Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CELULOSE E PAPEL UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS APUCARANA Professora: Maria Carolina Sérgi Gomes INTRODUÇÃO � Desde os tempos remotos – homem desenha na superfície de diversos materiais. � Pedra: primeiro suporte para a escrita � Há mais de 6500 anos – egípcios relatavam episódios importantes. � Babilônicos criaram a tábua de argila. � Gregos e romanos - gravavam a escrita em chapas metálicas. � Egípcios - inventaram o papiro �Material feito de tiras extraídas dos caules de uma planta encontrada nas margens do Nilo. � Antiga Grécia (cidade de Pérgamo) – pergaminho – obtido da parte interna da pele do carneiro. � Chineses escreviam na seda. � 1744 –descoberta dos efeitos alvejantes da molécula do cloro. � Possibilidade de produção de papel branco a partir de qualquer madeira. � 105 a.C . – nova invenção dos chineses – mistura aquosa de fibras maceradas de redes de pescar e casca de árvores. �Mais tarde – chineses e árabes aprimoraram a técnica de produção de papel � Séc X – construídos moinhos papeleiros em Córdoba – Espanha. INTRODUÇÃO � 1268 - italianos começam a fabricar papéis à base de fibras de algodão e de linho – mais resistentes. � 1719 – Algodão foi substituído pela madeira. � Até o final do séc. XVIII – escrever em uma folha branca era um verdadeiro luxo. Notícia: 04/06/2013 Exportação de celulose continua em alta no País Na contramão das exportações, que enfrentam dificuldades, setor consegue manter aumento de vendas ao exterior graças à demanda da China e ao crescimento da produção nacional. �Madeira (principal fonte de celulose); �Algodão; �Trapos; �Papel velho �Rejeitos grossos das indústrias têxteis. MATÉRIAS-PRIMAS A fabricação de papel tem como principais matérias-primas as fibras vegetais (celulose) � Fibras de sementes e frutos. Ex.: línter do algodão, palha de coco. � Fibras de folhas. Ex.: sisal, fórmio, abacaxi. � Fibras de madeira de: - coníferas. Ex.: pinheiro do Paraná, Pinus. - folhosas. Ex.: eucaliptos, espécies nativas. � Fibras de floema de dicotiledôneas herbáceas. Ex.: crotalária, rami, juta. � Fibras vasculares de monocotiledôneas Ex.: palhas de cereais (arroz, trigo, milho), bagaço de cana-de- açúcar, bambu. � Fibras de estipes. Ex.: coqueiros, palmeiras. Matérias-primas na produção de celulose MATÉRIA-PRIMA PRINCIPAL: MADEIRA � Principal matéria-prima na fabricação de papel: fibras vegetais. � Fonte mais utilizada: madeira. � Dois tipos são utilizados: coníferas e folhosas No Brasil: � Condições climáticas favoráveis – produtividade das florestas de pinus e eucalipto é alta. � Desenvolvimentos biotecnológicos – maiores níveis mundiais de produtividade. Produtividade: � Eucalipto: 75 m3/ha.ano � Nos EUA: 5 a 15 m3/ha.ano) � Pinus: 18 a 37,6 m3/ha.ano Giminosperma ou coníferas (madeiras moles) Ex. : pinheiro Celulose de coníferas � Comprimento: 3 a 5 mm � Diâmetro: 20 a 50 µm � Espessura da parede primária: 3 a 5 µm � São fibras longas – têm maior valor de mercado e são mais escassas; � Conferem maior resistência mecânica – são próprias para papéis de embalagens; � Menor rendimento (± 48%) Angiospermas ou folhosas (madeiras duras) Ex. Eucalipto Celulose de folhosas � Comprimento: 0,8 a 1,5 mm � Diâmetro: 20 a 50 µm � Espessura da parede primária: 3 a 5 µm � Fibras curtas � Maior rendimento em papel (> 50%) � Mais macias � Maior opacidade � Menos resistência mecânica – próprias para papéis de impressão e escrita Composição química da madeira Componentes químicos da madeira podem ser divididos em dois grupos: Componentes fundamentais: compostos orgânicos que aparecem em toda e qualquer madeira. � Celulose (polímero linear, insolúvel em água, principal componente da parede celular vegetal) � Hemicelulose (mistura de polímeros) � Lignina (ligante que mantém as fibras unidas) Componentes acidentais: compostos orgânicos e inorgânicos não essenciais para a estrutura das paredes celulares e lamela média. � Extrativos (terpenos, graxas e ceras, compostos fenólicos, taninos) � Compostos minerais (Al, Ca, Cu, Fe, K, Mg, Mn, etc.) Composição química da madeira Fibras celulósicas Processo industrial de produção de papel Fibras de celulose � Troncos das árvores (95% de toda a produção mundial) � Folhas � Frutos (algodão) � Rejeitos industriais (bagaço de cana, palha de arroz � Fibras de origem animal (lã) � Fibras de origem sintética (poliéster, poliamida) Processos de obtenção da pasta de celulose Objetivos: � Separar as fibras de celulose da lignina � Branqueamento das fibras � Método mecânico � Métodos termomecânicos � Método termoquímico-mecânico � Métodos químicos Método termoquímico-mecânico Kraft ou Sulfato Kraft = força, resistência Química do processo: Madeira em forma de cavacos Tratamento com licor branco hidróxido de sódio (NaOH ) + sulfeto de sódio (Na2S) Dissolução da lignina Liberação das fibras Etapas do processo Preparação da madeira Cozimento Lavagem alcalina Branqueamento Secagem Embalagem Madeira (fibras + lignina) + reagentes químicos � celulose + lignina solúvel Madeira + licor branco � celulose + licor negro Preparação da madeira � Toras de madeira são recebidas já descascadas. � Dimensões de até 3 m de comprimento. � Diâmetro de 7 a 40 cm. Razões para descascar: � A casca contém pouca quantidade de fibras. � Maior consumo de reagentes químicos nas etapas de polpeamento e branqueamento. � Ocuparia espaço útil nos digestores (diminuindo a produtividade). � Dificultaria a lavagem e depuração da polpa. � Diminuiria as propriedades físicas do produto final. � Prejudicaria o aspecto visual da pasta (aumento de impurezas). Descascadores Preparação da madeira Quando descascada na floresta: � Cascas – húmus – adubo para o solo Quando descascada na indústria: � Problemas de disposição – 10 a 20% do volume total da madeira utilizada. � Baixa densidade – transporte para aterro florestal é muito caro. � Alternativa: queima na caldeira – combustível. � Poder calorífico da ordem de 4000 kcal/kg. � Transporte das toras de madeiras descascadas até a indústria. � Lavagem das toras � Retirada das cascas da madeira � Eliminar areia e terra � Diminuir o desgaste das facas do picador � Madeira úmida é mais facilmente picada � Redução do consumo energético � Redução do risco de quebra das facas. Picadores – Transformação da madeira em cavacos � Aumenta a superfície de contato � Facilita o cozimento � Cavacos muito grandes ou pequenos são descartados - biomassa para caldeira. � Evitar supercozimento dos menores e subcozimento dos maiores. � Cavacos com a dimensão ideal – seguem para o digestor. � Peneira vibratória / Rolos Classificação dos cavacos Peneiras Vibratórias Classificação dos cavacos Classificação dos cavacos Cozimento dos cavacos de madeira � Digestores industriais de grande porte � Ação química do licor branco (NaOH + Na2S) e vapor de água � Cerca de 2 horas � Temperatura de até 170 oC Objetivo: Dissociar a lignina existente entre as fibras da madeira. celulose Madeira + licor branco celulose + licor negro Digestores em batelada Lavagem alcalina Após o cozimento � massa dos digestores � depuração � Depuração grossa – peneiramento Retirados os nós da madeira e os cavacos não cozidos. � Lavagem em filtros rotativos a vácuo Geração do licor negro fraco. � Depuração – peneiras vibratórias ou hidrociclones � EspessadorAumentar a consistência Massa espessada Produção de papel Processos intermediários de branqueamento Objetivo: Separar as fibras de celulose da lignina dissolvida Branqueamento � Branqueamento da polpa marrom obtida no cozimento. � Etapas de branqueamento – grau de brancura desejado da fibra. � Etapas mais onerosas na produção de celulose. � Consumo de produtos químicos tóxicos e de difícil manejo. Característica importante � estabilidade da alvura Cor pode sofrer alterações, tornando o material amarelado ou escurecido. Reversão depende: luz, calor, umidade, tipo de pasta e processo de branqueamento utilizado. Os principais agentes branqueadores: • Cloro (Cl2) • Dióxido de Cloro (ClO2) • Oxigênio (O2) • Ozônio (O3) • Peróxido de Hidrogênio (H2O2) • hipoclorito de sódio (NaClO) Reagentes oxidantes • Bissulfito de sódio (NaHSO3) • Ditionitos de zinco e sódio (ZnS2O4 e Na2S2O4) • Boro – hidreto de sódio (NaBH4) Reagentes redutores Branqueamento Menores custos Maior estabilidade da alvura � Reagentes utilizados no branqueamento são representados por símbolos. � Um processo combinado desses reagentes é representado por uma sigla. � Símbolos referentes aos produtos ou processos utilizados. Cloro – C (cloração) NaOH – E (extração alcalina) NaClO – H (hipocloração) ClO2 – D (dioxidação) H2O2 – P (peroxidação) O2 – O (oxigênio) O3 – Z (ozonização) Exemplo: • CEHD (cloração, extração alcalina, hipocloração, dioxidação) – com lavagem da pasta entre os estágios. • CEH/D – não há lavagem da pasta entre os estágios de hipocloração e dioxidação Branqueamento Branqueamento � Processos de clareamento com cloro – produtos muito tóxicos nos efluentes. � Clorofenóis e dioxinas. � Tratamento do efluente se torna difícil. � Modificação dos processos. � Eliminação do uso de cloro elementar e seus derivados. � Alternativas: uso de oxigênio, peróxido de hidrogênio e ozônio. Polpas produzidas são classificadas em: � ECF- elementary chlorine free � TCF – total chlorine free Alvura do papel Tipo de Papel Alvura % Impressão/cópia 80-90 Jornal 60-70 Embalagem (sacos) 25-30 Branqueamento Transformação da madeira. SECAGEM E EMBALAGEM Secagem: � Mesa de deságue e prensas primárias – retiram grande parte da água presente. � Prensa secundária – prensada entre feltros. � Teor seco de aproximadamente 50% � Túnel secador – troca calor com ar quente soprado � Teor seco de aproximadamente 90% Ao final do branqueamento celulose está bastante diluída em água Fardos de celulose � clientes FABRICAÇÃO DO PAPEL � Adição de carga mineral à pasta de celulose (Silicato de alumínio, carbonato de cálcio, dióxido de titânio, etc.) � Conferir maior opacidade ao papel. � Outros aditivos: cola, amidos, corantes. Massa de celulose aditivada (diluída em água) passa por etapas de: � Drenagem (circuito fechado – água é reaproveitada para diluição da massa) � Prensagem � Secagem PRENSAGEM SECAGEM FINAL (cilindros aquecidos a vapor) CALANDRAGEM PRÉ-SECAGEM ROLO JUMBO CAIXA Distribuidora ROLOS DE SUCÇÃO SEÇÃO DE FORMAÇÃO SEÇÃO DE PRENSAGEM SEÇÃO DE SECAGEM SEÇÃO DE ACABAMENTO SEÇÃO DE ENROLADEIRA PARTE ÚMIDA PARTE SECA Entrada da massa (dosador) caixas de sucção CALIBRADOR DE ESPESSURA MESA PLANA (tela móvel) 96% 83% 63% 6% FABRICAÇÃO DO PAPEL Para a fabricação de papéis com alta resistência superficial Prensa de colagem numa parte intermediária da seção de secagem Espessura da folha � determinada pela pressão de calandras. Gramatura (g/m²) � determinada pelo volume de massa que cai na tela. CORTADEIRA TRANSPORTE ARMAZENAGEMENFARDAMENTO EMPACOTAMENTO ROLO JUMBO BOBINAS SEÇÃO DE REBOBINAMENTO SEÇÃO DE ACABAMENTO E EMBALAGEM SEÇÃO DE ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE FABRICAÇÃO DO PAPEL RECUPERAÇÃO DO LICOR NEGRO TRATAMENTO DO LICOR NEGRO � Fator importante no balanço econômico do processo Kraft - recuperação do licor Composição do licor negro: � MATERIAL ORGÂNICO: componentes da madeira que foram dissolvidos. � MATERIAL INORGÂNICO: reagentes químicos do cozimento. Licor negro fraco 16-18% de teor de sólidos Licor negro forte 80% de teor de sólidos Unidade de Recuperação Sistema de concentração de múltiplos estágios Setores básicos da unidade de recuperação: 1- Fornalha de recuperação 2- Setor de caustificação 3- Setor de calcinação EVAPORADORES FORNALHA DE RECUPERAÇÃO � Equipamento onde é queimado o licor negro. � Da queima - resultam sais fundidos que se depositam no fundo da fornalha. � Dissolução dos sais com licor branco � licor verde (esverdeado pela presença de sais de Fe II). � Perdas de enxofre e soda no processo são supridas pela adição de sulfato de sódio (junto com o licor negro forte). � Caldeira de recuperação. � Reator químico para a recuperação dos inorgânicos. � Evita desperdício de reagentes químicos. � Combustão gera vapor superaquecido para o processo. � Vapor é utilizado na polpação, na fabricação do papel e, ainda, para produzir energia elétrica. Queima do licor - Produção de energia SETOR DE CAUSTIFICAÇÃO � Local onde ocorre a reação da cal com o licor verde � Regeneração do NaOH e precipitação do CaCO3. Ca(OH)2 + Na2CO3 <--> ↓CaCO3 + 2 NaOH � Conversão da ordem de 85-90% - reação reversível � Regeneração do NaOH – licor branco fraco � Precipitação do CaCO3 – forma de lama Lavagem e concentração em filtro rotativo a vácuo Licor branco fraco. Lama de cal com ~75% de sólidos Setor de calcinação SETOR DE CALCINAÇÃO � Forno de cal � Forno rotativo onde o CaCO3 parcialmente seco é calcinado. � Temperatura entre 950 e 1200 oC. � Decomposição em CaO e CO2. � CaO gerado retorna ao setor de caustificação. MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Manejo florestal sustentável - administração da floresta para obtenção de benefícios econômicos e sociais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema. � Atividade desenvolvida em florestas nativas e não homogêneas � Realização de uma exploração planejada � Extração de espécies previamente selecionadas � Tratamentos silviculturais à floresta Objetivos: � Aumentar a produtividade da extração de madeira, reduzindo o ciclo de corte e a área necessária. � Preservar a biodiversidade, mantendo a qualidade da água e do ar. � Gerar benefícios socioeconômicos. Problemas causados pela atividade florestal: � Extinção de espécies � Desmatamento � Ameaça aos povos da floresta Conselho de Certificação Florestal (FSC- Forest Stewardship Council) Formado por: ambientalistas, indústrias processadoras de madeira, produtores florestais, populações indígenas e grupos comunitários de 25 países. Objetivo: Auditar as práticas de exploração florestal com base em princípios ecológicos, econômicos e sociais. � Ferramenta voluntária – atesta a origem da matéria-prima florestal em um produto � Garante que a empresa ou comunidade maneja suas florestas de acordo com padrões: ambientalmente corretos, socialmente justos e economicamente viáveis. Certificação nacional - Cerflor MANEJO FLORESTAL SUSTENTÁVEL Qual a importância da certificação para a indústria papeleira? � Permanência no mercado � Durabilidade do empreendimento e permanência no mesmo local � Manutenção dos empregos da comunidade � Oportunidade de introduzir novos produtos no mercado � Passaporte para a modernidade e para a economia globalizada. � Viabilização dos investimentos� Melhoria da imagem dos empresários do setor Distingue os que operam de forma correta daqueles que estão na ilegalidade, que agem de forma predatória ao destruir a floresta e sua biodiversidade, o que os obriga a buscar sempre novas florestas, mudando constantemente de lugar, sem benefício para a comunidade local, utilizam trabalho infantil, mantém empregados sem carteira assinada e sem equipamentos de segurança, não pagam impostos, e assim por diante. RECICLAGEM DO PAPEL Tão importante quanto consumir papel de fontes certificadas, em que haja manejo florestal, é destiná-lo à reciclagem após a sua utilização. Benefícios da reciclagem do papel: • Redução do consumo de água utilizada na produção; • Redução do consumo de energia; • Deixa-se de cortar árvores Para cada tonelada de aparas (papéis cortados usados na reciclagem) deixa-se de cortar de 15 a 20 árvores!!! � Os papéis não podem ser reciclados indefinidamente sem que haja a perda de qualidade; �Após cada utilização, perdem parte de sua propriedades e só podem ser reciclados para uso menos nobre que o original; � Existem alguns tipos de materiais que contaminam o papel, tornando-o difícil de reciclar. RECICLAGEM DO PAPEL � COLETA: ocorre por cooperativas ou catadores; � SEPARADOS por tipos; � VENDIDOS para “aparistas” (que transformam o papel em aparas); � ENFARDADOS (transformados em fardos) e; � VENDIDOS NOVAMENTE para as indústrias produtoras de papel. RECICLAGEM DO PAPEL RECICLAGEM DO PAPEL Trituradas em meio aquoso para a separação das fibras Separação de impurezas como areia, grampos, etc. RECICLAGEM DO PAPEL: PROCESSO O CICLO DO PAPEL Referências NAVARRO, R. M. S.; NAVARRO, F. M. S.; TAMBOURGI, E. B. Estudo de diferentes processos de obtenção da pasta celulósica para fabricação de papel. Revista Ciências & Tecnologia, Ano 1 • n. 1 • julho-dezembro 2007. BRACELPA - Associação Brasileira de Celulose e Papel. Setor de celulose e papel do Brasil. Disponível em: <http://www.bracelpa.org.br/bra/releases_bracelpa/Florestas_Plantadas_sao_referencia_mmundia_02%2 009%20_2_.pdf>Acesso em: 16 de setembro de 2011. SHREVE, R. Norris; BRINK JUNIOR, Joseph A. Indústrias de processos químicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c1997. CARREIRO, M. R. M. Análise Energética e Ambiental do Processamento do Licor Negro Gerado em Fábricas de Celulose e Papel. Dissertação de mestrado. UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ. Dezembro de 2009. SILVÉRIO, F. O. Caracterização de extrativos de madeira de eucalyptus e depósitos de pitch envolvidos na fabricação de celulose e papel . Universidade Federal de Minas Gerais . Belo Horizonte 2008. Gomide, J. L. Tecnologia e Química da Produção de celulose. Universidade Federal de Viçosa. Disponível em: http://www.celso- foelkel.com.br/artigos/outros/Arquivo%2003%20Tecnologia_e_Quimica_da_Produ%E7%E3o_de_Celul ose_-_P.pdf. Acesso em 19 de setembro de 2011.
Compartilhar