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Elasticidade na Economia

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1 ELASTICIDADE 
 
 
Determinados eventos podem provocar aumento de preços na economia, 
usamos a gasolina como exemplo. Uma guerra que interrompe fornecimentos, um 
avanço em tecnologia que provoque um aumento na demanda mundial por petróleo 
ou um novo imposto agregado ao insumo pelo governo deixaria o consumidor com 
que reação? De modo geral um aumento nos preços faria os consumidores 
comprarem menos, nada mais que a lei da demanda. Porém, em quanto este consumo 
seria reduzido? A resposta vem do conceito de elasticidade. 
Na economia, a elasticidade é usada como uma medida, da sensibilidade de 
uma variável comparada a outra. Toda vez que uma variável econômica tiver alguma 
relação com outra variável, é possível estimar, a medida ou a quantidade para essa 
variação, usando uma medida livre de unidades, esta chamamos de elasticidade. 
 
 
2 ELASTICIDADE DA DEMANDA 
 
 
2.1 Elasticidade-preço da demanda e seus determinantes 
 
 
Quando a lei da demanda afirma que uma queda nos preços de um bem 
aumenta a quantidade demandada dele, buscamos no conceito de elasticidade–preço 
da demanda a medida do quanto a quantidade demandada reage a uma mudança de 
preço. A elasticidade-preço da demanda sempre se refere em particular a uma 
específica curva de demanda. Se usarmos como exemplo uma demanda de 
automóveis, computadores, ou petróleo, tanto para uma região quanto para um país, 
a elasticidade-preço demanda é definida como uma variação percentual da 
quantidade demandada de um bem (Δq/q x 100%), dividida pela variação percentual 
no seu preço (Δp/p x 100%), mantendo constantes todos os demais fatores que 
influenciam nessa relação. Podemos então afirmar que a elasticidade-preço demanda 
de qualquer bem mede o quanto os consumidores estão dispostos a deixar de adquirir 
do bem à medida que o seu preço aumenta, levando em consideração que, a curva 
 
4 
Variação percentual na quantidade demandada 
Variação percentual do preço 
%ΔQᵈ 
%ΔP 
de demanda reflete ás várias forças econômicas, sociais e psicológicas que moldam 
a preferência do consumidor, não havendo regra geral para o que determina a 
elasticidade da curva de demanda. 
Assim, a definição demonstra a relação existente entre variações no preço e na 
quantidade demandada. Dizemos que o produto é elástico, quando as pequenas 
variações nos seus preços causam grandes variações na quantidade demandada. 
Inversamente, dizemos que o produto é dito inelástico, se grandes alterações no 
preço provocam apenas pequenas mudanças na quantidade demandada. 
Existem algumas considerações referente a elasticidade-preço da demanda. 
Primeiro, sempre será um número negativo: desde que a mercadoria obedeça à lei da 
demandam uma alteração positiva no preço (%ΔP > 0) provocará uma alteração 
negativa na quantidade da demanda (%Δᵈ < 0), de modo que a razão dos dois (%ΔQᵈ 
/ %ΔP) deve ter um sinal de menos. 
Segundo, a elasticidade da demanda informa de modo simples, a variação da 
porcentagem, da quantidade demandada para cada aumento de 1% no preço. Uma 
elasticidade de -2,5, por exemplo, nos informa que, se o preço aumentas em 1%, a 
quantidade demandada cairá em 2,5%. Se o preço aumentar em 2%, a quantidade 
demandada cairá 5% e assim por diante. No geral, quanto maior o valor absoluto do 
número, mais sensível a quantidade demandada é ao preço: uma elasticidade de -2,5 
significa uma sensibilidade ao preço maior que uma elasticidade de -1 ou de -0,5. 
 
 
2.2 Cálculo da elasticidade-preço da demanda 
 
 
Para calcularmos a elasticidade-preço da demanda os economistas utilizam a 
fórmula: 
 
 
 
Elasticidade-preço da demanda = 
 
 
 ED= 
 
 
5 
30% 
15% 
 
6 
 
Por exemplo, se tivermos um aumento de 15% no preço de do sorvete de 
casquinha e este cause uma queda de 30% na quantidade de sorvetes que o cliente 
compra. A elasticidade sobre a demanda será calculada como 
 
 Elasticidade-preço da demanda = = 2 
 
No exemplo que usamos, a elasticidade que encontramos é 2, o que indica uma 
variação da quantidade demandada é duas vezes maior do que a variação do preço. 
 Como a quantidade demandada de um bem está negativamente 
relacionada com seu preço, a variação percentual da quantidade demandada sempre 
terá sinal oposto ao da variação percentual do preço. Ao utilizarmos no exemplo a 
variação percentual do preço de 15% positivos (refletindo um aumento) e a variação 
percentual da quantidade demanda de 30% negativos (refletindo uma diminuição). Por 
esta razão, as elasticidades-preço da demanda são algumas vezes representadas por 
números negativos. 
É preciso atenção na hora de comparar a elasticidade de produtos. Quando 
dizemos que um produto é mais elástico do que o outro, está se dizendo que o valor 
da elasticidade preço da demanda de um produto é maior, em módulo, do que no 
outro produto. Isto é, se tivermos um produto, por exemplo de elasticidade -3 e, outro, 
-2. Mas, algebricamente, menos três é menor do que menos dois (-3 < -2). Para 
evitarmos ambiguidades, procura-se fazer comparações e termos de valores 
absolutos, ignorando o sinal negativo. 
Como a elasticidade-preço da demanda mede o quanto a quantidade 
demandada responde a mudanças no preço, está estritamente relacionada com a 
inclinação da curva da demanda. Uma regra básica para delimitar seu entendimento 
é que: quanto mais horizontal for uma curva de demanda que passa por determinado 
ponto, maior será a elasticidade-preço da demanda. Quando mais vertical for uma 
curva de demanda que passa por determinado ponto menor será a elasticidade-preço 
da demanda. A seguir temos 5 exemplos resumindo situações de elasticidade: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Produtos com características próprias podem oferecer indicações aproximadas 
referente a proporção da elasticidade preço da demanda. Estas conhecidas como 
fatores determinantes da elasticidade da demanda no mercado. São elas: 
 
Produtos substitutos. Bens com substitutos próximos tem tendência a serem 
mais elásticos pois para os consumidores é mais fácil substituir o consumo de um 
produto por outro, o que acaba influenciando sua decisão de continuar ou não 
consumindo esse bem. Em uma competição de preços a manteiga pode ser 
substituída por margarina, porém, ovos não tem substitutos próximos, o que acaba 
fazendo com que a demanda por ovos seja menos elástica que a demanda por 
manteiga. 
 
8 
Bens necessários versus bens supérfluos. Se o bem tiver uma importância, 
em termos monetários, no orçamento do consumidor, este tem tendência a ser mais 
elástico. Um aumento de 10% no quilo do tomate pode ser desprezível, para 
consumidores de classe média. Porém, um mesmo aumento desta porcentagem em 
um automóvel terá um impacto mais substancial. Portanto, um automóvel é mais 
elástico, para esse consumidor, do que um tomate. 
Descrição do mercado. A elasticidade da demanda em qualquer mercado 
depende de como traçamos seus limites. Mercados mais restritos tendem a ser mais 
elásticos comparados a mercados mais amplos. Alimentos, que são considerados 
uma categoria ampla, tem demanda bastante inelástica, pois não há bons substitutos 
a eles. Se pegarmos um sorvete, que consideramos uma categoria restrita, tem sua 
demanda mais elástica,pois pode facilmente ser substituído por outras sobremesas. 
Tempo. O horizonte do tempo, onde a análise é feita, tem grande impacto na 
sensibilidade dos produtos às variações do preço. Quando há um aumento no preço 
da gasolina, a curto prazo a quantidade demanda cai pouco em seus primeiros meses. 
Contudo, o perfil do consumidor irá se adequar futuramente, substituindo seus carros 
por modelos mais econômicos, assim como a indústria, que com grandes oscilações 
do petróleo fizeram surgir substitutos como álcool e gás no qual antes não eram 
usados para esse fim. 
 
 
2.3 Elasticidade-renda da demanda 
 
 
Quando temos uma forte expectativa de expansão da economia, a renda dos 
consumidores em geral pode aumentar, ocasionando uma elevação dos gastos em 
consumo de vários tipos de bens e serviços. Usamos então a elasticidade-renda da 
demanda como uma medida do quanto a quantidade demandada de um bem 
responde a uma variação na renda dos consumidores, calculada como a variação 
percentual da quantidade demandada dividida pela variação percentual da renda. Ou 
seja: 
 
 
 
 
9 
Variação percentual na quantidade demandada 
Variação percentual da renda 
Δq 
Δq R 
ΔR q 
 
Elasticidade-renda da demanda = 
 
 
 
 Er = = 
 
 
Assim podemos classificar os bens na ordem da grandeza de sua elasticidade 
baseado no movimento da renda do consumidor. Se Er > 1, ou seja, se obtivermos um 
aumento de 1% na renda do consumidor causando um aumento maior do que 1% na 
quantidade demandada de um bem, este bem chamamos de bem normal e sua 
elasticidade renda é dita elástica. 
Se caso tivermos 0 < Er < 1, ou seja, o valor da elasticidade estiver entre 0 e 1, 
significa que um aumento de 1% na renda do consumidor causaria um aumento menor 
que 1% na quantidade demandada, este bem é normal e sua elasticidade renda é 
considerada inelástica. 
Quando a Er < 0, situação em que um acréscimo na renda causa um 
decréscimo na quantidade demandada de um produto, este será considerado um bem 
inferior. 
Mesmo entre bens normais, as elasticidades-renda variam substancialmente. 
Bens como alimentos e vestuário, tendem a apresentar baixa elasticidade-renda pois 
os consumidores sempre adquirem alguma quantidade destes itens, mesmo que sua 
renda seja baixa. Ao contrário de bens supérfluos, como diamantes, que tendem a 
apresentar uma elevada elasticidade-renda pois os consumidores podem passar sem 
eles se sua renda for baixa demais. 
 
 
 
 
q 
ΔR 
R 
Er = 
 
10 
Δqx 
Δqx py 
Δpy qx 
Py 
 
 
Quadro 1 – Algumas elasticidades da renda 
Fonte: Hall, Robert E., Marc Lieberman. Microeconomia Princípios e Aplicações, São Paulo: 
Pioneira Thomson, 2003, pag. 126. 
 
 
2.4 Elasticidade-preço cruzada da demanda. 
 
 
Este método é usado para medir a influência de uma mudança no preço de 
bens substitutos ou complementares. É simplesmente elasticidade cruzada, onde é 
definida por uma variação percentual na quantidade demandada de um bem, dividida 
pela variação percentual no prelo de outro bem, tudo mais constante. 
 
 
 
 Er = = 
Em que 
py = preço do produto y 
qx = quantidade do produto x 
 
Bens ou Serviços Elasticidade da 
Renda 
Bens ou Serviços Elasticidade da 
Renda 
Categorias 
Limitadas 
 Categorias 
Amplas 
 
Frutas Frescas 1,99 Importados 2,73 
Computadores 1,71 Transportes 1,79 
Viagens Aéreas 1,40 Recreação 1,07 
Ensino Superior 0,55 Roupas 1,02 
Cigarros 0,50 Alimentos -0,60 a 0,85 
Frango 0,42 
Carne de Porco 0,34 
Legumes Frescos 0,26 
Extração de 
Dente 
-0,13 a 0,47 
Carne Bovina 
para Hambúrguer 
-0,20 
Pão -0,42 
Batatas -0,81 
qx 
ΔPy 
Ex,y = 
 
11 
Por exemplo, se o preço da pizza sobre, a renda do consumidor e os outros 
preços permanecem constantes, a quantidade demandada de x-salada aumenta por 
que eles são bens substitutos e preço e quantidade mudam na mesma direção. Assim 
por outro lado, se a elasticidade cruzada da demanda, ex,y <0, significa que um 
aumento no preço do bem y, py causa uma redução na quantidade demandada do 
bem x, qx. Nesse caso chamamos os produtos x e y de produtos complementares. 
Se tivermos um aumento no preço da pizza, onde se vende em determinado 
estabelecimento um conjunto de produto, pizza, mais complemento, refrigerante, se a 
quantidade demandada cai, consequentemente, a quantidade demandada de 
refrigerante se reduz também. 
 
Produtos Elasticidade cruzada de preços 
Margarina com preço de manteiga 1,53 
Pepsi com preço de Coca 0,80 
Coca com preço de Pepsi 0,61 
Carne bovina para hambúrguer com 
preço de cortes para bife 
0,41 
Carne bovina para hambúrguer com 
preço de ave 
0,24 
Eletricidade com preço de gás natural 0,20 
Teatro com preço de todas as outras 
artes vivas 
0,12 
Entretenimento com preço de 
alimentos 
-0,72 
 
Quadro 2 – Algumas elasticidades cruzadas de preços 
Fonte: Hall, Robert E., Marc Lieberman. Microeconomia Princípios e Aplicações, São Paulo: 
Pioneira Thomson, 2003, pag. 128. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
COMCLUSÃO 
 
 
A complexidade de detalhes que envolve o mercado e seus conglomerados de 
renda, consumo além do perfil dos consumidores acaba, transfigurando uma série de 
medidas para se desenvolver pesquisas complexas e produtivas que fazem a tomada 
de decisão tanto no âmbito familiar, industrial ou político, uma das ferramentas de 
ajuda tanto empreendedora quanto social para o desenvolvimento da sociedade como 
um todo. 
Os parâmetros de microeconomia, como a elasticidade veio como uma 
ferramenta para se averiguar num cenário econômico, situações que possam 
beneficiar o indivíduo que o faz presente no uso das teorias microeconômicas para 
seu negócio. 
A elasticidade como vimos é uma ferramenta poderosa no uso para estudos de 
resultados, muitas vezes difícil de se chegar, devido a individualização de costumes 
de cada indivíduo na sua forma de se estar presente como consumidor no mercado. 
É através da elasticidade que economistas buscam formas de responder 
comportamentos de consumidores no antro de bens e serviços que o mercado dispõe 
para a sociedade como um todo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 6 ed. São Paulo: Cengage 
Learning, 2015. 
 
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Microeconomia: Uma visão 
integrada para empreendedores. São Paulo: Saraiva, 2008. 
 
HALL, E. Robert; LIEBERMAN, Marc. Microeconomia: Princípios e 
Aplicações. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE – UNIVILLE 
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO AOS ASPECTOS DE ELASTICIDADE EM MICROECONOMIA 
 
 
 
 
 
FELIPE EDUARDO VOOS 
PROFESSOR ADILSON OLIVEIRA 
Teoria Microeconômica 
 
 
 
 
 
 
 
Joinville – SC 
2017 
SUMÁRIO 
 
 
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 3 
1 ELASTICIDADE ............................................................................................ 4 
2 ELASTICIDADE DA DEMANDA ................................................................... 4 
2.1 Elasticidade-preço da demanda e seus determinantes ..............................4 
2.2 Cálculo da elasticidade-preço da demanda ................................................ 5 
2.3 Elasticidade-renda da demanda ................................................................. 9 
2.4 Elasticidade-preço cruzada da demanda .................................................. 11 
CONCLUSÃO ................................................................................................. 13 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
 
Familiarizar-se com a economia é buscar um aprofundamento das bases que 
movem o capitalismo como um todo. Saber e aprender as ferramentas que compõe o 
mercado é de suma importância para o desenvolvimento do profissional da área 
econômica, pois é através de ferramentas eficientes metodologicamente e 
cientificamente comprovadas que fazem da percepção comportamental social uma 
resposta para perguntas de como o sistema funciona e para onde se segue seus 
passos. 
A microeconomia é considerada a base de sustentação para o conhecimento 
dos acontecimentos no âmbito geral, através dela busca-se entender o 
comportamento do consumidor, embora muitas vezes impossível de se confirmar com 
cem por cento de certeza, pois envolve uma característica que todos temos em 
comum, porem única, a personalidade. 
Das muitas ferramentas que economistas usam para tentar decifrar este 
comportamento, apresentamos a elasticidade e suas variáveis como uma medida em 
busca de solucionar as dúvidas que o mercado tem sobre o consumo de seus bens e 
serviços utilizados e com forte concorrência no mercado atual. Aumento e diminuição 
de preços, que afetam a demanda de um bem, mas que aumenta seu substituto, o 
impacto no preço de bens considerados essenciais e a forma com que o mercado, 
mas principalmente o consumidor lida é uma das possibilidades que a medida 
chamada elasticidade irá propor para embasamentos de estudos e pesquisas na 
contínua melhora dos processos industriais e na melhora e satisfação de seus 
consumidores. Esperando assim o desenvolvimento deste trabalho, uma forma de 
apresentação a uma, das muitas, maneias de estudar o comportamento dos 
consumidores.

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