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anatomia Sistema Esquelético

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www.medresumos.xyz João Victor Ferreira Araújo ● MEDRESUMOS 2017 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 
O conteúdo desta apostila é de responsabilidade de seus autores e está sobre a licença da Creative Commons 4.0 International 
 
O sistema esquelético é definido como o conjunto de ossos do corpo, constituídos por um tecido fundamental, 
o tecido ósseo. Um indivíduo tem aproximadamente 270 ossos no momento do seu nascimento. Alguns desses fundemse 
e, quando atinge a idade adulta, esse número diminui para 206. O sistema esquelético também inclui cartilagens e 
ligamentos, além de outros tecidos conectivos que o estabilizam e o interligam. Apesar de sua característica dura, o 
tecido ósseo é um tecido vivo e complexo, que compõe cerca 18 % da massa total do corpo. 1,2,3 
 
 
 
ESQUELETO 
 
 
FUNÇÕES DOS OSSOS E DO ESQUELETO 
 
As principais funções do esqueleto são: 
• Sustentação, suporte e locomoção: por ser uma estrutura rígida, o esqueleto funciona como arcabouço do corpo, 
sustentando os tecidos moles e fornecendo pontos de fixação para a maioria dos tendões dos músculos 
esqueléticos, que, quando contraídos, tracionam os ossos para produzir movimento. 
• Proteção: tecidos e órgão delicados são, de maneira geral, protegidos por elementos dos músculos esqueléticos: 
as costelas e o esterno protegem os pulmões e o coração; o crânio abriga o encéfalo; e as vértebras, a medula 
óssea. 
• Armazenamento de minerais: o cálcio e o fósforo são os principais minerais que conferem força e resistência aos 
ossos. Um corpo humano típico possui cerca de 1 a 2 kg de cálcio, dos quais 99 % estão armazenados nos ossos. 
 
 
 
 
 www.medresumos.xyz João Victor Ferreira Araújo ● MEDRESUMOS 2017 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 
O conteúdo desta apostila é de responsabilidade de seus autores e está sobre a licença da Creative Commons 4.0 International 
Conforme a demanda do organismo, esse cálcio é liberado na corrente sanguínea para manter equilíbrio de 
minerais. 
• Armazenamento de lipídeos: em alguns ossos, no tecido adiposo, os lipídeos são armazenados no interior da 
cavidade medular, denominada de medula óssea amarela, que confere uma importante fonte de energia. 
• Hematopoese: (haima = sangue; poiesis = produção) consiste na produção de células sanguíneas. Eritrócitos, 
leucócitos e plaquetas são produzidos pela medula óssea vermelha, presente no interior de alguns ossos, como 
fêmur, osso do quadril, costelas, esterno, entre outros.1,2,3 
 
 
NÚMERO DE OSSOS 
 
 
Número de Ossos 
Crânio 08 
Face 14 
Ouvido 06 
Pescoço 01 
Cintura Escapular 04 
Tórax 25 
Coluna Vertebral 24 
Braços 06 
Mãos 54 
Cintura Pélvica 04 
Perna 08 
Pé 52 
Total 206 
 
 
O número de ossos num indivíduo pode variar de acordo com alguns fatores, quais sejam: 
• Fator etário: na infância a subdivisão de alguns ossos determina um número maior de peças no esqueleto da 
criança, quando comparado ao adulto. Na senilidade, ocorre a fusão de alguns ossos, principalmente os da calota 
craniana e do quadril; formando suturas denominadas de sinostoses. 
• Fator individual: compreende uma situação que ocorre em determinado indivíduo, alterando o número de ossos 
no seu esqueleto. Exs.: persistência da sutura frontal no adulto, subdividindo o osso em dois; presença de ossos 
extranumerários. 
 
Observação Clínica1: ossos acessórios, supranuméricos ou extranuméricos são formados quando há centros de 
ossificações suplementares. Vários ossos se desenvolvem a partir de centros de ossificação e as partes separadas 
normalmente se fundem. Às vezes, um desses centros não se funde ao osso principal, levando ao surgimento de um 
osso extra. Uma avaliação cuidadosa por um médico pode mostrar que tal osso extra é na realidade uma parte de um 
osso principal que não se fundiu. Ossos acessórios são comuns no pé; sendo tal informação importante para evitar 
confundi-los com fragmentos ósseos em radiografias e outras técnicas de imagem.4 
 
 
DIVISÃO DO ESQUELETO 
 
• Esqueleto Axial: é constituído pelos ossos que formam o eixo longitudinal do corpo humano, uma linha imaginária 
que passa verticalmente pelo corpo. Está incluindo no esqueleto axial: ossos da cabeça, da coluna vertebral e do 
tronco. 
• Esqueleto Apendicular: representados pelos ossos que formam o arcabouço dos membros superiores e 
inferiores. Estão incluídas nessa classificação a cintura escapular (clavícula e escápula) e pélvica (ossos do 
ilíaco).1,2 
 
Nota: o esqueleto axial é responsável por abrigar ossos com pouco ou nenhum movimento, além de todo o sistema 
nervoso (encéfalo e a medula espinhal). Já o esqueleto apendicular abriga os ossos que possuem movimentos livres, 
como os ossos do braço, antebraço, coxa, perna, entre outros. 
 www.medresumos.xyz João Victor Ferreira Araújo ● MEDRESUMOS 2017 ● ANATOMIA HUMANA SISTÊMICA 
O conteúdo desta apostila é de responsabilidade de seus autores e está sobre a licença da Creative Commons 4.0 International 
CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS 
 
A principal forma de classificar os ossos leva em consideração o comprimento, largura, e espessura dos mesmos. 
Desta forma, são classificados nos seguintes grupos: 
• Ossos Longos: neste grupo há o predomínio do comprimento sobre a largura e a espessura. Todos os ossos 
longos são divididos em três partes: o corpo; e duas extremidades dilatadas, as epífises, uma proximal e outra 
distal. Tais ossos são ligeiramente encurvados para obter resistência, de modo que o peso absorvido por esses 
seja distribuído uniformemente. Exs.: úmero, rádio, ulna, tíbia, fíbula. 
• Ossos Curtos: são ossos que possuem forma cúbica e apresentam comprimento, largura e altura relativamente 
iguais. Exs.: ossos do carpo e do tarso. 
• Ossos Planos: apresentam comprimento e largura equivalentes, predominando sobre a espessura. Exs.: ossos 
do crânio, escápula, esterno. 
• Ossos Irregulares: possuem forma geométrica indefinida, não se agrupando em nenhuma das categorias 
descritas anteriormente. São exemplos clássicos desse tipo de osso as vértebras, além de alguns ossos do crânio, 
como o esfenoide (possui formato de borboleta); e o calcâneo. 
• Ossos Pneumáticos: como o próprio nome sugere (pneu = vento, sopro) são ossos nos quais há cavidades que 
contenham ar. A maioria deles está associada a cavidade nasal. Exs.: frontal, esfenoide, etmoide, maxilar, temporal 
(situado no crânio). 
• Ossos sesamóides: desenvolvem-se entre tendões, protegendo-os contra uso excessivo e alterando sua direção, 
aumentando a vantagem mecânica da articulação. O exemplo clássico é a patela. 
• Ossos alongados: classificação adicional defendida por alguns autores, os quais afirmam que são ossos longos, 
porém sem canal medular. O exemplo mais clássico é a clavícula.1,2,3,5 
 
Atenção: devido a discrepâncias na literatura, alguns ossos podem ser classificados por mais de uma maneira: a escápula 
é classificada também como osso irregular; as costelas como ossos planos e a clavícula como osso longo. 
 
Curiosidade: o hioide é o único osso que não se articula com nenhum outro e o único encontrado na região anterior do 
pescoço. 
 
Observação Clínica2: os ossos são órgãos que causam dor quando fraturados, sangram quando lesados, remodelam-se 
em resposta a estresses sofridos e se modificam com a idade. A luxação é o fenômeno no qual há perda de contato 
(deslocamento) entre os ossos de uma articulação, causada principalmente devido a algum impacto violento na região da 
articulação; muito comum na região do ombro. As fraturas são caracterizadas por rachaduras ou quebra deum osso de 
maneira geral, que podem acontecer a partir de uma queda até o esmagamento desse; são classificadas como 
incompletas, onde o osso se quebra parcialmente, ou completa, quando há o rompimento completo do osso, isto é, quando 
ele é separado em duas partes. Entorses são lesões que atingem os ligamentos, causando desde um simples estriamento 
até a ruptura total do tendão.4 
 
 
CÉLULAS ÓSSEAS 
 
As principais células encontradas no tecido ósseo são: 
• Osteócitos: (osteon = osso; kyto = célula) são células maduras derivadas dos osteoblastos que mantêm e 
monitoram o conteúdo de proteínas e minerais da matriz óssea, ou seja, são responsáveis pelo metabolismo. Cada 
osteócito comanda tanto a liberação do cálcio do osso para o sangue quanto a deposição desse na matriz óssea. 
• Osteoblastos: (blastos = precursor) são responsáveis pela osteogênese, processo de formação de um “novo” osso, 
a partir de uma nova matriz óssea; também respondem a traumas, como fraturas. 
• Osteoclastos: (clasto = quebrar, degradar) atuam na decomposição e na reabsorção (degeneração da matriz) do 
tecido ósseo. Como degradam o osso através de enzimas e ácidos fortes, acabam por liberar minerais para a 
corrente sanguínea. 
• Osteoprogenitoras: (progenitor = ancestral) células-tronco não diferenciadas que dão origem aos osteoblastos e 
osteoclastos; importantes, dessa forma, na remodelação óssea. São as únicas células ósseas que sofrem divisão 
celular.1,2,3 
 
 
 
Observação Clínica3: a osteoporose consiste no desequilíbrio da atividade dos osteoblastos e osteoclastos. Quando a 
reabsorção óssea ocorre mais rapidamente que a osteogênese há a diminuição da deposição de cálcio no osso, fazendo 
com que esse torne-se mais frágil, aumentando o risco de fraturas, principalmente devido a quedas (comum em idosos). 
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ESTRUTURA DO OSSO 
 
 
Um osso longo normal apresenta as seguintes partes: 
 
• Diáfise: (dia = entre, através; physis = sulco, crescimento) é o corpo do 
osso; porção principal, longa e cilíndrica. Nesta região encontra-se o canal 
ósseo que contém a medula. 
• Epífise: (epi = sobre, em cima) são as extremidades do osso. Consiste em 
duas: proximal (mais próxima do tronco) e distal (mais longe). Nos ossos 
longos, é onde encontram-se os principais acidentes anatômicos. 
• Metáfise: (meta = entre, depois): local de união entre as epífises e a diáfise. 
É nessa região onde o osso cresce em comprimento, devido a presença de 
uma lâmina epifisal, formada por cartilagem hialina. Por volta dos 20 anos o 
osso para de crescer e a cartilagem da lâmina epifisal é substituída por tecido 
ósseo. 
• Periósteo: (peri = ao redor; osteon = osso): membrana fibrosa que cobre 
toda a superfície do osso, com excessão da cápsula articular. Confere 
proteção, nutrição e auxilia no reparo de fraturas. É o local de fixação para os 
ligamentos e tendões. A dor intensa que é sentida ao fraturar algum osso é 
devido a ruptura das fibras do periósteo, que são bastante inervadas. 
• Cartilagem articular: fina camada de cartilagem hialina que recobre parte 
da epífise onde se articula com outro osso; é responsável por reduzir o atrito 
e absorver o choque em articulações livremente móveis. Artrose ou 
osteoartrite é o nome da patologia dada ao desgaste dessa cartilagem, que 
pode gerar dor, inchaço e limitação funcional. 
• Cavidade Medular: espaço oco e cilíndrico na diáfise que contém a medula 
óssea amarela e vasos sanguíneos. Essa cavidade reduz o peso do osso e 
seu formato tubular oferece mais resistência. No desenvolvimento do 
indivíduo, a cavidade medular que apresentava em sua grande maioria a 
medula óssea vermelha - responsável por produzir células sanguíneas como 
eritrócitos, leucócitos e plaquetas – vai sendo substituída por medula óssea 
amarela; a produção de sangue fica então restrita somente a alguns ossos, 
como as costelas.1,2,3,5 
 
 
Observação Clínica4: raquitismo (conhecido vulgarmente como 
cambota) é uma patologia associada com a falta de vitamina D, 
comum em crianças de países menos desenvolvidos. Essa vitamina é 
essencial para a absorção normal de cálcio e sua deposição no 
esqueleto. No raquitismo há pouca mineralização dos ossos, que 
tornam-se bastante flexíveis. Indivíduos acometidos pela doença 
desenvolvem pernas arqueadas pelo encurvamento dos ossos da coxa 
e da perna, sob ação do peso do corpo.1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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TECIDO ÓSSEO COMPACTO E ESPONJOSO 
Apesar de sua característica dura, os ossos não são totalmente 
compactos e apresentam espaços minúsculos entre suas células e os 
componentes da matriz extracelular. Alguns dos espaços servem para 
entrada de vasos sanguíneos que suprem as células ósseas com 
nutrientes; outros atuam como áreas de armazenamento para a medula 
óssea vermelha. As regiões de um osso podem ser classificadas como 
compactas ou esponjosas, a saber: 80 % do esqueleto é formado de 
osso compacto e 20 %, por osso esponjoso.1,2 
• Substância Óssea Compacta: forma a camada externa do osso, 
muito dura e densa. Confere proteção, suporte e resistência aos ossos 
longos devido ao estresse produzido pelo peso e movimento. 
 
• Substância Óssea Esponjosa: localizada na parte mais profunda 
do osso, protegida pelo osso compacto; é também o local de 
desenvolvimento dos glóbulos vermelhos. Proporciona grande força, 
com o mínimo de peso, além de ser bastante porosa e vascularizada. As 
epífises do fêmur são preenchidas por substância óssea esponjosa.1,2 
ACIDENTES ANATÔMICOS 
 
Acidentes ósseos ou acidentes anatômicos são saliências encontradas em todos os ossos. São mais proeminentes em 
indivíduos adultos, originados principalmente em resposta a determinadas forças, como tensões aplicadas por tendões e 
ligamentos. Abaixo são descritos os principais acidentes ósseos: 
 Cabeça: extremidade articular grande e redonda. Ex.: cabeça do úmero. 
 Capítulo: (capintulum = cabeça pequena) cabeça articular, pequena e arredondada que lembra um carretel de 
linha. Ex.: capítulo do úmero. 
 Côndilo: (condylus = junção) área articular arredondada, que geralmente ocorre em pares. Ex.: côndilo do úmero; 
côndilos lateral e medial do fêmur. 
 Crista: crista ou projeção alongada de um osso. Ex.: crista ilíaca. 
 Epicôndilo: (epi = sobre, acima) proeminência superior ao côndilo. Ex.: epicôndilo lateral do úmero. 
 Fissura: (fissum = fenda) fenda estreita na qual passam nervos e vasos sanguíneos. Ex.: fissura orbital superiordo 
esfenoide. 
 Forame: (foramen = abertura para passar) abertura ou perfuração através do qual passam vasos, nervos e 
ligamentos. Ex.: forame obturado. 
 Fossa: depressão rasa; área oca. Ex.: fossa infra-espinhal da escápula. 
 Fóvea: (fóvea = cova, poço) área plana e lisa, onde geralmente um osso se articula com outro. Ex.: fóvea da 
cabeça do fêmur. 
 Maléolo: (malleolus = diminutivo de martelo) processo pontiagudo e arredondado. Ex.: maléolo lateral da tíbia. 
 Meato: (meatus = canal, via) abertura em forma de tubo. Ex.: meato acústico externo. 
 Processo espinhoso: (processus = projeção) projeção pontuda e delgada, semelhante a um espinho. Ex.: 
processoespinhoso da vértebra. 
 Sulco: (sulcos = fenda) depressão ou escavação alongada. Ex.: sulco do nervo radial do úmero. 
 Trocânter: (trochanter = que roda, gira) projeção grande e arredondada a qual músculos podem “girar”. Ex.: 
trocânter maior do fêmur. 
 Tróclea: (trochlea = arredondado, roda) processo articular semelhante a uma roda. Ex.: tróclea do úmero 
 Tubérculo: (tuberculum = diminutivo de tuberosidade) projeção arredondada de tamanho variável. Ex.: tubérculo 
maior do úmero 
 Tuberosidade ou túber: (tuberositas = tumor, saliência) grande elevação arredondada. Ex.: túber isquiático. 
 
Observação: os ossos e seus respectivos acidentes anatômicos serão abordados com mais profundidade no módulo de 
anatomia topográfica! 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
1 - TIMMONS, M. J. et al. ANATOMIA HUMANA. 6º ed. ARTMED, 2009. 
2 - MARQUES, E. C. M. ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA. 2º ed. Martinasi, 2015. 
3 - TORTORA, G. J. PRINCÍPIOS DE ANATOMIA E FISIOLOGIA. 14º ed. Guanabara Koogan, 2016. 
4 - MOORE, K. L. et al. ANATOMIA ORIENTADA PARA CLÍNICA. 7º ed. Guanabara Koogan, 2014. 
5 - FILHO, A. R. S.; LEITÃO, A. M. F.; BRUNO, J. A. ATLAS TEXTO DE ANATOMIA HUMANA E APLICADA. Gráfica 
LCR, 2009 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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