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Torção no Concreto Armado Disciplina: Concreto Estrutural II Prof. Daniel de Lima Araújo Escola de Engenharia Civil - UFG 2 1. Casos mais comuns 3 1. Casos mais comuns 4 1. Casos mais comuns 5 1. Casos mais comuns 6 2. Casos típicos para o momento de torção 7 2. Casos típicos para o momento de torção Concreto Estrutural II 8 2. Casos típicos para o momento de torção 9 2. Casos típicos para o momento de torção 10 2. Casos típicos para o momento de torção 3. Torção de equilíbrio e torção de compatibilidade Na torção de equilíbrio, o momento de torção é necessário para o equilíbrio da estrutura, devendo ser considerada. Na torção de compatibilidade, o momento de torção pode ser desconsiderado devido à fissuração da viga à torção. 11 3. Torção de equilíbrio e torção de compatibilidade Torção de compatibilidade 12 3. Torção de equilíbrio e torção de compatibilidade Torção de compatibilidade 13 4. Torção simples 14 Torção pura no concreto não fissurado Seção maciça: analogia da membrana (torção igual à inclinação da superfície) 4. Torção simples 15 Torção pura no concreto não fissurado Seção maciça: analogia da membrana (torção igual à inclinação da superfície) 4. Torção simples 16 Torção pura no concreto não fissurado Seção vazada (oca) torção) de (fluxo ctet onde )dst(rT tt e tete A2 T t TdAt2 dA2rds 4. Torção simples 17 Torção pura no concreto não fissurado Seção vazada (oca) Inércia à torção : média linha da perímetro u , u A4 J 2 e t Dimensionamento: seções maciças calculadas como vazadas 4. Torção simples 18 Momento de inércia à torção 4. Torção simples 19 Momento de inércia à torção 4. Torção simples 20 Torção pura no concreto não fissurado (Torção de St. Venant) Tensões principais: inclinadas a 450 4. Torção simples 21 Torção pura no concreto não fissurado Influência do empenamento 4. Torção simples 22 Torção pura no concreto Ensaios de Morsch 4. Torção simples 23 Torção pura no concreto Ensaios de Morsch 4. Torção simples 24 Torção pura no concreto fissurado Seções retangulares Caso 6 b h 6 b5 Ae 6 b tb 6 5 b es Caso sse s s hbAe 5 b tb 6 5 b 4. Torção simples 25 Torção pura no concreto fissurado Seções compostas por associação de retângulos Válido para h 3b; caso contrário, tomar h = 3b e desprezar o restante do retângulo. 4. Torção simples 26 Torção pura no concreto fissurado Seções vazadas 5. Dimensionamento à torção pura segundo treliça clássica Concreto Estrutural I - 2003 27 5. Dimensionamento à torção pura segundo treliça clássica Concreto Estrutural I - 2003 28 a) equilíbrio no plano EFGH a2 2T DTa 2 D 2 d dd d (compressão na biela) Real 5. Dimensionamento à torção pura segundo treliça clássica 29 2 a tA com , A Dd td ta T a2 2T 2 a t 2 d td d td (tensão na biela comprimida) como Ae = a 2 , tem-se que: tA2 T onde , 2 tA T e d tdtd e d td 5. Dimensionamento à torção pura segundo treliça clássica 30 b) 0X yd d 1 d yd1 d d af2 T A a2 T 4fA4 2 D 4H4 yd d 1s af T2 A4A Trabalhando com taxa de armadura, tem-se: yd d yde d yd 2 dss ffA2 T fa4 T2 a4 A u A onde u é o perímetro do contorno externo de Ae. 5. Dimensionamento à torção pura segundo treliça clássica 31 c) equilíbrio do nó A 2 D H dwd A área total de estribos no trecho a vale: 90A s a Logo: yd d yde d90d yd90 ffA2 T s A a2 T fA s a Obs: o estribo deve obrigatoriamente ser fechado 6. Dimensionamento à torção pura segundo treliça “generalizada” 32 a) dd TasenD2 6. Dimensionamento à torção pura segundo treliça “generalizada” 33 a) dd TasenD2 2sen 2 2sentA T Tsenayt2 td e d tddtd b) gcot a T 2fAcosD4H4 dydsdd gcot f gcot fa2 T a4 A u A yd d yd 2 dss c) senDfA s gcota dyd90 tg f tg fA2 T s A a2 T fA s gcota yd d yde d90d yd90 6. Dimensionamento à torção pura segundo treliça “generalizada” Tensão nas bielas de compressão: maiores com sen2 < 1, ou seja, < 450 Consumo de armadura: Volume de armação de torção - V() – para um comprimento s. 34 V() = volume de armação longitudinal + volume de estribos tggcotsu f ustg f sugcot f V yd d yd d yd d Impondo a condição de mínimo: 0tggcot d d Logo: 0 22 450 cos 1 sen 1 7. Torção com flexão e esforço cortante Dimensionamento das armaduras: calculadas isoladamente e somadas ao final (“superposição de efeitos”) Torção com flexão 35 7. Torção com flexão e esforço cortante Dimensionamento das armaduras: calculadas isoladamente e somadas ao final (“superposição de efeitos”) Torção com força cortante 36 7. Torção com flexão e esforço cortante Verificação do concreto (bielas de compressão) 37 T T 1 1 1 0,3 1 1 1 0,5 a 0,6 sd ult ult V V sd ult M M sd Diagrama de interação 7. Torção com flexão e esforço cortante Verificação do concreto (bielas de compressão) 38 1 wu wd tu td Obs: verificação à favor da segurança para Md (0,5 a 0,6) Mult 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5) Torção de compatibilidade A torção de compatibilidade pode ser desprezada. Em elementos com comprimento menor ou igual a duas vezes sua altura deve ser respeitado o limite de armadura mínima de cisalhamento e, ainda, Para torção de equilíbrio, usar modelo da treliça generalizada espacial com 30 45. 39 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.4.1) Geometria da Seção Resistente Seções Poligonais convexas cheias 40 1ee C2he A h onde: A = área da seção cheia; = perímetro da seção cheia; C1 = distância entre o eixo da armadura longitudinal de canto e a face lateral da peça. Caso A/ resulte menor que 2c1, pode-se adotar he = A/ ≤ b - 2c1 e a superfície média da seção celular equivalente Ae definida pelos eixos das armaduras do canto (respeitando o cobrimento exigido nos estribos) 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.4.2) Seção Composta de Retângulos 41 i 3 i i 3 i SdSdi ba ba TT onde: TSdi = parcela do momento torçor total correspondente ao retângulo i; TSd = momento torçor total ; a = menor lado do retângulo i; b = maior lado do retângulo i. Cada retângulo deve ser verificado isoladamente com a seção equivalente definida acima para seções retangulares.8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas Seções Vazadas Menor espessura da parede entre a espessura real da parede e a espessura equivalente. 42 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.3) Resistência da peça – Torção Pura 43 TSd TRd,2 TSd TRd,3 TSd TRd,4 TRd,2 :resistência das diagonais comprimidas de concreto; TRd,3 :parcela resistida pelos estribos normais ao eixo da peça; TRd,4 :parcela resistida pelas barras longitudinais, paralelas ao eixo da peça. 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.5) Resistência da peça – Torção Pura Verificação da Compressão Diagonal do Concreto 44 2sen.h.A.f..50,0T eecdv2,Rd onde: 250 f 1 ckv 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.6) Resistência da peça – Torção Pura Cálculo das Armaduras 45 a) Resistência dos estribos: gcot.A2.f. s A T eywd 90 3,Rd b) Resistência das armaduras longitudinais: tg.A2.f. u A T eywd s 4,Rd A distribuição da armadura deve ser constante ao longo do perímetro da seção fywd ≤ 435 MPa 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.7) Solicitações Combinadas Torção e Flexão As verificações podem ser efetuadas separadamente para a torção e para as solicitações normais. 46 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.7) Solicitações Combinadas Torção e força cortante O ângulo de inclinação das bielas de concreto , deve ser o mesmo para ambos os casos de solicitação. A resistência à compressão diagonal do concreto é satisfeita quando: 47 1 T T V V 2Rd Sd 2Rd Sd 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 17.5.1.2) Taxa geométrica mínima 48 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 18.3.4) Diâmetro e espaçamento dos estribos 49 8. Prescrições da NBR 6118:2014 e disposições construtivas (Item 18.3.4) Diâmetro e espaçamento dos estribos 50 • Os estribos para torção devem ser fechados em todo o seu contorno, envolvendo as barras das armaduras longitudinais de tração, e com as extremidades adequadamente ancoradas por meio de ganchos em ângulo de 45°. • As barras longitudinais da armadura de torção podem ter arranjo distribuído ou concentrado ao longo do perímetro interno dos estribos, espaçadas no máximo em 350 mm. • Deve-se respeitar a relação ΔAsl /Δu • As seções poligonais devem conter, em cada vértice dos estribos de torção, pelo menos uma barra 8. Prescrições da NBR 6118:1978 e disposições construtivas NBR 6118/78 Armadura Mínima 51 25t p/ CA-25,0 u A s A mín s mín 90 60 e CA-50t p/ CA-14,0 u A s A mín s mín 90 8. Prescrições da NBR 6118:1978 e disposições construtivas NBR 6118/78 Espaçamento Máximo dos Estribos Diâmetro Mínimo e espaçamento das Barras Longitudinais de Canto 52 cm 30 12 2 d 6,0 cm 20 3 h 2 b 6,0 tutd w tutd mm 10 t 8. Prescrições da NBR 6118:1978 e disposições construtivas NBR 6118/78 53 EXEMPLOS 54
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