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Aula Teorias 26-09-2014

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As Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado de Enfermagem
Profª. Marta Sauthier
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Enfermagem Moderna – Séc. XIX
Modelo vocacional de enfermagem;
Inglaterra, 1860, St. Tomas Hospital – Florence Nightingale cria a primeira escola de enfermagem;
A enfermagem como arte e vocação;
Organização e hierarquização do cuidado;
A enfermagem exercida por nurse (que prestam o cuidado direto) e lady (nurse que administram, supervisionam e ensinam.
 Fonte:http://www.timetravelbritain.com/articles/history/thomas.shtml
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O modelo proposto era fundamentado na disciplina, divisão técnica do trabalho, hierarquia;
Escola dirigida por lady – nurse, ensino metódico, harmonia entre teoria e prática;
Não subordinação ao médico;
Seleção das candidatas sob o ponto de vista físico, moral, intelectual e aptidão profissional.
Fonte:http://i133.photobucket.com/albums/q77/jacintogomes/Nightingale-mortality.jpg
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A Expansão da Enfermagem Moderna
		Na transposição da enfermagem moderna para outros países, em especial os Estados Unidos da América, alguns princípios não foram observados e outros foram acrescentados dando lugar ao Modelo Técnico-Científico.
Supressão de características importantes:
Financeiras: escolas financiadas por grupos protestantes; 
Organizacionais: escola dentro do hospital;
Educacionais: mais prática do que teoria;
Não utilização de instrumentos de pesquisa.
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Modelo Técnico-Científico
Séc. XX - EUA
	
	De uma prática autônoma em domicílio, a enfermagem passa para adoção de um modelo técnico-científico organizado.
Criação das primeiras escolas nos EUA, a partir de 1873 em New York, por iniciativa das senhoras filantropas;
Organização das primeiras técnicas de enfermagem;
Primeiras expressões organizadas do saber;
Modelo funcional, ênfase nas tarefas.
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Em 1890, a criação da escola do Hospital John Hopkins com assessoria de Florence Nightingale.
Em 1893, Isabel Hampton Robb, enfermeira Norte Americana, organizou um encontro de enfermeiras como parte do “Congresso Internacional de Obras de Caridade, Casas de Correção e Filantropia”, em Chicago. 
Avanços da Enfermagem nos EUA
Fonte:http://www.spock.com/i/v51HCaW/Isabel-HamptoRobb.jpg
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Temática do Encontro
A crise da enfermagem;
Necessidade de curso de três anos;
Criação de uma Associação Nacional;
Registro de enfermeiras;
Cursos de especialização.
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Consolidação 
 da 
 Enfermagem
1896 – Criação da Associação de Enfermeiras Americanas e Canadenses (ANA);
1900 – Publicação da Revista American Journal of Nursing;
1911 – Os médicos Norte Americanos manifestaram-se contra o preparo das enfermeiras. Algumas escolas diminuíram o curso para dois anos, outras defenderam o ensino da enfermagem na universidade. 
Fonte:http://www.bu.edu/archives/images/gallery/hist_nurse_01.jpg
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Transposição da Enfermagem Anglo Americana para o Brasil 
1923 – criação da escola de Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública (DNSP), hoje Escola de Enfermagem Anna Nery.
Fonte: http://www.imagem.ufrj.br/thumbnails/4/554.jpg
Fonte:http://www.imagem.ufrj.br/thumbnails/4/553.jpg
 
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Após a Primeira Guerra Mundial
Ênfase na Saúde Pública;
Década de 40:
	Escola das Relações Humanas;
	Ênfase nas pessoas;
	Trabalho em equipe.
Anos 50 e 60 – desenvolvimento das teorias de enfermagem (EUA)
Década de 70 -	Busca de autonomia, saber próprio, desenvolvimento de referenciais teóricos e discussão sobre o processo de enfermagem.
Fonte:http://www.biologico.sp.gov.br/imagens/grandesnomes/ arthur3.jpg
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O Cuidado de Enfermagem
Conceitos Básicos
O cuidado é um fenômeno universal que influencia o modo pelo qual as pessoas pensam, sentem e se comportam em relação ao outro.
Tem sido estudado desde Florence Nightingale;
Está no centro da capacidade de trabalhar com pessoas de maneira respeitosa e terapêutica;
O cuidado põe em prática um valor apreciado na enfermagem: a individualização do tratamento do cliente.
Fonte:http://www.pulsecare.com.br/images/img_servicos.jpg
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Teoria 
	Theoria (grego) = visão
	Processo intelectual e racional que inclui a comparação, experimentação e a descoberta de relações.
	Uma forma sistemática de olhar o mundo para descrevê-lo, explicá-lo, prevê-lo ou controlá-lo.
	A teoria contempla conceitos, definições, modelos e proposições.
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Teorias de Enfermagem
	
	Podem ser definidas como uma conceituação articulada e comunicada da realidade, criada ou descoberta dentro da enfermagem ou pertinentes a ela, para o propósito de descrição, explicação, predição ou prescrição do cuidado de enfermagem.
						(AFAF MELLEIS, 1997)
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Componentes da Teoria de Enfermagem
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Conceitos são representações mentais de um objeto ou evento que se originam da experiência perceptual, individual. São idéias, imagens mentais.
Definições são incluídas na descrição de uma teoria, comportam o significado geral dos conceitos de maneira que ele se adapte à teoria.
Conceito e Definição
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
Fonte:http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/3/3f/Florence_Nightingale.png
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Foco principal da Teoria: Ambiente
Homem: Indivíduo cujas defesas naturais são influenciadas por um ambiente saudável ou não;
Saúde: Processo reparador;
Ambiente: Condições externas capazes de prevenir doenças, suprimi-las ou contribuir para elas;
Enfermagem: Modificar os aspectos não-saudáveis do ambiente a fim de colocar o paciente na melhor condição para ação da natureza
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Níveis de Teoria
Teorias Estáticas
Nível I – Isolamento de fatores: isolam e clarificam os elementos pelos fatores. Ex: classificação de Faye Abdellah, os 21 problemas.
Nível II – Relacionamento de fatores: estabelecem relações entre os fatores (anatomia, fisiologia...).
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Necessidades Básicas
Homem: Indivíduos com necessidades humanas com significado e valor singular a cada pessoa;
Saúde: Capacidade para satisfazer as necessidades humanas (Físicas, Psicológicas e Sociais);
Ambiente: Cenário em que o indivíduo aprende padrões singulares de vida;
Enfermagem: Assistência temporária a um indivíduo que possua dificuldades para satisfazer uma ou mais necessidades básicas
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Teoria Preditiva
Nível III – Relacionam situações, são inibidoras ou produtoras. Só ocorre o fenômeno B se A estiver presente. O fenômeno pode ser acelerado ou inibido. A teoria de M. Rogers é de nível III. É dedutiva, parte do geral para o particular; é substantiva, usa modelos de abrangência universal; é preditiva, descreve, especifica e prediz o fenômeno.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco:Homem como um todo
Homem: Apresenta conceitos sobre o homem: “O ser humano em contínua interação com o Ambiente é um todo unificado”.
Enfermagem: como ciência e como prática “enfermagem como uma ciência comprometida com a pesquisa e o desenvolvimento de teorias”.
 . Apresenta postulados para fundamentar o
sistema teórico de enfermagem - A preparação da teoria foi motivada por uma convicção profunda da necessidade de uma crítica da prática da enfermagem e de se estar fundamentada por conhecimentos efetivos para prover cuidados de enfermagem seguros
Saúde: a saúde está em evitar a doença bem como cuidar e reabilitar o cliente e incapacitado através da “ciência humanista da enfermagem”.
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Teoria Prescritiva
Nível IV – é produtora de situação. Estas prescrevem todos os elementos ou fatores para que a situação A ocorra e quais serão seus resultados. A teoria das Necessidades Humanas Básicas em Enfermagem é de nível IV.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Homem - Fundamentação:Teoria
da motivação - Hierarquia das NHB: Príncipios da homeostase e holismo
Homem: É um ser capaz de reflexão, está em constante interação com o universo trocando energia;
Ambiente: A dinâmica do universo provoca mudanças que levam o homem a estados de equilíbrio e desequilíbrio no tempo e no espaço;
Saúde: É estar em equilíbrio dinâmico no tempo e espaço;
Enfermagem: Assistir ao ser humano no atendimento das necessidades básicas, torná-lo independente dessa assistência pelo ensino do autocuidado, recuperar, manter e promover a saúde com outros profissionais
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NECESSIDADES HUMANAS DE MASLOW
Auto
realização
Necessidades de
estima e auto –
 respeito
Necessidades de
relacionamento e afeição
Necessidades de segurança e
proteção
Necessidades fisiológicas
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Relação interpessoal Enfermeiro/Cliente
Homem: Indivíduo que luta para reduzir a tensão gerada pelas necessidades;
Saúde: É um símbolo que implica movimentos adiante da personalidade e outros processos humanos em curso, na direção de uma vida criativa, produtiva, pessoal e comunitária;
Ambiente: Considera cultura e costumes do cliente no ambiente hospitalar;
Enfermagem: Processo interpessoal, significativo e terapêutico, onde o enfermeiro é capaz de reconhecer a necessidade de ajudar o cliente a reagir a ela (necessidade).
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Homem - Teoria holística 
Homem: Indivíduo como um todo dinâmico, em constante interação com o ambiente dinâmico;
Saúde: Resposta sistêmicas do homem ao meio ambiente mantendo e defendendo o seu todo;
Ambiente: As alterações internas e externas estimulam fisiologicamente os níveis de resposta do organismo;
Enfermagem: A ação da enfermeira é conservadora, procurando manter íntegros os mecanismos de defesa biológica fundamentais do indivíduo.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Autocuidado
Homem: Indivíduo que utiliza o autocuidado para manter a vida e a saúde, recupera-se da doença e consegue enfrentar seus defeitos;
Saúde: Resultado das práticas aprendidas pelos indivíduos para manter a vida e o bem- estar;
 
Ambiente: Os elementos externos com os quais o homem interage em sua luta para manter o autocuidado;
Enfermagem: Auxilia o indivíduo a maximizar, progressivamente, seu potencial para o autocuidado.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Cuidado do Ser Humano/Homem- Teoria alcance dos objetivos
Homem: O indivíduo constitui sistemas abertos, em constante interação com seu meio ambiente;
Saúde: Experiências dinâmicas de vida de um ser humano que implicam ajustamentos contínuos a estressores, no 
Ambiente interno e externo, através de uso adequado dos recursos próprios para alcançar o máximo potencial para a vida diária;
Enfermagem: Estabelecer relação interpessoal, intergrupal e social para alcançar objetivos de saúde ou ajustamento aos problemas de saúde do indivíduo.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Foco: Homem em adaptação
Homem: Ser social, mental, espiritual e físico, afetado por estímulos do ambiente interno e externo;
Saúde: Capacidade do indivíduo para adaptar-se a mudanças no ambiente;
Ambiente: Forças internas e externas em um estado de contínua mudança;
Enfermagem: Arte humanitária e ciência em expansão que manipula e modifica os estímulos de modo a promover e facilitar a capacidade adaptativa do homem.
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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Teorias de Enfermagem e sua Aplicabilidade no Cuidado
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 Modelos Conceituais
 Devem incluir quatro conceitos básicos (metaparadigmas de enfermagem) e variam pelo modo como descrevem esses conceitos centrais de enfermagem:
 
 
Saúde: Finalidade da assistência de enfermagem 
- como estado de bem-estar da pessoa que pode mudar de um alto nível de bem-estar para doença terminal;
pode ser descrita como: 
. estado de equilíbrio e desequilíbrio; 
. estado de adaptação;
. processo evolutivo e dinâmico;
. como processo de interação de 
 múltiplos fatores, entre outros.
Ambiente: Arredores imediatos nos quais se encontram a pessoa que recebe a assistência
- hospital;
comunidade;
 serviços domiciliares, entre outros, social, psicológicos, virtuais.
Enfermagem: Ciência do cuidado
 executado por meio de uma
 metodologia de trabalho
 - como agente de mudanças;
 - como alguém que ensina; 
 - como alguém que interage com o 
 paciente; 
 - que muda o ambiente; 
 - que reduz o estresse;
 - que manipula estímulos e busca 
 adaptação do paciente. 
Pessoa: Aquele que recebe o cuidado
 - como conjunto de partes;
 - como sistema aberto;
 - como sistema adaptativo;
 - como um ser em equilíbrio;
 -como um agente do autocuidado;
 -como participante ativo ou passivo no cuidado de enfermagem, entre outros.
“são construídos por conjunto de conceitos ou idéias, oriundas de teorias ou da prática das enfermeiras, que estabelecem uma estrutura para guiar essa prática.” 
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Modelo Assistencial de Enfermagem
Qualquer modelo que inclua os quatro conceitos básicos da profissão:
ambiente
cliente
saúde
enfermagem
Método mais Sistemático de Resolução de Problemas
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Possibilidades para o Cuidado Indicando Várias Dimensões do Sujeito
Categorias do Cuidado
(FERREIRA, 1999)
Cuidados restauradores e reabilitadores
Cuidados mantenedores
Cuidados que resgatam a integridade pessoal
Cuidados integradores ao meio
Cuidados embelezadores
Cuidados expressivos
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Construtos
		
		São palavras ou expressões brilhantemente inventadas no plano de uma investigação, de um programa de pesquisa, de uma teoria ou de um discurso de efeito teorizante.
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Construtos Construídos em Enfermagem
Lygia Paim – “prontuário paralelo” e “deslocamento de problemas”, da tese: “Quantitativos e qualitativos de cuidados de enfermagem”.
Nébia Figueiredo – “corpo da enfermeira” como instrumento de trabalho, da tese “ O corpo da enfermeira como instrumento do cuidado” (1999).
Maria José Coelho – “cuidar/cuidados”, da tese “O socorro, o socorrido e o socorrer: cuidar/cuidados em Enfermagem de emergência”.
Paulo Vaccari Caccavo – “efêmera, graciosa e perene”. Tese defendida de Doutorado na EEAN/UFRJ
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Construto do Cuidado 
Watson
	
	“ O cuidado humano é o ideal da enfermagem, um esforço epistêmico, o ponto inicial da ação de enfermagem e uma transação única entre enfermeiro e o outro (ser cuidado).”
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CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO DE WANDA HORTA 
CONFORME - Isabel C.F. da Cruz
Em Horta, o diagnóstico é essencialmente uma identificação, enquanto na definição da NANDA o diagnóstico é um julgamento clínico.
A identificação refere-se a uma etapa preliminar de um processo cognitivo. Nela se reconhece as partes de um objeto ou situação sem ser necessário buscar uma correlação entre as mesmas.
O julgamento, ao contrário, compreende uma etapa final do processo que se iniciou com a identificação. Portanto, o julgamento engloba a identificação e, ainda, os exames, as apreciações, as suposições, as inferências, as conjecturas e a formação de juízo crítico.
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A fragilidade do diagnóstico de enfermagem foi apontada inicialmente por ASPINALL (1976) que afirma ser o diagnóstico o elo mais frágil do processo de enfermagem, devido à inabilidade dos enfermeiros para identificar as possíveis causas de mudança no comportamento do paciente.
GORDON (1982) observa que as experiências em julgamentos clínicos relacionados à doença podem não se transferir necessariamente para os julgamentos que conduzem
aos diagnósticos de enfermagem. Entre o diagnóstico médico e o de enfermagem há diferenças não só de nomenclatura, mas, principalmente, de referencial conceitual sobre o cliente, ainda que o procedimento diagnóstico possa ser semelhante.
A dificuldade em formular diagnósticos se dá em razão de não termos desenvolvida a habilidade para realizar julgamentos clínicos à luz de um referencial específico de enfermagem.
Dissociados de um processo intelectual reflexivo, os diagnósticos poderiam vir a funcionar como rótulos para os clientes e não como resultado final de um trabalho de análise, síntese e validação.
DIFICULDADES EM REALIZAR O DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM - CONFORME - Isabel C.F. da Cruz
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CARPENITO (1987) afirma que a utilização do diagnóstico de enfermagem apenas como uma etapa intermediária do processo, e não como uma fase reflexiva, acarreta confusões e efeitos insatisfatórios como, por exemplo, a tentativa feita pelo enfermeiro de relacionar todos os sinais, sintomas, procedimentos ou problemas identificados como diagnóstico de enfermagem.
A dificuldade em elaborar diagnósticos de enfermagem deve-se também ao modo de organização do nosso conhecimento, estruturado segundo um referencial biomédico, fazendo com que se torne mais fácil para o enfermeiro inferir sob a ótica médica.
ANDERSEN et al (1988) verificaram em seu estudo que os enfermeiros ainda não possuem habilidade no uso de uma estratégia para a formulação de diagnósticos com base nos dados coletados no histórico.
Como resultado concreto da inabilidade para diagnosticar, temos a listagem de sinais e sintomas, a indefinição sobre o que o enfermeiro realmente faz, a adoção de doenças como diagnósticos de enfermagem substitutos ou a simples exclusão desta fase do processo. Conseqüentemente, surge a dificuldade em traçar condutas de enfermagem independentes e com fortes bases teóricas para resolução dos diagnósticos (BULECHEK et al, 1992).
Em síntese, a inabilidade para diagnosticar e tratar compromete o desenvolvimento da autonomia profissional.
CONFORME - Isabel C.F. da Cruz
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•Joan Rihel - Teoria da construção do Auto conceito (1985) – 
 Sendo usado como uma interação simbólica de relação enfermeiro – cliente, que apontava segundo a autora apresentava como filosofia que a comunicação é o principal ingrediente da interação. 
•Margaret Newman - Teoria da Saúde como Consciência Expandida (1986) – 
 No qual a enfermagem não é promover bem estar ou prevenir doenças mas sim de ajudar o individuo a usar seu poder próprio, para manter o processo vital, esta teoria derivou do trabalho de Rogers. 
•Savina Schoenhofer e Anne Boykin - Teoria Geral da Enfermagem (1993) – 
 Como cuidado solidário, focando nas pessoas nutridoras que vivem e crescem na solidariedade, propôs que a enfermagem é uma resposta para a necessidades do individuo ser reconhecido como solidário no qual a enfermeira deveria conhecer o indivíduo para poder agir e ajudar na vivência e neste crescimento. 
•Janet Yonger - Teoria do Controle de Estresse (1995) – 
 Explica como o sofrimento afeta o sentido do individuo no meio que vive e suas relações sociais. 
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Bibliografia
ALMEIDA, M. P. C.; ROCHA, J. S. Y. O saber da enfermagem e sua dimensão prática. 6 ed. São Paulo: Cortez, 1986.
BOEHS, A E. Análise dos conceitos de negociação/acomodação da Teoria de M. Leininger. Rev. Latino Americana de Enfermagem, 2002, jan-fev; 10 (1):90-6.
CHAIRPERSON, J. B. G. Nursing Theorie: the base for professional nursing practice (The nursing theories conference group). New Jersey: Prentice-Hall, 1985.
HORTA, W. A. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
JESUS, C. A. C. Sistematização da assistência de Enfermagem. Disponível
em:http://www.umb.br/fs/enf./nipe/nipe.html. Consultado em: julho de 2008 
MELLEIS, A. I. Teste de Teorias de Enfermagem: processos conceituais e empíricos. In: Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, 1, Florianópolis: Anais do Seminário Nacional de Pesquisa em Enfermagem, 1997, p.317-356.
POTTER, P. A. ; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5 ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

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