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Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 1 PARTE GERAL ................................................................ 1. CONTEÚDO DO CÓDIGO CIVIL 2. DA PESSOA NATURAL ................................ 3. DO DOMICÍLIO ................................ 4. DOS BENS ................................ 5. TEORIA DOS FATOS JURÍDICOS 6. ELEMENTOS DO NEGÓCIO JURÍDICO: Escada Ponteana 7. VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICO e teoria das nulidades RESPONSABILIDADE CIVIL ................................ 8. ATOS ILÍCITOS e responsabilidade 9. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 10. DA PROVA ................................ DIREITO DAS OBRIGAÇÕES ................................ 11. Conceito e características ................................ 12. COMPENSAÇÃO DE DÍVIDAS ARTS. 368 DOS CONTRATOS ................................ 13. CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS 14. PRINCÍPIO DA Função Social do Contrato: CONSEQUÊNCIAS E OBJETIVOS DA APLICAÇÃO 15. PROPOSTA OU POLICITAÇÃO 16. ACEITAÇÃO ................................ 17. VÍCIOS REDIBITÓRIOS ................................ 18. EVICÇÃO................................ 19. EXTINÇÃO DO CONTRATO ................................ 20. RESILIÇÃO: as partes decidem encerrar o contrato 21. RESOLUÇÃO: circunstância posterior à formação do contrato CONTRATOS EM ESPÉCIE ................................ 22. COMPRA E VENDA ................................ 23. RETROVENDA ................................ 24. VENDA A CONTENTO ................................ 25. PREEMPÇÃO OU PREFERÊNCIA: móvel ou imóvel 26. DA FIANÇA E AVAL (ARTs. 818, ss, CC) DIREITO DAS COISAS ................................ 27. Características dos direitos reais 28. CLASSIFICAÇÕES ................................ 29. Art. 1.225, CC. São direitos reais: Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Sumário ................................................................................................................................ CONTEÚDO DO CÓDIGO CIVIL ................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ TEORIA DOS FATOS JURÍDICOS ................................................................................................ ELEMENTOS DO NEGÓCIO JURÍDICO: Escada Ponteana ................................................................ VÍCIOS DO NEGÓCIO JURÍDICO e teoria das nulidades ................................................................ ................................................................................................................................ ATOS ILÍCITOS e responsabilidade ................................................................................................ PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA ................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ COMPENSAÇÃO DE DÍVIDAS ARTS. 368-380, CC................................................................ ................................................................................................................................ CLASSIFICAÇÃO DOS CONTRATOS ................................................................................................ PRINCÍPIO DA Função Social do Contrato: CONSEQUÊNCIAS E OBJETIVOS DA APLICAÇÃO PROPOSTA OU POLICITAÇÃO ................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ LIÇÃO: as partes decidem encerrar o contrato ................................................................ RESOLUÇÃO: circunstância posterior à formação do contrato ................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ ................................................................................................................................ PREEMPÇÃO OU PREFERÊNCIA: móvel ou imóvel ................................................................ DA FIANÇA E AVAL (ARTs. 818, ss, CC) ................................................................................................ ................................................................................................................................ aracterísticas dos direitos reais ................................................................................................ ................................................................................................................................ Art. 1.225, CC. São direitos reais: ................................................................................................ Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 2 ..............................................3 ........................................................................3 .....................................................5 ..............................................................16 ......................................................................18 .....................................................................23 ...............................................................23 .................................................................29 .........................................................37 ................................................................37 .........................................................................44 .....................................................................47 ........................................................47 .............................................47 ...........................................................................65 ......................................................................65 ................................................................66 PRINCÍPIO DA Função Social do Contrato: CONSEQUÊNCIAS E OBJETIVOS DA APLICAÇÃO .........................................68 ........................................................................71...................................................................72 ...................................................76 ........................................................................79 ............................................82 ......................................................................83 .....................................................84 ..........................................................87 ........................................................87 ................................................................89 ....................................................89 ........................................................................90 ..........................................................98 .................................................................98 ..................................................................99 .........................................................100 ...............................................................102 PARTE GERAL 1. CONTEÚDO DO CÓDIGO LINDB (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro) Decreto alterado pela lei 12.376, de 2010: normas de hermenêutica. Superdireito. Parte Geral: Pessoas, bens e fatos jurídicos. Parte especial: direito das obrigações, direito de empresa, direito das coisas/reais, direito de família e direito das sucessões. 1.1 OBJETIVOS DA LINDB Aplicação das leis em geral. “Lei de Introdução às Leis”. Superdireito. Regra primeira de interpretação das leis. Normas de hermenêutica. Interpretação. Regras de Direito Internacional Privado. Dependendo do caso concreto aplica local ou lei de Estado estrangeiro. Soberania nacional. Resolve conflitos entre normas. 1.2 VIGÊNCIA, VALIDADE Validade: compatibilidade formal e material com o sistema jurídico. - formal: que observa regras relacionadas ao processo de criação e promulgação de uma lei. Exemplo: EC, art. 60, §1º, CF. - material: compatibilidade com relação à matér complementar não pode ser objeto de lei ordinária. Lei de competência privativa da União. Vigência: critério temporal, período de validade da norma. Da data de vigência até a da revogação. Eficácia: possibilidade de produção con - social: a norma é eficaz porque há condições fáticas exigíveis para seu cumprimento. Ex.: obrigatoriedade de instalação de “mata motocicletas, mas o equipamento não está disponível no mercado. Norma Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com CONTEÚDO DO CÓDIGO CIVIL LINDB (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro) Decreto alterado pela lei 12.376, de 2010: normas de hermenêutica. Superdireito. Parte Geral: Pessoas, bens e fatos jurídicos. Parte especial: direito das obrigações, direito de empresa, direito das coisas/reais, direito de família e direito das sucessões. OBJETIVOS DA LINDB Aplicação das leis em geral. “Lei de Introdução às Leis”. Superdireito. Regra primeira de interpretação das leis. Normas de hermenêutica. Interpretação. Regras de Direito Internacional Privado. Dependendo do caso concreto aplica local ou lei de Estado estrangeiro. Soberania nacional. Resolve conflitos entre normas. VIGÊNCIA, VALIDADE E EFICÁCIA DAS NORMAS : compatibilidade formal e material com o sistema jurídico. formal: que observa regras relacionadas ao processo de criação e promulgação de uma lei. Exemplo: EC, art. 60, §1º, CF. material: compatibilidade com relação à matéria. Matéria reservada a lei complementar não pode ser objeto de lei ordinária. Lei de competência privativa da União. : critério temporal, período de validade da norma. Da data de vigência até a da : possibilidade de produção concreta de efeitos. social: a norma é eficaz porque há condições fáticas exigíveis para seu cumprimento. Ex.: obrigatoriedade de instalação de “mata motocicletas, mas o equipamento não está disponível no mercado. Norma Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 3 LINDB (Lei de Introdução às normas do Direito Brasileiro) Decreto-lei 4.657, de 1942, alterado pela lei 12.376, de 2010: normas de hermenêutica. Superdireito. Parte especial: direito das obrigações, direito de empresa, direito das coisas/reais, direito “Lei de Introdução às Leis”. Superdireito. Regra primeira de interpretação e de aplicação Regras de Direito Internacional Privado. Dependendo do caso concreto aplica-se a lei local ou lei de Estado estrangeiro. Soberania nacional. Resolve conflitos entre normas. formal: que observa regras relacionadas ao processo de criação e promulgação de uma lei. Exemplo: EC, art. 60, §1º, CF. ia. Matéria reservada a lei complementar não pode ser objeto de lei ordinária. Lei de competência : critério temporal, período de validade da norma. Da data de vigência até a da social: a norma é eficaz porque há condições fáticas exigíveis para seu cumprimento. Ex.: obrigatoriedade de instalação de “mata-cachorro” em motocicletas, mas o equipamento não está disponível no mercado. Norma ineficaz, pois não há cond efeitos. - Técnica: a norma é eficaz porque há condições técnico exigíveis para seu cumprimento. Ex.: Art. 7 há lei complementar que permita a produção de efeitos. Vigor: realização efetiva de resultados jurídicos. Lei 1.060, de 1950. Lei 5.791, de 1971. Inexistência de lei (Art. 4o - Analogia: aplicação de norma destinada a caso semelhante. - Costumes - Princípios gerais do Direito - Doutrina - Jurisprudência - Equidade Aplicação temporal da lei Vigência: publicação no DOU. Vigor: depende do período de publicada (art. 1o, LINDB) com (art. 8º, LC 95/1998). Código Civil. Lei 10.406, de 11 de janeiro de 2003. Revogação. Perda da vigência. (ver art. 2 - Expressa. Art. 2.045, CC02. Revogam 1916 - Código Civil 25 de junho de 1850. - Tácita. Lei 6515, separaç Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com ineficaz, pois não há condições fáticas que permitam a produção de Técnica: a norma é eficaz porque há condições técnico exigíveis para seu cumprimento. Ex.: Art. 7o, I, CF. Norma ineficaz, pois não há lei complementar que permita a produção de efeitos. ealização efetiva de resultados jurídicos. Lei 1.060, de 1950. Lei 5.791, de 1971. o, LINDB) Analogia: aplicação de norma destinada a caso semelhante. Princípios gerais do Direito Jurisprudência Aplicação temporal da lei Vigência: publicação no DOU. Vigor: depende do período de vacatio legis. Regra: 45 dias depois de oficialmente , LINDB) com inclusão da data da publicação e do último dia do prazo . Lei 10.406, de 10 de janeiro, publicado em 11 de janeiro . Perda da vigência. (ver art. 2o, LINDB) Expressa. Art. 2.045, CC02. Revogam-se a Lei no 3.071, de 1 Código Civil e a Parte Primeira do Código Comercial, Lei n 25 de junho de 1850. Tácita. Lei 6515, separação judicial, EC66. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 4 ições fáticas que permitam a produção de Técnica: a norma é eficaz porque há condições técnico-normativas , I, CF. Norma ineficaz, pois não há lei complementar que permita a produção de efeitos. ealização efetiva de resultados jurídicos. Lei 1.060, de 1950. Lei 5.791, de 1971. Analogia: aplicação de norma destinada a caso semelhante. Regra: 45 dias depois de oficialmente inclusão da data da publicação e do último dia do prazo publicado em 11 de janeiro. Entrada em vigor: 3.071, de 1o de janeiro de Parte Primeira do Código Comercial,Lei no 556, de - Revogação Total: Ab - Revogação Parcial: Derrogação. Regra sobre revogação. Deverá prevalecer: Lex superior, Lex posterior, Lex specialis. Direitos de personalidade: lei do domicílio. (art. 7 Bens: lei de onde se situam os bens. (art. 8 Obrigações: lei do local onde são constituídas. (art. 9 Sucessões: lei do domicílio do Empresas estrangeiras no Brasil: lei do Estado onde se constituíram. (art. 11, LINDB) Competência da autoridade judiciária: ver art. 12, LINDB) 2. DA PESSOA NATURAL Naturais ou físicas: considera não só aspectos físicos, inclui qualidades espirituais. Só ser humano. (Animais e entidades espirituais não são considerados) Jurídicas. 2.1 PERSONALIDADE E Personalidade: valor, qualidade ou atributo do ser humano. Clóvis Beviláqua: “a aptidão, reconhecida pela ordem jurídica a alguém, para exercer direitos e contrair obrigações”. (art. 1o, CC. Toda pessoa é capaz de direitos e deveres na ordem ci Natimorto. Não adquire personalidade. Exame para constatação de nascimento com vida: docimasia hidrostática de Galeno. 2.2 TEORIAS SOBRE A PERS Natalista: a personalidade só começa com o nascimento com vida. Crítica: tratamento de coisa. Personalidade condicional: vida. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Revogação Total: Ab-rogação. Revogação Parcial: Derrogação. Regra sobre revogação. Deverá prevalecer: Lex superior, Lex posterior, Lex specialis. Direitos de personalidade: lei do domicílio. (art. 7o, LINDB) uam os bens. (art. 8o, LINDB) Obrigações: lei do local onde são constituídas. (art. 9o, LINDB) Sucessões: lei do domicílio do de cujus, ou ausente. (art. 10, LINDB) Empresas estrangeiras no Brasil: lei do Estado onde se constituíram. (art. 11, LINDB) tência da autoridade judiciária: ver art. 12, LINDB) DA PESSOA NATURAL Naturais ou físicas: considera não só aspectos físicos, inclui qualidades espirituais. Só ser humano. (Animais e entidades espirituais não são considerados) PERSONALIDADE E CAPACIDADE : valor, qualidade ou atributo do ser humano. Clóvis Beviláqua: “a aptidão, reconhecida pela ordem jurídica a alguém, para exercer direitos e contrair obrigações”. é capaz de direitos e deveres na ordem civil) Natimorto. Não adquire personalidade. Exame para constatação de nascimento com vida: docimasia hidrostática de Galeno. TEORIAS SOBRE A PERSONALIDADE (ART. 2O, CC) a personalidade só começa com o nascimento com vida. Crítica: tratamento de Personalidade condicional: a aquisição da personalidade depende do nascimento com Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 5 Regra sobre revogação. Deverá prevalecer: Lex superior, Lex posterior, Lex specialis. Empresas estrangeiras no Brasil: lei do Estado onde se constituíram. (art. 11, LINDB) Naturais ou físicas: considera não só aspectos físicos, inclui qualidades espirituais. Só ser : valor, qualidade ou atributo do ser humano. Clóvis Beviláqua: “a aptidão, reconhecida pela ordem jurídica a alguém, para exercer direitos e contrair obrigações”. vil) Natimorto. Não adquire personalidade. Exame para constatação de nascimento com a personalidade só começa com o nascimento com vida. Crítica: tratamento de a aquisição da personalidade depende do nascimento com Concepcionista: personalidade protege direitos de natureza essencial, vinculados ao ser, desde a concepção, mas os efeitos de direitos patrimoniais só podem ser o nascimento com vida. STF: ora natalista, ora concepcionista. STJ: concepcionista pois reconhece reparação de dano moral ao nascituro. Exemplo: Wanessa Camarco x Rafinha Bastos. 2.3 TIPOS DE DIREITOS DA Inatos: direito à vida, à integridade física e moral. Adquiridos: reflexos da condição de indivíduo reconhecidos pelo direito positivo (direito autoral). 2.4 CARACTERÍSTICAS DOS Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade s intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária. Intransmissíveis: não podem ser transferidos a terceiros . Irrenunciáveis: não podem ser renunciados ou abandonados. Indisponíveis: são intransmissíveis e irren CESSÃO DE USO: Direito à imagem, direito autoral. PRETENSÃO DE EXIGIR REPARAÇÃO: transmissível aos herdeiros porque o direito de ação tem natureza patrimonial. Não podem sofrer limitação voluntária. direitos da personalidade pode sofrer limitação voluntária, desde que não seja permanente nem geral. Absolutos: Oponíveis erga omnes Ilimitados: O rol do código é exemplificativo ( Com o progresso podem surgir outros. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com : personalidade protege direitos de natureza essencial, vinculados ao ser, desde a concepção, mas os efeitos de direitos patrimoniais só podem ser STF: ora natalista, ora concepcionista. STJ: concepcionista pois reconhece reparação de dano moral ao nascituro. Exemplo: Wanessa Camarco x Rafinha Bastos. TIPOS DE DIREITOS DA PERSONALIDADE à integridade física e moral. : reflexos da condição de indivíduo reconhecidos pelo direito positivo (direito CARACTERÍSTICAS DOS DIREITOS DA PERSONALIDADE Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade s intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação não podem ser transferidos a terceiros . não podem ser renunciados ou abandonados. : são intransmissíveis e irrenunciáveis. CESSÃO DE USO: Direito à imagem, direito autoral. PRETENSÃO DE EXIGIR REPARAÇÃO: transmissível aos herdeiros porque o direito de ação tem natureza patrimonial. Não podem sofrer limitação voluntária. Enunciado nº 4, CJF/STJ. Art.11: o exercício dos direitos da personalidade pode sofrer limitação voluntária, desde que não seja erga omnes, caráter geral. O rol do código é exemplificativo (numerus apertus) e não Com o progresso podem surgir outros. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 6 : personalidade protege direitos de natureza essencial, vinculados ao ser, desde a concepção, mas os efeitos de direitos patrimoniais só podem ser verificados com STJ: concepcionista pois reconhece reparação de dano moral ao nascituro. Exemplo: : reflexos da condição de indivíduo reconhecidos pelo direito positivo (direito Art. 11. Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação PRETENSÃO DE EXIGIR REPARAÇÃO: transmissível aos herdeiros porque o direito de ação Enunciado nº 4, CJF/STJ. Art.11: o exercício dos direitos da personalidade pode sofrer limitação voluntária, desde que não seja ) e não numerus clausus. Imprescritíveis: Não se extinguem pelo uso, nem pelo tempo, nem pela inércia em sua defesa. (A pretensão de reparação por dano não se confunde com o direito e é prescritível). Impenhoráveis: Não sujeitos à penhora. Reflexos patrimoniais são penhoráveis (exemplo: lucro proveniente de direito autoral). Inexpropriáveis: Não podem sofrer desapropriação. Vitalícios. Art. 12. Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. Atos de disposição do própriocorpo e direito à integridade física Quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes atos de disposição do próprio corpo só são permitidos por exigênci para fim de transplante (órgãos duplos ou regeneráveis, por exemplo). (Art. 13, CC) A disposição gratuita total ou parcial do próprio corpo para depois da morte é válida, com objetivo científico, ou altruístico e pode ser revogado a qualquer te CC). Tratamento médico ou cirurgia não pode ser imposto a alguém caso signifique risco de vida (ar. 15, CC). É obrigação do profissional de saúde informar a família e o paciente sobre os riscos procedimentais e proteger a inviolabilidade do c Nome é a designação ou sinal pelo qual a pessoa se identifica. (Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome). Aspecto público: interesse público em identificar as pessoas. Lei de Registros Públicos. Aspecto individual: direito pessoal de proteger o nome e impedir e reprimir abusos ligados ao nome. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Não se extinguem pelo uso, nem pelo tempo, nem pela inércia em sua defesa. (A pretensão de reparação por dano não se confunde com o direito e é Não sujeitos à penhora. Reflexos patrimoniais são penhoráveis (exemplo: lucro proveniente de direito autoral). : Não podem sofrer desapropriação. se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou colateral até o quarto grau. Atos de disposição do próprio corpo e direito à integridade física Quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes atos de disposição do próprio corpo só são permitidos por exigênci para fim de transplante (órgãos duplos ou regeneráveis, por exemplo). (Art. 13, CC) A disposição gratuita total ou parcial do próprio corpo para depois da morte é válida, com objetivo científico, ou altruístico e pode ser revogado a qualquer te Tratamento médico ou cirurgia não pode ser imposto a alguém caso signifique risco de vida (ar. 15, CC). É obrigação do profissional de saúde informar a família e o paciente sobre os riscos procedimentais e proteger a inviolabilidade do corpo humano. é a designação ou sinal pelo qual a pessoa se identifica. (Art. 16. Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome). Aspecto público: interesse público em identificar as pessoas. Lei de Registros Públicos. pecto individual: direito pessoal de proteger o nome e impedir e reprimir abusos Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 7 Não se extinguem pelo uso, nem pelo tempo, nem pela inércia em sua defesa. (A pretensão de reparação por dano não se confunde com o direito e é Não sujeitos à penhora. Reflexos patrimoniais são penhoráveis se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei. Parágrafo único. Em se tratando de morto, terá legitimação para requerer a medida prevista neste artigo o cônjuge sobrevivente, ou qualquer parente em linha reta, ou Quando importar diminuição permanente da integridade física, ou contrariar os bons costumes atos de disposição do próprio corpo só são permitidos por exigência médica ou para fim de transplante (órgãos duplos ou regeneráveis, por exemplo). (Art. 13, CC) A disposição gratuita total ou parcial do próprio corpo para depois da morte é válida, com objetivo científico, ou altruístico e pode ser revogado a qualquer tempo (Art. 14, Tratamento médico ou cirurgia não pode ser imposto a alguém caso signifique risco de vida (ar. 15, CC). É obrigação do profissional de saúde informar a família e o paciente orpo humano. é a designação ou sinal pelo qual a pessoa se identifica. (Art. 16. Toda pessoa tem Aspecto público: interesse público em identificar as pessoas. Lei de Registros Públicos. pecto individual: direito pessoal de proteger o nome e impedir e reprimir abusos Art. 56, Lei n. 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o prejudique os apelidos de família, averbando imprensa. Art. 57. A alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após audiência do Ministério Público, será permitida por sentenç o registro, arquivando-se o mandado e publicando ressalvada a hipótese do art. 110 desta Lei. Pode ser alterado o prenome em razão de fundada coação ou ameaça decorrente de colaboração com a apuração de crime, substituição por apelidos públicos notórios, prenomes que gerem constrangimento. Casos de mudança de sobrenome: casamento, divórcio, adoção, reconhecimento de filiação, transsexualismo, enteado(a) que acrescente sobrenome de padrasto ou madrasta, proteção à testemunha. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória. Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome a Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome. Palavra, imagem e voz humana Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Art. 56, Lei n. 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração que será publicada pela Art. 57. A alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após audiência do Ministério Público, será permitida por sentença do juiz a que estiver sujeito se o mandado e publicando-se a alteração pela imprensa, ressalvada a hipótese do art. 110 desta Lei. Pode ser alterado o prenome em razão de fundada coação ou ameaça decorrente de puração de crime, substituição por apelidos públicos notórios, prenomes que gerem constrangimento. Casos de mudança de sobrenome: casamento, divórcio, adoção, reconhecimento de filiação, transsexualismo, enteado(a) que acrescente sobrenome de padrasto ou adrasta, proteção à testemunha. Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção Art. 18. Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao Palavra, imagem e voz humana Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. Exame de Ordem Civil(Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 8 Art. 56, Lei n. 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade nome, desde que não se a alteração que será publicada pela Art. 57. A alteração posterior de nome, somente por exceção e motivadamente, após a do juiz a que estiver sujeito se a alteração pela imprensa, Pode ser alterado o prenome em razão de fundada coação ou ameaça decorrente de puração de crime, substituição por apelidos públicos notórios, Casos de mudança de sobrenome: casamento, divórcio, adoção, reconhecimento de filiação, transsexualismo, enteado(a) que acrescente sobrenome de padrasto ou Art. 17. O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção lheio em propaganda comercial. Art. 19. O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao Art. 20. Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais. Proteção à intimidade Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma. Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. 2.5 CAPACIDADE É projeção do valor personalidade. Pode sofrer limitações. Capacidade de direito ou de gozo os seres. Herança, doações. Se há personalidade, há capacidade de direito. Capacidade de fato, de exercício ou de ação assistência ou representação. N desenvolvimento mental incompleto. CAPACIDADE PLENA = CAPACIDADE DE DIREITO + CAPACIDADE DE FATO CAPACIDADE LIMITADA = INCAPACIDADE = CAPACIDADE DE DIREITO Incapacidade absoluta e relativa O suprimento da incapacidade absoluta (art. 3 representação: nulidade (166, I, CC). O suprimento da incapacidade relativa (art. 4 assistência: anulabilidade (171, I, CC). Lei 13.146, de 2015. Art. 3o, CC. São absolutamente incapazes os menores de 16 (dezesseis) anos I - (Revogado); II - (Revogado); Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. É projeção do valor personalidade. Pode sofrer limitações. to ou de gozo: possibilidade de aquisição de direitos. Cabe a todos os seres. Herança, doações. Se há personalidade, há capacidade de direito. Capacidade de fato, de exercício ou de ação: exercício dos atos da vida civil sem assistência ou representação. Não exercício pessoal dos atos da vida civil: menores, desenvolvimento mental incompleto. CAPACIDADE PLENA = CAPACIDADE DE DIREITO + CAPACIDADE DE FATO CAPACIDADE LIMITADA = INCAPACIDADE = CAPACIDADE DE DIREITO Incapacidade absoluta e relativa: restrição legal ao exercício dos atos da vida civil. O suprimento da incapacidade absoluta (art. 3o, CC) se dá por representação. Falta de representação: nulidade (166, I, CC). O suprimento da incapacidade relativa (art. 4o, CC) se dá por assistência. Falta de istência: anulabilidade (171, I, CC). São absolutamente incapazes de exercer pessoalmente os atos da vida civil menores de 16 (dezesseis) anos. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 9 Art. 21. A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato Parágrafo único. Em se tratando de morto ou de ausente, são partes legítimas para requerer essa proteção o cônjuge, os ascendentes ou os descendentes. : possibilidade de aquisição de direitos. Cabe a todos os seres. Herança, doações. Se há personalidade, há capacidade de direito. : exercício dos atos da vida civil sem ão exercício pessoal dos atos da vida civil: menores, CAPACIDADE PLENA = CAPACIDADE DE DIREITO + CAPACIDADE DE FATO CAPACIDADE LIMITADA = INCAPACIDADE = CAPACIDADE DE DIREITO legal ao exercício dos atos da vida civil. , CC) se dá por representação. Falta de , CC) se dá por assistência. Falta de de exercer pessoalmente os atos da vida civil III - (Revogado). Art. 4o, CC. São incapazes, relativamente I - os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; II - os ébrios habituais e os viciados em tóxico; III - aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua vontade; IV - os pródigos. Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. IMPORTANTE: Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê suficientes. Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem Boa-fé de terceiro. Art. 180, CC. O para eximir-se de uma obrigação, invocar a sua idade inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar 2.6 REPRESENTAÇÃO X ASSI Pode ocorrer representação legal ou volunt A produção de efeitos depende dos limites dos poderes concedidos ao representante. (art. 116, CC). Autocontrato é proibido, 117. Salvo se o permitir a lei ou o represen representante, no seu interesse ou por conta de outrem, celebrar consigo mesmo). Promissória, cheque em branco para banco. Visa garantir pagamento de juros por parte de mutuário (cláusula-mandato). Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com incapazes, relativamente a certos atos ou à maneira de os exercer: os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos; os ébrios habituais e os viciados em tóxico; aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, por ele responsáveis não tiverem obrigação de fazê-lo ou não di Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem Art. 180, CC. O menor, entre dezesseis e dezoito anos, não pode, se de uma obrigação, invocar a sua idade se dolosamente a ocultou quando inquirido pela outra parte, ou se, no ato de obrigar-se, declarou-se maior. REPRESENTAÇÃO X ASSISTÊNCIA Pode ocorrer representação legal ou voluntária. (art. 115, CC). A produção de efeitos depende dos limites dos poderes concedidos ao representante. é proibido, salvo cláusula autorizativa expressa no contrato. Má Salvo se o permitir a lei ou o representado, é anulável o negócio jurídico que o representante, no seu interesse ou por conta de outrem, celebrar consigo mesmo). Promissória, cheque em branco para banco. Visa garantir pagamento de juros por parte mandato). Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 10 a certos atos ou à maneira de os exercer:aqueles que, por causa transitória ou permanente, não puderem exprimir sua Parágrafo único. A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. Art. 928. O incapaz responde pelos prejuízos que causar, se as pessoas lo ou não dispuserem de meios Parágrafo único. A indenização prevista neste artigo, que deverá ser eqüitativa, não terá lugar se privar do necessário o incapaz ou as pessoas que dele dependem. dezoito anos, não pode, se dolosamente a ocultou quando se maior. A produção de efeitos depende dos limites dos poderes concedidos ao representante. expressa no contrato. Má-fé.. (Art. , é anulável o negócio jurídico que o representante, no seu interesse ou por conta de outrem, celebrar consigo mesmo). Promissória, cheque em branco para banco. Visa garantir pagamento de juros por parte AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DO DEVEDOR. NOTA PROMISSÓRIA. CAMBIAL EMITIDA EM BRANCO. VALIDADE. ÔNUS DA PROVA. 1. promissória emitida ou aceita em branco, pode ser completada pelo credor de boa antes da cobrança ou do protesto. de seu preenchimento, mesmo porque não se olvida a confiança presumida depositada na pessoa do portador com poderes tácitos para preenchê Para desconstituir a existência de título execut fático relevante, cujo ônus incumbe ao devedor. 4. O instrumento de confissão de dívida é instrumento hábil a lastrear a execução, mormente quando alicerçada em contrato assinado por duas testemunhas. AGRAVO REGIMEN (TJGO, AGRAVO DE INSTRUMENTO 28490 MENDONCA DE ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 23/04/2015, DJe 1774 de 29/04/2015) Cabe ao representante provar sua condição às pessoas com quem contratar em nome do representado. (art. 118, CC). "APELACAO CIVEL. ACAO DE ANULACAO DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMOVEL. PROCURACAO. SUBSTABELECIMENTO. FORMALIDADES. QUITACAO DE PAGAMENTO. INEXISTENCIA. ALINEACAO DE IMOVEL DEVE C TANTO E NAO APENAS VERSAR SOBRE PODERES GERAIS (ARTIGO 661, § PRIMEIRO, CC O ENUNCIADO 193 DA III JDC). RESULTE COMPROVANTE DE QUITACAO DE PAGAMENTO. INCUMBIRIA A A DO IMOVEL DEMONSTRAR QUE PAGOU POR ELE, A FIM DE PROVAR O FATO EXTINTIVO DO DIREITO DA AUTORA (ARTIGO 333, II, CPC). NAO O FAZENDO, DEIXA EM ABERTO A DUVIDA QUANTO A PROBIDADE DA NEGOCIACAO. 3 CARACTERIZA QUANDO ALGUEM PRATICAR ATOS OU ADMINISTRAR INTERESSES ATUA NA GESTAO DE SEUS PROPRIOS INTERESSES, O NEGOCIO SUBSISTE APENAS SE SE Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com TAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DO DEVEDOR. NOTA PROMISSÓRIA. CAMBIAL EMITIDA EM BRANCO. VALIDADE. ÔNUS DA PROVA. 1. promissória emitida ou aceita em branco, pode ser completada pelo credor de boa antes da cobrança ou do protesto. 2. Deve ser comprovada a má- de seu preenchimento, mesmo porque não se olvida a confiança presumida depositada na pessoa do portador com poderes tácitos para preenchê-la (súmula 387 do STF). 3. Para desconstituir a existência de título executivo extrajudicial é necessário suporte fático relevante, cujo ônus incumbe ao devedor. 4. O instrumento de confissão de dívida é instrumento hábil a lastrear a execução, mormente quando alicerçada em contrato assinado por duas testemunhas. AGRAVO REGIMENTAL IMPROVIDO. (TJGO, AGRAVO DE INSTRUMENTO 28490-84.2015.8.09.0000, Rel. DR(A). SERGIO MENDONCA DE ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 23/04/2015, DJe 1774 de Cabe ao representante provar sua condição às pessoas com quem contratar em nome do representado. (art. 118, CC). "APELACAO CIVEL. ACAO DE ANULACAO DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMOVEL. PROCURACAO. SUBSTABELECIMENTO. FORMALIDADES. QUITACAO DE PAGAMENTO. INEXISTENCIA. NEGOCIO SIMULADO. 1 - A PROCURACAO PARA ALINEACAO DE IMOVEL DEVE CONTER A DESCRICAO DE PODERES ESPECIFICOS PARA TANTO E NAO APENAS VERSAR SOBRE PODERES GERAIS (ARTIGO 661, § PRIMEIRO, CC O ENUNCIADO 193 DA III JDC). 2 - E COMUM QUE DOS NEGOCIOS DE GRANDE MONTA RESULTE COMPROVANTE DE QUITACAO DE PAGAMENTO. INCUMBIRIA A A DO IMOVEL DEMONSTRAR QUE PAGOU POR ELE, A FIM DE PROVAR O FATO EXTINTIVO DO DIREITO DA AUTORA (ARTIGO 333, II, CPC). NAO O FAZENDO, DEIXA EM ABERTO A DUVIDA QUANTO A PROBIDADE DA NEGOCIACAO. 3 - O INSTITUTO DO MANDATO SE CARACTERIZA QUANDO ALGUEM DE OUTREM PODERES PARA, EM SEU NOME, PRATICAR ATOS OU ADMINISTRAR INTERESSES (ARTIGO 653, CC). SE O REPRESENTANTE ATUA NA GESTAO DE SEUS PROPRIOS INTERESSES, O NEGOCIO SUBSISTE APENAS SE SE Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 11 TAL EM AGRAVO DE INSTRUMENTO. EMBARGOS DO DEVEDOR. NOTA PROMISSÓRIA. CAMBIAL EMITIDA EM BRANCO. VALIDADE. ÔNUS DA PROVA. 1. A nota promissória emitida ou aceita em branco, pode ser completada pelo credor de boa-fé -fé do credor quando de seu preenchimento, mesmo porque não se olvida a confiança presumida depositada la (súmula 387 do STF). 3. ivo extrajudicial é necessário suporte fático relevante, cujo ônus incumbe ao devedor. 4. O instrumento de confissão de dívida é instrumento hábil a lastrear a execução, mormente quando alicerçada em contrato TAL IMPROVIDO. 84.2015.8.09.0000, Rel. DR(A). SERGIO MENDONCA DE ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 23/04/2015, DJe 1774 de Cabe ao representante provar sua condição às pessoas com quem contratar em nome do "APELACAO CIVEL. ACAO DE ANULACAO DE ESCRITURA DE COMPRA E VENDA DE IMOVEL. PROCURACAO. SUBSTABELECIMENTO. FORMALIDADES. QUITACAO DE A PROCURACAO PARA ONTER A DESCRICAO DE PODERES ESPECIFICOS PARA TANTO E NAO APENAS VERSAR SOBRE PODERES GERAIS (ARTIGO 661, § PRIMEIRO, CC E COMUM QUE DOS NEGOCIOS DE GRANDE MONTA RESULTE COMPROVANTE DE QUITACAO DE PAGAMENTO. INCUMBIRIA A ADQUIRENTE DO IMOVEL DEMONSTRAR QUE PAGOU POR ELE, A FIM DE PROVAR O FATO EXTINTIVO DO DIREITO DA AUTORA (ARTIGO 333, II, CPC). NAO O FAZENDO, DEIXA EM ABERTO A O INSTITUTO DO MANDATO SE DE OUTREM PODERES PARA, EM SEU NOME, (ARTIGO 653, CC). SE O REPRESENTANTE ATUA NA GESTAO DE SEUS PROPRIOS INTERESSES, O NEGOCIO SUBSISTE APENAS SE SE COMPROVAR A BOA-FE DA PROCURACAO E O BENEFICIO RECIPROCO DAS PART RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO." (TJGO, APELACAO CIVEL 124628 julgado em 26/06/2008, DJe 151 de 12/08/2008) AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. AÇÃO DE COBRANÇA. ABANDONO DA CAUSA. E PREVISTOS NO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 267 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PESSOA JURÍDICA. TEORIA DA APARÊNCIA. SÚMULA 240 DO STJ. INAPLICABILIDADE. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE FATOS NOVOS. 1 advogado e pessoal da parte autora para que, em 48 (quarenta e oito) horas, imprimam andamento ao feito e tendo a demandante permanecido em estado de inércia, extingue se o processo sem julgamento do mérito. 2 citações/intimações de pessoas jurídicas, adota a teoria da aparência, segundo a qual considera-se válida a citação feita na pessoa de quem, sem nenhuma reserva, identifica-se como representante da sociedade empresária, mesmo sem ter pode expressos de representação, e assina o documento de recebimento que se falar em necessidade de requerimento da parte ré para a extinção do processo por abandono da causa (Súmula 240 do STJ), haja vista que não houve a integralizaçã relação processual. Ademais, não é admissível que a recorrente, agora, pretenda se valer da própria torpeza (nemo potest venire contra factum proprium). 4 fato novo a embasar a pretensão regimental, deve ser mantido o decisum que neg seguimento à apelação cível, nos termos do artigo 557, caput do Código de Processo Civil, não cabendo, assim, a reforma da decisão agravada regimentalmente. AgravoRegimental conhecido e desprovido. (TJGO, APELACAO CIVEL 572973 ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 13/03/2014, DJe 1509 de 24/03/2014) Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com FE DA PROCURACAO E O BENEFICIO RECIPROCO DAS PART RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO." (TJGO, APELACAO CIVEL 124628-5/188, Rel. DES. ALMEIDA BRANCO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 26/06/2008, DJe 151 de 12/08/2008) AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. AÇÃO DE COBRANÇA. ABANDONO DA CAUSA. EXTINÇÃO DO FEITO. OBSERVÂNCIA DOS DITAMES PREVISTOS NO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 267 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PESSOA JURÍDICA. TEORIA DA APARÊNCIA. SÚMULA 240 DO STJ. INAPLICABILIDADE. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE FATOS NOVOS. 1 - Efetivadas advogado e pessoal da parte autora para que, em 48 (quarenta e oito) horas, imprimam andamento ao feito e tendo a demandante permanecido em estado de inércia, extingue se o processo sem julgamento do mérito. 2 - A jurisprudência do STJ, citações/intimações de pessoas jurídicas, adota a teoria da aparência, segundo a qual se válida a citação feita na pessoa de quem, sem nenhuma reserva, se como representante da sociedade empresária, mesmo sem ter pode expressos de representação, e assina o documento de recebimento que se falar em necessidade de requerimento da parte ré para a extinção do processo por abandono da causa (Súmula 240 do STJ), haja vista que não houve a integralizaçã relação processual. Ademais, não é admissível que a recorrente, agora, pretenda se valer da própria torpeza (nemo potest venire contra factum proprium). 4 fato novo a embasar a pretensão regimental, deve ser mantido o decisum que neg seguimento à apelação cível, nos termos do artigo 557, caput do Código de Processo Civil, não cabendo, assim, a reforma da decisão agravada regimentalmente. Agravo Regimental conhecido e desprovido. (TJGO, APELACAO CIVEL 572973-66.2008.8.09.0137, Rel. DR(A). SERGIO MENDONCA DE ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 13/03/2014, DJe 1509 de 24/03/2014) Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 12 FE DA PROCURACAO E O BENEFICIO RECIPROCO DAS PARTES. 5/188, Rel. DES. ALMEIDA BRANCO, 4A CAMARA CIVEL, AGRAVO REGIMENTAL EM APELAÇÃO CÍVEL. SEGUIMENTO NEGADO. AÇÃO DE XTINÇÃO DO FEITO. OBSERVÂNCIA DOS DITAMES PREVISTOS NO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 267 DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. PESSOA JURÍDICA. TEORIA DA APARÊNCIA. SÚMULA 240 DO STJ. INAPLICABILIDADE. PEDIDO DE Efetivadas as intimações do advogado e pessoal da parte autora para que, em 48 (quarenta e oito) horas, imprimam andamento ao feito e tendo a demandante permanecido em estado de inércia, extingue- A jurisprudência do STJ, no que concerne a citações/intimações de pessoas jurídicas, adota a teoria da aparência, segundo a qual se válida a citação feita na pessoa de quem, sem nenhuma reserva, se como representante da sociedade empresária, mesmo sem ter poderes expressos de representação, e assina o documento de recebimento. 3 - In casu, não há que se falar em necessidade de requerimento da parte ré para a extinção do processo por abandono da causa (Súmula 240 do STJ), haja vista que não houve a integralização da relação processual. Ademais, não é admissível que a recorrente, agora, pretenda se valer da própria torpeza (nemo potest venire contra factum proprium). 4 - Não demonstrado fato novo a embasar a pretensão regimental, deve ser mantido o decisum que negou seguimento à apelação cível, nos termos do artigo 557, caput do Código de Processo Civil, não cabendo, assim, a reforma da decisão agravada regimentalmente. Agravo DR(A). SERGIO MENDONCA DE ARAUJO, 4A CAMARA CIVEL, julgado em 13/03/2014, DJe 1509 de 24/03/2014) Negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado é anulável se o outro contratante tinha conhecimento (art. 119, CC). PRAZO 180 dias a contar da conclusão do negócio ou da cessação da incapacidade. Art. 118. O representante é obrigado a provar às pessoas, com quem tratar em nome do representado, a sua qualidade e a extensão de seus poderes, sob pena de, não o fazendo, responder pelos atos que a estes excederem. Art. 119. É anulável o negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado, se tal fato era ou devia ser do conhecimento de quem com aquele tratou (ou seja, se havia terceiro de Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a contar da conclusão do negócio ou da cessação da incapacidade, o neste artigo. 2.7 EMANCIPAÇÃO Art. 5o, CC. A menoridade cessa aos dezoito anos com habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Art. 56, LRP, 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando imprensa. OBSERVAÇÕES: A Maioridade ocorre no primeiro momento do dia do aniversário. Aniversário em 29 de fevereiro: maioridade em 1 É irrevogável. Pais podem responder solidariamente pelos danos causados pelo filho emancipado. Três espécies de emancipação (art. 5 Voluntária: pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, dezesseis anos completos. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado é anulável se o outro contratante tinha conhecimento (art. 119, CC). PRAZO 180 dias a contar da conclusão do negócio ou da cessação da incapacidade. Art. 118. O representante é obrigado a provar às pessoas, com quem tratar em nome do representado, a sua qualidade e a extensão de seus poderes, sob pena de, não o ndo, responder pelos atos que a estes excederem. o negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado, se tal fato era ou devia ser do conhecimento de quem com aquele (ou seja, se havia terceiro de má-fé). Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a contar da conclusão do negócio ou da cessação da incapacidade, o prazo de decadência para pleitear-se a anulação prevista , CC. A menoridade cessa aos dezoito anos completos, quando a pessoa fica habilitada à prática de todos os atos da vida civil. Art. 56, LRP, 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não prejudique os apelidos de família, averbando-se a alteração que será publicada pela A Maioridade ocorre no primeiro momento do dia do aniversário. Aniversário em 29 de fevereiro: maioridade em 1o de março. esponder solidariamente pelos danos causados pelo filho emancipado. espécies de emancipação (art. 5o, CC) : pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, dezesseis anos completos. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 13 Negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado é anulável se o outro contratante tinha conhecimento (art. 119, CC). PRAZO DECADENCIAL: 180 dias a contar da conclusão do negócio ou da cessação da incapacidade. Art. 118. O representante é obrigado a provar às pessoas, com quem tratar em nome do representado, a sua qualidade e a extensão de seus poderes, sob pena de, não o o negócio concluído pelo representante em conflito de interesses com o representado, se tal fato era ou deviaser do conhecimento de quem com aquele Parágrafo único. É de cento e oitenta dias, a contar da conclusão do negócio ou da se a anulação prevista pletos, quando a pessoa fica Art. 56, LRP, 6.015/1973. O interessado, no primeiro ano após ter atingido a maioridade civil, poderá, pessoalmente ou por procurador bastante, alterar o nome, desde que não se a alteração que será publicada pela esponder solidariamente pelos danos causados pelo filho emancipado. : pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante instrumento público, independentemente de homologação judicial, se o menor tiver Art. 89, LRP. No cartório do 1° Ofício ou da 1ª subdivisão judiciária de cada comarca serão registrados, em livro especial, as sentenças de emancipação, bem como os atos dos pais que a concederem, em relação aos m Art. 90, LRP. O registro será feito mediante trasladação da sentença oferecida em certidão ou do instrumento, limitando data, livro, folha e ofício em que for lavrada sem dependên da presença de testemunhas, mas com a assinatura do apresentante. Judicial: por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos. Art. 91, LRP. Quando o juiz conceder emancipação, deverá comunicá oficial de registro, se não constar dos autos haver sido efetuado este dentro de 8 (oito) dias. Legal: pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo; pela colação de grau em curso de ensino superior; pelo estabelecimento civil o de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. OBSERVAÇÕES: Rol numerus clausus União estável não emancipa Divórcio ou viuvez anterior aos 18 anos Casamento nulo faz retornar a incapacidade (Impedidos de casar: irmãos, ascendentes e descendentes, 1.521, CC). Casamento anulável, se o casament CC: exemplo do menor de 16, celebrante inabilitado). Emprego público efetivo não equivale à aprovação em concurso Colação de grau em curso de Menor com economia própria comerciantes, empresários, desenvolvedores de softwares, blogueiros. Herdeiro por sucessão causa mortis Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Art. 89, LRP. No cartório do 1° Ofício ou da 1ª subdivisão judiciária de cada comarca serão registrados, em livro especial, as sentenças de emancipação, bem como os atos dos pais que a concederem, em relação aos menores nela domiciliados. Art. 90, LRP. O registro será feito mediante trasladação da sentença oferecida em certidão ou do instrumento, limitando-se, se for de escritura pública, as referências da data, livro, folha e ofício em que for lavrada sem dependência, em qualquer dos casos, da presença de testemunhas, mas com a assinatura do apresentante. : por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos. Art. 91, LRP. Quando o juiz conceder emancipação, deverá comunicá oficial de registro, se não constar dos autos haver sido efetuado este dentro de 8 (oito) : pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo; pela colação de grau em curso de ensino superior; pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha economia própria. numerus clausus (taxativo). União estável não emancipa porque não precisa de autorização dos pais. Divórcio ou viuvez anterior aos 18 anos não desfazem emancipação. faz retornar a incapacidade (Impedidos de casar: irmãos, ascendentes e descendentes, 1.521, CC). se o casamento foi de boa-fé, não retorna a incapacidade (1.550, CC: exemplo do menor de 16, celebrante inabilitado). não equivale à aprovação em concurso. Colação de grau em curso de nível superior. Menor com economia própria e suficiente para não depender mais dos pais. Exemplo: comerciantes, empresários, desenvolvedores de softwares, blogueiros. causa mortis não está abarcado no rol. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 14 Art. 89, LRP. No cartório do 1° Ofício ou da 1ª subdivisão judiciária de cada comarca serão registrados, em livro especial, as sentenças de emancipação, bem como os atos enores nela domiciliados. Art. 90, LRP. O registro será feito mediante trasladação da sentença oferecida em se, se for de escritura pública, as referências da cia, em qualquer dos casos, da presença de testemunhas, mas com a assinatura do apresentante. : por sentença do juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos. Art. 91, LRP. Quando o juiz conceder emancipação, deverá comunicá-la, de ofício, ao oficial de registro, se não constar dos autos haver sido efetuado este dentro de 8 (oito) : pelo casamento; pelo exercício de emprego público efetivo; pela colação de grau u comercial, ou pela existência de relação de emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos porque não precisa de autorização dos pais. não desfazem emancipação. faz retornar a incapacidade (Impedidos de casar: irmãos, ascendentes e fé, não retorna a incapacidade (1.550, não depender mais dos pais. Exemplo: comerciantes, empresários, desenvolvedores de softwares, blogueiros. 2.8 EXTINÇÃO DA PESSOA N Primeiro caso: morte natural. Art. 6o A existência da pessoa natural termina com a morte; presume ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. Morte real: prova-se com certidão de óbito. Ocorre com o fim da atividade encefálica e extingue a capacidade, e as obrigações. Morte civil. Embora vivo, alguém é tratado como se estivesse morto. (Exemplo: Recebimento de pensão por parte de família de militar que perde o posto). Art. 1.816, CC. São pessoais os efeitos da exclusão; os descendentes do h sucedem, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão. Morte presumida sem prévia decretação de ausência (art. 7 extremamente provável a morte estivesse desaparecido em campanha ou feito prisioneiro da guerra). O requerimento de declaração de morte presumida depende de serem. É necessário que a sentença estabeleça data provável do falecimento. Art. 88, LRP. Poderão os Juízes togados pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível encontrar-se o cadáver para exame Morte presumida com prévia decretação de ausência (art. 7 desaparece sem deixar notícias. Se o desaparecido não deixar representante para administrar seus bens, cabe ao juiz, a requerimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarar a ausência, e nomear um curador. O juiz também nomeia curador quando o ausente deixa mandatário que não quer ou não pode exercer o mandato, ou que não tem poderes suficientes. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com EXTINÇÃO DA PESSOA NATURAL Primeiro caso: morte natural. A existência da pessoa natural termina com a morte; presume ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. se com certidão de óbito. Ocorre com o fim da atividade encefálica e capacidade, e as obrigações. Embora vivo, alguém é tratado como se estivesse morto. (Exemplo: Recebimento de pensão por parte de família de militar que perde o posto). Art. 1.816, CC. São pessoais os efeitos da exclusão; os descendentes do h sucedem, como se ele morto fosse antes da abertura da sucessão. Morte presumida sem prévia decretação de ausência (art. 7o, CC) extremamente provável a mortede alguém que estava em perigo de vida ecido em campanha ou feito prisioneiro (até dois anos após o término O requerimento de declaração de morte presumida depende de serem. É necessário que a sentença estabeleça data provável do falecimento. Art. 88, LRP. Poderão os Juízes togados admitir justificação para o assento de óbito de pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível se o cadáver para exame. Morte presumida com prévia decretação de ausência (art. 7o, CC) ocorre quando pessoa desaparece sem deixar notícias. O desaparecido não estava em perigo de vida. Se o desaparecido não deixar representante para administrar seus bens, cabe ao juiz, a erimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarar a ausência, e nomear um curador. O juiz também nomeia curador quando o ausente deixa mandatário que não quer ou não pode exercer o mandato, ou que não tem poderes suficientes. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 15 A existência da pessoa natural termina com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de sucessão definitiva. se com certidão de óbito. Ocorre com o fim da atividade encefálica e Embora vivo, alguém é tratado como se estivesse morto. (Exemplo: Recebimento de pensão por parte de família de militar que perde o posto). Art. 1.816, CC. São pessoais os efeitos da exclusão; os descendentes do herdeiro excluído , CC) ocorre quando é perigo de vida ou que (até dois anos após o término O requerimento de declaração de morte presumida depende de serem. É necessário que admitir justificação para o assento de óbito de pessoas desaparecidas em naufrágio, inundação, incêndio, terremoto ou qualquer outra catástrofe, quando estiver provada a sua presença no local do desastre e não for possível ocorre quando pessoa O desaparecido não estava em perigo de vida. Se o desaparecido não deixar representante para administrar seus bens, cabe ao juiz, a erimento de qualquer interessado ou do Ministério Público, declarar a ausência, e nomear um curador. O juiz também nomeia curador quando o ausente deixa mandatário que não quer ou não pode exercer o mandato, ou que não tem poderes suficientes. Legítimo curador: cônjuge que não esteja separado judicialmente ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência (Art. 25, CC). 2a opção: pais desimpedidos. 3a opção: descendentes desimpedidos. Última opção: juiz escolhe um curador. Pedido de abertura da sucessão provisória: anos se houver representante (Art. 26). Necessário prestar caução. Art. 37. Dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da sucessão provisória, poderão os in levantamento das cauções prestadas. Art. 38. Pode-se requerer a sucessão definitiva, também, conta oitenta anos de idade Comoriência: morte simultânea, não necessariamente no mesmo lugar. Art. 8o. Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir simultaneamente mortos. 3. DO DOMICÍLIO Domicílio: local onde responde por obrigações ou aquele em que estabelece sede principal de sua residência ou de seus negócios. Residência: estado de fato. Radicação em determinado lugar, local onde alguém se estabelece habitualmente Morada ou habitação: local de est Domicílio da pessoa natural: lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo (art. 70, CC). Diversas residências: qualquer uma é domicílio. Relações concernentes à profissão: local onde esta é exercid Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com curador: cônjuge que não esteja separado judicialmente ou de fato por mais de dois anos antes da declaração da ausência (Art. 25, CC). opção: pais desimpedidos. opção: descendentes desimpedidos. Última opção: juiz escolhe um curador. ura da sucessão provisória: 1 ano se o ausente não tiver procurador; 3 anos se houver representante (Art. 26). Necessário prestar caução. Dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da , poderão os interessados requerer a sucessão definitiva e o levantamento das cauções prestadas. se requerer a sucessão definitiva, também, provando conta oitenta anos de idade, e que de cinco datam as últimas notícias dele orte simultânea, não necessariamente no mesmo lugar. . Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir simultaneamente mortos. local onde responde por obrigações ou aquele em que estabelece sede principal de sua residência ou de seus negócios. Residência: estado de fato. Radicação em determinado lugar, local onde alguém se estabelece habitualmente Morada ou habitação: local de estadia provisória, hotel, casa de praia. Domicílio da pessoa natural: lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo Diversas residências: qualquer uma é domicílio. Relações concernentes à profissão: local onde esta é exercida também é domicílio. Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 16 curador: cônjuge que não esteja separado judicialmente ou de fato por mais de 1 ano se o ausente não tiver procurador; 3 Dez anos depois de passada em julgado a sentença que concede a abertura da teressados requerer a sucessão definitiva e o provando-se que o ausente de cinco datam as últimas notícias dele. orte simultânea, não necessariamente no mesmo lugar. . Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão local onde responde por obrigações ou aquele em que estabelece sede Residência: estado de fato. Radicação em determinado lugar, local onde alguém se adia provisória, hotel, casa de praia. Domicílio da pessoa natural: lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo a também é domicílio. Profissão em lugares diversos: cada local é domicílio para as relações correspondentes. Art. 73. Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada. Art. 74. Muda-se o domicílio, mudar. Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, da própria mudança, com a Domicílio da Pessoa Jurídica Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: I - da União, o Distrito Federal; II - dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; III - do Município, o lugar onde funcione a IV - das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos constitutivos. § 1o Tendo a pessoa jurídica diversos estabeleciment deles será considerado domicílio para os atos nele praticados. § 2o Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada u agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. Espécies de domicílio Voluntário: decorre da fixação de residência com ânimo definitivo em determinado local. Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor preso. Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profredejuris.com Profissão em lugares diversos: cada local é domicílio para as relações correspondentes. á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada. se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de o Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, da própria mudança, com as circunstâncias que a acompanharem. Domicílio da Pessoa Jurídica Art. 75. Quanto às pessoas jurídicas, o domicílio é: da União, o Distrito Federal; dos Estados e Territórios, as respectivas capitais; do Município, o lugar onde funcione a administração municipal; das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos Tendo a pessoa jurídica diversos estabelecimentos em lugares diferentes, cada um deles será considerado domicílio para os atos nele praticados. Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada u agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. : decorre da fixação de residência com ânimo definitivo em determinado Art. 76. Têm domicílio necessário o incapaz, o servidor público, o militar, o marítimo e o Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 17 Profissão em lugares diversos: cada local é domicílio para as relações correspondentes. á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o transferindo a residência, com a intenção manifesta de o Parágrafo único. A prova da intenção resultará do que declarar a pessoa às municipalidades dos lugares, que deixa, e para onde vai, ou, se tais declarações não fizer, das demais pessoas jurídicas, o lugar onde funcionarem as respectivas diretorias e administrações, ou onde elegerem domicílio especial no seu estatuto ou atos os em lugares diferentes, cada um Se a administração, ou diretoria, tiver a sede no estrangeiro, haver-se-á por domicílio da pessoa jurídica, no tocante às obrigações contraídas por cada uma das suas agências, o lugar do estabelecimento, sito no Brasil, a que ela corresponder. : decorre da fixação de residência com ânimo definitivo em determinado público, o militar, o marítimo e o Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aero encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. Legal ou necessário: decorre de mandamento legal para determinadas pessoas. De eleição: decorrem do ajuste feito entre partes em contrato. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes. 4. DOS BENS Conceito filosófico: são os objetos do de Conceito jurídico: toda utilidade física ou ideal que seja objeto de um direito subjetivo. São espécies de coisas (tudo o que não é humano é uma coisa) economicamente utilizáveis. Podem ser classificados em corpóreos (tangíveis ou materiais) (intangíveis ou imateriais). São percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de compra e venda. Ex.: imóveis, jóias, dinheiro etc. São intangíveis aqueles com existência abstrata percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de cessão (transferência). Não podem ser objeto de usucapião. Ex.: propriedade literária, direito autoral, marcas e patentes, direito à sucessão aberta etc. Imóveis: tudo aquilo que e objeto de Hipoteca. Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou artificialmente. Art. 80. Consideram-se imóveis para os efeitos legais: I - os direitos reais sobre imó II - o direito à sucessão aberta. Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: Exame de Ordem Direito Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Prof redejuris.com Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, onde servir, e, sendo da Marinha ou da Aeronáutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; e o do preso, o lugar em que cumprir a sentença. : decorre de mandamento legal para determinadas pessoas. : decorrem do ajuste feito entre partes em contrato. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se exercitem e cumpram os direitos e obrigações deles resultantes. Conceito filosófico: são os objetos do desejo humano. Conceito jurídico: toda utilidade física ou ideal que seja objeto de um direito subjetivo. São espécies de coisas (tudo o que não é humano é uma coisa) economicamente utilizáveis. Podem ser classificados em corpóreos (tangíveis ou materiais) (intangíveis ou imateriais). São tangíveis quando possuem existência física percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de compra e venda. Ex.: imóveis, intangíveis aqueles com existência abstrata percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de cessão (transferência). Não podem ser objeto de usucapião. Ex.: propriedade literária, direito autoral, marcas e patentes, direito à sucessão aberta etc. tudo aquilo que estiver incorporado ao solo, no sentido amplo. Podem ser Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou se imóveis para os efeitos legais: os direitos reais sobre imóveis e as ações que os asseguram; o direito à sucessão aberta. Art. 81. Não perdem o caráter de imóveis: Exame de Ordem Civil (Parte Geral / Direitos Reais) Profª Luciana Jordão 18 Parágrafo único. O domicílio do incapaz é o do seu representante ou assistente; o do servidor público, o lugar em que exercer permanentemente suas funções; o do militar, náutica, a sede do comando a que se encontrar imediatamente subordinado; o do marítimo, onde o navio estiver matriculado; : decorre de mandamento legal para determinadas pessoas. Art. 78. Nos contratos escritos, poderão os contratantes especificar domicílio onde se Conceito jurídico: toda utilidade física ou ideal que seja objeto de um direito subjetivo. São espécies de coisas (tudo o que não é humano é uma coisa) economicamente utilizáveis. Podem ser classificados em corpóreos (tangíveis ou materiais) e incorpóreos tangíveis quando possuem existência física, são os percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de compra e venda. Ex.: imóveis, e que não podem ser percebidos pelos sentidos. São objetos de contratos de cessão (transferência). Não podem ser objeto de usucapião. Ex.: propriedade literária, direito autoral, marcas e stiver incorporado ao solo, no sentido amplo. Podem ser Art. 79. São bens imóveis o solo e tudo quanto se lhe incorporar natural ou I - as edificações que, separadas do solo, mas conservando a sua unidade, forem removidas para outro local; II - os materiais provisoriamente • por natureza: adjacências (espaço aéreo, subsolo); • por acessão física, industrial ou artificial: permanentemente ao solo, não podendo removê sementes plantadas, construções. Os materiais provisoriamente separados de um prédio, não perdem o caráter de imóveis. • Por acessão intelectual ou por destinação:
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