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CONFORTO LUMÍNICO

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CONFORTO LUMÍNICO
 
Fonte: NBR 5413, NBR 10898, anotações de aula.
Radiação infravermelha: radiação óptica cujos comprimentos de onda são maiores do que aqueles da radiação visível;
Radiação ultravioleta: radiação óptica cujos comprimentos de onda são menores do que aqueles da radiação visível;
Difração: desvio da direção de propagação de uma radiação determinado pela natureza ondulatória desta, e que ocorre quando a radiação tangencia a borda de um obstáculo;
Lúmen: unidade SI de fluxo luminoso;
Lux: unidade SI de iluminância.
ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL – grandezas fotométricas:
Fluxo energético (P) –Watts(W): potência transportada por todas as formas de radiação presentes no feixe energético, incluindo a luz visível, a infravermelha e a ultravioleta;
Fluxo luminoso – φ –lumens (lm): quantidade total de luz visível que uma fonte de luz irradia em todas as direções;
Intensidade luminosa – (I) – candelas (cd): intensidade da radiação visível medida numa determinada direção;
Iluminância – (E) – lux (1 lux = 1 lm/m²): chamada de aclaramento, nível de iluminação ou nível de iluminamento, é a grandeza fotométrica mais importante da iluminação. É a densidade do fluxo luminoso recebido por uma superfície (luz que chega).
Na norma, Iluminância: Limite da razão do fluxo luminoso recebido pela superfície em torno de um ponto considerado, para a área da superfície quando esta tende para o zero.
Eficiência luminosa – η – (lm/W): É a relação entre o fluxo luminoso em lúmen emitido por uma fonte e seu fluxo energético (potência) consumido para produzi-lo. É também conhecido como eficácia ou rendimento;
Luminância – (L) – nit = cd/m²: Ela está associada a contrastes excessivos (ofuscamento);
Contraste (C);
Índice de Reprodução da cor – IRC;
Temperatura da cor – K
ILUMINÂNCIA – Luz incidente, não visível.
LUMINÂNCIA – Luz refletida, visível.
Uma vez que os objetos possuem diferentes capacidades de reflexão da luz, fica compreendido que uma certa iluminância pode gerar diferentes luminâncias;
O coeficiente de reflexão é a relação entre o fluxo luminoso incidente e o refletido pela superfície. Este coeficiente varia de acordo com a cor e a textura;
Quando (E) não é adequado há cansaço visual, dor de cabeça etc.
ILUMINAÇÃO NATURAL – grandezas fotométricas:
Iluminância – (E) – lux (1 lux = 1 lm/m²)
Luminância – (L) – nit = cd/m²
Contraste (C)
A luz natural, resultante internamente aos espaços e proveniente de aberturas laterais, depende da somatória das contribuições de 3 variáveis:
i.CC = Componente de Céu Luz proveniente diretamente do céu;
ii.CRE = Componente de Reflexão externa. Luz que alcança o interior após ter sido refletida pelo entorno;
iii.CRI = Componente de Reflexão Interna. Luz que alcança o ponto no interior após ter sofrido uma ou mais reflexões internas.
O teto é a principal superfície de reflexão e o piso a menos significativa, exatamente por suas posições em relação ao plano de trabalho;
Magnitude e distribuição da luz no ambiente interno depende de um conjunto de variáveis, tais como:
Disponibilidade da luz natural (quantidade e distribuição variáveis com relação às condições atmosféricas locais);
Obstruções externas;
Tamanho, orientação, posição e detalhes de projeto das aberturas;
Características óticas dos envidraçados;
Tamanho e geometria do ambiente;
Refletividades das superfícies internas.
NBR 5413
A iluminância deve ser medida no campo de trabalho. Quando este não for definido, entende-se como tal o nível referente a um plano horizontal a 0,75 m do piso;
A iluminância no restante do ambiente não deve ser inferior a 1/10 da adotada para o campo de trabalho, mesmo que haja recomendação para valor menor;
Recomenda-se que a iluminância em qualquer ponto do campo de trabalho não seja inferior a 70% da iluminância média.
Quando nossa maior preocupação for a acuidade visual, o principal elemento será a quantidade de luz (nível de iluminância);
Quando nossa maior preocupação for a caracterização do espaço, dois elementos se mostram fundamentais: luminância e cores;
A luz difusa refletida pelo teto proporcionará uma melhor uniformidade dos níveis de iluminação do ambiente, reduzindo os problemas de sombras excessivas e de ofuscamentos produzidos por reflexões dirigidas;
Deve-se evitar diferenças acentuadas entre a cor do plano de trabalho e o fundo, pois isso exigirá do olho um grande esforço de adaptação a nova cor, resultando em uma fadiga visual. Portanto, a cor das paredes e do plano de trabalho deverão, sempre que possível, possuir o mesmo tom.
Os efeitos qualitativos negativos que interferem no conforto visual são:
Velamento: criado por luz intensa difusa no ambiente e reduz o contraste de luz e sombra na imagem – efeito muito empregado em filmes onde aparecem “fantasmas do além”: gera a sensação de insegurança, especialmente em pacientes;
Ofuscamento: causado por intensa luz direta que incide sobre os olhos do usuário;
Deslumbramento: causado pela luz que penetra diretamente na pupila formando focos de escuridão como quando se olha para a luz intensa;
Iluminamento uniforme prolongado: o orgulho dos Engenheiros luminotécnicos em manter um ambiente constantemente e homogeneamente iluminado traz prejuízos ao mecanismo fisiológico do ser humano. Estes efeitos são observados tanto nos funcionários de ES que tiram plantão em áreas fechadas, como espeleólogos que passam dias nas carvernas e têm seu ciclo biorrítmico completamente alterado.
Segundo a NBR 10898, para o projeto do sistema de iluminação de emergência devem ser conhecidos os seguintes dados de lâmpadas e luminárias:
a. tipo de lâmpada;
b. potência, em watts;
c. tensão, em volts;
d. fluxo luminoso nominal, em lúmens;
e. ângulo da dispersão da luz;
f. vida útil do elemento gerador de luz.

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