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RENÚNCIA FISCAL

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DIREITO TRIBUTÁRIO
	
RENÚNCIA FISCAL
Tipos de Renúncia Fiscal
ANDREWS VILLAREJOS MAZON
PROF Toninho
Data 15/05/2018
INTRODUÇÃO
A desoneração tributária da atividade econômica privada pode ser realizada por meio de uma política de incentivos fiscais (aplica-se ao conjunto de incentivos ou regimes fiscais específicos para produtos ou operações, viabilizando redução da carga fiscal de produtos, operações ou um conjunto de atividades sujeitos à tributação no seu âmbito legal denominada de renúncia de receita ou como podemos se referir a renúncia fiscal; tem demandado maiores preocupações tal política, na medida que são evidenciadas ofensas formais e materiais a sociedade , fontes no qual podemos se referir a fontes materiais ou reais cuja teu fato relevante é o fatos geradores da obrigação tributária(que após definidos em lei suficientes ao nascimento da obrigação tributária, fazem assim nascer a relação jurídica tributária entre o Fisco e o contribuinte, e teu vinculo possui natureza obrigacional de direito público ,sendo que a atividade arrecadadora estatal é vinculada a lei ,já as formais são denominadas em seu sentido amplo, pois por fontes do direito entende-se o conjunto de normas positivas que integram o sistema jurídico constitucional, sendo elas a lei e legislação. Somente em casos excepcionais é deferida a concessão de benefícios fiscais por conta de 2/3 da nossa população, sendo estas pessoas físicas por conta dos tributos diretos e indiretos no qual irei exemplificar a seguir, os tributos diretos , que incidem sobre o contribuinte direto, o qual não tem, pelo menos teoricamente, a possibilidade de repassar para outrem o ônus tributário, são eles os impostos que o governo(federal, estadual, e municipal), arrecadam sobre o patrimônio(bens) e renda(salários, aluguéis, rendimentos de aplicações financeiras)dos trabalhadores, são considerados direitos pois o governo arrecada diretamente dos cidadãos (IRPF,IPVA, IPTU e ectc) e o impostos indiretos são aqueles impostos que incidem sobre os produtos e serviços que as pessoas consomem , são cobrados de produtores e comerciantes, porém acabam atingindo indiretamente os consumidores , pois estes impostos são repassados para os preços destes produtos e serviços (ICMS,ISS,IPI)
Apresenta-se justificável a renúncia de receitas tributárias, em atendimento ao Princípio Republicano aplicado a tributação, quando dispensa tratamento tributário que versa sobre princípio da isonomia para os agentes privados. Não é suficiente que a lei estabeleça apenas a igualdade formal entre os agentes privados, pelo contrário a tributação ou a sua ausência deverá respeitar tanto a equidade vertical como a equidade horizontal. Na primeira situação a norma tributária deverá tratar desigualmente os agentes privados que se encontrem em situações econômicas distintas, na medida de tuas desigualdades econômicas. Já na segunda situação a norma tributária deverá tratar igualmente os que encontrem em situações econômicas semelhantes.
A Lei de Responsabilidade Fiscal nº101 de 4 de março de 2000 em seu dispositivo legal dispõe sobre o conceito de renúncia fiscal.
Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições
 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.
É importante salientar que via de regra, a concessão de benefícios fiscais a atividade econômica privada é formalizada de maneira aprazível, sem nenhuma contrapartida que onere a pessoa jurídica. Nesta situação, ocorre o fenômeno que pode ser denominado de privatização dos tributos, ou seja, toda a coletividade contribui financeiramente com recursos individuais que serão destinados a atividade econômica privada, como se esta, por si não fosse capaz de gerar riquezas.
 
 
 INCENTIVOS FISCAIS 
Em determinada situação em que o Estado se encontra por meio de legislação complementar, deixa de recolher um determinado tributo com a intenção de estimular determinadas atividades específicas ou ainda regiões nacionais. Através do incentivo o contribuinte obtém um benefício tributário, desde que amparado por lei conforme veremos o seguir.
No programa PAT(Programa de Alimentação ao Trabalhador), existe duas funções distintas, pois se trata de um benefício para o trabalhador e isenção de imposto para o empregador, cujo objetivo é melhorar a saúde do trabalhador através do incentivo nutricional resultando na prevenção de doenças relacionados ao local de trabalho, este programa é destinado aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos(954x5=4.770) 
O PDTI/PDTA (Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial/ Agropecuário 
Os incentivos federais são regulados pela Lei nº 11.196 de 21 de novembro de 2005, chamada “Lei do Bem”, que trata em seu Capítulo III, dos incentivos fiscais à inovação tecnológica. Esta Lei revogou o antigo Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial/Agropecuário (PDTI/PDTA), ampliando sua abrangência e simplificando sua aplicação 
Depois, o Governo Federal ampliou o benefício através da Lei nº11.487/07, que inclui a utilização de incentivos para os dispêndios de projetos de P&D D&I executados por ICT(Instituto de Ciência e Tecnologia Lei n° 11.774/08 que alterou o benefício da depreciação acelerada para o da depreciação Integral de máquinas e equipamentos e também autorizou empresas de informática a utilizarem os benefícios, o que era vedado na redação original da Lei do Bem.
As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real e titulares desses programas poderão deduzir do Imposto de Renda devido o valor equivalente à aplicação do imposto (15%) sobre o total dos gastos incorridos em atividades de desenvolvimento tecnológico no período de apuração. Assim como o PAT, a dedução é limitada a 4% do imposto devido de acordo com a Lei de Instrução normativa Secretário da Receita Federal (SRF) Nº 23 de dezembro de 2002.
 
 DA EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 ISENÇÕES
Nesta modalidade, o contribuinte é afastado de obrigação de pagar o dito tributo, mediante formalidade legal. Corresponde a uma dispensa do crédito tributário. Neste caso, o imposto incide sobre o fato gerador, mas não deverá ser cobrado enquanto existir a condição. Exemplos deste tipo de isenção fiscal;
- Ganho apurado na alienação de imóveis adquiridos até 1969;
· Instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos.
-Isenções de IPVA para pessoas com deficiência, os Estados que preveem a tal isenção são Espirito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraíba , Paraná , Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, São Paulo, e o Distrito Federal.
-Isenções de IPVA para veículos de fabricação mais antiga, o veículo pode ter isenção do imposto devido ao seu ano de fabricação, esse benefício pode variar de um Estado para outro e terá validade a partir de períodos distintos.
-Isenção para veículos com mais de 10 anos de fabricação: Rio Grande do Norte, Goiás, Roraima.
-Isenção para veículos com mais de 15 anos de fabricação: Ceará, Rondônia, Amazonas, Bahia, Amapá, Espirito Santo, DistritoFederal, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Paraíba, Rio de Janeiro, Tocantins e Sergipe.
-Isenção para veículos com mais de 20 anos de fabricação: Alagoas, Acre, São Paulo, Rio Grande do Sul. 
Na cidade do Estado de São Paulo a isenção de IPTU é concedida pela Lei nº15.889/2013 aos idosos ,aposentados, pensionistas e beneficiários de renda mensal vitalícia(benefício de prestação continuada), se trata de uma lei municipal, mas existem outros municípios como até a nossa própria cidade de Sorocaba, cujo o requisito é para os aposentados, pensionistas, proprietários de um único imóvel com área limitada, ex combatentes ou viúvas de ex combatentes, portadores de moléstias graves conforme a lei nº3436/1990.
O Art. 104 da Lei 8.171/91 acrescenta quem pode obter isenções do ITR:
-Áreas dos imóveis rurais consideradas de preservação permanente e de reserva legal;
 -Áreas da propriedade rural de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas.
São isentas de tributação e do pagamento do Imposto Territorial Rural as áreas dos imóveis rurais consideradas de preservação permanente e de reserva legal, previstas na Lei n° 4.771, de 1965, com a nova redação dada pela Lei n° 7.803, de 1989.
Parágrafo único. A isenção do Imposto Territorial Rural (ITR) estende-se às áreas da propriedade rural de interesse ecológico para a proteção dos ecossistemas, assim declarados por ato do órgão competente federal ou estadual e que ampliam as restrições de uso previstas no caput deste artigo.
São isentos do ITR: (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural 
Art104 da Lei 8171/91 
I - o imóvel rural compreendido em programa oficial de reforma agrária, caracterizado pelas autoridades competentes como assentamento, que, cumulativamente, atenda aos seguintes requisitos:
a) seja explorado por associação ou cooperativa de produção;
b) a fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos no artigo anterior;
c) o assentado não possua outro imóvel.
II - o conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário, cuja área total observe os limites fixados, desde que, cumulativamente, o proprietário:
a) o explore só ou com sua família, admitida ajuda eventual de terceiros;
b) não possua imóvel urbano.
 
 IMUNIDADE
Ela é representada pela própria constituição federal, cuja o teu art150 inciso VI, trata-se sobre a imunidade de patrimônio, da renda, ou serviços alínea a), veda a União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios instituir impostos sobre o patrimônio, a renda ou serviços, uns dos outros.
 A princípio cabe ressaltar que a constituição em seu art 150, inciso VI, alínea a) ao tratar da imunidade recíproca falou em impostos e não em tributos. Portanto os impostos estão abrangidos por esta imunidade, pode a União, os Estados, o Distrito Federal e Municípios cobrarem as demais espécies tributárias uns dos outros, dentre as quais podemos grifar como exemplo as taxas. 
 A forma limitada do poder de tributar constitui-se em cláusula pétrea e protege o pacto federativo, na medida que evita que um ente político esteja sujeito ao poder de tributar de outro.
A imunidade dos templos de qualquer culto está prevista no art150 VI, b)da Constituição Federal ao vedar a União, Estados, Distrito Federal e Municípios instituir impostos sobre templos de qualquer culto. A presente imunidade tem como escopo a proteção da liberdade religiosa no art5º, inciso VI da Carta Magna.
A presente norma imunizante não faz distinção de religiões, sendo que qualquer religião é alcançada pela imunidade, ressalvada aquelas que atentem contra os direitos humanos, tais como mutilações, prática de racismo, e etc. Não poderia ser diferente, o nosso Estado é laico, acredita em Deus, o que se comprova com sua menção no preambulo da CF, mas não temos uma religião oficial, razão pela qual os templos de todas as religiões estão imunes.
 
O art150VI, alínea c) o trata do patrimônio, renda ou serviços dos partidos políticos, inclusive suas fundações, das entidades sindicais dos trabalhadores, das instituições de educação e de assistência social, sem fins lucrativos, atendidos os requisitos da lei. A presente vedação em tributar tem seu fundamento na necessidade de se preservar os instrumentos asseguradores da Democracia(art1º, V da CF), na liberdade de associação sindical(art8 da C) e no fomento de iniciativas de caráter social(art6ºda CF)
Verificamos a concessão de imunidade para três destinatários, fazendo assim uma simples analise:
1-Partidos políticos e suas fundações.
2-Entidades sindicais dos trabalhadores.
3-Insitituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos.
Dizer que os partidos políticos são fundamentais o seu registro no Tribunal Superior Eleitoral-TSE, pois é com o registro no Tribunal Superior Eleitoral que o partido político adquire personalidade jurídica e passa a ser beneficiário desta proteção ao poder de tributar.
Enquanto as entidades sindicais dos trabalhadores, cumpre ressaltar que a regra exclui os sindicatos patronais. Assim apenas as entidades sindicais dos empregados é são beneficiárias desta imunidade, não se estendendo as dos empregadores 
A imunidade tributária também é dirigida as instituições de educação e assistência social, condicionando a que estas sejam sem fins lucrativos. Este condicionamento se dirige apenas ao item três, pois as Entidades Sindicais dos Trabalhadores e Partidos Políticos e suas fundações são, por essência , sem fins lucrativos 
Ainda quanto ao condicionamento de atuação sem fins lucrativos , o inciso em exame dispôs ao final a expressão ‘‘atendidos os limites da lei. A presente lei que se está a exigir é complementar , conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal, nos termos do art146,II, pois se está a versar sobre limitação constitucional ao poder de tributar.
Na alínea d) trata dos livros, jornais, periódicos, e o papel destinado a tua impressão, o que ampara é justamente a não tributação de determinados setores, e não a tua dispensa tributária. Equivale a respeito a uma limitação do poder de tributar do Estado, estando amparado legalmente em nossa CF conforme vimos acima 
- Imunidade do Imposto Sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR) em relação às pequenas glebas rurais quando o proprietário que as explore não possua outro imóvel;
Art153 CF
Parágrafo único. Para os efeitos deste artigo, pequenas glebas rurais são os imóveis com área igual ou inferior a:
I - 100 ha, se localizado em município compreendido na Amazônia Ocidental ou no Pantanal mato-grossense e sul-mato-grossense;
II - 50 ha, se localizado em município compreendido no Polígono das Secas ou na Amazônia Oriental;
III - 30 ha, se localizado em qualquer outro município.
 DA EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 
 ANISTIA 
É uma razão de exclusão do crédito tributário, encorpado no perdão legal das penalidades pecuniárias antes da ocorrência do lançamento da multa. A devida consequência, é o perdão de infrações, do que decorre a inaplicabilidade da sanção. 
Nesse âmbito, submete ao princípio da reserva legal (artigo 97, VI, do CTN). A anistia visa ao perdão da falta, de infração, impossibilitando que surja o crédito tributário, assim, não elimina a antijuricidade do ato (que continua correspondendo a uma conduta contrária à lei, porém altera a consequência jurídica do ato ilegal praticado, ao afastar, com o perdão, o castigo cominado pela lei.
Consiste a extinção no desaparecimento da exigibilidade do crédito tributário, motivado por qualquer ato jurídico que faça desaparecer a obrigação respectiva, desde que prevista em lei. Conforme o dispositivo do artigo 156CTN no qual mencionará as modalidades de extinção do crédito tributário. A extinção poderá ser dada de duas formas possíveis (parcial ou total),e será definida após a verificação da irregularidadeda sua constituição, observado os artigos 144 e 149 que tratam sobre o lançamento, como por exemplo: imagine que um IPTU suspenso, por decorrência de um acordo celebrado entre as partes, chegue ao final e o contribuinte quite a dívida no valor de R$ 3000.00 reais), neste caso há o pagamento integral do tributo, incidindo em uma das hipóteses previstas na vigente lei, ensejando neste modo a extinção total da exigibilidade do crédito tributário.
Outro exemplo constitui-se, em referência a extinção parcial, imagine que um contribuinte adquiriu um imóvel e a Fazenda Municipal para lhe expedir o habite-se concedeu um crédito e solicitou posteriormente a este que apresentasse os recolhimentos realizados. Ao demonstra-los com as respectivas notas , constata-se que já houve o pagamento de parte do valor que está sendo exigido pela Fazenda, Logo , ao se constata-se tal irregularidade no lançamento, extingue-se parcialmente a dívida, permanecendo então o contribuinte com a obrigação de arcar com resquício que lhe faltava.
 REMISSÃO
A remissão se difere da isenção pois conforme preconiza os dispositivos legais art 176 a 179 do CTN), pois a ultima decorre antes do lançamento tributário e consiste na exclusão do mesmo. Ademais, a remissão pode ser de tributo ou de multa e a isenção retrata-se apenas ao tributo. Assim a remissão não se confunde com a anistia, pois a mesma diz respeito engloba o tributo e as penalidades, é a dispensa legal do crédito.
Contudo a anistia se trata de perdão da falta, da infração, o que impede o surgimento do crédito tributária correspondente a multa. 
 CONCLUSÃO
Neste presente trabalho abordamos o assunto sobre Renúncia Fiscal no qual existem diversas classificações(os incentivos fiscais, isenções e imunidades ) em que percebemos que o Governo da incentivos fiscais as Empresas, como o PAT(Programa de Alimentação ao Trabalhador),que se trata de um benefício para o trabalhador e isenção de imposto para o empregador, cujo o objetivo é melhorar a saúde do trabalhador através do incentivo nutricional ,resultando na prevenção de doenças relacionadas ao trabalho , este programa é destinado aos trabalhadores que ganham até cinco salários mínimos. O PDTI/PDTA (Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial/ Agropecuário que teve uma mudança significativa na tua legislação abrangendo para empresas que atuem no ramo ligada a informática entretanto a dedução é limitada a 4% do imposto devido. As isenções de caráter filantrópicos recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem os serviços para os quais houverem sido instituídas e os coloquem à disposição do grupo de pessoas a que se destinam, sem fins lucrativos. -Isenções de IPVA para pessoas com deficiência, os Estados que preveem a tal isenção, a questão da isenção de veículo automotor IPVA para automóveis com mais de 10, 15, 20 anos de fabricação, a questão de isenção de IPTU para idosos ,aposentados, pensionistas e beneficiários de renda mensal vitalícia(benefício de prestação continuada), as isenções do ITR(Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural), já no caso de isenção a propriedade rural tem que ter os requisitos conforme Art104 da Lei 8171/91 que trata o inciso I- sobre a questão da reforma agrária, que possa ser explorado por associação ou cooperativa de produção, fração ideal por família assentada não ultrapasse os limites estabelecidos, o assentado não possua outro imóvel, conjunto de imóveis rurais de um mesmo proprietário , cuja área total observe os limites fixados , desde que cumulativamente , o proprietário, a explore só ou com sua família, admitida eventual de terceiros, não possua imóvel urbano. Tratamos também Partidos políticos e suas fundações.
Entidades sindicais dos trabalhadores, -Instituições de educação e assistência social, sem fins lucrativos, a imunidade concedida aos livros, jornais, periódicos, e o papel destinado à tua impressão, os teus requisitos do Art153 da CF de 100,50, 30 hectares para que possa ser concedida a tua imunidade em relação a propriedade sobre a propriedade territorial rural.
Concluímos que a Renúncia Fiscal é concedida como forma de incentivos fiscais, isenções fiscais e imunidades fiscais que existe o (PAT), PDTI/PDTA,( formas de incentivos fiscais) , já as formas de isenções fiscais serão atribuídas as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural e científico e as associações civis que prestem serviços para as quais houverem sido instituídas e os coloquem em disposição do grupo de pessoas a qual se destinam sem fins lucrativos. Isenções de IPVA para as pessoas com deficiência em teus respectivos Estados, isenções de IPVA para veículos de fabricação mais antiga(10,15,20 anos) e os teus respectivos Estados que concedem a isenções, Isenções do ITR de acordo com o Art104 da Lei 8171/91 e teus respectivos incisos estas são as tuas classificações (incentivos fiscais, isenções e imunidade e cheguei a devida conclusão que o Governo pode conceder estes incentivos fiscais, isenções e imunidade mas todas estas renúncias fiscais estão respaldadas na legislação tanto constitucional , como tributária não podendo ser permitida de forma arbitrária do Estado ou mesmo ente federativo,( limitação ao poder de tributar) limites para o Governo tributar atendendo o princípio conforme estudamos da Legalidade, Princípio da Isonomia, Princípio da Anterioridade , não ao confisco não a limitação ao tráfego, Uniformidade e Seletividade. O que é anistia como renúncia fiscal, e teus tipos, como a anistia total e anistia parcial, como forma de extinção do crédito tributário, a questão da remissão uma modalidade de extinção dos créditos tributários e consiste na liberação da dívida por parte do credor, respaldada em lei autorizativa.

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