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Tributos sobre Comércio Exterior

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FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
Prof. José Eduardo de Araujo Duarte
Aula 8
Tributos sobre o Comércio Exterior:
Temário
Atividade de comércio exterior
Benefícios concedidos
Tributos incidentes na importação e exportação
Elementos da tributação (fato gerador, base de cálculo, alíquotas, etc.)
Tratamento tributário na importação
Tratamento tributário na exportação
2
Comércio exterior: objetivos
Os países de forma geral tentam incentivar suas empresas a expor­tarem, já que, o resultado destas, contribui para o crescimento da econo­mia do país e cria barreiras aos produtos importados, com o objetivo de proteger as empresas locais, e consequen­temente, a economia local.
 Diversos países trabalham com políticas específicas para incenti­var o comércio internacional e, cujos principais mecanismos são incenti­vos fiscais, políticas de financiamento e seguro de crédito. 
3
Imposto de importação
CTN, Art. 19: O imposto, de competência da União, sobre a importação de produtos estrangeiros tem como fato gerador a entrada destes no território nacional.
Fato Gerador:
O fato gerador do Imposto de Importação é a entrada de mercadoria estrangeira no território aduaneiro. Para efeito do cálculo do imposto, considera-se ocorrido o fato gerador na data do registro da Declaração de Importação de mercadoria despachada para consumo ou, nos demais casos previstos em lei, no dia do lançamento do correspondente crédito tributário. 
4
Não incidência
. Não constitui fato gerador do imposto a entrada no território aduaneiro:
Do pescado capturado fora das águas territoriais do País, por empresa localizada no seu território, desde que satisfeitas as exigências que regulam a atividade pesqueira; 
De mercadoria à qual tenha sido aplicado o regime de exportação temporária, ainda que descumprido o regime.
Mercadoria estrangeira em trânsito aduaneiro de passagem, acidentalmente destruída.
5
Não incidência: demais hipóteses (1/2)
* Mercadoria estrangeira que, corretamente descrita nos documentos de transporte, chegar ao País por erro inequívoco ou comprovado de expedição, e que for redestinada ou devolvida para o exterior;
* Mercadoria estrangeira idêntica, em igual quantidade e valor, e que se destine a reposição de outra anteriormente importada que se tenha revelado, após o desembaraço aduaneiro, defeituosa ou imprestável para o fim a que se destinava, desde que observada a regulamentação editada pelo Ministério da Fazenda;
6
Não incidência: demais hipóteses (2/2)
* Mercadoria estrangeira que tenha sido objeto de pena de perdimento;
* Mercadoria estrangeira devolvida para o exterior antes do registro da declaração de importação;
* Mercadoria estrangeira avariada ou que se revele imprestável para os fins a que se destinava, desde que seja destruída sob controle aduaneiro, antes do desembaraço aduaneiro, sem ônus para a Fazenda Nacional.
7
BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS
 Art. 20. A base de cálculo do imposto é:
        I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;
        II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da importação, em uma venda em condições de livre concorrência, para entrega no porto ou lugar de entrada do produto no País;
      III - quando se trate de produto apreendido ou abandonado, levado a leilão, o preço da arrematação.
8
CONTRIBUINTE DO IMPOSTO
        CTN, Art. 22. Contribuinte do imposto 	é:
        I - o importador ou quem a lei a ele 	equiparar;
        II - o arrematante de produtos 		apreendidos ou 	abandonados.
9
Importação no Brasil
Quanto aos direitos alfandegários, o Brasil adotou, em janeiro de 1995, a Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), baseada no Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH). 
Com a entrada em vigor da Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, o Brasil passou a aplicar, na maioria dos produtos importados de países terceiros, o mesmo nível de direitos alfandegários que os restantes parceiros, sendo que, periodicamente, são estabelecidas exceções (redução ou aumento temporário do imposto de importação) para os produtos considerados sensíveis.
10
Tributos incidentes na importação: 1
	Além das imposições alfandegárias, há também necessidade de pagamento dos seguintes encargos: 
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) – Em geral, é calculado numa base ad valorem, mas para certos produtos (ie. indústria cervejeira) é calculado por um valor fixo por unidade.
Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Património do Servidor Público (PIS Importação) – alíquota de 1,65% para a quase totalidade das importações; 
Contribuição para o Financiamento da Segurança Social (COFINS Importação) – alíquota de 7,60%.
11
Tributos incidentes na importação: 2
Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – As alíquotas deste tributo variam entre 7% e 25% consoante o Estado de destino das mercadorias. Ao contrário do imposto pago no desembaraço aduaneiro que, como já foi mencionado, varia de Estado para Estado, desde janeiro de 2013 vigora uma alíquota única de 4% em todos os Estados nas operações interestaduais seguintes à respetiva importação. 
12
Tributos incidentes na importação: 3
Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) 
	Esta alíquota única incide sobre a primeira saída da mercadoria do estabelecimento importador para outro estado da Federação, desde que a mercadoria não tenha sofrido industrialização ou, apesar de submetida a industrialização, o conteúdo de importação seja superior a 40%, e não se aplica nas operações interestaduais com mercadorias importados do exterior que não tenham similar nacional. 
13
Tratamento tributário na importação
	A Alíquota do Imposto de Importação tem por base a Tarifa Externa Comum - TEC do Mercosul.
O Imposto de Importação (II) incide sobre mercadoria estrangeira, bem como sobre bagagem de viajante e bens enviados como presente ou amostra, ou a título gratuito. 
14
Tratamento tributário na importação
	Para fins de incidência do imposto, considera-se estrangeira a mercadoria nacional ou nacionalizada exportada, que retorne ao país, salvo se:
Enviada em consignação e não vendida no prazo autorizado;
Devolvida por motivo de defeito técnico, para reparo ou substituição;
Por motivo de modificações na sistemática de importação por parte do país importador;
Por motivo de guerra ou calamidade pública;
Por outros motivos alheios à vontade do exportador.
15
INCIDÊNCIA DA 
CIDE-COMBUSTÍVEIS
A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico - Combustíveis (Cide-Combustíveis) incide sobre a importação de petróleo e seus derivados, gás natural e seus derivados, e álcool etílico combustível, tendo como fato gerador as operações de importação de: gasolina e suas correntes; diesel e suas correntes; querosene de aviação e outros querosenes; óleos combustíveis; gás liquefeito de petróleo, inclusive o derivado de gás natural e de nafta; e álcool etílico combustível.
O pagamento da Cide-Combustíveis deve ser efetuado na data do registro da Declaração de Importação. 
16
TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SISCOMEX
Essa taxa é devida ao ato de registro da Declaração de Importação (DI) no SISCOMEX. Assim, a Taxa de Utilização do Siscomex tem como fato gerador a utilização desse sistema. A taxa é devida independentemente da ocorrência de tributo a recolher, sendo debitada em conta corrente, juntamente com os tributos incidentes na importação.
17
SISCOMEX
O Sistema Integrado de Comércio Exterior – SISCOMEX, é um sistema informatizado responsável por integrar as atividades de registro, acompanhamento e controle das operações de comércio exterior, através de um fluxo único e automatizado de informações. O SISCOMEX permite acompanhar tempestivamente a saída e o ingresso de mercadorias no país, uma vez que os órgãos de governo intervenientes no comércio exterior podem, em diversos níveisde acesso, controlar e interferir no processamento de operações para uma melhor gestão de processos. 
18
BENEFÍCIOS FISCAIS
A legislação tributária brasileira permite o ressarcimento, ao exportador, dos impostos pagos sobre matérias-primas, produtos inter­mediários e embalagens que foram adquiridos no mercado interno para compor o produto exportado. Segundo a legislação, não há incidência de COFINS (Contribuição para o Fundo de Investimento Social) nem de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre as exportações e o valor da receita de exportações de produtos manufatura­dos pode ser excluído da receita operacional bruta para o cálculo do PIS (Programa de Integração Social). 
19
DRAWBACK
Consiste na suspensão do pagamento de tributos sobre a importação de mercadorias que são utilizadas na fabri­cação, complementação ou acondicionamento (embalagem) de produtos que serão exportados e também sobre mercadorias que serão importadas para serem beneficiadas e reenviadas ao mercado externo. A legislação brasileira também isenta ou reduz o pagamento do Imposto de Renda na Fonte sobre despesas realizadas no exterior com promoção, propaganda, pesquisa de mercado, aluguéis de stands em feiras etc. 
20
DRAWBACK INTERNO
Isenta as empresas industriais brasileiras de pagar IPI (Imposto sobre Produtos In­dustrializados) sobre as mercadorias que são vendidas a outras empresas industriais brasileiras para a produção ou acondicionamento de mercado­rias que serão exportadas no prazo máximo de um ano. 
21
IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO
O Imposto de Exportação, previsto na Constituição Federal, art. 153, inciso II., incide sobre a exportação de produtos nacionais ou nacionalizados, entendidos como sendo produtos de procedência estrangeira que foram importados a título definitivo. Cabe ao Poder Executivo relacionar os produtos sujeitos ao imposto.
A Regra é a não incidência, a isenção ou a alíquota zero para o IE, tendo em vista que a incidência desse tributo diminuiria a competitividade do produto nacional no mercado internacional
22
IE - Base de cálculo
23
        Art. 24. A base de cálculo do imposto é:
        I - quando a alíquota seja específica, a unidade de medida adotada pela lei tributária;
        II - quando a alíquota seja ad valorem, o preço normal que o produto, ou seu similar, alcançaria, ao tempo da exportação, em uma venda em condições de livre concorrência.
        Parágrafo único. Para os efeitos do inciso II, considera-se a entrega como efetuada no porto ou lugar da saída do produto, deduzidos os tributos diretamente incidentes sobre a operação de exportação e, nas vendas efetuadas a prazo superior aos correntes no mercado internacional o custo do financiamento.
ICMS e IPI na exportação
Por força constitucional (Art. 155, inciso X-a da Constituição Federal), o ICMS não incide sobre operações que destinem ao exterior produtos industrializados, excluídos os semielaborados definidos em lei complementar.
Quanto ao IPI, por força de imunidade constitucional (Art. 153, § 3º, inciso III da Constituição Federal), o IPI não incidirá sobre produtos industrializados destinados ao exterior.
24
Imposto de exportação - CTN
     Art. 26. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-los aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.
    Art. 27. Contribuinte do imposto é o exportador ou quem a lei a ele equiparar.
        
 Art. 28. A receita líquida do imposto destina-se à formação de reservas monetárias, na forma da lei.
25
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA EXPORTAÇÃO
Dentro do princípio mundialmente aceito de não se exportar tributos, o governo brasileiro tem procurado desonerar das exportações os tributos nacionais, permitindo às empresas ofertarem seus produtos a preços competitivos no mercado internacional.
A desoneração fiscal ao longo da cadeia produtiva tem uma importância fundamental na composição final do preço de exportação. 
26
TRATAMENTO TRIBUTÁRIO DA EXPORTAÇÃO
27
Na próxima aula veremos...
Impostos sobre a produção, circulação e serviços: analisar os principais aspectos da tributação interna sobre a produção, circulação e serviços
 identificar os traços característicos dos impostos que incidem sobre essas bases econômicas. 
 
28
FUNDAMENTOS DE DIREITO EMPRESARIAL E TRIBUTÁRIO
José Eduardo de Araujo Duarte
Atividade 8 
Exercício de fixação 1
1 - Assinale a afirmativa que contém apenas impostos que incidem sobre o comércio exterior:
 
a) importação de produtos estrangeiros e IOF;
b) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados e ITR;
c) renda e proventos de qualquer natureza e ITR;
d) importação de produtos estrangeiros e exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados.
e) Imposto de renda e ITR
30
Exercício 1 - Gabarito
1 - Assinale a afirmativa que contém apenas impostos que incidem sobre o comércio exterior:
 
a) importação de produtos estrangeiros e IOF;
b) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados e ITR;
c) renda e proventos de qualquer natureza e ITR;
d) importação de produtos estrangeiros e exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados.
e) Imposto de renda e ITR
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Exercício de fixação 2
2 - É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos seguintes impostos:
a) importação de produtos estrangeiros e ICMS;
b) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados e ITR;
c) renda e proventos de qualquer natureza e ITR;
d) importação de produtos estrangeiros e exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados.
e) ITR e IGF
32
Exercício 2 - Gabarito
2 - É facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos seguintes impostos:
a) importação de produtos estrangeiros e ICMS;
b) exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados e ITR;
c) renda e proventos de qualquer natureza e ITR;
d) importação de produtos estrangeiros e exportação, para o exterior, de produtos nacionais ou nacionalizados.
e) ITR e IGF
33
Exercício de fixação 3
3 - A União Federal institui Imposto de Importação com alíquotas menores para as mercadorias importadas por uns Estados, em relação a outros, sob a alegação de que aqueles Estados são mais pobres e os demais, ricos. Essa diferenciação é:
a)	legítima, pois a União Federal tem poder para instituir tributos diferenciados em relação aos Estados;
b)	legítima, pois compete à União Federal a política de desenvolvimento dos Estados mais pobres;
c)	ilegítima, pois a União Federal não pode instituir tributos que não sejam uniformes em todo o território nacional;
d)	ilegítima, pois a diferença de riqueza não é justificável.
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Exercício 3 - Gabarito
3 - A União Federal institui Imposto de Importação com alíquotas menores para as mercadorias importadas por uns Estados, em relação a outros, sob a alegação de que aqueles Estados são mais pobres e os demais, ricos. Essa diferenciação é:
a)	legítima, pois a União Federal tem poder para instituir tributos diferenciados em relação aos Estados;
b)	legítima, pois compete à União Federal a política de desenvolvimento dos Estados mais pobres;
c)	ilegítima, pois a União Federal não pode instituir tributos que não sejam uniformes em todo o território nacional;
d)	ilegítima, pois a diferença de riqueza não é justificável.
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Exercício de fixação 4
4 Pode ser cobrado no mesmo exercício financeiro da publicação da lei que o instituiu, o imposto:
a)	sobre circulação de mercadorias (ICMS); 
b)	sobre importação de produtos estrangeiros (II);
c)	sobre a propriedade territorial e predial urbana 	(IPTU);
sobre a renda de proventos de qualquer natureza 	(IR).
Sobre grandes fortunas (IGF) 
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Exercício 4 - Gabarito
4 Pode ser cobradono mesmo exercício financeiro da publicação da lei que o instituiu, o imposto:
a)	sobre circulação de mercadorias (ICMS); 
b)	sobre importação de produtos estrangeiros (II);
c)	sobre a propriedade territorial e predial urbana 	(IPTU);
sobre a renda de proventos de qualquer natureza 	(IR).
Sobre grandes fortunas (IGF) 
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Exercício de fixação 5
5 - O imposto sobre a importação e exportação compete:
a)	à União;
b)	ao Estado;
c)	ao Município;
d)	ao Território;
e) À União e aos Estados.
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Exercício 5 - Gabarito
5 - O imposto sobre a importação e exportação compete:
a)	à União;
b)	ao Estado;
c)	ao Município;
d)	ao Território;
e) À União e aos Estados.
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