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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio EAD – Pólo Santo André/SP
Curso de Tecnologia em Processos Gerenciais
xxxxxxx – RA: xxxxxxx
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS; DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE; EDUCAÇÃO A DISTÃNCIA
DIADEMA
2017
xxxxxxxx – RA: xxxxxxxx
DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS; DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE; EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Desafio Profissional entregue como requisito para conclusão das disciplinas do 2º Semestre de 2017 do curso de Gestão Pública, sob orientação da:
 Tutora a EAD: xxxxxxxx
							
DIADEMA
2017
SUMÁRIO
41.	INTRODUÇÃO	�
61.1 JUSTIFICATIVA	�
61.2 OBJETIVOS GERAIS:	�
61.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:	�
72.	DESENVOLVIMENTO	�
82.2 GRAFÍCO COM A DEMONTRAÇÃO DE RESULTOS	�
93.	CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR	�
104.	IMPLEMENTAÇÃO DE UMA FERRAMENTA	�
134.2 SUGESTÕES DE PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE E DE RACIONALIZAÇÃO DE MATERIAIS	�
165.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
176.	REFERÊNCIAS	�
�
�
INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido com o intuito de orientar a diretora de uma escola de ensino fundamental na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, no processo de implementação de novas práticas sustentáveis. Servirão de referências para esse estudo, os autores Gil, Jacobi, Isac Roizenblatt, Rowley, Oliveira, Spinola entre outros.
Para elaboração desse estudo, utilizaremos a pesquisa de natureza bibliográfica que visa à realidade e o sujeito, por isso não pode ser traduzida em números. A pesquisa bibliográfica visa consultar fontes e construir ideias a partir de outras, de acordo com Gil (2002), essa pesquisa “é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros, e artigos científicos”.
O propósito dessa pesquisa é levar a percepção da redução dos desperdícios de energia no consumo final de uma escola e implementar uma ferramenta integrada para melhorar a gestão na organização e reduzir os custos com impressões e papéis. Jacobi (2005), ressalta que a escola tem um papel importante nesse contexto, pois precisa mostrar às gerações futuras a importância de cada indivíduo no planeta e como esses indivíduos devem ter consciência de seus atos e quais os seus deveres perante o meio ambiente, a natureza e a sociedade.
Segundo a Lei nº 9.795/99, a educação ambiental envolve a promoção de processos pedagógicos que favoreçam a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades e atitudes voltadas para a conquista da sustentabilidade socioambiental e a melhoria da qualidade de vida. Conforme Trajber e Sato (2010) os espaços educadores sustentáveis são aqueles que têm a intencionalidade pedagógica de se constituir em referências concretas de sustentabilidade socioambiental
Os estudos apresentam a sustentabilidade sendo composta de três aspectos que se inter-relacionam: econômico, ambiental e social. De acordo com Almeida (2002) o aspecto econômico inclui não somente a economia formal, mas também as atividades informais que disponibilizam serviços para os indivíduos e grupos e aumentam assim, a renda monetária do sujeito. Já o aspecto ambiental, segundo o autor, estimula as organizações a considerarem o impacto de suas atividades sobre o meio ambiente na forma da utilização de recursos naturais, contribuindo para a integração da administração ambiental no trabalho, e por último o aspecto social que está relacionado as qualidades dos seres humanos, abrangendo todo o ambiente interno e externo da instituição.
Ao se entender, perceber e compreender que aplicando uma política que promova a importância da Educação Ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade já nas primárias, cria-se nas novas gerações uma nova e devida mentalidade de preservação ambiental, o que, depois, será muito mais fácil programar políticas que visem à utilização sustentável dos recursos planetários no futuro.
JUSTIFICATIVA
As instituições escolares carecem de práticas e planejamentos estratégicos envolvendo o tripé da sustentabilidade. Esse ramo de atividade, o qual vem crescendo rapidamente, está sofrendo exigências de diversos segmentos, sendo eles responsáveis por “despertarem” as diversas instituições a observarem os impactos causados em todo o seu aspecto, seja social, ambiental ou econômico. 
Uma visão estratégica e bem fundamentada nesse cenário é uma grande oportunidade para um mundo globalizado e competitivo, assumir práticas de sustentabilidade tornou-se um diferencial em várias organizações. 
Fazer um bom uso dos insumos, reduzindo custos, investir em novas tecnologias, controlar a qualidade, se preocupar com a segurança dos colaboradores e estabelecer indicadores são alguns de muitos fatores que contribuem para um ambiente se tornar sustentável. 
Para obter resultados satisfatórios no que se diz respeito a sustentabilidade é preciso dispor dos 3 conceitos básicos, “Social, ambiental e Econômico”, pois os mesmos são conceituados como um modelo sistêmico. 
Diante do tema e da problemática, a intenção desse trabalho ajudar a diretora de uma escola de ensino fundamental na cidade de Curitiba, capital do estado do Paraná, no processo de implementação de novas práticas sustentáveis
 
1.2 OBJETIVOS GERAIS:
Propagar técnicas e hábitos sustentáveis através da Educação Ambiental, colaborando para a formação de cidadãos responsáveis e ativos. Levando a compreensão da redução dos desperdícios de energia no consumo final de uma escola e implementar uma ferramenta integrada para melhorar a gestão na organização e reduzir os custos com impressões e papéis.
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Utilizar o espaço escolar como meio de disseminação de conhecimento e de novas tecnologias relacionadas a sustentabilidade 
Estimular a participação da comunidade escolar e de entorno para as atividades em prol das práticas sustentáveis; 
Fomentar o uso de recursos tecnológicos na escola afim de organizar e reduzir os custos com impressões e papéis.
Contribuir para a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho e da sociedade como um todo;
Realizar uma gestão adequada dos resíduos gerados
DESENVOLVIMENTO 
 DESENVOLVIMENTO DOS CÁLCULOS 
Na função f (x) = 0,36x + 1000, o x representa o consumo em kWh, então para sabermos o custo em cada caso, substituirmos o x por cada valor.
Para lâmpadas fluorescentes o consumo é 1620 kWh:
f(1620) = 0,36X1620+1000
f(1620) = 583,2+1000
f(1620) = R$ 1583,20
Para as lâmpadas led com consumo 900 kWh:
f(900) = 0,36X900+1000
f(900) = 324+1000
f(900) = R$ 1324,00
Após calcular os valores das contas de energia, utilizando a função f (x) 0,36X+1000, a diretora da escola Aprendiz, percebeu que os resultados demonstraram que Lâmpada fluorescente tem um gasto mensal de 1620 KW, gerando um valor mensal de R$ 1583,20. Já com a lâmpada de LED seu consumo baixou para 900 KW, gerando um valor de R$ 1324,00, sendo assim, com a troca das lâmpadas a escola economizará 720 KW que por sua vez em valor R$ 259,20 reais a menos em sua conta de energia.
2.2 GRAFÍCO COM A DEMONTRAÇÃO DE RESULTOS 
O sistema de iluminação LED é um método que se aplicado é bastante eficiente em relação à iluminação convencional. A substituição da iluminação convencional pela iluminação LED hoje é uma realidade para todos os segmentos, a busca constante pela redução do consumo de energia elétrica é uma meta a ser atingida com urgência.
Conforme Isac Roizenblatt, diretor da Abilux (Associação Brasileira da Indústria da Iluminação). “Hoje os LEDs não são uma alternativa, mas sim a solução como fonte de luz para obter eficiência energética” 
Tomando-se como referência o fato de que o cidadão que compõe apopulação de uma cidade passa por uma escola e observando o crescente desmazelo das condições ambientais do meio ao qual pertencemos, remetemo-nos a uma necessária reflexão sobre os desafios para mudar as formas de pensar e agir em torno da sustentabilidade numa perspectiva escolar. Leff (2001) fala sobre a impossibilidade de resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade existente, fundada no aspecto econômico do desenvolvimento.
 O assunto da sustentabilidade nos dirige para novas ideias de aparelhamento comunitário. Isso implica na necessidade de se cultivarem práticas coletivas fundamentadas no fortalecimento das responsabilidades, do dever e do direito ao acesso à informação e à uma educação ambiental em uma perspectiva integradora por meio da tecnologia que dispomos. 
De acordo com Jacobi:
				
A noção de sustentabilidade implica uma necessária inter-relação entre justiça social, qualidade de vida, equilíbrio ambiental e a necessidade de desenvolvimento com a capacidade de suporte. Desse modo, a sustentabilidade inclui o crescimento do nível de consciência ambiental e a possibilidade da população participar do processo socioambiental. (Jacobi, 1994, p.31)
Existe, portanto, a necessidade de modernizar os meios tecnológicos que o aluno possui e o acesso a eles, bem como o papel indutivo do professor nos conteúdos aplicados, como caminhos possíveis para alterar o quadro atual de degradação socioambiental. Trata-se de causar o uso da consciência do alunado, expandindo a ideia de participação em um nível decisório de ações, como uma forma de fortalecer sua corresponsabilidade na inspeção e no controle dessa sustentabilidade aqui proposta.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
A gestora da escola Aprendiz, está correta em solicitar a troca das lâmpadas quebradas ao fornecedor, pois o Código de Defesa do Consumidor, estabelece em seu artigo 18 que os fornecedores são responsáveis solidariamente pelos vícios, porém, o comerciante deve ser responsabilizado conforme dispõe o artigo 13, inciso III da Código de Defesa do Consumidor, por não ter conservado o produto de forma adequada. 
Segundo o Código de Defesa do Consumidor, quando a lâmpada Led apresenta vício ou defeito no produto, o fabricante deve realizar a troca em até 90 dias da data da compra com a apresentação do cupom fiscal. Esta garantia chama-se garantia legal e é estabelecida pelo Código de Defesa do Consumidor.
O Código de Defesa do Consumidor é uma lei que consagra princípios fundamentais da República, o mínimo essencial para proteção do consumidor e a sobre posição deste em relação aos demais ramos do direito, nos quais se evidencie relações de consumo.
Caso o fornecedor se recuse realizar a troca das lâmpadas, Ana deverá recorrer a outros órgãos como: PROCON, MINISTERIO PUBLICO, DEFENSORIA PÚBLICO, DPDC, PODER JUDICIÁRIO, DELEGACIA DE DEFESA DO CONSUMIDOR, AGÊNCIAS REGULADORAS.
De acordo com o Sistema Nacional de Defesa do Consumidor (SNDC) - regulamentado pelos artigos 105 e 106 do Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90) – tem por objetivo a implementação e execução da defesa do consumidor, englobando para tal fim, os Procon, o Ministério Público, a defensoria Públicos, além de outros órgãos públicos e entidades civis de defesa do consumidor, todos articulados e integrados à Secretaria Nacional do consumidor (Senacon). Atuam de forma igualitária, isto é, sem qualquer contemplação hierárquica, além de estarem baseados em práticas de colaboração reciproca. Devem esses órgãos e entidades atuar ainda com vistas à efetivação da Política Nacional de Relação de Consumo (artigos 4º e 5º do CDC) para a qual a Senacon é o órgão responsável. É a Senacon responsável pela coordenação do SNDC. 
O fornecedor conforme o Código de Defesa do Consumidor vigente deve se comportar de forma transparente em relação ao consumidor para atingir as finalidades principais do Código, que é a busca do equilíbrio nas relações de consumo.
IMPLEMENTAÇÃO DE UMA FERRAMENTA
Hoje o papel do gestor é um tema importante dentro das instituições escolares, e estar à frente de uma equipe leva o gestor a exercer aqueles princípios adquiridos dentro da sala de aula, como planejamento, organização, liderança e controle. Lück (2000) ressalta que:
 [...] um diretor de escola é um gestor da dinâmica social, um mobilizador e orquestrador de atores, um articulador da diversidade para dar-lhe unidade e consistência, na construção do ambiente educacional e promoção segura da formação de seus alunos. Para tanto, em seu trabalho, presta atenção a cada evento, circunstância e ato, como parte de um conjunto de eventos, circunstâncias e atos, considerando-os globalmente, de modo interativo e dinâmico. (LÜCK, 2000, p. 16).
 Planejar é definir o futuro da empresa, os recursos que serão utilizados, as pessoas que participarão do desenvolvimento do projeto e os caminhos para alcançar os objetivos com sucesso.
  	 O gestor precisa conhecer tudo acerca do projeto para organizar o seu andamento – os recursos físicos, humanos e financeiros. A organização deve ser bem desempenhada para evitar contratempos durante a execução do projeto, como por exemplo, gastos excessivos ou não previstos.
  	 Tornou-se cada vez mais desafiante para os líderes gerenciar uma equipe de diferentes culturas, hábitos, personalidades e costumes, trabalhando dentro do mesmo time. Além de administrar conflitos, o gestor ainda desenvolve o papel motivacional para sua equipe, e talvez essa seja a tarefa mais difícil dentre as atividades do líder, pois pessoas diferentes sentem necessidades distintas, e suprir necessidades individuais não é nada fácil, pois a empresa tem políticas padronizadas, que buscam atender a maior proporção de colaboradores.
Foi proposto a diretora da escola Aprendiz, a implementação de um protótipo desenvolvido na linguagem SIGED (Sistema Integrado de Gestão Eletrônica de Documentos) que consiste em um desenvolvimento de software para gestão escolar, com o intuito de atender as exigências de instituições de ensino fundamental, reduzindo os custos com impressões de papéis e elevar a eficiência e a eficácia da organização.
Esse software consegue integrar os setores pedagógico e financeiro de uma escola, ou seja: O programa é capaz de realizar diversas tarefas, desde calcular as notas dos alunos até emitir boletos de cobrança.
O uso da tecnologia e dos sistemas de gerenciamento escolar é justificado por alguns motivos, conforme descreve Rowley (2002): necessidade de lidar com mais informações e maior nível de atividade; necessidade de maior eficiência; oportunidades de oferecer serviços novos ou melhores; oportunidades de cooperação e centralização na criação e utilização de dados compartilhados.
Segundo Oliveira e Spinola (2005) a Tecnologia da Informação e Comunicação tem sido um dos maiores impulsionadores deste processo de mudança. Desde a informatização das empresas integrando suas áreas internas, passando por redes de clientes e fornecedores, até as tecnologias de ponta como utilização de equipamentos sem fio, telemedicina, prontuário eletrônico, entre outros, vem acelerando cada vez mais este setor de uma forma nunca observada anteriormente.
A circunstância para este caso é de que a tecnologia da informação, oferece maior eficiência (Laurindo, 2002) as instituições e consequentemente, reduz custos, possibilitando maior eficácia, gerando novas formas de valor e resulta, contribuindo com a sustentabilidade das mesmas.
Um sistema software de gestão escolar deve atender as exigências dos gestores, dos educadores e dos alunos. Precisa ser de fácil entendimento, compatível com qualquer tecnologia portátil e atender os requisitos exigidos pelo Ministério da Educação.
As vantagens para as instituições de ensino após a implantação do sistema são: organização de toda avida do alunado, controle dos processos internos e redução dos custos operacionais com impressão de documentos.
Além disso, um sistema de gestão escolar ajuda, por exemplo, a acompanhar a evolução das notas de uma turma ou acompanhar o fluxo de caixa da escola. Por isso, é mais fácil traçar estratégias para o sucesso da instituição. 
Sem um sistema nos computadores, a escola teria muito mais dificuldade de reunir essas informações, que se perderiam entre inúmeros papéis. O sistema de gestão escolar é a melhor maneira de garantir que a escola ou curso trabalhe de maneira organizada e eficiente. Assim, você resolve os principais problemas da sua instituição: consegue melhorar a captação de alunos, reduzir a inadimplência, controlar o fluxo de caixa e economizar tempo em todas as tarefas da secretaria.
Atualmente, diante de tantas possibilidades digitais e do avanço tecnológico, os softwares de gestão escolar estão em pauta. A automatização garante uma integração de todos os fatores do processo educacional (tanto a atividade fim como as atividades à sua volta) garantindo, assim, uma gestão eficiente. 
4.1 BENEFÍCIOS DO USO DA FERRAMENTA SOFTWARES DE GESTÃO ESCOLAR 
Aumento na captação de alunos;
Diminuição da evasão escolar;
Diminuição dos níveis de inadimplência;
Controle e gestão financeira eficiente;
Aumento da produtividade das equipes envolvidas;
O foco passa a ser o cliente e não os processos operacionais;
Melhoria na tomada de decisão das áreas gerenciais;
Fidelização de clientes (pais e responsáveis).
Dentre as mais diversas vantagens e oportunidades, podemos destacar:
Flexibilidade no controle da instituição escolar;
Segurança através de senhas com criptografia e dados armazenados em um servidor;
Necessidades e demandas reunidas em um só espaço;
Possibilidade de análise de perfil dos pais e alunos;
Emissão de relatórios de inadimplência, recebimentos e pagamentos.
 4.2 SUGESTÕES DE PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE E DE RACIONALIZAÇÃO DE MATERIAIS
Sobre utilização de lâmpadas e dos sistemas de iluminação:
Desligar as lâmpadas de salas de aulas que não estiverem em uso, principalmente em horários de almoço e no encerramento do expediente.
Evitar ascender lâmpadas durante o dia, priorizando a utilização de luz natural, sempre que o possível.
Informar imediatamente ao gestor o funcionamento irregular de lâmpadas, interruptores, instalações ou equipamentos elétricos, pois podem estar consumido mais energia do que preciso.
Sobre utilização de computadores/consumo:
Programar o computador para entrar em modo de espera após cinco minutos sem uso.
Desligar por completo o computador e seus acessórios no horário de almoço, ao fim do expediente e em putos momentos que não estiver em uso.
Compartilhe o uso de impressoras e equipamentos multifuncionais com outros usuários.
Digitalize documentos, ao invés de fotocopiá-los.
Envie e-mails, ao invés de imprimir memorandos e despachos de processos ou outros atos.
Corrija ao computador documentos que deseja imprimir antes de enviá-los à impressão.
Verifique de fato quantas vias impressas vai precisar antes de enviar documentos à impressão.
Imprima frente e verso.
Evite impressões coloridas.
Utilize como rascunho folhas impressas e descartadas, quando possível.
Reaproveitamento de toner e cartucho vazio.
Sobre a Redução do Consumo de Papel
Realizar campanhas de sensibilização para redução do consumo de papel no âmbito escolar.
Configuração dos computadores para impressão frente e verso como padrão, para as impressoras locadas por intermédio do out sourcing;
Monitoramento por meio de software de impressão, do uso do papel nas Unidades (quem imprimiu, o que, quando);
Instalação de caixas coletoras de papel nas unidades para a reutilização do papel (blocos de rascunho).
Substituir o uso de documento impresso por documento digital.
Priorizar o uso de mensagens eletrônicas (e-mail) e memorandos eletrônicos na comunicação evitando o uso do papel.
Priorizar a Impressão de documentos no modo frente e verso
Revisar os documentos antes de imprimir.
Reaproveitar o papel impresso em apenas um lado, para a confecção de blocos de rascunho.
Incentivar a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem para a disponibilização de materiais didáticos para os alunos.
Utilizar apenas mensagens eletrônicas (e-mail) na comunicação circulares e convites internos para servidores da escola
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Para que ocorra a inserção de novas práticas sustentáveis na escola Aprendiz, serão necessários o comprometimento e a integração de todos os agentes envolvidos: desde a equipe gestora e toda a comunidade escolar. 
Todos devem acreditar e adotar práticas de sustentabilidade e racionalização, seja no ambiente profissional, quanto no pessoal. Em segundo lugar sabemos que as adoções de algumas ações requerem investimentos, o que muitas vezes não é possível em função dos cortes orçamentários. Mas isso não é fator impeditivo, com criatividade e simplicidade podemos fazer a diferença. 
É importante reconhecer que a implantação dessas práticas dessa natureza requer uma mudança nos hábitos e atitudes, o que só conseguimos concretizar a médio e longo prazo. Deste modo, a continuidade das ações é fundamental para o sucesso. Outro ponto fundamental para o sucesso é a motivação das equipes. Motivadas, as pessoas se voluntariam para auxiliar na implantação e apresentam ideias criativas que são agregadas as ações adotadas. 
A responsabilidade com a qualidade do gasto público e a consequente racionalização do consumo de recursos naturais devem ser práticas legitimadas por todos os servidores que atuam nas organizações públicas.
Afinal, quando todos desempenham um trabalho coletivo traçados em uma mesma meta, com empenho e dedicação, verifica-se que é possível a transformação de cultura, a busca de soluções para a melhoria da qualidade de vida socioambiental, traçando um caminho de acordo com a realidade local, para a construção de comunidades sustentáveis
REFERÊNCIAS 
ALMEIDA, F. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002.
BRASIL. Lei nº. 8.078, de 11 de setembro de 1990. Código de Defesa do Consumidor. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm
______. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF,
21 dez. 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8069.htm>.
Acesso em: 25 agosto 2017
Gil, A. C. (1999), Métodos e técnicas de pesquisa social, 5. ed., Atlas, São Paulo.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2002
JACOBI, Pedro (coord.). Pesquisa sobre problemas ambientais e qualidade de
vida na cidade de São Paulo. São Paulo: Cedec/SEI, 1994.
JACOBI, Pedro. Educação ambiental: o desafio da construção de um pensamento critica complexo e reflexivo. Educação Educ. Pesquisa. [Online]. 2005, vol.31, n.2, pp. 233-250. ISSN 1517-9702. Disponível em: Acesso em: 10/10/2017
Laurindo, F. J. B. (2002) Tecnologia da informação. São Paulo: Futura.
LEFF, E. Epistemologia ambiental. São Paulo: Cortez, 2001.
LÜCK, Heloísa: Ação Integrada: Administração Supervisão e Orientação Educacional. 22 Ed. Petrópolis 2004
ROWLEY, Jennifer. A biblioteca eletrônica. 2. ed. Brasília: Briquet de Lemos, 2002.
Oliveira, Moacir Bernardo de; Spinola, Mauro de Mesquita. (2005) A Influência da Tecnologia da Informação nas Estratégias de Negócios do Setor da Saúde. XI Seminário Latino-Iberoamericano de Gestión Tecnológica. Salvador – Bahia, Brasil. Altec.
TRAJBER, R.; SATO, M. Escolas Sustentáveis: Incubadoras de Transformações nas Comunidades. Rev.eletrônica Mestr. Educ. Ambient. ISSN 1517-1256, v. especial, setembro de 2010. Disponível em: http://www.seer.furg.br/remea/article/view/3396/2054. Acesso em: 01 de setembro. 2013.
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