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Diagnóstico e Intervenção Empresarial Diagnóstico e Consultoria Empresarial Aula 03 Professora Natália Woitas Bacharela em Administração – UEL MBA em ECommerce e plataformas B2C – Pitágoras Mestra em Gestão de Organizações (Internacionalização e Sustentabilidade) - UEL Unidade 3 – Diagnóstico Empresarial Seção 3 – Ferramentas de auxílio a gestão Seção 4 – Roteiro para a realização de um diagnóstico organizacional Unidade 4 – Consultoria Empresarial Seção 1 – Consultoria Empresarial Seção 2 – Características de uma consultoria Agenda PLANEJAR: Ter metas bem definidas, as quais baseiam-se em: objetivo + valor + prazo. Compromisso com as pessoas e/ou áreas envolvidas. Ter prazo estipulado, método flexível para evitar o imobilismo (mapa) e evitar erros; FAZER: Execução daquilo que foi decidido e planejado. Oferecer treinamento para que as ações sejam aplicadas corretamente pelos colaboradores; Ferramentas de auxílio à gestão Plan – Planejar Do - Fazer Check – Verificar Act - Ação VERIFICAR: Confronta-se os resultados obtidos com o que foi planejado e executado, através da coleta de dados, que visa buscar evidências de que o objetivo foi alcançado ou não. Erros podem vir da falta de definição do planejamento e a falta de monitoramento durante a execução; AÇÃO: Consolida-se o resultado, padroniza-se as ações e atividades que geraram bons resultados e corrige-se aquelas que não. Ferramentas de auxílio à gestão Plan – Planejar Do - Fazer Check – Verificar Act - Ação Ciclo PDCA 8 fases para rodar o ciclo: 1 – identificação do problema; 2 – observação das características do problema; 3 – investigação para conhecer as causas do problema; 4 – elaborar um plano de ação; 5 – executar um plano de ação; 6 – verificar se o problema solucionado com êxito; 7 – certificado da eliminação do problema, padronize; 8 – encerre e revise os trabalhos para um planejamento futuro. 6 Vídeo Ciclo PDCA Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=2MLmqQaLAFk Também conhecido como tempestade de ideias ou tempestade cerebral; É utilizado para auxiliar um grupo e criar tantas ideias quanto possíveis, no menor espaço de tempo possível, para solucionar problemas, identificar possíveis causas e definir quais ações devem ser executadas; Para realizar o Brainstorming é realizado uma reunião com um grupo de pessoas, na qual as pessoas devem ficar à vontade para gerarem ideias livremente, sem críticas ou inibições às ideias colocadas; Brainstorming Os colaboradores podem escrever em tarjetas suas ideias, sem a necessidade de expô-las em público verbalmente e sem identificar-se, para que as ideias não sejam induzidas pelo alto escalão da empresa; A ideia de várias pessoas podem se transformar em uma grande ideia e gerar a solução, garantindo, assim, a participação de todos e no processo. Brainstorming Também conhecido como espinha de peixe ou cause e efeito; É uma ferramenta gráfica utilizada para explorar e representar opiniões a respeito de fontes de variação em qualidade de processo, mas que também pode ser utilizada para a análise de problemas organizacionais genéricos; Seu objetivo é obtido a partir de análise em grupo, identificando as causas da raiz de um problema e desenvolvendo ações que possam estancar o problema; A análise possui seis grupos distintos: método, máquina, medida, meio ambiente, mão de obra e material; Diagrama de Ishikawa As vantagens dessa ferramenta estão na separação das causas e efeitos, a identificação das várias causas de um mesmo efeito e a visualização clara das causas possíveis para um mesmo efeito; Os passos para a construção do Diagrama de Ishikawa baseiam-se em: 1 - fazer uma grande seta, identificando o problema a direita; 2 - desenhar ramos representando espinhas de peixe representando as causas principais; 3 - envolver todos os participantes no processo de elaboração, para se obter um melhor resultado e garantir que todas as causas sejam consideradas; 4 - nomear um coordenador do grupo; 5 - evitar críticas às ideias expostas; 6 - estimular o intercâmbio de ideias; Diagrama de Ishikawa 7 - garantir a visibilidade (evitar sobrecarregar o diagrama); 8 - construir um diagrama para cada problema específico; 9 - grifar as causas possíveis e analisá-las; 10 - garantir que não haja dúvidas em nenhuma das causas. Ao final do desenvolvimento pode-se identificar o grupo que merece mais atenção pela organização Diagrama de Ishikawa É uma representação gráfica que demonstra todos os passos de um processo; Por apresentar uma excelente visão do processo, muitas Instruções de Trabalho (IT) e Procedimentos de Qualidade (PQ) foram substituídos por fluxos que detalham o passo a passo do processo em questão e como eles se relacionam; Utiliza símbolos para representar cada etapa do processo ou caminho percorrido. Fluxograma É uma ferramenta que possibilita a visualização gráfica de análises feitas durante o planejamento; O gráfico permite a observação visual, o que facilita a identificação dos problemas que devem ser priorizados, facilitando a análise das causas e a decisão sobre quais ações devem ser executadas para solucionar o problema; O diagrama de Pareto é uma folha de verificação, a qual permite a obtenção de foco nos problemas que realmente merecem atenção e que impactam nos resultados da organização; Diagrama de Pareto O Diagrama é demonstrado por meio de barras e as mais altas do gráfico são as que devem ser priorizadas; Para estruturar um diagrama de Pareto, em primeiro lugar deve-se escolher o problema que será objeto de comparação e, ainda, escolher uma unidade de medida (peso, altura, valor) e determinar uma categoria de tempo (dias, horas, ano); Diagrama de Pareto Os dados devem ser reunidos em categorias e cada uma delas deve ser comparada a frequência da medida; Por fim deve-se listar cada categoria da esquerda para direita no eixo horizontal, seguindo uma ordem decrescente, desenhando-se para cada categoria um retângulo que representará a frequência de acordo com a classificação colocada; Faça várias classificações e construa vários Diagramas, estabeleça que o item “outros” terá alta porcentagem, no entanto não significará que ele seja o problema a ser priorizado. 15 Os Check lists são preparados para que os dados sejam coletados de forma simples; São utilizados para registrar as ocorrências de defeitos/erros e suas causas, permitindo uma posterior tabulação; O objetivo deve estar claro. Check list - formulários É um gráfico de barras que mostra a variação de uma medida em um grupo de dados através da distribuição de frequência; Seu principal uso é estimar a distribuição de uma característica do universo pesquisado por meio de amostras; O histograma demonstra visualmente a variabilidade das medidas de uma característica do processo em torno da média; Suas vantagens são: trabalhar com amostras (custo e tempo); visualizar o entendimento rápido do comportamento da população, e; entender o objeto pesquisado de um modo objetivo. Histograma Histograma Estratificação é a junção de informações (dados e características) que culminam em uma visão capaz de identificar desvios de algum dado relevante ao processo; Pode ser realizada antes ou depois da coleta das informações, servindo de subsídio para a realização de uma avaliação da real causa que afetam os resultados finais; Vantagens da estratificação: Verificar o impacto de determinada causa sobre o efeito do estudo; Detectar um problema, deixando claro onde ele ocorre e onde não. Estratificação Gráfico, no qual determinada características de indicador de qualidade ou de gestão é construída ao longo do tempo; Podem ser calculados os limitesde controle, além de ser usado para acompanhar o comportamento de um indicador / característica da qualidade; Quando usado com os limites de controle, permite separar causas comuns das especiais . Gráfico de controle As ferramentas de auxílio à gestão são úteis para sanar os problemas dentro da empresa? Questão para reflexão Uma, das muitas maneiras de se fazer o diagnóstico organizacional, é a partir da definição de um roteiro que seja simples, eficiente e que facilite o desenvolvimento do trabalho com mais clareza e eficiência sem deixar pontos importantes para trás sem a devida avaliação; O conhecimento que está nos colaboradores de ser absorvido em forma de informações e dados, que servirão de parâmetro na verificação das falhas e acertos, para a formulação do diagnóstico; Avaliando as informações 22 O diagnóstico é composto por 4 etapas básicas: 1- formulação da hipótese do problema, 2- junção das informações sobre o possível problema, 3- análise das informações, e; 4- elaboração do diagnóstico organizacional. Avaliando as informações 23 No desenvolvimento dessas etapas devem-se ter alguns indícios de que algo na empresa não vai bem ou que de fato há problemas ou ainda situações de melhoria evidentes, porém que não recebem a devida atenção; Nesta etapa o conhecimento das pessoas não pode ser descartado, pois vem da experiência dos colaboradores, os quais devem ser estimulados a contribuir, movimentando seu conhecimento na cadeia de valor da organização; Avaliando as informações Dependendo da abrangência do diagnóstico podemos realizar pontualmente utilizando apenas um consultor interno ou externo com custos reduzidos, ou nomear e/ou contratar um grupo de consultores quando o foco for mais abrangente, porém os custos serão condizentes. 24 É necessário saber fazer a abordagem para obter as informações necessárias à elaboração do diagnóstico organizacional (eliminar resistência/temor) ; Para tanto, será necessário que o consultor e/ou auditor tenha em si a imparcialidade para não incorrer no erro de inferência; Avaliando as informações Dependendo da abrangência do diagnóstico podemos realizar pontualmente utilizando apenas um consultor interno ou externo com custos reduzidos, ou nomear e/ou contratar um grupo de consultores quando o foco for mais abrangente, porém os custos serão condizentes. 25 A realização do diagnóstico é dividida em 5 etapas: 1 – Avaliação dos ambientes internos e externos; 2 – Avaliação da estratégia empresarial; 3 – Avaliação da estrutura organizacional; 4 – Avaliação da cultura organizacional, e; 5 – Resultados da organização. Avaliando as informações 26 Para avaliação dos ambientes internos e externos utilizamos a Matriz SWOT, analisando os pontos fortes e fracos (ambiente interno) e as oportunidades e ameaças (ambiente externo); Analisa-se também: RECURSOS: Recursos financeiros disponíveis, materiais e quantidades; COMPETÊNCIA: Conhecimento, habilidades e experiências à altura da necessidade da tarefa a ser realizada; Avaliação do ambiente interno e externo 27 DOMÍNIOS: Território da organização, parceiros distribuídos a imagem da empresa como fator positivo no mercado; COMPROMETIMENTO DA ALTA DIREÇÃO: Envolvimento da alta direção nas decisões estratégicas; COMUNICAÇÃO: a organização divulgando seus resultados a todos e os colaboradores conhecendo os objetivos e implicações de suas atividades na empresa. Avaliação do ambiente interno e externo 28 A estratégia empresarial é a definição dos propósitos da organização que representa um conjunto de decisões e ações que darão uma vantagem competitiva em relação aos seus concorrentes; E, proporciona aos seus clientes uma grande satisfação em utilizar seus produtos e serviços; As pessoas são peças chave em uma organização. As empresas estão mudando suas estratégias de crescimento, favorecendo o crescimento de seus colaboradores; Avaliação da estratégia empresarial 29 As ações de RH devem ser alinhadas com o planejamento estratégico organizacional, com os negócios da empresa e com os objetivos e políticas empresariais. Avaliação da estratégia empresarial 30 É a forma como as empresas se estruturam para desenvolver as suas atividades ao se adaptar a todas as mudanças dentro da empresa; Segundo Oliveira (2002, p. 84) a estrutura organizacional baseia-se na: “(...) ordenação e o agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance de objetivos e resultados estabelecidos”; A estrutura possui dois tipos de segmentos: Estrutura Formal: a estrutura formal, “oficial”, planejada (organograma); Estrutura Informal: são identificadas com a interação social estabelecida entre as pessoas, progride espontaneamente no momento em que as pessoas se reúnem (sem organograma); Avaliação da estrutura organizacional A comunicação da empresa também deve ser avaliada, pois é por meio deste sistema que as informações tramitam e permitem o funcionamento da estrutura de forma integrada. 31 A cultura compreende um conjunto de propriedades do ambiente de trabalho dentro da organização, percebidas pelos funcionários, transformando-se numa das forças importantes que influenciam o comportamento de todos Trabalhador satisfeito = maior produtividade e lucro garantido para a organização; A cultura organizacional leva anos para ser incorporada e compreende-se como as regras não escritas que condicionam as atitudes tomadas pelos colaboradores dentro da empresa; Avaliação da cultura organizacional A organização precisa saber utilizar capacidade implícita para favorecer seus resultados organizacionais; As lideranças dentro da empresa devem estimular (através de postura exemplar) os colaboradores para que estes absorvam e acreditem naquilo que a empresa quer ser; 32 Se as pessoas forem consideradas como capital humano, serão valorizadas por sua atuação e irão retribuir a empresa com seu trabalho, gerando resultados positivos. Avaliação da cultura organizacional A organização precisa saber utilizar capacidade implícita para favorecer seus resultados organizacionais; As lideranças dentro da empresa devem estimular (através de postura exemplar) os colaboradores para que estes absorvam e acreditem naquilo que a empresa quer ser; 33 Caso haja a possibilidade de avaliação, geralmente analisa-se estes pontos: Pesquisa de satisfação de clientes; Quais os principais riscos do negócio; Capacidade de atrair, reter e agradar os clientes; Os produtos e serviços oferecidos atendem às necessidades dos clientes relacionados às suas características e qualidades? A política de preços é adequada? Resultados relacionados à rentabilidade, inadimplência, receita e despesa. Resultados da organização Se a empresa está atendendo seus principais indicadores e os requisitos de processos internos é sinal de que as coisas vão bem (é uma avaliação por dedução), mas bem próxima da realidade; Se vai mal é difícil a identificação da causa raiz principalmente se esta estiver sendo gerada pelo indivíduo; 34 Unidade 4 – Consultoria empresarial Seção 1 – Consultoria Empresarial Seção 2 – Características de uma consultoria A consultoria ganhou força nas empresas graças a fragilidade das lideranças em gerenciar e influenciar sistematicamente seus liderados; As consultorias fazem com que os processos sejam eficazes e produzam vantagem competitiva. Toda contratação de consultoria, gera um grande acréscimo no conhecimento da gestão de RH e traz ganhos para empresa de um modo geral; “(...) um conjunto de atividades desenvolvidas pelo consultor, que ajudam o cliente a perceber, entender e agir sobre fatos inter-relacionados que ocorrem no seu ambiente (SCHEIN, 1972, p. 8); Definindo consultoria 36 O consultor apenas orienta sobre o assunto específico e que não cabe a ele a execução da ação que irá mudar uma determinada situação; O consultor tem o papel deinfluenciar a tomada de decisão sem, no entanto, determinar que a ação seja executada; Block (1991, p. 29) coloca que: “(...) o consultor é uma pessoa que por sua habilidade, postura e posição, têm poder de influência sobre pessoas, grupos e organizações, mas não tem o poder direto para produzir mudanças ou programas de implementação”. Definindo consultoria Com o diagnóstico nas mãos, ofertados pelo consultor, os dirigentes da empresa se sentem mais seguros e é possível que muitas decisões sejam tomadas com mais convicção do que seriam tomadas antes da realização da consultoria; A consultoria passa a ser uma ferramenta gerencial que influencia a tomada de decisão pautada em fatos cuidadosamente identificados, investigados, analisados e relatados em um documento formal. 37 A terceirização ou outsourcing é uma prática que tem como objetivo reduzir os custos e aumentar a qualidade; Deve-se considerar o que pode ser terceirizado para não correr o risco da empresa perder sua identidade e o seu diferencial competitivo, não se deve terceirizar a atividade-fim, pois ela é a razão da existência da empresa; Terceiriza-se atividades fundamentais para o funcionamento da empresa, mas que são caras para manter; A terceirização permite que funcionários efetivos tenham mais tempo para desenvolver suas atividades. Atividades terceirizadas As empresas terceirizadas são consideradas parceiras estratégicas, auxiliando a organização a alcançar seus objetivos, pois possuem competência necessária para atuar em diversas áreas (grandes consultorias, RH, limpeza, manutenção, tecnologia, etc.); 38 Por não possuírem profissionais qualificados e com expertise adequada para conduzir a consultoria; Para a organização usufruir o máximo dos benefícios da consultoria, considerando os quatro pontos estratégicos primordiais: ser um parceiro estratégico; ser um agente da mudança; ter conhecimento e as melhores práticas do mercado; serem agentes disseminadores de informação. Por que contratar uma consultoria externa (independente) O consultor possui comportamento ético, responsável e faz uso de instrumentos de análise que a empresa pode não ter. Consultores externos não possuírem vícios; Antes da contratação deve-se investigar as fontes e averiguar a atuação da consultoria junto aos seus clientes e a qualidade de seu trabalho. Por que contratar uma consultoria externa (independente) Profissionalismo, eficácia e o principal, a ética; A ética e a moral caminham juntas, pois o consultor esbarra constantemente em problemas relacionados a comportamento humano que afetam profundamente o desenvolvimento das atividades organizacionais; As normas éticas geram uma força integradora, gerando nas pessoas o princípio de honestidade e integridade; O serviço deve ser claro, tanto para empresa quanto para a consultoria; As informações passadas devem ser claras (confirmação); A imparcialidade nas tomadas de decisão; Características de um serviço de consultoria Cabe ao executivo responsável pela definição da contratação de uma consultoria, avaliar qual a necessidade da empresa e se a consultoria irá apontar as soluções efetivas, para que a organização cresça. Características de um serviço de consultoria Com foco no consultor: consultor externo; consultor interno. Com foco no serviço de consultoria: consultoria de pacote (troca de ideias); consultoria artesanal (adaptada). Estrutura de consultoria Com foco na organização: consultoria especializada (área específica); integrada (todo); consultores associados (complementam a consultoria da empresa); cooperativa de consultores (voluntariamente se associam e administram a consultoria democraticamente); consultoria globalizada (diversos países). Estrutura de consultoria Crises implicam insegurança no processo decisório, que faz a consultoria externa ser uma boa escolha devido ao seu olhar de fora e sua imparcialidade; Os consultores contribuem, pois há com a necessidade de agir positivamente em meio à crise, criando novos equilíbrios, fortalecendo e desenvolvendo os indivíduos; Quando um executivo assume sua incapacidade para solucionar o problema e busca ajuda profissional de uma consultoria, ele está dando um passo à frente para a evolução positiva da empresa; A experiência, as novas metodologia e a visão externa trazida pela consultoria oportunizam aos gestores mais precisão e acerto em suas decisões. Necessidades de um serviço de consultoria O custo de uma consultoria deve ser respectivo à oferta de um conhecimento e um resultado que por si só a organização não teria; Um custo que proporcione grandes vantagens, implementação de um processo novo, mobilização de grandes mudanças, eliminação de retrabalho e de desperdícios, sem contar com a experiência e conhecimento agregado aos funcionários que participaram do projeto; Envolvimento de corpo e alma dos executivos ao processo de consultoria externa; Custo-benefício Custo-benefício Confirmar se o projeto proposto pela consultoria externa atende aos resultados necessários para a empresa e se é viável financeiramente para organização; Enxergando a importância da consultoria o executivo responsável deve aproveitar ao máximo a presença dos consultores, gerando mais vantagens para a empresa; Manter contato com os consultores para não perder o controle do projeto e acompanhar em tempo real os progressos obtidos; Avaliação dos benefícios Consultoria NÃO é cura, não faz milagres é apenas um diagnóstico; A cura será na execução das propostas e intervenções elaboradas pelos consultores, e na sua condição de cuidar dos processos diariamente buscando uma boa saúde financeira e garantindo que os problemas não voltem a ocorre. Avaliação dos benefícios Vídeo Benefícios da Consultoria Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=wplu3z-gxqs Atividade em Sala Liste: Três benefícios trazidos pela consultoria para empresa; Três benefícios trazidos pela consultoria para os colaboradores da empresa. Perguntas
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