe-
cução de fundações) para esse aproveitamento refere-se 
ao comprimento da sobra, que, em metros, deve ser de, 
no mínimo, 
(A) 1,0
(B) 1,5
(C) 2,0
(D) 2,5
(E) 3,0
30
Em uma obra, serão impermeabilizados os pisos de 
oito compartimentos iguais. Cada compartimento mede 
4,00 m x 5,00 m, e a impermeabilização será aplicada, 
inclusive nas paredes, até a altura de 30 cm. Serão apli-
cadas quatro demãos, e o consumo de impermeabilizante 
é de 1,2 kg/m2 por demão.
Nessas condições, sem considerar perdas, a quantidade 
de impermeabilizante necessária, em kg, é de
(A) 121,92
(B) 192,00
(C) 243,84
(D) 768,00
(E) 975,36
31
Uma determinada fundação superficial tem base quadra-
da de lado 1,50 m e está solicitada por carga excêntrica. 
De acordo com a NBR 6122:2010 (Projeto e execução de 
fundações), no dimensionamento dessa fundação, a área 
comprimida, em m2, deve ser de, no mínimo,
(A) 0,75
(B) 1,13
(C) 1,50
(D) 1,69
(E) 2,25
32
Na execução do piso interno de determinada obra, em 
conformidade com a NBR 15575-3:2010 (Edifícios ha-
bitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho: 
Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos internos) e 
com o objetivo de prevenir lesões nos usuários, foi adota-
do o critério de serem evitados desníveis abruptos.
Os desníveis executados, portanto, não devem ser supe-
riores, em mm, a
(A) 3
(B) 5
(C) 8
(D) 10
(E) 15
33
No projeto de um telhado com telhas cerâmicas tipo fran-
cesa, consta que a declividade deve ser de 28%. 
De acordo com a NBR 8039:1983 (Projeto e execução de 
telhados com telhas cerâmicas tipo francesa – Procedi-
mento), essa declividade está errada, pois o valor mínimo 
para esse tipo de material deve ser de 
(A) 30%
(B) 32%
(C) 35%
(D) 40%
(E) 45%
34
De acordo com a NBR 6122:2010 (Projeto e execução 
de fundações), para especificar o material em obras onde 
serão executadas estacas raiz, deve-se considerar que 
seu preenchimento é feito com
(A) concreto, com brita 2, no máximo
(B) concreto, com brita 3, no máximo
(C) concreto, com brita 4, no máximo
(D) argamassa de cimento, areia e brita 1 e/ou 2
(E) argamassa de cimento, areia e/ou pedrisco
35
De acordo com a NBR 8800:2008 (Projeto de estruturas 
de aço e estruturas mistas de aço e concreto de edifícios), 
para a determinação dos valores de cálculo, é necessário 
utilizar os coeficientes de ponderação das ações. 
Essa norma estabelece que o coeficiente de ponderação 
é composto por três parcelas, que consideram a
(A) variabilidade, a simultaneidade da atuação e os possí-
veis erros de avaliação dos efeitos das ações
(B) variabilidade, as combinações últimas e as combina-
ções de serviço das ações
(C) intensidade, a variabilidade e a simultaneidade da atu-
ação das ações
(D) intensidade, o sentido e os possíveis erros de avalia-
ção dos efeitos das ações
(E) simultaneidade da atuação, as combinações de serviço 
e os possíveis erros de avaliação dos efeitos das ações
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
9
36
A figura esquematiza o conduto que liga o reservatório R1 
ao R2.
BAPTISTA, M; LARA, M. Fundamentos de Engenharia 
Hidráulica. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2010. p. 87. 
Adaptado.
Onde: 
PCE = plano de carga estático
Lp = linha piezométrica
 = ventosa
Nesse conduto, a posição correta para a ventosa é a in-
dicada em 
(A) I
(B) II
(C) III
(D) IV
(E) V
Considere o croqui que esquematiza um determina-
do arruamento, no qual está representada a inter-
seção de duas vias urbanas, com suas respectivas 
correntes de tráfego, para responder às questões 
de nos 37 e 38.
37
Em função das correntes apresentadas, a quantidade to-
tal de pontos de conflito é de 
(A) 1
(B) 2
(C) 3
(D) 4
(E) 5
38
Analisando o(s) ponto(s) de conflito, verifica-se que a 
quantidade de entrelaçamentos (weaving) é 
(A) 1
(B) 2
(C) 4
(D) 5
(E) 0 (zero)
39
Em uma certa estrutura, a máxima relação entre o deslo-
camento lateral do andar relativo à base, obtido na aná-
lise de segunda ordem, e o obtido na análise de primeira 
ordem, considerando todos os andares e todas as combi-
nações últimas de ações, estipuladas na NBR 8800:2008 
(Projeto de estruturas de aço e estruturas mistas de aço e 
concreto de edifícios), foi 1,2. 
De acordo com a norma, portanto, quanto à sensibilidade 
a deslocamento lateral, trata-se de uma estrutura de des-
locabilidade
(A) pequena
(B) média
(C) grande
(D) desprezível
(E) considerável
40
As estruturas apresentadas na figura estão cheias de 
água, e seu peso específico é 1.000 kgf/m3. As áreas 
das seções transversais indicadas (metade da altura) são 
1 m2, 5 m2 e 6 m2, para as estruturas I, II e III, respectiva-
mente.
Sabendo-se que a pressão relativa no ponto MI é 
2.000 kgf/m2, os valores das pressões relativas, 
em kgf/m2, nos pontos MII e MIII, são, respectivamente, 
(A) 400 e 333
(B) 2.000 e 2.000
(C) 5.000 e 6.000
(D) 10.000 e 12.000
(E) 10.000 e 24.000
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 10
BLOCO 2
Considere o estado de tensão representado no ele-
mento, assim como os eixos e os dados, para res-
ponder às questões de nos 41 e 42, que se referem ao 
estudo do plano de tensões e à construção do círculo 
de Mohr.
Dados: = 1,41
= 1,73
= 2,24
41
Considerando-se os eixos σ e τ dados e a origem 
O (0,0), o par ordenado do centro do círculo de Mohr é
(A) (−1,0)
(B) (0,1)
(C) (1,0)
(D) (2,1)
(E) (2,3)42
O valor do raio do círculo de Mohr, em kgf/mm2, é de
(A) 1,41
(B) 1,73
(C) 2,82
(D) 3,46
(E) 4,48
43
A execução do aterro em uma obra de edificação está 
sendo feita de acordo com a NBR 5681:1980 (Con-
trole tecnológico da execução de aterro em obras de 
edificações). 
Dentre outras exigências, o engenheiro responsável pela 
compactação do material determinou que, nas operações 
de lançamento, homogeneização, aeração e compacta-
ção, a espessura da camada compactada seja, em cm, 
de, no máximo
(A) 10
(B) 20
(C) 25
(D) 30
(E) 50
44
Segundo a classificação internacional proposta por Atter-
berg e conforme apresentado na NBR 10703:1989 (De-
gradação do solo – Terminologia), os fragmentos de ro-
cha com diâmetro compreendido entre 2 mm e 20 mm 
são denominados
(A) litossolo
(B) capeamento
(C) cascalho
(D) matacão
(E) piping
45
Em uma obra de terraplenagem, será realizado um mo-
vimento de terra mecanizado. A decisão pelo uso de um 
trator de esteira ou de pneus será definida, levando em 
consideração a tabela, elaborada pelos engenheiros da 
obra. Será utilizado o trator que somar a maior pontuação.
Característica
Pontuação (sempre integral)
Sim Não
Esforço trator elevado 1,0 0,0
Boa aderência 1,0 0,0
Boa fl utuação 3,0 0,0
Alta velocidade de 
deslocamento 2,0 0,0
Considerando-se exclusivamente a pontuação integral da 
tabela e pontuando-se cada tipo de trator conforme suas 
características, deduz-se que, nessa obra, será utilizado 
o trator de 
(A) esteira, pois sua pontuação chegou a 4,0.
(B) esteira, pois sua pontuação chegou a 5,0.
(C) pneus, pois sua pontuação chegou a 3,0.
(D) pneus, pois sua pontuação chegou a 4,0.
(E) pneus, pois sua pontuação chegou a 5,0.
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
11
46
A fim de melhorar a performance de uma obra, um en-
genheiro fez uma análise comparativa entre o custo de 
um serviço executado por mão de obra da própria em-
presa e o executado por um subempreiteiro. O orça-
mento previsto para esse serviço foi de R$ 13,50/m2 
para mão de obra. No serviço executado com a mão 
de obra própria, foram realizados 100 m2 em 5 dias, 
a um custo de R$ 300,00/por dia, enquanto o rea-
lizado pelo subempreiteiro foi de 120 m2 em 4 dias 
a R$ 420,00/dia.
Analisando os dados, o engenheiro constatou que 
(A) apenas a execução por mão de obra própria ficou 
abaixo do previsto.
(B) apenas a execução pelo subempreiteiro ficou abaixo 
do previsto.
(C) ambas ficaram abaixo do previsto, e o valor do serviço 
realizado pelo subempreiteiro foi menor do que o rea-
lizado por mão de obra própria.
(D) ambas ficaram acima do previsto, e o valor do serviço 
realizado pelo subempreiteiro foi menor do que o rea-
lizado por mão de obra própria.
(E) ambas ficaram acima do previsto, e o valor do serviço 
realizado por mão de obra própria foi menor do que o 
realizado pelo subempreiteiro.
47
Segundo a NBR 7183:1982 (Determinação do limite e re-
lação de contração de solos – Método de ensaio), a rela-
ção de contração de um solo é
(A) diretamente proporcional ao volume de solo seco
(B) diretamente proporcional ao volume de solo úmido
(C) inversamente proporcional ao volume de solo seco
(D) inversamente proporcional ao peso de solo seco
(E) inversamente proporcional ao peso de solo úmido
48
O setor de compras de uma obra adquiriu chapas de fi-
bras de média densidade (MDF) light, de um determinado 
fornecedor. Ao receber o material na obra, o responsá-
vel verificou que, na nota fiscal, constava a especificação 
“chapas de fibras de média densidade com 600 kg/m3”. 
A condição do material recebido em relação ao especifi-
cado, e sua respectiva justificativa, em função dos valores 
da densidade estabelecidos na norma para esse material 
(NBR 15316-1/09 – Chapas de fibras de média densida-
de – Parte 1: Terminologia) estão caracterizadas em
material recebido d - densidade MDF light (kg/m3)
(A) de acordo d < 800
(B) de acordo 550 < d ≤ 650
(C) de acordo 100 ≤ d ≤ 600
(D) em desacordo 100 ≤ d ≤ 300
(E) em desacordo d ≤ 450
49
Nas especificações de uma instalação hidráulica, tendo 
como base a NBR 5626:1998 (Instalação predial de água 
fria), um dos itens é sobre as juntas soldadas de PVC 
rígido. Nesse item, dentre outras exigências, consta que, 
após o encaixe das extremidades que receberam a pelí-
cula fina de adesivo plástico para a pega da solda, o con-
junto deve ser mantido imóvel. 
Por quantos segundos, aproximadamente, o conjunto 
deve ser mantido imóvel?
(A) 10 (B) 15 (C) 20 (D) 30 (E) 45
50
Uma CGP (caixa de gordura pequena) cilíndrica, executa-
da de acordo com a NBR 8160:1999 (Sistemas prediais de 
esgoto sanitário – Projeto e Execução), apresenta tubula-
ção de saída com diâmetro nominal, em milímetros, de
(A) 40
(B) 50
(C) 75
(D) 100
(E) 150
51
A figura representa um equipamento usado nos serviços 
de terraplanagem.
Disponível em: <http://www.cat.com/cda/layout?m=308916&x=7>. 
Acesso em: 02 mar.12. Adaptado.
Tais serviços de terraplanagem são do tipo
(A) clam-shell
(B) scrêiper (scraper)
(C) motoniveladora
(D) retroescavadeira
(E) escavadeira hidráulica
52
Analisando a pintura de uma sala de escritório, um enge-
nheiro constatou que havia depósitos esbranquiçados e 
pulverulentos formados na superfície do filme. Após análi-
se mais detalhada, ele verificou que havia degradação da 
resina da tinta. 
Tal problema é denominado
(A) calcinação
(B) craqueamento
(C) eflorescência
(D) empolamento
(E) opacidade
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 12
BLOCO 3
Considere a NBR 9062:2006 (Projeto e execução de 
estruturas de concreto pré-moldado) para responder 
às questões de nos 56 e 57.
56
Em uma fábrica de elementos pré-moldados de concreto, 
os elementos estão agrupados em função de suas dimen-
sões, em centímetros, da seguinte maneira:
 Grupo I: 8 x 15 x 130
 Grupo II: 10 x 20 x 250
 Grupo III: 12 x 25 x 210
 Grupo IV: 20 x 30 x 300
O engenheiro responsável solicitou que fosse feito um le-
vantamento dos elementos delgados em estoque. 
Esse levantamento deve envolver os elementos do(s) 
grupo(s)
(A) I, apenas.
(B) I e II, apenas.
(C) II e IV, apenas.
(D) I, II e IV, apenas.
(E) I, II, III e IV.
57
No projeto de ligação de elementos pré-moldados, no 
caso de ligações predominantemente por compressão, 
uma das formas de executar essa ligação é por concre-
tagem local.
Dentre outras exigências, na junta de concreto local, o 
concreto ou graute utilizado na ligação deve ter fck
(A) 10% maior que o menor fck das peças ligadas
(B) 20% maior que o menor fck das peças ligadas
(C) médio, em relação ao fck das peças ligadas
(D) igual ao maior fck das peças ligadas
(E) igual ao menor fck das peças ligadas
58
Os cabos de protensão devem ter em suas extremidades 
segmentos retos, permitindo o alinhamento de seus eixos 
com os eixos dos respectivos dispositivos de ancoragem. 
Excetuando-se o caso das monocordoalhas engraxadas, 
esses segmentos retos devem ter o comprimento, em cm, 
não inferior a
(A) 100
(B) 110
(C) 120
(D) 130
(E) 150
53
Instrumento básico da política de desenvolvimento e ex-
pansão urbana, o plano diretor deve ser aprovado por lei 
municipal. 
De acordo com o Estatuto das Cidades, a lei que institui o 
plano diretor deve ser revista, pelo menos, a cada
(A) ano
(B) dois anos
(C) quatro anos
(D) cinco anos
(E) dez anos
54
Em um determinado serviço de terraplanagem, no qual 
está sendo realizada a regularização do subleito de uma 
via, foram executados os procedimentos estabelecidos na 
NBR 12307:1991 (Regularização do subleito - Procedi-
mento).
Segundo a referida norma, para que o serviço seja acei-
to, a largura da plataforma executada, em relação à lar-
gura especificada no projeto, não deve diferir, em cm, 
mais do que
(A) 10
(B) 20
(C) 30
(D) 40
(E) 50
55
Uma obra tem o cronograma físico representadoa seguir, 
no qual cada mês tem 20 dias trabalhados. Assim, o início 
do mês M1 é a data zero, e o fim do mês M1 é a data 20, e 
assim, sucessivamente. Os valores indicados correspon-
dem aos percentuais físicos de cada atividade e são pro-
porcionais ao seu período de execução (dias trabalhados) 
no mês.
M1 M2 M3 M4 M5
AT1 40% 40% 10% 10%
AT2 20% 20% 20% 40%
AT3 50% 50%
AT4 40% 20% 40%
Na data 65 (inclusive), os percentuais realizados, acumu-
lados nas atividades AT1, AT2, AT3 e AT4, são:
AT1 AT2 AT3 AT4
(A) 2,5% 10,0% 12,5% 5,0%
(B) 42,5% 30,0% 12,5% 5,0%
(C) 82,5% 30,0% 12,5% 5,0%
(D) 92,5% 70,0% 62,5% 45,0%
(E) 100% 100% 100% 70,0%
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
13
59
Considere o croqui que representa três linhas de ônibus: 
1-3, 4-6 e 7-9, cujas movimentações de passageiros estão 
indicadas nos vetores de subida e descida em cada pon-
to. As estações iniciais são 1, 4 e 7, e as terminais, 3, 6 e 
9. Existe ainda a interligação 2-8, cuja função é receber os 
passageiros remanescentes do trecho 1-2, inserindo-os 
nas linhas 4-6 ou 7-9, nos pontos 5 ou 8, recebendo tam-
bém passageiros da linha 4-6 e inserindo-os na linha 7-9 
no ponto 8. Esse movimento de interligação não aparece 
no sobe e desce, pois esses passageiros ficam em esta-
ções fechadas, não caracterizando subida nem descida, 
entretanto, eles fazem parte dos fluxos 2-5 e 5-8.
200
1 2
6
50
3
50 40 100
54
10 20 20
7
80 20 40
8 9
D9
Considerando-se que, nas estações terminais, todos os 
passageiros descem, o número de passageiros que des-
ce na estação 9 é
(A) 60
(B) 130
(C) 170
(D) 280
(E) 380
60
Como parte do programa de manutenção de determinada 
edificação, deve ser feita a vistoria do sistema de combate 
a incêndio, formado por sistema de mangotinhos. 
Com base na NBR 13714:2000 (Sistemas de hidrantes e 
de mangotinhos para combate a incêndio), na vistoria, de-
vem ser verificados, dentre outros, os seguintes elementos: 
(A) válvula angular, mangueira semirrígida e tampões
(B) válvula angular, mangueira de incêndio e esguicho 
regulável
(C) válvula angular, mangueira rígida e esguicho regulável
(D) válvula de abertura rápida, mangueira de incêndio e 
tampões
(E) válvula de abertura rápida, mangueira semirrígida e 
esguicho regulável
61
Um projetista está usando a NBR 5410:2004 (Instalações 
elétricas de baixa tensão) para determinar a quantidade 
mínima de pontos de tomada que devem ser projetadas 
para duas salas de uma residência, que são retangulares: 
a sala 1 tem 4 m x 5 m, e a sala 2, 3 m x 6 m.
Dessa forma, os números mínimos de pontos de tomada 
para as salas 1 e 2, são, respectivamente,
(A) 3 e 3
(B) 4 e 3
(C) 4 e 4
(D) 5 e 4
(E) 5 e 5
62
Em uma obra, serão utilizados revestimentos em porce-
lanato esmaltado. Acompanhando o recebimento do ma-
terial na obra, o responsável pelo controle de qualidade 
procurou na embalagem a identificação de que o material 
é esmaltado. 
De acordo com a norma desse material, essa identifica-
ção é feita pelo código
(A) GL
(B) PE
(C) WM
(D) BRIL
(E) ESM
63
Em uma determinada bacia hidrográfica, ocorreu uma 
chuva provocada pelo desvio ascendente das correntes 
aéreas do ar quente e úmido, provenientes de um oceano 
próximo, que, ao encontrarem uma cadeia montanhosa 
em sua rota, sofreram resfriamento e condensação.
Esse tipo de precipitação é denominado chuva
(A) convencional
(B) convectiva
(C) frontal
(D) orográfica
(E) sazonal
64
Segundo a NBR 12208:1992 (Projeto de estações ele-
vatórias de esgoto sanitário – Procedimento), no projeto 
hidráulico sanitário desse tipo de estação, com o uso de 
bombas centrífugas, o valor atribuído à faixa de operação 
do poço de sucção corresponde à (ao)
(A) vazão afluente, desprezada a variabilidade horária do 
fluxo
(B) distância vertical entre os níveis máximo e mínimo de 
operação das bombas
(C) relação entre o volume efetivo e a vazão média, de 
início de plano afluente ao poço de sucção
(D) volume compreendido entre o fundo do poço e o nível 
médio de operação das bombas
(E) volume compreendido entre os níveis máximo e míni-
mo de operação das bombas
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR 14
Considere os dados e o croqui, o qual apresenta parte de uma rede coletora de esgoto e as curvas de nível do 
levantamento topográfico feito no trecho, para responder às questões de nos 65 e 66.
Dados: 
Cotas dos pontos do terreno:
P48: 19,00 m
P50: 17,90 m
P51: 17,20 m
Caimento da rede coletora entre os trechos P48 a P50: 5%
No P48, a geratriz superior da rede coletora encontra-se a 1,0 m de profundidade
No P51, a geratriz superior da rede coletora encontra-se na cota 16,25 m
65
Para os cálculos hidráulicos da rede coletora, a menor declividade aceitável nessa rede, entre os pontos P48 e P51, é 3,5%. 
Dessa forma, verifica-se que a declividade da rede, no trecho entre os pontos P50 e P51, está
(A) de acordo, pois apresenta caimento de 4,0%.
(B) de acordo, pois apresenta caimento de 7,0%.
(C) de acordo, pois apresenta caimento de 10,0%.
(D) em desacordo, pois apresenta caimento de 2,5%.
(E) em desacordo, pois apresenta caimento de 3,0%.
66
Considerando-se os pontos P48, P49 e P50, sem nenhuma outra interferência ou detalhe construtivo, o ponto em que a 
geratriz superior da rede coletora, em relação ao nível original do terreno, apresenta a menor cobertura de solo (profundi-
dade), em metros, é o
(A) P48, com 1,00 
(B) P49, com 0,20 
(C) P49, com 0,50 
(D) P50, com 0,60 
(E) P50, com 2,20 
67
Em três prédios em construção, será usado o mesmo tipo de azulejo. O setor de controle de qualidade do empreendimento 
estabeleceu que a perda desse tipo de material seria, de, no máximo, 5%. Inicialmente, o azulejamento foi realizado ape-
nas no prédio 1, cuja área total azulejada foi de 2.100 m2. Antes do início dos serviços, havia um estoque de 2.300 caixas 
de 1,5 m2 cada e, ao final, sobraram 844 caixas.
Verificando as perdas de azulejo no prédio 1, o responsável pelo controle de qualidade constatou que o requisito 
(A) foi atendido, pois a perda foi de 2%.
(B) foi atendido, pois a perda foi de 4%.
(C) foi atendido, pois a perda foi de 5%.
(D) não foi atendido, pois a perda foi de 8%.
(E) não foi atendido, pois a perda foi de 10%.
ENGENHEIRO(A) CIVIL JÚNIOR
15
RA
SC
UN
HO
68
De acordo com a NBR 7187:2003 (Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido - Procedimento), em 
uma ponte de concreto armado - excluídas aquelas de concreto leve ou de outros concretos especiais - a menor dimensão 
transversal de um pilar maciço deve ser igual ou superior, em cm, a
(A) 30
(B) 35
(C) 40
(D) 45
(E) 50
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A fim de garantir o conforto visual, é necessário atentar para a iluminação dos ambientes. Utilizando-se a NBR 5413:1992 
(Iluminância de interiores – Procedimento), para determinar a iluminância adequada em determinado escritório, foram ob-
tidos os seguintes valores, em função da característica da tarefa e do observador:
 Idade: peso +1
 Velocidade e precisão: peso 0
 Refletância do fundo da tarefa: peso -1
Considere a tabela que fornece a iluminância por classe de tarefas visuais, no caso de escritórios.
Classe Iluminância (lux) Tipo de Atividade
B
Iluminação geral para área de 
trabalho
500 - 750 - 1000 Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios
Fonte: Adaptado da Tabela 1 da NBR 5413:1992
Nessas condições, o menor valor de iluminância a ser adotado, em luxes, é
(A) 500
(B) 625
(C) 750
(D) 875
(E) 1000
70
No ciclo hidrológico, um dos elementos estudados é a evapotranspiração, que é composta pela evaporação e pela trans-
piração. No caso da evaporação da água, sua intensidade varia de acordo com a variação da salinidade. 
Em igualdade de todas as outras condições, comparada à água doce, a intensidade de evaporação da água domar
(A) aumenta em progressão geométrica.
(B) aumenta na ordem de 50%.
(C) aumenta na ordem de 10%.
(D) diminui na ordem de 3%.
(E) diminui em progressão geométrica.

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