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Transição Epidemiológica
Amanda Xavier
Recife, 2018
Conceitos
“...refere-se às modificações, a longo prazo, dos padrões de morbidade, invalidez e morte que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas.”
(Araújo, 1986)
Causas
I – Transição Demográfica
Causas
I – Transição Demográfica
Transição Epidemiológica - Causas
II - Alterações nos padrões de morbidade e mortalidade
Estágios 
Proposto por Omram(1971):
Fase I: Pestilência e fome
Fase II: Declínio das pandemias
Fase III: Doenças degenerativas e das provocadas pelo 	 homem.
Fase I: Pestilência e fome
Mortalidade elevada;
Predominância de desnutrição, saúde reprodutiva, doenças infecciosas e parasitárias;
Expectativa de vida abaixo dos 30 anos.
Declínio das pandemias
Renascença ao período de Revolução Industrial;
Melhora do padrão de vida;
Redução da fome e DIP;
Aumento da expectativa de vida (40-50 anos).
Doenças degenerativas e das provocadas pelo homem
Revolução Indutrial – Período contemporâneo;
Dimuição da mortalidade;
Aumento da morbidade;
Apenas DCNT;
Expectativa de vida (70 anos).
Limitações da Teoria de Transição Epidemiológica
Diferença entres os vários países
DIP ainda são as maiores causadoras de óbitos em determinados locais
Doenças voltam a emergir
Surgimento de novas doenças infecciosas
POR ISSO...
COMPLEMENTOS E NOVAS TEORIAS!!
Revolução Cardiovascular
Considerada quarta era;
Declínio de algumas doenças crônico degenerativas entre a população adulta;
Aumento na expectativa de vida das populações mais jovens.
Modelo Tardio-Polarizado
Substituição do Modelo de Transição Epidemiológica
Considera:
Diferenças Sociais
Contra-transição
Variação das eras em diferentes países
Grupos sociais distintos com padrões epidemiológicos distintos
COEXISTÊNCIA DE DISTINTOS PADRÕES DE MORBIMORTALIDADE NUMA MESMA POPULAÇÃO EM SEUS DIFERENTES SUBGRUPOS
Indicadores da Transição-Polarização Epidemiológica no Brasil
Era das Pestilências (Equivalente fase I – Predomínio de febre amarela, varíola, peste bulbônica, entre outros. Marcado por pobreza, fome, desnutrição, falta de saneamento...)
Transição da Mortalidade por Doenças Infecciosas e Parasitárias para outros agravos (Diminuição das DIP’S e aumento da DCNT e causas externas)
Perfil das causas de Internação (Confirma situação anterior)
Doenças Infecciosas Persistentes, Emergentes e Reemergentes no Brasil
Transição da Mortalidade por Doenças Infecciosas e Parasitárias para outros agravos
Perfil de Internações
Doenças Infecciosas Emergentes e Reemergentes
Desafios
“...batalha contra a cólera, a dengue, a aids e as antigas e ainda persistentes endemias (malária, esquistossomose, doença de Chagas, hanseníase, etc.), não pode negligenciar o problema dos novos agravos, cuja incidência aumenta ano a ano e cujas taxas de mortalidade ocupam os primeiros lugares.
“...equidade entre indivíduos e regiões. As disparidades dos índices de morbidade e mortalidade entre diferentes grupos sociais refletem não apenas a conhecida relação entre pobreza e doença, mas também um aspecto negativo do nosso sistema de atenção à saúde: a dificuldade de acesso a serviços eficazes de saúde por partes das camadas mais desfavorecidas da população, em flagrante desobediência ao preceito constitucional do direito à saúde.”
(Araújo, 2012. Polarização epidemiológica no Brasil)
Sugestão
“Para enfrentar esses desafios é fundamental a informação epidemiológica. Sem uma vigilância epidemiológica moderna e adequada a nova dinâmica da morbidade e da mortalidade no Brasil será impossível encaminhar soluções oportunas e adequadas aos graves problemas apontados.”
(Araújo, 2012. Polarização epidemiológica no Brasil)

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