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SEMINÁRIOS INTEGRADOS
JORNALISMO
1
- as revoluções comunicacionais e a fomentação da informação-
 
Padrão de Resposta 
O estudante deve elaborar um texto dissertativo, indicando elementos para compreender os conceitos de Galáxia de Gutenberg e Galáxia da Internet – 5,0 pontos. O texto deve analisar e refletir acerca do impacto social das transformações tecnológicas no processo de comunicação. 
2
 AV1- Seminários integrados em jornalismo 
Proposta de avaliação: 
 
De Gutemberg ao Facebook: as revoluções comunicacionais e a fomentação da informação 
I Período Medieval
Após o chinês Bi Sheng no ano de 1040, e o inventor global da prensa móvel.
A técnica de impressão já existia na China e no Japão — acredita-se que desde o século VIII,
Chamado de “impressão em bloco” usando um bloco de madeira talhado, para imprimir uma página com determinado texto. 
Números do alfabeto limitados
Ressalta-se ainda que os blocos feitos de madeira tinham uma qualidade inferior aos metálicos, pois se desgatavam e iam sofrendo alterações na forma ao longo do uso.
Acesso limitado para reis, imperadores, faraó, monges e religiosos,
Difícil interpretação, alfabetização e leitura
Durante milênios a escrita restringia-se a modos de réplica muito limitados, como as tabuinhas com escrita cuneiforme dos povos sumérios, os papiros egípcios, os ideogramas chineses, entre outras variadas formas de reprodução, cujo acesso era restrito a pequenos grupos de pessoas, geralmente escribas
Existiam três tipos de bibliotecas. 
 
As bibliotecas principescas. Na altura da morte do rei da França Carlos V (1380), sua "livraria" do Louvre contava com pouco menos de 1300 volumes; no século XV, o duque de Bourgogne Filipe, "O Bom" teria tido uma biblioteca com cerca de 880 livros. Por seu turno, os papas de Avignon enriqueceram sem cessar suas coleções de livros. Eles possuíam mais de dois mil quando morreu Urbano V, de acordo com um inventário de 1369. Seu catálogo preciso deixa supor que pelo menos os familiares do soberano, seus visitantes distintos e seus conselheiros políticos tinham acesso às bibliotecas. 
 
Em seguida havia as bibliotecas das catedrais, dos mosteiros e dos conventos. Tratava-se, em geral, de antigas coleções que, excetuando-se as dos religiosos mendicantes, não foram especialmente enriquecidas no final da Idade Média, mas haviam sido extremamente importantes (mais de 300 volumes em Notre-Dame de Paris em finais do século XV, 486 na catedral de Reims em 1462, e mais ainda nos mosteiros: por volta de 1450-1460, havia cerca de 1600 volumes em Saint-Denis ou em Claraval na França, 1100 em Monte Cassino na Itália, 800 em Melk na Áustria, etc). De resto, tais bibliotecas eclesiásticas eram ricas em textos religiosos e em livros litúrgicos que não eram necessariamente úteis para os homens de saber.
 
8
As bibliotecas mais "modernas" eram as dos conventos mendicantes, cujos estudantes, leitores conventuais e pregadores, compartilhavam do espaço, sobretudo, no caso dos colégios e universidades. Os principais colégios universitários tinham uma biblioteca cujo núcleo era geralmente constituído pela própria biblioteca do fundador, que vinham completar as doações posteriores. Era assim que o colégio da Sorbonne possuiria, desde 1338, uma biblioteca de 1772 volumes que a tornavam então, sem dúvida, a mais bela da França; o colégio de Navarra em Paris e o de Foix em Toulouse deviam, os dois juntos, abrigar cerca de 800 volumes por volta de 1500.
Os outros colégios possuíam coleções muito mais modestas, mas por vezes, preciosas: cerca de 200 livros no colégio d'Autun em Paris (1462), 150 no colégio d'Annecy em Avignon (1435), 78 no colégio de Pélegry em Cahors (1395), etc. Os colégios ingleses parecem oferecer cifras da mesma ordem (...). Uma das mais célebres bibliotecas de colégio foi, no final da Idade Média, a do Collegium Amplonianum de Erfurt, que recebeu em 1433, de seu fundador, o antigo reitor Amplonius Ratingk, uma extraordinária coleção de 637 livros, rica em clássicos, o que representou uma das vias de ingresso do humanismo na Alemanha. No conjunto as bibliotecas dos colégios continham livros de estudos, destacando-se as disciplinas tradicionalmente ensinadas nas universidades.
 Mas os estatutos não parecem indicar que os visitantes externos tenham sido acolhidos com muita facilidade nas bibliotecas de colégios. O mesmo acontecia com as bibliotecas de universidades, as quais eram, aliás, freqüentemente, muito menos importantes e que praticamente não existiam antes do século XV. É provável que, no exercício cotidiano de suas atividades profissionais ou administrativas, o conjunto dos homens de saber, sobretudo os leigos — fossem médicos, advogados, procuradores, juízes ou oficiais do rei —, deveria, antes de tudo, contar com os recursos de sua pequena livraria pessoal e de sua memória, eventualmente auxiliada por aqueles pequenos cadernos e anotações pessoais que alguns pedagogos os aconselhavam a começar a compor desde o tempo de seus estudos, sugerindo ainda que os mantivessem sempre à mão.
II. Período Moderno
A Galáxia de Gutemberg - Marshall McLuhan, em sua identificação das tecnologias com extensões do homem, dos seus sentidos, das suas formas de ser, oferece-nos uma explicação da transformação do homem da cultura oral e manuscrita no homem da cultura tipográfica e moderna, com um poder de penetração e imaginação não atingido por qualquer outro escritor
DEFINIÇÃO:
A imprensa foi um invento revolucionário devido ao alemão Johannes Gutenberg (século XV), e com ela se multiplicaram os livros. A vida urbana tem início, aumenta a população das cidades.
Gutenberg foi o segundo no mundo a usar a impressão por tipos móveis, por volta de 1439.
Permitiu a produção em massa de livros impressos e que era economicamente rentável para gráficas e leitores.
Desde jovem revelou uma forte inclinação pela leitura, lendo todos os livros que os pais possuíam em casa. 
Os livros, na época, eram escritos à mão, por monges, alunos e escribas e cada exemplar demorava meses a ser preparado, sendo o seu preço elevadíssimo e inacessível para a maioria das pessoas.
O invento de Gutenberg fizera desabar sobre uma Europa em mutação social, econômica e religiosa a idéia da difusão do conhecimento. 
A curiosidade intelectual já tinha levado à criação das primeiras universidades, no século XII, e apontava agora na direção de se recuperar o conhecimento humano proveniente de qualquer fonte, como as obras dos antigos gregos e romanos, familiares apenas aos doutores da Igreja.
Os livros impressos com sua invenção disseminaram o hábito de ler e escrever e deixaram a cultura ao alcance das novas classes sociais, cujo poderio deitava raízes nas cidades. 
Por volta de 1438, formou uma sociedade com três burgueses da cidade, Andreas Dritzehn, Hans Riffe e Andreas Heilmann. 
Gutenberg já tinha então construído sua prensa, um segredo que guardava a sete chaves. Começou publicando folhetos e livretos religiosos, mas a morte de Dritzehn naquele mesmo ano lhe trouxe problemas com a Justiça.
Gutenberg trabalhava com auxílio de Peter Schöffer, um artesão de tipos tão bom quanto ele próprio. 
Em 1455, como o livro não estivesse pronto, Fust cobrou judicialmente a devolução do financiamento.
 Gutenberg tentou imprimir às pressas as Cartas de indulgência do papa Nicolau V, de venda rápida, mas não escapou à falência. 
Entre os primeiros impressos estavam várias edições do "Donato" e bulas de indulgências concedidas pelo Papa Nicolau V. No início da década de 1450, Gutenberg iniciou a impressão da célebre Bíblia, de 42 linhas em duas colunas.
A oficina de impressão caiu nas mãos de Fust e Schöffer, que por volta de 1456 publicaram o primeiro livro impresso: a chamada Bíblia de 42 linhas, obra de 642 páginas, com tiragem de duzentos exemplares.
O pobre e desonrado Gutenberg, por sua vez só escapou da ruína total graças à proteção de um generoso funcionáriomunicipal de Mainz, Konrad Humery que lhe proporcionou os meios de montar outra oficina de impressão.
A desavença com Johann Fust quase custara a Gutenberg a paternidade de seu invento. 
A Bíblia de 42 linhas saiu sem créditos e o Saltério,que usava a mesma técnica, levava apenas o crédito de Fust e Schöffer. 
A escassa documentação poderia deixar obscuro também esse ponto em sua vida, não fosse o esforço de alguns contemporâneos, como o padre Adam Gelthus, que fez inscrever no túmulo de Gutenberg: “O inventor da arte de imprimir”. 
O próprio neto de Fust e filho de Schöffer, Johannes, eliminou as dúvidas ao escrever na dedicatória de um livro ao imperador Maximiliano, em 1505, ter sido a arte da tipografia inventada em Mainz “pelo engenhoso Johannes Gutenberg”.
Somente depois que Johannes Gutenberg inventou a prensa tipográfica, as informações e o conhecimento começaram a ser divulgados de forma sistemática. 
Seu invento permaneceu o mesmo praticamente por quatro séculos. Hoje, ainda que ultrapassado tecnologicamente, sobrevive enquanto idéia, sempre onde houver palavras impressas sobre papel.
“A galáxia de Gutenberg dissolveu-se teoricamente em 1905 com a descoberta da curvatura do espaço, mas na prática foi invadida pelo telégrafo duas gerações antes disso”.
Assim, é com Gutenberg que a Europa entra na fase tecnológica do progresso.
18
III. Período Tecnológico
Em A galáxia da internet, Castells retraça a história da ascensão da internet; discute o e-business, a nova economia e os conceitos de comunidade virtual e de sociedade em rede; analisa a multimídia e a geografia da web e debate a ideia de partilha virtual, destacando ainda as contradições criadas pela internet e os problemas das sociedades em rede. 
comunicação
Através da internet, novos sistemas de comunicação e informação foram criados, formando uma verdadeira rede. Criações como o e-mail, o chat, os fóruns, a agenda de grupo online, comunidades virtuais, web cam, entre outros, revolucionaram os relacionamentos humanos.
A democratização da informação, aliada a inclusão digital, pode se tornar um marco dessa civilização. Contudo, é necessário que se diferencie informação de conhecimento. Sem dúvida, vivemos na Era da Informação.
Educação
As TICs representam ainda um avanço na educação a distância. Com a criação de ambientes virtuais de aprendizagem, os alunos têm a possibilidade de se relacionar, trocando informações e experiências. Os professores e/ou tutores tem a possibilidade de realizar trabalhos em grupos, debates, fóruns, dentre outras formas de tornar a aprendizagem mais significativa. Nesse sentido, a gestão do próprio conhecimento depende da infraestrutura e da vontade de cada indivíduo.

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