Buscar

Organização do Estado Democrático de Direito e as Dificuldades do Poder Judiciário no Brasil

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 9 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 9 páginas

Prévia do material em texto

2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ORGANIZAÇÃO DO ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO
O importante filósofo, político e escritor francês Montesquieu, foi o responsável por organizar um modelo político que caracterizaria o Estado Democrático de Direito.  Passou a tipificar a República com a estrutura de três poderes, desconcentrando o poder que era absolutista totalmente voltado para o rei passando a ser do povo como coletividade, partindo de uma representação equilibrada, transformando em uma estrutura política de Estado ou forma de Governo, tal como é no Brasil.
 
“[...] seria democrático o governo onde o povo aparecesse como fonte do verdadeiro do poder, seria liberal o governo onde o Estado interviesse o menos possível na vida da chamada sociedade civil, inclusive na economia.” (SALDANHA, Nelson, 1982, p. 32).
 
O Estado passou a ser estruturado por base de três poderes, da seguinte forma:
·       1)Poder Executivo – que se encarregaria de gerenciar o Estado e por em prática as leis aprovadas;
·       2)Poder legislativo – que se encarregaria da elaboração das leis;
·       3)Poder Judiciário – que ficaria incumbido de apreciar e julgar segundo um ordenamento jurídico.
 
A idealização central é que os três poderes seriam equilibrados, de modo que um fiscalizaria o outro, intervindo quando necessário propondo uma harmonia e maior organização na esfera governamental de um Estado e todos estes seriam amparados e regulados por uma Constituição democrática – fonte de todo o poder popular.
2.2 AS DIFICULDADES DO PODER JUDICIÁRIO NO BRASIL
Embora a ideia atuante seja positiva, o exercício do encargo sofre algumas dificuldades.
O Ministério da Justiça por meio do secretário de Reforma do Judiciário, Flávio Caetano, apresentou um diagnóstico durante audiência pública para debater a eficiência do primeiro grau de jurisdição, organizada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Dentre as dificuldades foram apresentados três problemas básicos do Poder Judiciário:
·         O excesso de demandas
·         Falta de acesso à justiça
·         Morosidade
Fora citado em relatório pelo secretário que em 2012 foram tramitados no Judiciário cerca de 92 milhões de processos, o que correspondia a aproximadamente a dois processos por um habitante.
Salientou ainda que embora o número fosse tão alto, ainda assim há falta de acesso à justiça, tendo em vista que esse volume está concentrado em uns poucos litigantes.
Outra situação que foi exposta pelo secretário é a questão da morosidade processual. Muitas vezes esta se dá pela condição em que o primeiro e segundo grau de jurisdição são idealizados apenas como etapas do processo e que a solução é dada ulteriormente pelos tribunais superiores. 
“Ministério da Justiça aponta três principais problemas do Judiciário” (CNJ, 2014). Disponível em: <http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/61341-ministerio-da-justica-aponta-tres-principais-problemas-do-judiciario> Acessado em: 03/09/2017.
A estagnação do Poder Judiciário diante às dificuldades encontradas, vai de contra ao princípio constitucional de Inafastabilidade da Jurisdição. Uma vez que o direito à justiça embora seja para todos, a morosidade faz com que a sociedade se distancie de exercê-lo.
Segundo CNJ (Conselho Nacional de Justiça), o relatório trimestral da ouvidoria – Janeiro, Fevereiro e Março de 2017 as manifestações recebidas na são classificadas segundo tipos e temas. O tema morosidade processual figura em primeiro lugar, representando 43,82% das manifestações recebidas. “Em face a demanda de reclamações sobre a demora processual, a Ouvidoria tem promovido o envio das manifestações às ouvidorias dos tribunais, a fim de efetivar a constante melhoria dos serviços prestados pelo Poder Judiciário, conforme missão definida pela Resolução CNJ nº. 103/2010.”
“29.º Relatório Trimestral da Ouvidoria do Conselho Nacional de Justiça Janeiro a março de 2017” (CNJ, 2017). Disponível em:http://www.cnj.jus.br/ouvidoria-page/documentos/956-relatorios-2017/85180-29-relatorio-trimestral-da-ouvidoria-janeiro-fevereiro-e-marco-de-2017Acessado em: 03/09/2017.
 
2 – O QUE É O PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO
A atual Constituição Federal de 1988 em seu art 5º, XXXV dispõe:
Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;
Desta forma, todos tem direito a tutela jurisdicional. A constituição prevê expressamente o princípio da Inafastabilidade da Jurisdição, garantindo acesso à justiça. Vale dizer que o direito à jurisdição não limita-se em movimentar a máquina judiciária apenas por meio do processo, implica-se similarmente a obter um amparo jurisdicional.
Em artigo publicado, o Doutor e Mestre em Direito Processual Civil, Leonardo Ferres da Silva Ribeiro, “Bem se vê, portanto, que a Constituição Federal garante muito mais do que a mera formulação de pedido ao Poder Judiciário, mas um acesso efetivo à ordem jurídica justa, que se substancia, em última analise, na possibilidade de obtenção de uma tutela jurisdicional efetiva, tempestiva e adequada, apta a tutelar eficaz, pronta e integralmente todos os direitos e interesses reconhecidos no plano material”.
www.silvaribeiro.com.br/artigos/artigo11.pdf
 
3 – O QUE É MEDIAÇÃO
A mediação é um procedimento autocompositivo onde as partes em litigio por intermédio de um terceiro imparcial e neutro ao conflito, sem interesse na causa, age de forma facilitadora visando a resolução consensual satisfatória dos interesses opostos para ambas as partes.
Segundo Christopher W. Moore: "A mediação é definida como a interferência em uma negociação ou em um conflito, de uma terceira pessoa aceitável, tendo o poder de decisão limitado ou não autoritário, e que ajuda as partes envolvidas a chegarem, voluntariamente, a um acordo, mutuamente, aceitável em relação às questões em disputa".
 A partir da resolução nº 125, de 29 de novembro de 2010 o Conselho Nacional de Justiça instituiu a Política Judiciária Nacional de tratamento aos conflitos de interesses, como forma de estimulação a Mediação e Conciliação, com as seguintes considerações:
O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais,
CONSIDERANDO que o direito de acesso à Justiça, previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal além da vertente formal perante os órgãos judiciários, implica acesso à ordem jurídica justa e a soluções efetivas;
 
CONSIDERANDO que, por isso, cabe ao Judiciário estabelecer política pública de tratamento adequado dos problemas jurídicos e dos conflitos de interesses, que ocorrem em larga e crescente escala na sociedade, de forma a organizar, em âmbito nacional, não somente os serviços prestados nos processos judiciais, como também os que possam sê-lo mediante outros mecanismos de solução de conflitos, em especial dos consensuais, como a mediação e a conciliação;
 
CONSIDERANDO a necessidade de se consolidar uma política pública permanente de incentivo e aperfeiçoamento dos mecanismos consensuais de solução de litígios;
3.1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA MEDIAÇÃO
·        Espontaneidade / Liberdade das partes
A mediação é um procedimento voluntário onde as partes tem a liberdade de escolher esse método como forma de solução ao conflito. O comparecimento é voluntário e as partes escolhem em dar prosseguimento ou não. Possuem ainda a total liberdade de decisões que melhor lhe convierem.
 
·        Confidencialidade / Privacidade
O procedimento da mediação é realizado em um ambiente privado e inteiramente confidencial às partes. No mecanismo da mediação não é obrigatório a assistência de Advogados para as partes, mas caso desejem, podem comparecer com os advogados constituídos. As pessoas em conflito e o mediador, devem fazer um termo deconfidencialidade entre si, favorecendo e propiciando um clima de respeito e confiança. Se oportunamente os advogados das partes se fizerem presentes, estes também deverão assinar o termo de confidencialidade.
 
·        Participação de terceiro imparcial
Na mediação a terceira pessoa responsável em auxiliar as partes para a resolução de conflito, deverá ser totalmente imparcial. Vale dizer, o mediador não poderá tomar “partido” de nenhum dos litigantes. É dever do mediador ouvir as partes de formas iguais sem realizar nenhum juízo de valor, comportando-se de forma neutra diante ao exposto pelas partes.
 
·        Informalidade / Oralidade
A mediação possui uma informalidade em comparação com o processo judicial. Possui procedimentos mais simples, onde o enfoco principal é a valorização da oralidade, dessa forma, a maioria das intervenções são realizadas por meio do diálogo.
 
·        Estabelecer a reaproximação das partes
Um dos objetivos principais da mediação é restabelecer o laço que fora rompido por meio do litígio entre as partes. Daí surge a grande importância da oralidade e as técnicas que englobam a mediação.
O papel do mediador não é apenas auxiliar as partes litigantes a chegarem a uma solução que seja boa para ambas as partes. Diferentemente do processo judicial tradicional onde o ato de afrontar e debater contra a outra parte, à mediação embora as partes tenham entrado em um acordo, se o relacionamento não estiver sido restaurado o processo de mediação não terá sido completo. Segundo o professor Jose Luis Bolzan de Morais (1999), a mediação não será exitosa se as partes acordarem um simples termo de indenizações, sem conseguir reatar as relações entre elas.
 
·        Celeridade
A mediação tornou-se um dos meios alternativos de jurisdição mais incentivados no novo código de processo civil, não apenas por buscar uma pacificação social entre as partes, mas também por ser um procedimento mais célere na esfera judiciária, tendo em vista que os procedimentos são mais rápidos e mais simples, ao oposto do processos judiciais tradicionais mais complexos e formais.
 ·        Autonomia das decisões / Autocomposição
Com o auxílio do mediador imparcial e neutro ao litígio, as partes na mediação tem a autonomia de juntos realizarem a sua autocomposição. Apenas as pessoas envolvidas no conflito detém a responsabilidade pelas suas escolhas e o poder da decisão, desta forma, não pode o mediador interferir na resolução do conflito. 
Como salienta Lília Maia de Morais Sales (2003, p. 47):
“Mediação não é um processo impositivo e o mediador não tem poder de decisão. As partes é que decidirão todos os aspectos do problema, sem intervenção do mediador, no sentido de induzir as respostas ou as decisões, mantendo a autonomia e controle das decisões relacionadas ao conflito. O mediador facilita a comunicação, estimula o diálogo, auxilia na resolução de conflitos, mas não os decide”.
 
·        Não-competitividade
As partes litigantes não são adversários no procedimento de mediação. Não é determinado que uma parte seja perdedora e a outra vencedora. A mediação tem o objetivo de pacificação social, onde o estímulo de colaboração deve ser exercitado pelo mediador, buscando amenizar os sentimentos negativos, onde as pessoas envolvidas no conflito possam juntas ceder um pouco e ganhar de alguma forma.
 
4 – AUXÍLIO POSITIVO DA MEDIAÇÃO AO PODER JUDICIÁRIO
Com o advento do novo Código de Processo Civil, o procedimento de mediação ganhou destaque e incentivo à sua aplicabilidade. Porém, o estímulo aos magistrados na prática não é absolvido, onde muitas vezes é notado que as possíveis resoluções de forma consensual ao litígio por meio de uma conversa mais amistosa é considerada como perda de tempo pelos operadores do direito.
A utilização de meios alternativos de pacificação social no âmbito do judiciário como mediação, conciliação e arbitragem, não apenas possuem o propósito de obter a resolução de conflito à margem da via jurisdicional, esses meios não convencionais permitem que as próprias partes tenham um poder de decisão, seja de renúncia, transação ou submissão. 
Insta salientar, que um dos fatores determinantes para o crescimento das vias alternativas de jurisdição, é a ineficiência do Poder Judiciário onde a tutela jurisdicional prestada à sociedade se torna moroso diante o formalismo do processo judicial tradicional e grande variedade de vias de impugnação. A utilização desses recursos na atualidade permite o acesso à justiça de forma mais simples, célere e objetiva. Garantindo ainda um papel mais ativo das próprias partes na tomada de decisões que dizem respeito à sua vida privada. 
A restrição de espécie pecuniária também está ligada ao crescimento da busca alternativa jurisdicional, onde os atos processuais estão ligados à situação econômica dos indivíduos. Muito embora, a carta magna expressamente em seu Art. 5º, LXXIV:
“Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
LXXIV - o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;”
Venha a garantir o direito ao acesso à justiça, a demanda se torna excessiva à prestação jurisdicional ocasionando morosidade e insatisfação quanto às decisões dos magistrados.
Na lição de Lilia Maia de Morais Sales e de Cilana de Morais Soares Rabelo, 
“Nesse contexto é importante desapegar-se da visão de que só é possível a resolução de um conflito por um caminho exclusivo ou quando houver intervenção estatal e passar a construir a ideia de que um sistema de resolução de conflitos é eficiente quando conta com instituições e procedimentos que procuram prevenir e resolver controvérsias a partir das necessidades e dos interesses das partes. […] Esses mecanismos possíveis, entre os quais citam-se a negociação, a conciliação, a mediação e a arbitragem, colocam-se ao lado da tradicional jurisdição como uma opção que visa vincular o tipo de conflito ao meio de solução apropriado, apresentando-se também como mecanismos de inclusão social, na medida em que as partes se tornam corresponsáveis pela construção de uma resolução mais adequada para suas contendas, e, ainda, de pacificação social, já que um dos objetivos dos mesmos é que as partes aprendam a administrar seus conflitos por meio do diálogo”.
4.1 – PRINCÍPIO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO X MEDIAÇÃO
A Constituição Federal de 1988 garante expressamente o direito de acesso à justiça. O direito da ação é um direito subjetivo do cidadão. É o direito de provocar uma prestação jurisdicional para garantir a tutela de direitos:
“É um direito fundamental formal que carece de densificação através de outros direitos fundamentais materiais” (CANOTILHO, 2003, p. 496).
Neste tocante o único poder no Brasil capaz de pronunciar o direito com força de coisa julgada é o Poder Judiciário.
A mediação judicial como método não convencional de jurisdição, pode ser pelo Estado considerado como uma atuação primária do Judiciário. Uma vez a tentativa de resolução por meio deste recurso e consequentemente a obtenção do êxito, poderá resultar ao não prosseguimento dos litigantes à justiça. Este acesso não é censurado, uma vez que a mediação tem como característica a autonomia da vontade das partes, onde estes tem o poder de decisão ao prosseguimento do feito pelo processo judiciário convencional ou a resolução do mesmo por meio de uma autocomposição.
 
 
 
 
 
  
REFERENCIAS
http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/61341-ministerio-da-justica-aponta-tres-principais-problemas-do-judiciario
 
http://www.cnj.jus.br/ouvidoria-page/documentos/956-relatorios-2017/85180-29-relatorio-trimestral-da-ouvidoria-janeiro-fevereiro-e-marco-de-2017
http://www.silvaribeiro.com.br/artigos/artigo11.pdf
 
http://www.conima.org.br/arquivos/4682------ citar esse caso como auxiliador do poder judiciario
 
http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2579
 
MAGALHÃES, Rodrigo Almeida. Arbitragem e Convenção de Arbitragem. Belo Horizonte : Mandamentos, 2006.
DA SILVA, Eduardo Silva. Arbitragem e Direito de Empresa. São Paulo : Editora RT, 2003.
CÂMARA, Alexandre Freitas. A arbitragem – Lei nº 9.307/96, 3a. ed. rev.amp.e atual.,Rio de Janeiro: Lúmen Júris, 2002.
CAETANO, Luiz Antunes. Arbitragem e Mediação. São Paulo : Editora Atlas, 2002.
CARMONA, Carlos Alberto. A arbitragem no Brasil no Terceiro ano de vigência da Lei 9.307/96, in Aspectos Atuais da Lei de Arbitragem, (coordenadora: Adriana Noemi Pucci), 1a. ed., Rio de Jane
https://www.tjrs.jus.br/export/poder_judiciario/tribunal_de_justica/corregedoria_geral_da_justica/colecao_administracao_judiciaria/doc/CAJ14.pdf
Cf. Meios consensuais…, p. 75-76
O Princípio da Inafastabilidade da Jurisdição e a Resolução de Conflitos
Autor(es): Ana Carolina Squadri Santanna
Idioma: Português
Editora: Essere nel Mondo
Ano de Publicação: 2015
ISBN: 978-85-67722-26-9
Formato: Somente formato eletrônico

Outros materiais