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FACULDADE VALE DO GORUTUBA
Estudo de Projeto Barragem
Mato Verde
Ramyne Mirelle
Eliane Mendes
Maria Cecília
Ane Maira
Kerlvia
Marlson
Luiz Geovanni
Ramyne Mirelle
Eliane Mendes
Maria Cecília
Ane Maira
Kerlvia
Marlson
Luiz Geovanni
Estudo de Projeto Barragem
Mato Verde
Trabalho apresentado à disciplina de Seminário, do curso de Engenharia Civil, da Faculdade Vale do Gorutuba​​- FAVAG.
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Sumario:
Introdução....................................................................................6
Justificativa...................................................................................7
Objetivo.......................................................................................8
 2.1. Objetivo geral......................................................................8
 2.2. Objetivo especifico................................................................8
Etapas dos projetos........................................................................9
 3.1.Estudos Basicos.....................................................................9
 3.2. Topografia...........................................................................9
 3.3. Terra planagem na barragem de Mato Verde..........................11
 3.4. Estudos hidrológicos...........................................................11
 3.5. Hidrologia de Mato Verde.....................................................14
Tabela........................................................................................16
 3.6. Rio Viamão........................................................................17
 3.7. Relevo...............................................................................17
 3.8. Estudo Geologico................................................................18
 3.9. Are geológica da barragem de Mato Verde..............................19
 4.0. Canteiro e acampamento.....................................................19
 4.1.Canteiro de obras Mato Verde................................................21
 4.2. Produtos dos estudos..........................................................21
 4.3.Etapa A..............................................................................21
 4.4. Etapa B.............................................................................22
 4.5 Memorial descritivo do projeto...............................................23
 4.6. Memorial justificativo de calculo.............................................24
 4.7. Orçamento som planilhas de quantitativos preços unitários e totais..........................................................................................25
 4.8. Especificação técnicas..........................................................25
 4.9. Desenhos...........................................................................25
Cronograma................................................................................26
 5.1. Cronograma da obra de Mato Verde.......................................27
Normas técnicas.........................................................................28
Conclusão..................................................................................29
Referencia..................................................................................30
Orçamento ................................................................................31
RESUMO
O estudo teve como objetivo a pesquisa dos principais tópicos envolvidos no estudo, planejamento e construção de barragens. Os principais processos envolvidos para a construção de uma barragem foram abordados de forma teórica no desenvolvimento. Pesquisas foram realizadas utilizando os meios eletrônicos, livros e estudo de caso.
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Introdução:
 Conforme o crescimento populacional e o aumento da produção de alimentos a demanda por água ser eleva-ser rapidamente e sua busca para o uso de plantações e o próprio consumo tende a aumenta cada vez mais principalmente nas regiões semi-árida, torna-ser um problema que vem crescendo continuamente; a escassez de água em toda região nordeste as severas estiagens nos últimos anos vem provocando um agravamento. Agravado pela perspectivas de baixa precipitação de água para o ano de 2015 ser torna um grande impacto social e econômico; para essas regiões que se encontra uma grande parte da população brasileira visando às futuras estiagens mais prolongadas que poderão ser mais severas; a construção de novas barragens e a ampliação das barragens já existentes será uma boa alternativa de contorno para este período de escassez, combatendo a seca nas regiões semi-áridas, pois o uso das barragens já vem sendo usando há séculos desde o inicio da civilização; sendo fundamental para o desenvolvimento humano, a sua construção visava sobre tudo o combater a escassez de água nos períodos de seca. 
 O polígono de seca onde esta localizada o vale Jequitinhonha ser encontra na pior seca dos últimos 40 anos e em muitas das regiões falta água para o próprio consumo humano tendo que usa caminhões pipas para leva água para essas regiões. Usando como exemplo o Município de Mato Verde que ser encontra dentro do polígono de seca onde há a barragem do Rio Viamão pode ser traças um plano de aproveitamento ao máximo deste rio para que a barragem tenha uma maior capacidade de reter água. No período chuvoso o armazena água ser torna maior, e visando a ampliação da barragem para que ocorra uma maior capacidade de armazenamento através do rio e do próprio período de chuva sendo capaz de promove água para toda a região que ser encontra próximo a ela minimizando a seca na região. Mato Verde está localizado na mesorregião Norte de Minas Gerais e de microrregião Janauba (semi-areado mineiro), região da Serra Geral. Esta inserida na bacia hidrográfica estadual do Rio Gorutuba, e banhado pela sub-bacia hidrográfica do Rio Viamão, limitando-se com os municípios de Monte Azul, Porterinha, Rio Pardo de Minas, Catuti e Pai Pedro. Possui are total de aproximadamente 475,0km2, sendo a área do perímetro urbano de aproximadamente 80,0km2.
Justificativa:
 O projeto a ser executado e a ampliação da barragem de Mato Verde; o município tem como fonte de abastecimento a captação da barragem do Rio Viamão. Considerando que a barragem de abastecimento atual já não de mostra capacidade de armazenamento para abastecer com segurança toda a população urbana e rural no período de estiagem e que a falta de água para o abastecimento local e uma realidade constante; faze-se necessário a implantação/adequação da barragem no Rio Viamão, com o objetivo de armazenar uma maior quantidade de água. Elevando em conta que o clima da porção semi-árida e caracterizado por um regime de chuvas fortemente concentrada em quatro meses (fevereiro-maio) e prevendo estiagens mais longas com uma quantidade de chuva menor vendo que o volume de chuva chegou a 188mm3 em 2015 não ser faz apenas necessário mais também ser torna urgente. De acordo como projeto a se proposto a altura da barragem será elevada dos atuais 12 metros para 35 metros de altura com 170 metros de comprimento aproximado na crista; sendo a crista com 7metros de largura, estará situado na elevação EI. 648,50m, possibilitando uma borda livre de 2 metros uma vez que o nível d’ água máxima esta prevista para a elevação EI. 646,50m.Garantira uma capacidade de fornecimento de 50 litros de água por segundo, afastando a possibilidade de desabastecimento durante o período de estiagem. Alem disso a estimativa e que essa obra beneficie cerca de 20 mil habitantes não apenas do município de Mato verde como também Catuti que sofrem com a escassez de água.
Objetivo:
O objetivo e estudo para que tipo e uso essa barragem vai ser construída, a varias finalidades para a construção elas são: controle de cheias, rejeitos de minerações correção torrencial, conservação
de água, controle de poluição e navegação.
 2.1. Objetivo geral:
 Conservação de água garantir o abastecimento de água limpa aos consumidores de Mato Verde e demais municípios da Bacia do Rio Viamão com requisito para melhoramento socioambiental, de gestão integrada e participativa.
 2.2. Objetivos específicos:
Estudo do clima da região: O estudo do clima consiste em analisa a duração das estações chuvosas o volume de água que ocorre por ano e o período de “secas” estiagens.
Avaliar capacidade de armazenamento: Calcular a capacidade que a ampliação da barragem terá de armazenamento de água.
Distribuição de água: Distribuir a água limpa e portável atendendo toda a população dos municípios e de seus vizinhos próximo.
Etapas dos projetos:
 A construção de uma barragem precisa sempre passar por etapas que devem ser respeitadas para o êxito, e quatro etapas são fundamentais: o projeto, a construção, a exploração e a observação.
 Há necessidade de fazer levantamentos como: topografia, mapeamento geológico, impacto ambiental, orçamentos e custos, e segurança, pois não só na área que será inundada, como todos estes fatores precisam ser levados em conta nas áreas que serão utilizadas para alagamentos em ocasiões que os vertedouros de emergência sejam abertos o possível ruptura da barragem
3.1. Estudos básicos
3.2. Topografia:
Método para determinar o contorno, dimensão e posição relativa de uma porção limitada da superfície terrestre; projeta ortogonalmente todos os detalhes da configuração do solo.
Topometria: conjunto de métodos empregados para colher dados necessários ao traçado da planta;
Planimetria: representação em projeção horizontal dos detalhes existentes na superfície. Emprego de teodolitos e estação total;
Altimetria: determinação das cotas ou distâncias verticais de certo número de pontos referidos ao plano horizontal de projeção ou referência de nível;
Fotogrametria: determinação do relevo do terreno, principalmente de grandes extensões, através de máquinas fotográficas. Aerofotogrametria = fotografia aérea.
Outros recursos não menos importantes para constar no planejamento são o emprego de:
- Curvímetros - instrumento empregado para a medida de distâncias gráficas; 
- Planímetros - instrumento que serve para medir as áreas das figuras irregulares traçadas no desenho;
- Programas de computador;
Fatores topográficos importantes que influenciam no projeto de barragens:
Declividades das ombreiras:
- Muito suaves e regulares: sem problemas;
- Íngremes e irregulares: problemas de ocorrência de recalques diferenciais do maciço compactado causando riscos potenciais de fissuramento do corpo;
-Providência: sobre dimensionamento dos drenos para interceptar qualquer fluxo d'água ao longo das fissuras, sem sobrecarga;
Distância e relevo das jazidas de materiais de construção e seus acessos:
- Fator econômico determinante para escolha do tipo de barragem;
 iii. Geometria longitudinal das encostas:
 - No sentido paralelo ao rio:
1. Vales alongados: permitem qualquer tipo de seção transversal de barragem;
2. Vales curtos: limitam a escolha à barragem de terra e enroscamento com núcleo argiloso ou com face de concreto;
No sentido transversal ao rio:
1. Vales estreitos: propiciam a construção de barragens arqueadas de eixo curvo, aproveitando a contribuição das pressões hidrostáticas transmitidas pelo reservatório para manter sempre tensões de compressão ao longo da seção longitudinal da barragem, fechando eventuais trincas devido aos recalques diferenciais;
2. Vales largos: o eixo deverá ser reto ou alinhado ao longo do traçado de menor volume;
 Depressões no fundo rochosas do rio: influencia na posição do eixo do maciço principal e da ensecadeiras.
 No caso de não existirem mapas topográficos disponíveis, podem ser utilizados mapas de reconhecimento aproximados, definidos por um mínimo de pontos de controle ou um esboço de seções transversais.
As plantas devem estar em escalas convenientes, em coordenadas geográficas e os pontos de referência devem ser monumentados.
A seguir temos plantas topográficas necessárias para o projeto de barragens:
	
TIPO 	 ESCALA USUAL	CURVAS DE NÍVEL
1- Planta plani-altimétrica da bacia hidrográfica			1:20.000		de 5 em 5 metros
2- Planta plani-altimétrica da bacia hidráulica			1:5.000		de 1 em 1 metro
3- Planta plani-altimétrica das áreas de empréstimos		1:5.000		de 1 em 1 metro
4- Planta plani-altimétrica do local do boqueirão			1:2.000		de 1 em 1 metro com nivelamento das seções de 20 em 20 metros	
5- Perfil do boqueirão					1:2.000 ( H )	de 1 em 1 metro
								1:200 ( V )
6- Perfil do sangradouro				1:2.000 ( H )	de 1 em 1 metro 
							1:200 ( V ) 
3.3. Terraplanagem : na barragem de Mato Verde:
i) Obras de Terraplanagem: A atividade de terraplanagem caracteriza-se pela movimentação de solos e rochas e tem como objetivo a conformação do relevo para a implantação de obras de engenharia. Esse serviço compreende quatros operações básico: escavação, carregamento, transporte e espalhamento, sendo que cada etapa e executada por um equipamento especifico como escavadeira, pá carregadeira, caminhão basculante e rolo compactador, respectivamente.
 A terraplanagem na área do empreendimento será realizada de forma distinta: corte com desmonte mecânico. As obras visarão tanto o equilíbrio entre os volumes de corte e aterro quanto à minimização das intervenções, por razões tanto ambientais quanto econômicos e técnicas. Todo material excedente de corte será destinado para demais áreas que necessitarão de material de empréstimo.
3.4. Estudos hidrológicos:
 Os estudos hidrológicos abrangem a caracterização dos períodos úmidos e secos, e a determinação da descarga de projeto do desvio e dos rios a serem assumidos em cada fase de desvio.
 Os riscos inerentes para cada fase de desvio do rio, em função do tempo de recorrência da cheia de projeto do desvio, deverão ser estimados pela formula a seguir:
, onde:
r probabilidade ou risco de ocorrência pelo menos uma vez no tempo T da cheia de projeto adotada:
T tempo de recorrência( anos):e
n tempo de duração da fase de desvio (anos).
 Para PCH, o tempo de recorrência será considerado igual há 10 anos. Durante os estudos, esse valor poderá, se julgado necessário, ser alterado em função das características de cada aproveitamento, da localização e do tempo de duração de cada obra.Cabe observar que a fixação dos riscos a serem assumidos durante as fases de desvio afetara diretamente os volumes das ensecadeiras.Quanto menor o risco(T>10 anos), maiores serão os volumes da ensecadeiras, o que condiciona o dimensionamento da frota de equipamento necessária para execução das mesmas. Esses riscos deverão ser avaliados criteriosamente visando-se otimizar o dimensionamento dos equipamentos de construção.
 Como objetivo a definição das características hidráulicas da obra, investigando o rendimento hídrico do rio, a capacidade do reservatório (evaporação, perdas eventuais, evapotranspiração, infiltração, etc.), a quantidade d'água necessária para as finalidades da obra, a taxa anual de deposição de sedimentos no reservatório, a intensidade e freqüência das cheias (capacidade do sangradouro), as condições da água subterrânea (tipo de fundação).
Bacia hidráulica = bacia de acumulação
Bacia hidrográfica = bacia de contribuição
Bacia hidrogeológica = fornecimento d água para a bacia através de infiltração.
Fases de um estudo hidrológico:
a) Coleta e reconhecimento de dados existentes;
b) Verificação dos dados existentes e obtenção de novos dados;
c) Estudos metodológicos, estatístico-probabilísticos para a definição das leis que regem a participação dos fenômenos hidrológicos no projeto;
Métodos hidrológicos para dimensionamento das obras:
a) Racional: leis hidrológicas deduzidas dos dados disponíveis (Rippl, Aguiar) – modelo determinístico;
b) Correlação: utilização de dados de uma região semelhante;
c) Empírico: específico do local;
d) Modelos estocásticos: séries sintéticas (geração), simulação do balanço hídrico, estimativa de vazões regularizadas, sangradas e evaporadas, diagrama triangular de regularização;
 Determinação da capacidade do reservatório:
 Método Racional: segundo o Engenheiro Francisco Aguiar (IFOCS - Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas), o rendimento pluvial da bacia, R%, pode ser dado por:
R%= H² – 400H + 230.000
55.000
Para precipitação entre 500 e 1.000 mm/ano (H em mm), ou
R%= 0,285 – 1,13H + 3,52H² – 1,19H³
para H > 1.000 mm /ano (H em m)
E o volume afluente:
VA = R% HUA
onde:
R% = rendimento, em percentagem
H = altura de chuva, em m
U = coeficiente de correção do rendimento superficial médio que é função do tipo da bacia
A = área da bacia hidrográfica a partir do barramento (m²)
Assim, a capacidade do reservatório será:
VC= 2VA
- Determinação da cheia máxima de projeto:
Q = 1.150xA _
(LC)½ (120 + KLC)
onde:
A = área da bacia hidrográfica, km²
L = linha de fundo, em km, do riacho ou rio
K = coeficiente que leva em conta a ordem dos rios que existem na bacia (tabela)
C = fator de variação da velocidade média do escoamento superficial (tabela)
Exemplo: Orós: A = 25.000 km²; H = 860 mm/ano Tipo: 5 → L = 280 km.
Q = 1.150x25.000 = 6.440 m³/s
(280x1,15)½ (120+1,15x280x0,4)
QPROJ= 5.200 m³/s
- Dimensionamento do sangradouro:
L = ____QS_____
C0 H0 (H0)½
onde:
L = largura do sangradouro (m);
QS = descarga máxima secular (m³/s);
H0 = lâmina de sangria (m);
C0 = coeficiente de descarga, função da altura do paramento de montante e da lâmina de sangria;
3.5. Hidrologia de Mato Verde:
 A precipitação pluviométrica do Semi-areado brasileiro é marcada pela variabilidade espaço-temporal, que, associada aos baixos totais anuais sobre a região, resulta na freqüente ocorrência de dias sem chuva, ou seja, veranicos, e conseqüentemente, em eventos de “seca”. De acordo com Marengo (2006). O Semi-areado brasileiro sempre foi acometido de grandes eventos extremos de secas, contudo, não é rara a ocorrência de grandes enchentes. Esses eventos estão diretamente associados à produção agropecuária, sendo os principais responsáveis pelo sucesso, ou não, dessa importante atividade na região.
	Em uma compilação de informações fornecidas por Oliveira; Vianna (2005) e Rebouças ET al. (2006), apresenta-se a cronologia das secas, que pode ser associada a dados de produção de forragens, de carne, de leite, ovos, morte de animais, dentre outros. Marengo (2006) afirma que ocorrem entre 18 e 20 anos de seca para cada 100 anos, entretanto esse evento tem sido mais freqüente a partir do séc
Figura 3. Delimitação do Semi-areado brasileiro (Base cartográfica: IBGE, 2010).
Tabela 1. Cronologia da ocorrência de secas no Nordeste do Brasil entre os Séculos XVI e XXI.
	Séculos
	Décadas
	16 
	17 
	18 
	19 
	20 
	21
	00 
	
	1603 
	1707 
	1804 
	1900 
	2001
	
	
	1608 
	
	1808/1809 
	1903
	 2003
	10
	
	1614
	1710/1711
	1814
	1915
	
	
	
	
	
	
	1919
	
	20
	
	
	1721/1722
	1824/1825
	
	
	
	
	
	1723/1724
	1829
	
	
	
	
	
	1725/1726
	
	
	
	
	
	
	1727
	
	
	
	30
	
	
	1730
	1830
	1932
	
	
	
	
	1736/1737
	1833
	
	
	40
	
	1645
	1744/1745
	1844/1845
	1942
	
	
	
	
	1746/1747
	
	
	
	50
	
	1652
	1751
	
	1951/1952
	
	
	
	
	1754
	
	1953
	
	
	
	
	
	
	1958
	
	60
	
	
	1760
	
	1962
	
	
	
	
	1766
	
	1966
	
	70
	
	
	1771/1772 
	1870 
	1970
	
	
	
	
	1777/1778 
	1877/1878 
	1976
	
	
	
	
	
	1879 
	1979
	
	80
	1583 
	
	1783/1784 
	1888/1889 
	1980/1981
	
	
	1587
	
	
	
	1982/1983
	
	90
	
	1692
	1791/1792
	1898
	1990/1991
	
	
	
	
	1793
	
	1992/1993
	
	
	
	
	
	
	1998/1999
	
Fonte: Adaptado de OLIVEIRA; VIANNA (2005); REBOUÇAS ET al. (2006); MARENGO (2006)
3.6. Rio Viamão:
 A área do empreendimento situa-se na bacia do Rio Viamão, integrante da bacia do Rio Verde Grande, que por sua vez pertence à bacia hidrográfica do São Francisco. Segundo dados recentes do IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas), a área da bacia do Rio Viamão abrange aproximadamente 43,0km2. A bacia do Rio Verde grande corresponde a Unidade de Planejamento e gestão de Recursos Hídricos UPGRH-SF10.
 O Rio Viamão nasce na Serra do Espinhaço, fazendo divisa como município de Rio Pardo de Minas. Sua bacia esta totalmente inserida nos limites municipais de Mato Verde, sendo sua malha hídrica composta de diversas nascentes de 1a e 2a ordem, consideradas de grande importância para o município. Alem de seu principal uso, que e abastecimento urbano em Mato verde/MG, desenvolve algumas atividades agrícolas e pecuária de corte e leite voltados para agricultura familiar.
3.7. Relevo:
 De acordo com os estudos elaborados pela empresa da Reserva técnica(2013) observa-se uma região de relevo bem diversificado, apresentado cerca de 65% do município como plano ou suave ondulado e uma pequena parte (5%) forte ondulado,sendo o restante a escarpado.As cotas variam de 480m nas confluências rio Salinas com rio Tabuleiro ate 1.150m, local denominado moro do Preto.Cabe destacar ainda que entre as áreas de topo e o leito das principais drenagens são encontrados relevos acidentados de encostas íngremes, não sendo rara a presença de colinas escarpadas, apresentando normalmente floramentos rochosos e talvegues com vales encaixados.
 Corte de perfil de elevação do terreno do Município ( Google Earth)
3.8. Estudo Geológico:
Tem como objetivo identificar os conjuntos contínuos e homogêneos das rochas de fundação, bem como determinar as suas fronteiras e as propriedades dos materiais pertencentes aos mesmos, e tentar identificar e caracterizar o melhor possível as descontinuidades eventuais.
Os estudos geológico-geotécnicos básicos abrangem:
a determinação das condições das fundações, como, por exemplo, a identificação da existência de materiais aluvionares que precisam ser removidos para assentar as ensecadeiras, seja com equipamentos convencionais de terraplanagem ou por dragagem;
a verificação da disponibilidade de materiais naturais de construção e da necessidade de materiais processados, em quantidade e com as características necessárias para a execução das ensecadeiras. As áreas de empréstimo (jazidas) de solos e de pedreiras deverão ser caracterizadas com precisão. Poderão ser necessários, por exemplo, blocos de rocha de dimensões consideráveis para execução do fechamento do rio em todas as fases de desvio e para proteção das ensecadeiras. A possibilidade de obtenção desses blocos poderá ser condicionada pelos aspectos geológicos do maciço rochoso no local.
Áreas Influenciadas:
Fundações e ombreiras: os estudos geológicos deverão prosseguir até profundidades em que as solicitações hidráulicas e geomecânicas transmitidas pelo reservatório não tenham mais efeito;
Jazidas de materiais de construção: os estudos geológicos deverão fornecer todas as informações necessárias sobre as potencialidades das áreas adjacentes e próximas do local da barragem. Identificando todos os materiais disponíveis desde os solos finos argilosos até as areias e cascalhos naturais e os materiais rochosos;
 Fases dos Estudos Geológicos:
Coleta de dados, reconhecimento de mapas geológicos e relatórios técnicos sobre a região, fotografias aéreas, pesquisas geofísicas, etc.;
Elaboração de cartas geológicas com relatórios técnicos descrevendo os tipos de rocha e solos, falhas constatadas, os níveis da água, etc.;
Sondagens ao longo do eixo da barragem, sangradouro e locais de empréstimos e pedreiras;
3.9. Área geológica da barragem de Mato Verde: 
 A área e predominantemente formada por rochas metamórfico-migmatitcas pertencentes à Pré-cambriana Associação Gnaissico-Magmatitica. A cobertura metassedimentar antigas de idade pré-cambriana media, estão representadas pelo super grupo Espinhaço. Este super grupo e formado por quartzitos laminados micaceos, localmente ferruginosos ou arcosiano com intercalações subordinadas de rochas quartzo filiticas e metacongloerados.
Geologia: No que diz respeito à geologia em ma escala macro, e de acordo com o mapeamento geológico da região, o empreendimento esta inserido em uma estrutura antiga, datada da idade Pré-Cambriana pertencente à Província São Francisco.
Geomorfologia: Assim como a geologia da bacia do rio Viamão buscou-se caracterizar a geomorfologia presente nesta. Conforme os dados disponibilizados por meio do mapa geológico de Mato Verde(OLIVEIRA,2007 apud RAPOSO,1979),a bacia do Rio Viamão esta inserida em dois domínios geomorfológicos: Serra do Espinhaço e Superfície de Pedimentação Monte Azul – Porterinha.
Pedologia: Os solos identificados na região do município de Mato Verde são os Latos solos Vermelho Escuro Estrófico (Lee5), os Podzolicos (argissolos), Vermelho Escuro Estrófico (PE12) e Afloramentos de Rocha, principalmente quartzito (Ra8) que se associa a Neo-solos Litolicos e, localizada ente, Neo-solos Quartzarenicos, quando associadas a relevos mais movimentados.
4.0. Canteiro e Acampamento:
 a)	Canteiro 
No local de implantação da obra, deverá ser prevista uma área destinada ao canteiro, a qual deverá abrigar as instalações industriais, pátios diversos, oficinas, depósitos, escritórios e demais instalações necessárias para apoio aos diversos trabalhos.
O planejamento da área do canteiro é de responsabilidade do empreiteiro civil. No entanto, apresentam-se a seguir algumas recomendações, as quais deverão ser observadas na estimativa da área necessária.
A área deverá estar situada o mais próximo da obra e, preferencialmente, deverá situar-se em terreno plano, em cota mais elevada que o futuro nível d’água do reservatório.
Toda e qualquer intervenção no local deverá ser planejada, tentando-se minimizar a degradação da natureza. O projeto de instalação do canteiro deverá prever a urbanização integral da área e após a conclusão da obra, toda a área deverá ser recuperada, de acordo com as exigências ambientais.
A localização dos diversos equipamentos deve ser tal que reduza os deslocamentos dentro do canteiro, desde os locais de jazidas e estocagem até os locais de aplicação.
De um modo geral, o canteiro de obras deverá prever as seguintes instalações:
- reservatório de água potável;
- reservatório de água industrial;
- escritórios diversos e depósitos;
- almoxarifados específicos;
- refeitório;
- posto de saúde/enfermaria;
- estacionamentos;
- subestação de energia do canteiro;
- central de britagem e de concreto;
- áreas para pilhas de estoque de agregados;
- depósito de cimento;
- pátio de tubulação;
- pátio de carpintaria;
- pátio de armação;
- pátio de pré-moldados (eventual);
- pátios de estocagem e de pré-montagem;
- instalação de ar comprimido;
- oficina mecânica.
Toda os estabelecimentos deverão ter, obrigatoriamente, instalações hidráulico-sanitárias. O efluente não poderá ser lançado diretamente no rio, devendo ser conduzido para sumidouros ou fossas sépticas.
O canteiro deverá ter uma sinalização simples que facilite a localização e o trânsito e evite acidentes. Toda a área deverá ser drenada convenientemente.
O acesso à área deverá ser controlado e só deverá ser permitido às pessoas envolvidas diretamente com a obra.
As estradas de serviço deverão ser encascalhadas, ou revestidas com brita, visando-se manter a trafegabilidade durante todo o ano. Deve-se prever a rega das mesmas, visando-se evitar nuvens de poeira causadas pelo tráfego prejudiciais a uma boa visibilidade.
b)	Acampamento
Deverá ser prevista, também, uma área para o acampamento, próxima a obra, que deverá apresentar condições de abrigar o pessoal envolvido na obra que não se conseguir alojar aproveitando a infra-estrutura local.
O dimensionamento do pessoal a ser mobilizado para a obra, deverá ser elaborado com base nos histogramas de produção e nos índices de produtividade de execução dos principais serviços: limpeza, escavação e tratamento das fundações, produção industrial de concretos diversos, execução de aterros compactados e montagens dos equipamentos principais.
No acampamento deverão ser previstos os seguintes equipamentos: dormitórios (containers), instalações sanitárias completas e áreas de lazer. O refeitório deverá ser o mesmo do canteiro.
Todos os aspectos ambientais e legais associados deverão ser considerados na seleção do local para o acampamento e em sua utilização.
4.1. Canteiro de obras de Mato Verde:
Dada a proximidade do sitio das obras com a cidade de Mato Verde, cerca de 9,0 km, não será necessário a implementação de uma estrutura de acampamento com acomodações para operários dotados de dormitórios, cozinha e instalações sanitárias coletivas.
Esta prevista apenas a instalação do escritório na comunidade Melancias a 2,5 km da obra.Todo efluente sanitário será colhido em uma fossa séptica padrão COPASA, e quando necessário limpo com caminhão limpa-fossa e transportado ate a ETE mais próxima (Montes Claro-MG).
No local da obra serão instalados refeitórios e banheiros químicos em numero suficientes para os empregados.
4.2. Produtos dos estudos:
Os resultados dos estudos serão apresentados em forma de relatório contendo as ETAPAS A e B, os quais descreverão as atividades desenvolvidas.
4.3 Etapa A – Estudos de Viabilidade:
FASE I - Estudo de Alternativas para a Localização da Barragem
Estudos Preliminares 
Opções para a localização do Eixo Barrável
Estudo de Alternativas de Localização da Barragem
Item III.Conforme citado anteriormente, a localização da barragem já era definida.
Trata-se de um barramento provisório onde há algumas estruturas já construídas, cabe ressaltar que parte da estrutura existente será incorporada à barragem final.
Devemos ressaltar que o local possuem características bem satisfatórias para a implantação, pois a área de inserção abrange uma área isolada, onde não há residências às suas margens; 
 O relevo favorece a implantação da barragem, uma vez que é possível observar a presença de colinas escarpadas, apresentando, normalmente, afloramentos rochosos e talvegues com vales encaixados. Estas características fazem com que a construção da barragem não alague áreas consideráveis, diminuindo, dessa forma, as áreas a serem suprimidas.
Segundo informações do EIA/RIMA, o Rio Viamão é o único corpo hídrico na região com potencial de abastecimento
Antecedentes 
No projeto devem ser citados todos os antecedentes onde serão descritos:
os estudos efetuados anteriormente, citando a autoria e data;
o histórico da obra, caso a mesma já tenha sido iniciada;
as visitas de técnicos ao local;
outros comentários gerais relevantes.
FASE II – Estudos Básico e Concepção Geral do Projeto:
Estudos Básicos
Estudos Hidrológicos
Estudos Cartográficos 
Levantamentos Topográficos
Estudos Geológicos e Geotécnicos
4.4. ETAPA B – DETALHAMENTO DO PROJETO BÁSICO:
FASE III – Detalhamento do Projeto Básico da Barragem
Memorial Descritivo do Projeto
Quantitativos e Orçamentos
Especificações Técnicas
Memórias de Cálculos
Desenhos e Plantas
4.5. Memorial descritivo do Projeto:
O memorial descritivo é feito para a compreensão do encadeamento das atividades realizadas, mostrando como os estudos e resultados de cada etapa orientaram e foram complementados pelos trabalhos das etapas seguintes funciona como elemento de ligação entre os estudos
e cálculos realizados e o projeto propriamente dito, compostos por desenhos, especificações, quantitativos e custos.
O que não deve conter: nenhum calculo, obrigatoriamente é incluído na memória de calculo, alguns pequenos desenhos para facilitar a compreensão é permitido.
Requisitos sugestivos que devem conter o memorial descritivo: 	
Introdução, no qual deve conter a ficha técnica, localização e acesso, lista de desenhos;
Síntese dos estudos básicos: compostos da topografia, geotécnica, hidrologia, sismicidade, composição dos concretos e argamassas;
Descrição do projeto: no caso que projeto for. “Exemplo: barragem, verte douro, tomada d” água, medidas mitigadoras socioambientais;
Especificações, orçamentos e analises de custos, cronograma de execução, equipamento mínimo, canteiro de obra, desenhos: os desenhos só apresentados no original em tamanho A1 e em tamanho A3 devem ser preparados de modo que seu uso se faça, tanto quanto possível, independente da consulta a outros elementos do projeto.Para isso serão enriquecidos com legendas e detalhes explicativos que facilitem o entendimento sem a necessidade de se recorrer aos textos dos relatórios e especificações. Os desenhos não devem inibir a liberdade do projetista em seu esforço de bem apresentar o projeto. Exemplo, visão geral, arranjo geral das obras, etapas de desvios e detalhamento das ensecadeiras, etapas construtivas, bacia hidráulica (vários) bacia hidráulica(visão geral), localização das jazidas, barragem- planta e perfil, drenagem superficial.
O memorial também deve apresentar nas seções sobre o tipo de barragem a ser construída, o projeto da barragem, tratamento das fundações, verte douro- planta e perfil, escavações no verte douro, detalhamento do verte douro, tomada d” água – planta e perfil, tomada d” água detalhamento e instrumentação.
Algumas observações sobre o conteúdo e apresentação dos desenhos devem ser feitas no sentido de que o desenho visão geral deve conter a localização regional e municipal da barragem, uma planta da bacia de contribuição, um desenho em planta que permita uma visão esquemática da obras, curvas cota/área e cota/ volume do reservatório, a curva chave do verte douro e uma tabela com as principais informações sobre a barragem.
Um arranjo geral das obras no qual conte uma planta reticulada com as coordenadas UTM, apresentará todas as obras juntamente com os acidentes naturais, as edificações, rodovias, pontes, linhas de transmissão, adutoras, barragens e outros elementos que interfiram na construção e na operação da barragem.
Bacia hidráulica- uma visão geral apresentará em um único desenho, em escala conveniente, o levantamento planialtimétrico da bacia, com indicação do eixo da barragem e do verte douro.
O desenho localização das jazidas poderá não ser apresentado se a localização das ocorrências de materiais for indicada no arranjo geral das obras. Em todo caso, uma indicação do possível acesso ás jazidas deve ser apresentada.
As seções e os detalhes que se refiram ás fundações das obras deverão indicar constituição do subsolo correspondente e deverão mostrar claramente quais os critérios e adotados para definição da profundidade de assentamento da fundação, de modo a permitir adequações no campo em função de varrições nas características do subsolo.
Deverá também ser indicados em Desenhos de referencias os desenhos que contenham quaisquer informações que auxiliem na compreensão do desenho exame, como por exemplo: a localização de cortes, seções e detalhes apresentados.
Em todos os desenhos deverão ser indicadas as origens dos materiais naturais (solo, areia, brita, cascalho e blocos de rocha) e a resistência ou traço de concretos e argamassas. Quando os materiais naturais forem especificados em termos de granulométrica ou dos tamanhos dos blocos, essas especificações deverão ser fornecidas sob a forma de notas ou curvas granulométricas, no desenho.
Peças metálicas deverão ser suficientemente descritas com a indicação, no desenho, do tipo de material, resistência, dimensões das partes, espessuras dos cordões de solda (se existirem) tipo de eletrodo e tratamento anticorrosivo.
Equipamentos industrializados devem ser perfeitamente identificados nos desenhos com indicação de fabricantes, modelos e características, independente e descrições mais cuidadosas que deverão ser apresentadas no texto para permitir a compra de similares.
Os desenhos devem ser enriquecidos com notas e legendas facilitando o entendimento e reduzindo necessidade de consulta aos outros elementos do projeto como texto, especificações etc.
4.6. Memorial Justificativo de Cálculo:
O Memorial justificativo de Cálculo deve conter:
A análise dos estudos realizados;
Os cálculos para definir: acumulação tipo de barragem, estrutura do sangradouro, tomada d’ água e obras complementares;
A justificativa da escolha do tipo, dimensionamento, posicionamento no maciço e detalhamento dos dispositivos do sistema de tomada d’ água;
A justificativa da escolha do tipo, dimensionamento, posicionamento e detalhamento dos dispositivos do sangradouro com a avaliação do potencial erosivo e adoção de medidas preventivas.
4.7. Orçamento com planilhas de quantitativos e preços unitários e totais:
Os valores unitários e totais dos materiais e serviços devem ser expressos na moeda corrente nacional e também convertidos para dólar americano com base no valor do dólar comercial de venda do dia da elaboração do orçamento. Os preços unitários podem ser obtidos da Tabela de Preços da SOHIDRA.
O orçamento deve ser assinado por profissional devidamente habilitado pelo CREA.
Orçamento sem encontra na ultima pagina do trabalho.
4.8. Especificações Técnicas:
As especificações técnicas dos materiais de construção e de todos os serviços necessários à execução das obras de forma adequada (p.ex. limpeza do terreno, escavações, preparo de fundações, compactação de aterros, obras em concreto etc.,) devem ser apresentadas no projeto.
4.9. Desenhos:
Entre outros julgados necessários, fazem parte do projeto, os seguintes desenhos:
Mapa de localização e acesso ao local na escala 1:500.000 a 1:1.000.000;
Desenho da Bacia Hidrográfica na escala 1:100.000;
Planta da Bacia Hidráulica em escala 1:1.000 a 1:5.000, incluindo a coroa de proteção do reservatório exigida por lei (SEMACE, 1990) com curvas de nível eqüidistantes a cada metro e com todos os aspectos relevantes existentes na bacia (p.ex. casas, linhas de transmissão, açudes, estrada etc.) e diagrama ou tabela cota x área x volume;
Planta da situação fundiária da região da bacia de inundação acrescida à área de proteção ambiental exigida por lei;
Perfil longitudinal da barragem e transversal do sangradouro com os aspectos geológico-geotécnicos levantados na escala horizontal 1:1.000 ou 1:2.000 e vertical 1:100 ou 1:200;
Planta com Arranjo Geral das Obras (barragem, sangradouro, tomada d’ água, diques etc.) e dispositivos de amarração (p.ex. marcos topográficos, estacas etc.);
Planta de situação dos empréstimos amarrados em relação às obras;
Seções transversais do maciço (escala 1:200 ou 1:100) com seção máxima detalhada e indicação das prováveis camadas geotécnica;
Plantas, seções e detalhes do sistema de tomada d’ água;
Plantas, seções e detalhes do sangradouro;
Desenhos estruturais (forma e armadura em escalas diversas).
Cronograma:
O cronograma é um instrumento de planejamento e controle semelhante a um diagrama, em que são definidas e detalhadas minuciosamente as atividades a serem executadas durante um período estimado.
5.1. Cronograma da obras de Mato Verde:
Após a emissão da ordem de serviço, a execução da obra não poderá ultrapassar o prazo de 18 (dezoito) meses. Serão de responsabilidade da empresa contratada para a execução da obra a montagem e estruturação das equipes de trabalho.
Normas Técnicas:
As normas e padrões a serem utilizados na elaboração do projeto e execução das obras devem
ser as ultimas edições das normas e regulamentos da a Associação de Normas Tecnicas-ABNT.
Casos específicos e/ou omissos serão supridos pelas normas, regulamentos e padrões técnicos das organizações a seguir listadas:
American Association of State Highway and Transportation Officials-ASSHTO
American Concrete Institute-ACI
American Institute of Steel Construction- AISC
American National Standard Institute –ANSI
American Society for Testing Materials-ASTM
American Society of Civil Engineers-ASCE
American Water Works Association-AWWA
American Welding Society-AWS
Associação Brasileira de Cimento Portland- ABCP
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia-ABGE
Associação Brasileira de Mecânica dos Solos- ABMS
Associação brasileira de Recursos Hidricos-ABRH
Association Française de Normlisation- AFNOR
Brittish Standards-BS
California Department of Water Resources-CDWR
Comite Brasileiro de Barragens- CBDB
Comité Euro international du Beton- CEB
Concrete Reinforcing Steel Institute-CRSI
Deutsche Industries Normaen-DIN
Institutor Brasileiro de Concreto-IBRACON
Institutor de Pesquisas Tecnologicas-IPT
International Committion on Large Dams-ICOLD
Laboratório Nacional de Engenharia Civil-LNEC
Societe Hydraulique Française-SHF
United States Army Crops of Engineers-USACE
United States Bureauu of Reclamation-USBR
United States Federal Specifications- USFS
World Bank- Operation Manual- OP.4.3.7-Safety of Dams
Conclusão:
A conclusão que se tem é que a construção de barragens além de ser um fator de consolidação de uma sociedade é importante também para o desenvolvimento sustentável, servindo como abastecimento da água potável, abastecimento para implementos nas cadeias produtivas das indústrias, para irrigação, e controle de resíduos e de enchentes, e por tanto a segurança empregada deve ter controle máximo.
Referencia:
- http://www.abcp.org.br/hot_site_barragens/
Acesso em: 15/OUT/2015
- http://www.eletrobras.com
Acesso em: 15/OUT/2015
- http://www.itaipu.gov.br
Acesso em: 15/OUT/2015
- http://www.lapes.ufrgs.br
Acesso em: 17/OUT/2015
- http://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem
Acesso em: 17/OUT/2015
- http://www.cprm.gov.br
Acesso em: 25/OUT/2015
-http://www.pedologiafacil.com.br/curiosidade.php (Pedologia fácil Hélio do Prado) Acesso em:13/OUT/2015
Tópicos em Geotécnica e Obras em Terra – Vol.1 (2006) – Universidade Federal de Juiz de Fora - Depto. De Engenharia de Minas - Marangon, Maurício
Barragens de Terra e Enrocamento – 1996 – Oficina dos Textos - Cruz, Paulo Teixeira da
 Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos – Livros Técnicos e Científicos Editora - Ortigão, J.A.R.
ESTUDO DE CASO – Barragem de Mato Verde –
COPASA – Companhia de Saneamento de Minas Gerais
SUPRAM-Imprensa,
BRASIL. Ministério do Interior. Mapa geológico: escala 1:25.000.000. Recife: SUDENE, 1974
BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Nova delimitação do Semiárido brasileiro. Brasília, DF,205.32 p. Il.
CAVALCANTI, E. P.; SILVA, E. D. V. Estimativa da temperatura do ar em função das coordenadas locais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 7.; CONGRESSO LATINOAMERICANO E IBÉRICO DE METEOROLOGIA, 2., 1994, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte:
Sociedade Brasileira de Meteorologia, 1994. p. 154-157 GIULIETTI, A. M.; CONCEIÇÃO, A.; QUEIROZ, L. P. de. Diversidade e caracterização das fanerógamas do Semiárido brasileiro. Recife:. Associação Plantas do Nordeste, 2006. 488 p.
Prof.ª Jaqueline
Nova Porterinha-MG
30/10/215
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