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Planos de aula 01 a 04

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����������Relatório - Plano de Aula
��02/09/2014 17:08
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	Disciplina: CCJ0044 - JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
Semana Aula: 1
TEMA
O fenômeno da inconstitucionalidade
OBJETIVOS
Compreender a teoria geral do controle de constitucionalidade;
Analisar o conceito e as formas de inconstitucionalidade existentes.
ESTRUTURA DO CONTEÚDO
1.       Inconstitucionalidade: conceito e espécies
1.1   Natureza da norma inconstitucional: inexistente, nula ou anulável?
1.2   Espécies de inconstitucionalidade
1.2.1          formal e material
1.2.2          por ação e por omissão
1.2.3          total e parcial
PROCEDIMENTOS DE ENSINO
Sugere-se que seja seguido o embasamento teórico encontrado em LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 149 até p. 164.
Este Plano de Aula ao conter um planejamento se submete ao princípio da flexibilidade. Portanto, precisa ser ajustado e adaptado a imprevistos, caso ocorram.
O Aluno deve ser incentivado no início de cada Aula a ler a Constituição Federal, bem como a Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Para este desiderato pode ser indicado o acesso pela internet à "Constituição e o Supremo" disponível em http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp.
RECURSOS FÍSICOS
Quadro e pincel.
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
Questão objetiva:
Quando se tem uma norma ao mesmo tempo material e formalmente inconstitucional?
(a) Quando a norma infraconstitucional conflita com o texto da Constituição da República.
(b) Quando na elaboração da norma infraconstitucional, não se observa rigorosamente o processo de sua elaboração.
(c) Quando o conteúdo da norma infraconstitucional conflita com o texto da Constituição da República e também contém vício com relação a sua formação.
(d) Quando a norma infraconstitucional se conforma perfeitamente com o texto da Constituição da República, mas não com os tratados internacionais sobre direitos humanos.
Questão discursiva:
O Estado do Rio de Janeiro, diante das crescentes taxas de violência, decide elaborar uma lei ordinária estadual que prevê a majoração das penas de diversos crimes e a redução da maioridade penal para 16 anos. Robson Braga, deputado estadual de oposição, decide consultá-lo(a), na qualidade de advogado(a), acerca da constitucionalidade da referida lei. Formule a resposta a ser dada a Robson, destacando se há vício de inconstitucionalidade e, em caso afirmativo, como ele pode ser classificado.
AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÃO ADICIONAL
	Disciplina: CCJ0044 - JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
	Semana Aula: 2
	TEMA
	O controle de constitucionalidade
	OBJETIVOS
	Classificar e compreender as formas de controle de constitucionalidade existentes;
Analisar as características gerais dos sistemas de controle de constitucionalidade
	ESTRUTURA DO CONTEÚDO
	1.       Controle de constitucionalidade
2.       Classificações
2.1 Quanto ao órgão
2.1.1 Político
2.1.2 Jurídico
2.2 Quanto ao momento
2.2.1 Preventivo
2.2.2 Repressivo
3.       Controle jurisdicional de constitucionalidade
3.1 Difuso
3.2 Concentrado
3.3 Concreto
3.4 Abstrato
	PROCEDIMENTOS DE ENSINO
	Sugere-se que seja seguido o embasamento teórico encontrado em LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 149 até p. 176.
Este Plano de Aula ao conter um planejamento se submete ao princípio da flexibilidade. Portanto, precisa ser ajustado e adaptado a imprevistos, caso ocorram.
O Aluno deve ser incentivado no início de cada Aula a ler a Constituição Federal, bem como a Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Para este desiderato pode ser indicado o acesso pela internet à "Constituição e o Supremo" disponível em http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp.
	RECURSOS FÍSICOS
	Quadro e pincel.
	APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
	Questão objetiva
São exemplos de modalidades de controle político e preventivo de constitucionalidade:
I - O exame pelas Comissões de Constituição e Justiça das casas parlamentares.
II - O veto presidencial.
III - A recusa do Chefe do Executivo em aplicar uma norma que ele entenda inconstitucional.
IV - A rejeição de Medida Provisória pelo Congresso Nacional por falta de relevância e urgência.
a)      I e II
b)      I e III
c)       II e III
d)      III e IV
e)      I e IV
Questão discursiva
O deputado federal Alfredo Rodrigues apresentou projeto de lei prevendo o estabelecimento de penas de prisão perpétua e de trabalhos forçados para os condenados pela prática de crimes considerados hediondos pela legislação brasileira. Outro deputado, Silmar Correa, decide consultá-lo(a) acerca da possibilidade de questionar perante o Poder Judiciário uma suposta inconstitucionalidade do referido projeto de lei antes mesmo que ele venha a ser submetido a votação pelo Congresso Nacional. Como deverá ser respondida a consulta?
	AVALIAÇÃO
	
	CONSIDERAÇÃO ADICIONAL
	
	Disciplina: CCJ0044 - JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
	Semana Aula: 3
	TEMA
	O controle incidental de constitucionalidade
	OBJETIVOS
	Analisar as origens e características do controle incidental de constitucionalidade;
Compreender quem pode suscitar o controle incidental, em quais ações e perante quais tribunais;
Analisar a cláusula de reserva de plenário e seu funcionamento perante os tribunais.
	ESTRUTURA DO CONTEÚDO
	1.       Controle difuso-concreto: origens (Marbury v. Madison)
2.       Legitimidade (partes, MP, ex officio)
3.       Competência para a pronúncia de inconstitucionalidade
3.1   A cláusula de reserva de plenário
3.2   A cisão funcional de competência nos tribunais
3.3   Súmula vinculante n. 10
4.     A questão da ação civil pública
	PROCEDIMENTOS DE ENSINO
	Sugere-se que seja seguido o embasamento teórico encontrado em LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 177 até p. 190.
Este Plano de Aula ao conter um planejamento se submete ao princípio da flexibilidade. Portanto, precisa ser ajustado e adaptado a imprevistos, caso ocorram.
O Aluno deve ser incentivado no início de cada Aula a ler a Constituição Federal, bem como a Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Para este desiderato pode ser indicado o acesso pela internet à "Constituição e o Supremo" disponível em http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp.
	RECURSOS FÍSICOS
	Quadro e pincel.
	APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
	A obrigatoriedade ou necessidade de deliberação plenária dos tribunais, no sistema de controle de constitucionalidade brasileiro, significa que:
(A) somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público.
(B) a parte legitimamente interessada pode recorrer ao respectivo Tribunal Pleno das decisões dos órgãos fracionários dos Tribunais Federais ou Estaduais que, em decisão definitiva, tenha declarado a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo.
(C) somente nas sessões plenárias de julgamento dos Tribunais Superiores é que a matéria relativa a eventual inconstitucionalidade da lei ou ato normativo pode ser decidida.
(D) a competência do Supremo Tribunal Federal para processar e julgar toda e qualquer ação que pretenda invalidar lei ou ato normativo do Poder Público pode ser delegada a qualquer tribunal, condicionada a delegação a que a decisão seja proferida por este órgão jurisdicional delegado em sessão plenária.
Questão discursiva:
O Ministério Público Federal ajuizou Ação Civil Pública em face do INSS, visando obrigar a autarquia a emitir aos segurados certidão parcial de tempo de serviço, com base nos direitos constitucionalmente assegurados de petição e de obtenção de certidão em repartiçõespúblicas (CF, art. 5º, XXXIV, b). O INSS alega, por sua vez, que o Decreto 3048/99, em seu art. 130, justifica a recusa. Sustenta, ainda, que a Ação Civil Pública não seria a via adequada para a defesa de um direito individual homogêneo, além de sua utilização consubstanciar usurpação da competência do STF para conhecer, em abstrato, da constitucionalidade dos atos normativos brasileiros. Como deverá ser decidida a ação?
	AVALIAÇÃO
	
	CONSIDERAÇÃO ADICIONAL
	Disciplina: CCJ0044 - JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL
	Semana Aula: 4
	TEMA
	Controle difuso (cont.)
	OBJETIVOS
	Destacar quais normas podem ser objeto de controle incidental;
Analisar os efeitos da declaração incidental de inconstitucionalidade.
	ESTRUTURA DO CONTEÚDO
	1.       Objeto (normas que podem ser impugnadas pela via incidental)
2.       Efeitos da decisão
2.1   Para as partes
2.2   Para terceiros
2.2.1          O papel do Senado Federal (art. 52, X)
2.2.2          A possibilidade de edição de súmulas vinculantes
2.3   Efeitos no tempo
2.3.1 Possibilidade de modulação temporal no controle difuso
	PROCEDIMENTOS DE ENSINO
	Sugere-se que seja seguido o embasamento teórico encontrado em LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009, p. 177 até p. 190.
Este Plano de Aula ao conter um planejamento se submete ao princípio da flexibilidade. Portanto, precisa ser ajustado e adaptado a imprevistos, caso ocorram.
O Aluno deve ser incentivado no início de cada Aula a ler a Constituição Federal, bem como a Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Para este desiderato pode ser indicado o acesso pela internet à "Constituição e o Supremo" disponível em http://www.stf.jus.br/portal/constituicao/constituicao.asp.
	RECURSOS FÍSICOS
	Quadro e pincel.
	APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEORIA E PRÁTICA
	Ocorre o controle judicial difuso da constitucionalidade de uma lei quando
a) o plenário de um Tribunal, pelo quorum mínimo de dois terços de seus membros, acolhe argüição de inconstitucionalidade.
b) uma turma julgadora, por maioria absoluta, acolhe argüição de inconstitucionalidade.
c) qualquer juiz, em primeira instância, acolhe argüição incidental de inconstitucionalidade.
d) qualquer dos ministros do Supremo Tribunal Federal, nas funções de Corte Constitucional, declarar a inconstitucionalidade.
e) uma seção julgadora, pelo quorum mínimo de dois terços de seus membros, acolhe argüição de inconstitucionalidade.
Questão discursiva:
Sebastião contratou um plano de minutos com a operadora de telefonia fixa da região em que mora, no Distrito Federal. Ocorre que ao pedir o detalhamento das contas, ficou surpreso com o valor, já que a empresa alegava o consumo de pulsos além da franquia contratada, sem esclarecer o tempo gasto nas ligações excedentes. Sentindo-se lesado, procurou seu advogado para propor uma ação visando anular aquela cobrança, além de exigir o detalhamento do consumo, sob pena de multa. Fundamentou seu pedido na lei distrital 3426/2004, que obriga as concessionárias prestadoras de telefonia o detalhamento sob pena de multa.
Pergunta-se:
a) Poderia a empresa ré argüir na contestação, a inconstitucionalidade do referido diploma?
b)      Qual a espécie de controle referido no caso?
c)       Poderá o juiz decidir acerca da inconstitucionalidade da lei?
d)      Suponha que o juiz entenda que a lei é constitucional, poderá então obrigar a empresa a detalhar todas as contas que emitir aos consumidores? A resposta seria diferente caso o caso de Sebastião chegasse ao STF através de um eventual recurso extraordinário? Justifique.
	AVALIAÇÃO
	
	CONSIDERAÇÃO ADICIONAL

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