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Sem acordo, ônibus voltam a parar nesta terça-feira

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
Pós-graduação em Direito e Processo do Trabalho e Direito Previdenciário
Resenha do Artigo “Sem acordo, ônibus voltam a parar nesta terça-feira”
Ana Paula Imhoff
Trabalho da disciplina Direito e Processo Coletivo do Trabalho
Tutor: Prof. Claudia Abbass Correa Dias 
Lajeado
2018
Artigo: Sem acordo, ônibus voltam a parar nesta terça-feira
TÍTULO
Greve dos ônibus no RJ devido à falta de acordo sobre salários
REFERÊNCIA:
Disponível em:<https://veja.abril.com.br/brasil/sem-acordo-onibus-voltam-a-parar-nesta-terca-feira/>. Acesso em: 10 abr.2018.
Motoristas e cobradores de ônibus resolveram dar início à greve de 48 horas a partir de 0h desta terça-feira, reivindicando o acordo materializado entre o sindicato dos rodoviários e as empresas de ônibus. A deliberação foi adotada posteriormente à sessão solene sem acordo no TRT do Rio. O protesto foi organizado à indocilidade do sindicato dos motoristas e cobradores de ônibus do município do Rio (Sintraturb). 
Nesse sentido, este grupo dissidente não acolhe o dissídio coletivo assinado pelo Sintraturb. No entanto, o sindicato dos rodoviários conta que o acordo foi aprovado em assembleia. A Rio Ônibus avalia o abalo abusivo e ilegítimo por estar sendo constituído por uma multidão de rodoviários que não tem legalidade nem representatividade legal de classe. Além disso, a prefeitura do Rio preparou um plano de reserva para reduzir o conflito do protesto.
Sem sombra de dúvidas, essas medidas dão prioridades ao metrô, trens e barcas. Na audiência presidida pela vice-presidente do TRT-RJ, desembargadora Maria das Graças Paranhos, enviados do Rio Ônibus, por meio do sindicato das empresas da capital, rejeitaram negociar com a comissão, citando que o grupo não tem legitimidade para representar os motoristas e cobradores. Já os líderes do movimento grevista, estabeleceram reajuste de 40% do salário e o valor da cesta básica, de 150 reais para 400 reais.
O desembargador Nelson Tomaz Braga não atendeu o pedido de liminar contra o movimento dos rodoviários. Foi em resposta ao pedido de dissídio coletivo de greve acertado pela Rio Ônibus. Conforme o TRT, o Sintraturb terá cinco dias para apresentar sua defesa. O empecilho está sendo a ação obtida pela Rio Ônibus, que é direcionada ao Sintraturb, que não só diverge da greve, assim como não tem o poder de mediação com os rodoviários favoráveis à paralisação. Segundo o TRT, o processo adota o trâmite normal e o sindicato tem até cinco dias para preparar uma defesa. Em seguida, o patronal tem o mesmo prazo para apresentar uma tréplica. Somente depois desses prazos o Ministério Público do Trabalho oferece um parecer para a marcação do julgamento.

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