Buscar

resumo psi hosp

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Psicologia Hospitalar
Aula 1
	Com relação a atuação da Psicologia Hospitalar os textos deixam bem claro que seu objetivo não é buscar uma prática clínica, mas sim usar das ferramentas necessárias com o intuito de proporcionar o bem estar daquele que se encontra no espaço hospitalar. A definição: "conjunto de contribuições científicas, educativas e profissionais que as diferentes disciplinas psicológicas fornecem para dar melhor assistência aos pacientes no hospital" (Rodríguez-Marín 2003, apud Castro e Bernhold, 2004, p. 51) está relacionada a área da Psicologia Hospitalar. Quanto ao início da Psicologia Hospitalar no Brasil: 1- Os relatos de inserção do psicólogo em hospitais começam na década de 50, com Matilde Neder instalando um Serviço de Psicologia Hospitalar no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. 2- A psicologia Hospitalar começou sua divulgação de materiais sobre esta área de atuação na década de 90, quando Argerami-Camon, lançou uma coletânea de matérias que relatavam sobre este assunto. 3- Antes das publicações de Argerami-Camon, na década de 70 Belkiss já tinha implantado no Instituto do Coração, serviço de Psicologia, pela USP. Com relação a atuação da Psicologia Hospitalar podemos dizer: Que ela não possui uma prática clínica específica e única a ser seguida. O processo de adoecimento pode ser definido como uma situação de perdas, muitas delas reais e outras simbólicas, implicando numa série de consequências subjetivas para a pessoa adoentada. Nessa perspectiva pode-se afirmar que o foco da Psicologia Hospitalar é o aspecto psicológico em torno do adoecimento e hospitalização. A Psicologia no ambiente hospitalar não tem o papel de prestar tratamento, pois não se sabe quanto tempo este paciente ficará internado e este não é o espaço para tocar em feridas passadas e resolver problemas. É muito importante ressaltar que a Psicologia hospitalar tem como objetivo melhorar a assistência integral do paciente que se encontra hospitalizado, com controle dos sintomas que causam o mal estar.
Aula 2
		O psicólogo especialista em Psicologia Hospitalar tem sua função centrada nos âmbitos secundário e terciário de atenção à saúde. Isso significa que o psicólogo hospitalar atua em Hospitais gerais e de alta complexidade. Um jovem de 25 anos contraiu o vírus HIV e desenvolveu a AIDS. O Governo está fornecendo medicamento gratuito para seu tratamento e recuperação. Isso é um exemplo de prevenção ou intervenção: Terciária. Podemos dizer que a rede de atenção SECUNDÁRIA em saúde está relacionada: Ao suporte fornecido quando a doença já está instalada, como é o caso dos hospitais. Compreende-se como os fatores biológicos, comportamentais e sociais influenciam na saúde e na doença. Estamos tratando da Psicologia da saúde. João é um psicólogo que atua em uma unidade hospitalar na área da pediatria. Suas principais intervenções são de nível secundário e terciário. Seu amigo Ricardo atua em uma unidade básica de saúde, desenvolvendo intervenções de nível primário. De acordo com a diferenciação entre a psicologia hospitalar e a psicologia da saúde, é correto afirmar que João é um psicólogo hospitalar e Ricardo não. Tendo como base a temática da interdisciplinaridade, negociação entre diferentes saberes/especialidades numa mesma equipe. Entre os profissionais de saúde em uma equipe, deve-se ter respeito pela diferença em relação aos demais saberes. Considere as funções comumente atribuídas ao psicólogo no contexto hospitalar: I - realizar acompanhamento aos pacientes que apresentem alterações psíquicas/emocionais em decorrência do longo tempo de hospitalização.
Aula 3
		Maria acabou de se formar e passou em um concurso público para trabalhar em um hospital. No seu primeiro atendimento anotou dados relevantes nos prontuários dos pacientes que atendeu, incluindo detalhes pessoais e rompendo o sigilo profissional. Correlacionando a atuação de Maria com as diretrizes do Código de Ética do Profissional Psicólogo, é correto afirmar que Maria errou, pois deveria anotar no prontuário apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, sem quebrar o sigilo. Rita é uma psicóloga que atua em um hospital no setor de pronto atendimento. Sua primeira intervenção é a escuta, que deve ser ativa. Luzia é uma psicóloga que atua na pediatria de um hospital especializado no atendimento de crianças. Hoje de manhã deu entrada na enfermaria do hospital uma menina que gritava muito e ninguém conseguia fazê-la parar. As enfermeiras chamaram Luzia e pediram para ela conversar com a menina e a acompanhante. Ao chegar na enfermaria, todas as outras acompanhantes e crianças estavam assustadas com os gritos da menina. Luzia sentou-se ao lado dela e ofereceu um lápis de cor e um papel para que ela desenhasse o que estava sentindo e o que queria. A menina desenhou um bolo porque era seu aniversário e, como estava doente, ela não teria um bolo. De acordo com os estudos acerca da psicologia hospitalar, é correto afirmar que Luzia agiu corretamente, oferecendo instrumentos que possibilitassem a expressão da criança em um espaço onde a privacidade é limitada. Mário estava em uma aula de psicologia hospitalar e questionou como deveria ser a atuação do psicólogo com o paciente em um primeiro momento. O professor respondeu que o psicólogo deve criar medidas para a quebra de gelo. No processo de avaliação psicológica no hospital, o preenchimento do prontuário deve seguir as orientações do Código de Ética do Psicólogo. Portanto, o profissional psicólogo deve descrever apenas as informações importantes para a compreensão sobre a doença, não se atenuando a detalhes muito pessoais, resguardando desta forma o sigilo. O psicólogo, como profissional de saúde mental deve além do suporte técnico, deve desenvolver a sensibilidade para conhecer a realidade do paciente, ouvir suas queixas e encontrar com ele estratégias facilitadoras para aceitação e compreensão da doença, e contribuir para a adaptação e modificação que porventura sejam necessárias para dar conta do seu problema. Maria atua como psicóloga na pediatria de um hospital geral público, ao chegar nesta manhã para trabalhar todas as mães de uma das enfermarias vieram falar com ela ao mesmo tempo reclamando da acompanhante de uma das crianças internadas. Na psicologia hospitalar é importante ressaltar que a privacidade e a individualidade são comprometidas pelos acompanhantes da enfermaria, pelos familiares e por outros profissionais da saúde.
Aula 4
“Um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema." Essa passagem se refere ao conceito de integralidade. José está internado em um hospital que visa um atendimento de qualidade, sem o estigma da doença. A equipe de saúde do hospital procura trazer a todos os pacientes melhores condições de tratamento, atenção e suporte ao longo da sua internação. A isso denomina-se humanização. Sobre o conceito de Integralidade do SUS, se trata de um conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema. Integralidade, eqüidade e humanização são conceitos do SUS. É objetivo do SUS promover a assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação de saúde, com a realização integrada das ações assistenciais e das atividades preventivas. A humanização hospitalar tem como objetivo trazer ao internado melhores condições de tratamento, atenção e suporte ao longo de sua internação. Neste sentido, não basta escutar, é necessário se desenvolver um modelo que respeite os princípios do SUS, são eles Universalização, integralidade, equidade, descentralização, regionalização, hierarquização e participação da comunidade.
Aula 5
Uma abordagem completa do processo de adoecimento, que leve em consideração os fatores psicológicos que afetam a condiçãomédica, é compatível com a visão psicossomática. Sobre a psicossomática é correto afirmar que é uma interface entre o ponto-de-vista psíquico e o substrato físico dos pacientes. Uma mulher de 36 anos deu entrada no pronto-atendimento do hospital geral da cidade em que reside afirmando que está infectada pelo vírus HIV e que tem poucas horas de vida. A equipe de saúde fez todos os exames e não encontrou nenhum componente orgânico que justificasse tal afirmativa. A psicóloga do setor avaliou que a paciente apresentava: crença infundada de padecer de uma doença grave, medo irracional da morte, uma obsessão com sintomas físicos irrelevantes, preocupação e auto-observação constante do corpo e descrença no diagnóstico médico. Se correlacionarmos o caso com a psicossomática no contexto da saúde, é correto afirmar que a paciente apresenta características de transtorno Hipocondríaco e a psicóloga fez uma avaliação correta do caso. Maria tem 68 anos e sua família a tem agredido verbalmente todos os dias e exige ficar com todo o seu salário de aposentada do INSS. Ela está começando a apresentar queixas psicossomáticas. Ao correlacionarmos o caso de Maria com os estudos da psicossomática no contexto da saúde, podemos afirmar que o contexto no qual a pessoa encontra-se inserida influencia muito para que os transtornos somatoformes surjam. João tem 45 anos e tem uma família que atualmente o tem pressionado, agredido verbalmente, exigido maior dedicação e querendo que ele aumente sua carga de trabalho, pois sua família está achando pouco o que ganha e querem aumentar o padrão e João é o único que gera renda para sua família. João procurou ajuda apresentando queixas psicossomáticas. Ao relacionarmos o caso de João com o que estudamos em psicossomática, podemos afirmar que o ambiente em que João está inserido influencia muito para o desenvolvimento de transtornos somatoformes. Lucas deu entrada no pronto atendimento do hospital perto da sua casa queixando-se de fortes dores abdominais. Os exames, entretanto, não comprovaram nenhum sintoma orgânico. Quando isso acontece, é correto afirmar que a equipe de saúde precisa estar atenta aos problemas emocionais. A Psicossomática estuda como o fator corporal está integrado no fator psíquico, que, por sua vez está integrado no fator ambiental. Então, tem-se que a integração psicossomática é o objeto da ciência psicossomática. O profissional alinhado a uma postura psicossomática busca o entendimento do indivíduo inserido em seu contexto, coletando informações quanto aos elementos orgânico, psíquico e ambiental. Nesse sentido, o raciocínio clínico na psicossomática se mostra de grande utilidade no campo da saúde, pois fornece dados amplos sobre o paciente possibilitando maior exatidão no diagnóstico. Envolve a origem e a compreensão das doenças psíquicas.
Aula 6
O profissional de Psicologia e de Psiquiatria estão intimamente ligados, em suas práticas. Após a reforma psiquiátrica, muitos hospitais entraram em processo de desinstitucionalização dos pacientes. O Brasil buscou criar estratégias de saúde mental que oferecessem aos pacientes com transtornos mentais alternativas para a reinserção psicossocial, evitando, assim, a internação no modelo asilar. A função do hospital psiquiátrico é a de receber aqueles indivíduos que não conseguiram se adaptar à sociedade em que vivem. A história aponta que o processo de exclusão social dos "loucos" se iniciou no Renascimento, pois o novo método racional não consegue dar conta de todas as incertezas do homem. I - Na Idade Média, a loucura e a sociedade conviviam em harmonia. A loucura era entendida como um erro. II - No renascimento o processo de exclusão social dos loucos passa a existir. III - No século XX surge a possibilidade de se considerar o diferente não mais como um elemento ameaçador, porém como alguém que vive a sua singularidade no seu percurso existencial. A ideia da loucura sofreu mudanças nos diferentes momentos históricos nos levando a reflexão também sobre as diferentes intervenções possíveis em função de cada concepção. A partir do século XX a loucura passou a ser entendida como a possibilidade de se considerar o diferente não mais como um elemento ameaçador, porém como alguém que vive a sua singularidade no seu percurso existencial. A ideia da loucura sofreu mudanças nos diferentes momentos históricos nos levando a reflexão também sobre as diferentes intervenções possíveis em função de cada concepção. A loucura no período da Idade Média era entendida como um erro e vivia em harmonia com a sociedade. I - Na Idade Média, a loucura e a sociedade conviviam em harmonia. A loucura era entendida como um erro. II - No renascimento o processo de exclusão social dos "loucos" passa a existir. De acordo com Basaglia a loucura é na verdade uma resposta do indivíduo ao sistema em que ele vive, na verdade, não só ao sistema, mas toda a sua realidade em um dado momento. A função do hospital psiquiátrico acaba sendo a de receber aqueles que não conseguiram se adaptar a sociedade em que vive e o tratamento, o ato terapêutico tem como objetivo amenizar as reações dos excluídos em relação aos excludentes.
Aula 7
		A definição atual de Saúde de acordo com a Organização Mundial de Saúde é um bem-estar biopsicossocial. Viktor Frankl teórico (médico e psicoterapeuta) enfatiza a busca do sentido diante do sofrimento extremo, acreditando ser o sofrimento um modo de crescimento e amadurecimento. O olhar e a escuta do paciente favorecem a sua inserção no processo de cura. Quando o paciente não mais deseja lutar pela vida, não basta a disponibilidade da equipe de saúde. I - O psicólogo deve procurar considerar as experiências do paciente e o modo como ele enfrenta e suporta o tratamento necessário. II - Através da escuta psicológica é possível compreender dentro da experiência de cada paciente que está em seu limite entre o viver e o morrer como ele enfrenta esse desafio do tratamento e de sua recuperação. III - Através da escuta psicológica é possível compreender como a temática entre o viver e o morrer é vivenciada pelos profissionais de saúde. IV - A atenção psicológica ajuda o paciente na busca de sentido para a sua luta contra a enfermidade e sua sobrevivência. Hipócrates, o criador do método científico da medicina, já dava enfase ao bem-estar do indivíduo e aos fatores ambientais que interferem no aparecimento da doença, isto é, já tinha a percepção da saúde como fenômeno biopsicossocial. II - Através da escuta psicológica é possível compreender dentro da experiência de cada paciente que está em seu limite entre o viver e o morrer como ele enfrenta esse desafio do tratamento e de sua recuperação. III - Através da escuta psicológica é possível compreender como a temática entre o viver e o morrer é vivenciada pelos profissionais de saúde. I - O profissional de psicologia hospitalar precisou adequar sua intervenção, já que não se trata de psicoterapia, mas sim de uma atenção psicológica. III - A atuação do psicólogo hospitalar envolve o paciente, a família e os profissionais de saúde, intervindo nas dimensões biopsicossociais do enfermo. I - O fazer psicológico clínico envolve o humano em sua singularidade e complexidade, atentando para a demanda que parte do sofrimento do paciente que procura a instituição. II - A prática do psicólogo hospitalar enfatiza o sofrimento humano em situação de crise e, pode até ter um caráter preventivo.
Aula 8
Quanto ao câncer:
1- O câncer tem sido uma doença de grande preocupação da OMS e dos profissionais da saúde, pois seu índice tem aumentado em grande quantidade, assim como óbitos por ausência de um diagnóstico precoce. 2- A população ainda é pouco consciente sobre os cuidados, exames e caminhos devidos para que o câncer seja diagnosticado e assim tratado.  
3- Quando descobrem sua proporção e os efeitos desastrosos que todo o processo de tratamento acomete àquele que o possui, os processos psicológicos são enfraquecidos o que contribui para depressão e baixa autoestima frente aos cuidadosideais. 4- Para que a prática no hospital frente ao paciente com câncer seja realizada, é preciso conhecer as características da doença, de forma que o psicólogo esteja preparado para abordar o paciente e seus familiares. No atendimento pós-óbito, uma realidade frequente nestes hospitais, foca-se a questão do luto e seus desdobramentos emocionais. Segundo Bowlby (1985 apud Angerami-Camon, 2011, p.91) as quatro fases do luto são: I- Fase de choque que tem a duração de algumas horas ou semanas e pode vir acompanhada de manifestações de desespero e raiva. II- Fase do desejo e busca da pessoa perdida, com duração de meses ou anos. III- Fase de desorganização e desespero. IV- Fase de algum tipo de organização emocional. Segundo Angerami-Camon (2011, p.87) para que um serviço de Psico-oncologia seja implantado com êxito, é preciso atender algumas propostas, tais como: I- Prover ao paciente oncológico e aos seus familiares todo suporte emocional que lhes são necessários; II- Oferecer orientação e informação aos pacientes oncológicos e a seus familiares e a equipe de saúde; III- Desenvolver projetos científicos na área da psicologia voltados para a oncologia; IV- Formar profissionais na área da psicologia em ênfase em Oncologia.Para que a prática no hospital frente ao paciente com câncer seja realizada, é preciso conhecer as características da doença, de forma que o psicólogo esteja preparado para abordar o paciente e seus familiares. A respeito do câncer podemos dizer que é uma doença invasiva, que compromete o físico e emocional do paciente. Dentre os fatores ambientais causadores do câncer estão: tabagismo, radiação, ionizante e álcool. Os processos de desenvolvimento do câncer são: iniciação tumoral, transformação, invasão e metástase.
Aula 9
O papel do psicólogo junto a equipe de saúde em uma unidade de terapia intensiva (UTI) tem como principal objetivo: 1- atender as queixas referentes aos pacientes, 2- orientar a equipe com relação ao contato com o paciente e seus familiares 3- intervir conforme a necessidade apresentada em cada caso. Dentro de uma UTI-adulto qual profissional é chamado pelo médico para cuidar da dieta alimentar específica de cada paciente? Nutricionista. A atuação do psicólogo em uma unidade de terapia intensiva (UTI), não fica restrita ao paciente ele também precisa atuar junto aos familiares sempre objetivando o beneficio do paciente internado. Sendo assim são objetivos da intervenção psicológica junto aos familiares: 1- Orientação e informação sobre as rotinas da UTI; 2- Estimulação do contato do paciente com a família e equipe objetivando uma melhor comunicação afetiva e afetiva; 3- Avaliação e adequada compreensão do quadro clínico e prognóstico pelos familiares; 4- Verificação de qual membro da família tem mais condições emocionais e intelectuais para o contato com a equipe; 5- O psicólogo pode disponibilizar horários para atendimentos individuais aos familiares quando julgar necessário ou quando solicitado pela família. O psicólogo tem como principais atribuições junto ao paciente em uma unidade de terapia intensiva (UTI): 1- Assistir o paciente; 2- Atender aos fatores que influenciam sua estabilidade emocional; 3- Orientar e informar sobre as rotinas da UTI; 4- Avaliar a adaptação do paciente à hospitalização. 5- Avaliar o estado psíquico do paciente e sua compreensão acerca do seu diagnóstico, além das reações emocionais frente à internação e à doença. Costuma fazer parte da equipe de UTI - Adulto os seguintes profissionais: médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, psicólogos e assistentes sociais. Dentro de uma UTI-adulto qual profissional é solicitado pelo médico e seu trabalho é focado na maior parte das vezes para o sistema respiratório do paciente com o intuito de auxiliá-lo no tratamento e recuperação? Fisioterapeuta.
Aula 10
Em que momento histórico os pais passaram a ter oportunidade de cuidar de seus filhos sem risco de saúde? Nos últimos 15-20 anos. É considerado um dos diagnósticos mais comuns nas UTIs -NEO: prematuridade. Dentro da Rotina diária do serviço de Psicologia na UTI-Neo, o psicólogo deverá acompanhar a mãe à UTI-Neo com o objetivo de: 1- Verificar e avaliar se existem comportamentos de olhar e tocar o RN, bem como de falar com ele; 2- Orientar a mãe na manutenção com o bebê, principalmente tocando, falando e visitando-o. Dar informações de como deve ordenhar o leite e, quando possível, amamentar o bebê; 3- Informar e orientar sobre a rotina da UTI-Neo. Dentro da Rotina diária do serviço de Psicologia na UTI-Neo, o psicólogo deverá contatar a Equipe de Saúde (médicos e equipe de enfermagem), com o objetivo de: 2- Verificar as percepções da equipe em relação ao estado psicológico dos pais; 3- Obter informação do diagnóstico atual e do prognóstico dos RNs. A psicologia tem trabalho com a avaliação e a intervenção psicológica junto aos pais, familiares e equipe de saúde com o objetivo além da vinculação inicial com o bebê, o bom contato entre os profissionais da equipe de saúde e destes com o cuidador. Faz parte da rotina diária do serviço de Psicologia na UTI-Neo: 1- Passar pelas salas da UTI-Neo, para verificar quem são os bebês internados e se houve modificação na quantidade de aparelhagem de monitoração do bebê. 3- Discussão de caso com a Equipe de Saúde, visando ao parecer psicológico, com o objetivo de fornecer informações de como lidar com a mãe e familiares. 4- Acompanhamento diário da mãe, durante a permanência do RN na UTI-Neo. Dentro da Rotina diária do serviço de Psicologia na UTI-Neo, o psicólogo deverá manter contato com a mãe do RN, hospitalizado, visando: 2- A coleta dos dados para completar as informações da ficha de avaliação; 3- Avaliação sobre a compreensão da mãe em relação ao motivo da internação do RN; 4- Avaliação as reações psicológicas frente à hospitalização do RN (ex.: choro, apatia, sono, alimentação, comunicação, contato pessoal, apoio familiar, medo, expectativas positivas e negativas dos pais, etc.). Dentro da Rotina diária do serviço de Psicologia na UTI-Neo, o psicólogo deverá acompanhar da mãe à UTI-Neo com o objetivo de: 1- Verificar e avaliar se existem comportamentos de olhar e tocar o RN, bem como de falar com ele; 2- Orientar a mãe na manutenção com o bebê, principalmente tocando, falando e visitando-o. Dar informações de como deve ordenhar o leite e, quando possível, amamentar o bebê; As fases de:Planejamento da gestação (antes da gestação);Confirmação da gestação;Aceitação da gestação; Percepção dos movimentos fetais; Início da aceitação do filho como um indivíduo (durante a gestação); Ver, tocar, cuidar do bebê e aceitar o neonato como um indivíduo a parte (após o nascimento) são fases definidas por Klaus e Kennel como: fases de afeiçoamento.

Outros materiais