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Resumo capítulos antropologia

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Relatório dos referidos seminários apresentados em sala de aula
Democracia, Liberdade de expressão e Black Blocs
Nesse primeiro seminário, teve por objetivo problematizar o direito à liberdade de expressão como elemento concretizador do Estado Democrático de Direito, num contexto social de manifestações populares ocorridas no Brasil a partir de junho de 2013.
 O foco da análise foi apontar uma possível relação entre a ação específica de um dos grupos presentes nos episódios de ocupação das ruas – os Black Blocs – e a consequente reação legislativa proibindo o uso de máscaras em manifestações em espaços públicos.
Direitos territoriais indígenas
Nesse seminário teve por objetivo tratar dos direitos territoriais indígenas. Aborda-se o tema a partir dos novos direitos indígenas e do pluralismo jurídico, que traz à tona o paradigma da alteridade e da participação dos novos atores na produção de juridicidade. 
Parte-se da hipótese de que a falta de diálogo interdisciplinar entre o Direito e a Antropologia constitui-se em óbice à realização dos direitos territoriais indígenas. A análise é feita a partir de uma abordagem dedutiva, com ampla revisão bibliográfica e estudo de caso.
 Inicialmente desenvolve-se o estudo do percurso histórico e legislativo dos direitos indígenas, com atenção especial às conseqüências derivadas da perspectiva assimilacionista com relação aos direitos territoriais. Com a mudança para o paradigma da alteridade, a partir da atuação dos novos atores, verifica-se a necessidade do diálogo com a Antropologia, que faz a tradução do que pensam os povos indígenas sobre seu território. Na segunda seção desenvolve-se a análise do regime jurídico das terras indígenas e o do fundamento dos direitos territoriais, a originariedade dos povos indígenas. 
Do ponto de vista antropológico desenvolve-se as categorias das identidades étnicas e dos processos de territorialização e busca-se estabelecer uma ponte para uma fundamentação dos direitos indígenas com base no pluralismo jurídico e fundiário existente no Brasil.
Temas Antropológicos para Estudos Jurídicos
O grupo buscou esclarecer a antropologia cultural, e dando ênfase que essa possui raízes da antiguidade clássica, quando os primeiros relatos escritos acerca de outros povos iniciaram as discussões acerca da cultura dos mesmos. Como estudado em sala de aula que estas origens se desenvolveram após o período das grandes navegações, cujos registros, discutiam os povos "descobertos" como exóticos e "estranhos" ao mundo europeu.
Também conhecida como antropologia social, esta vertente surge da necessidade de compreender a alteridade sócio-cultural, ou seja, a apreensão da visão de mundo expressa pelos comportamentos, mitos, rituais, técnicas, saberes e práticas de sociedades de tradição não-europeia. Nas primeiras décadas de sua formação enquanto disciplina a antropologia esteve ligada aos interesses de Estado.
Estuda a sociedade em tudo que a constitui: A Antropologia Social e cultural (ou etnologia) nos deterá por muito tempo. Apenas nessa área, temos alguma competência. Assim sendo,toda vez que utilizarmos a partir de agora o termo antropologia social ou cultural( ou etnologia),mas procuraremos nunca esquecer que ela é apenas um dos aspectos da antropologia.
Antropologia e Direito 
Foi abordado em no seminário o pensamento do autor Roberto Kant dando foco ao seu pensamento sobre antropologia e direito e notado sua carencia ao notar a falta de antropologia no ambito juridico. Como visto eles exploram o assunto exploraram o assunto com foco no pensamento do seguinte autorque vislumbra de forma clara e objetiva o conceito de antropologia e suas esferas sociais e fundamentais.
Antropologia, especificamente, o conhecimento é fundamentado nas experiênciasempíricas, diferente do que ocorre com a produção do conhecimento jurídico,que “ aempiria não tem papel relevante,a não ser para confirmar o que já se sabe.” (LIMA,Roberto Kant de. p.37).
 Essas são umas das principais barreiras que impedem o diálogoentre os acadêmicos de Direito e os acadêmicos da Ciências Sociais.O autor apresenta também, uma forte crítica aos cursos de Direito no Brasil.
Pois fica claro a carência de aprofundamento do Direito na Antropologia, temas que não são tão valorizados nas faculdades e universidades juridicas, tendo essa uma base do grupo, passar tal falha.
Racismo em uma visão antropológica	
Foi abordado este neo-racismo, ou “racismo cultural” integra uma linha diferencialista que da destaque as especificidades culturais dos grupos discriminados que propriamente as diferenças de ordem biológica ou genética o grupo passou isto de uma forma teórica, pois o racismo “prático” continua profundo e cheio de elementos de inferiorização biológica. Indo a funda na ideologia do neo-racismo.
Não postula mais a superioridade ou inferioridade relativa dos grupos humanos, antes advoga as irredutíveis discrepâncias culturais e a incompatibilidade de culturas.  Ao longo da sua história a Antropologia vem ocupando uma centralidade científica na questão do racismo.

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