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EDs psicologia fenomenologica

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ED’s - PSICOLOGIA FENOMENOLOGICA
B – Há uma tentativa de dar a psicologia fenomenológica o caráter cientifico e de respeito, elaborando ao mesmo tempo uma critica a ciência tradicional. 
A – Preponderância do modelo que acredita na singularidade do ser humano e seus sentidos e desconstrói a distorção da ideia de que tal postura equivale ao senso comum e também a ausência de cuidado no fazer cientifico. 
D – Respeito ao método fenomenológico e um aprender do fazer cientifico que envolve respeito a singularidade e sentido traves do vivido. 
A – Os sonhos representam sentidos, estes que só podem ser conhecidos pelo paciente a partir do que o próprio paciente atribui como sentido, não representa sentidos dados no apriori. 
D – A questão discuti o determinismo do conceito de ente e ser- aí fechar um humano em conceituações previas e genéricas e ignorar a condição livre e individual do ser-aí na relação com o mundo e consigo mesmo.
D – O ser-aí é lançado no mundo com a condição de ter de ser diante de suas possibilidades e ainda deve cuidar de si lidando ao mesmo tempo com suas demandas e com o outro.
A – Busca –se apresentar com esta questão a importância de se descobrir os sentidos das coisas a partir do próprio ser, o que não representa ignorar o que já existe (teorias) nem desprezar as técnicas. 
E – A questão reforça a condição trazida de que os diagnósticos prévios através do DSM devem ser respeitados porem não podem ser colocados como condição determinista na avaliação do quadro do paciente, a preponderância do fenomenológico recai sobre os sentidos do próprio paciente vivido por ele. 
C – O autor defende a ideia de se evitar o diagnostico que tira do paciente sua condição de saber sobre sí mesmo defendendo a ideia de que ele é agente de sua condição podendo rever-se e mudar diante da necessidade que sentir que tem (livre arbítrio).
 C – Toda doença seja ela qual for ela priva, essa privação seja esta de origem emocional ou puramente física precisa ser explorada a partir do que esta experiência em sí representa para Daisen. 
 A – A ênfase da pratica clinica a partir da fenomenologia se sustenta no abandono do apriorismo teórico e enquadre da criança em pressupostos para adotar-se a busca de seus verdadeiros sentidos.
 E – A questão reforça a importância da busca dos sentidos a partir daquele que o vivencia, a historiabiografia é vista como um caminho de se trilhar com o paciente a partir de sua compreensão, de sua própria trajetória, sentidos atribuídos e possibilidade de reflexão e ação.
 A – Os atos em si não nos aproxima dos sentidos das coisas, o ato é fato o que nos interessa são os sentidos através dos atos.
 C – A questão toda se resume em algo primordial, a pessoa busca seu sentido com apoio e intervenção do psicólogo e ele tendo um papel muito importante de ajudar o paciente ao olhar para sua própria historia seus sentidos e expectativas.
 E – Nada se da sem o sentido atribuído mesmo que o sentido seja desconhecido nossa função é ajudar nesta busca entendendo o peso e as consequências desta busca e de um possível encontro, às vezes nada fácil do Daisen com ele mesmo.

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