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Apresentação Staphylococcus

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STREPTOCOCCUS
Falta colocar a “paginação” nos slides!
1
O grupo de bactérias Streptococcus é bastante amplo e conta com cerca de 100 espécies diferentes. Algumas espécies são albergadas em cães e gatos, mas dificilmente desencadeiam qualquer doença nesses animais, assim como algumas espécies são comuns para o ser humano
Fora do hospedeiro o Streptococcus sobrevive por pouco tempo, sendo uma bactéria frágil.
É comum ouvir o termo Enterococcus. Os Enterococcus nada mais são do que Streptococcus entéricos, que são encontrados no intestino de animais e humanos. 
Streptococcus
2
Família Streptococcaceae Gênero Streptococcus 111 espécies e 22 subespécies
Importância: Animais de sangue quente albergam uma microbiota de estreptococos nas mucosas dos tratos respiratório superior, genital inferior e quase em todo o trato digestório (Enterococos)
CLASSIFICAÇÃO
3
Streptococcus
O gênero Streptococcus é formado por diversos cocos gram-positivos geralmente dispostos aos pares ou em cadeias e tem aspecto mais alongado do que outros gram-positivos. Esse gênero não possui motilidade e não produz esporos. A maioria das espécies é anaeróbia facultativa e algumas crescem somente na presença de CO2 (crescimento capnofílico).
4
Streptococcus
São caracterizadas por causarem a morte celular das hemáceas (também chamadas de glóbulos vermelhos), presentes nas correntes sanguíneas de animais e humanos
Inalteradas com a presença de oxigênio, estas bactérias podem viver com ou sem a sua presença, e são classificadas em diferentes grupos específicos (sendo os grupos B, C e, principalmente G, os mais frequentes em infecções de animais
5
-Os estafilococos são células esféricas Gram-positivas que geralmente se dispõem em cachos irregulares semelhantes a cachos de uva. 
-Crescem rapidamente em diversos meios de cultura e mostram-se ativos metabolicamente, fermentando carboidratos e produzindo pigmentos que variam de branco a amarelo intenso. 
-Alguns são membros da microbiota da pele e das mucosas de humanos, outras provocam supuração, formação dos abscessos, várias infecções piogênicas e até mesmo septicemia fatal. 
-Os estafilococos patogênicos hemolisam o sangue, coagulam o plasma e produzem uma série de enzimas e toxinas extracelulares.
6
Cada grupo de Streptococcus possui um nível de virulência,
 Essa capacidade depende de uma série de fatores, como tipo de hemólise que a bactéria é capaz de causar, presença de determinas proteínas, enzimas e cápsula conferindo resistência à bactéria.
7
Streptococcus do grupo A – S. pyogene
O S. pyogenes é uma bactéria que afeta principalmente os seres humanos, sendo um patógeno comum para crianças, no entanto pode causar amidalite (tonsilite) em cães de forma eventual. Essa bactéria pode também infectar bovinos através de humanos e voltar a infectar humanos através do leite.
Pode também causar Impetigo, sendo mais comum em humanos do que em animais, especialmente em filhotes de cachorros, nos quais a doença é causada mais comumente por estafilococos. 
8
Streptococcus do grupo B – S. agalactiae
Esse grupo é composto exclusivamente pelo S. agalactiae e apresenta diferenças nas infecções causadas em animais e em humanos. 
A S. agalactiae atinge principalmente bovinos e animais da família dos camelos, causando mastites
 Ela se mostra importante para recém-nascidos, tanto humanos como em cães, sendo causadora de meningite e septicemia nesse grupo.
Em humanos a S. agalactiae se apresenta no trato geniturinário e gastrointestinal. Nos cães é causadora de endocardite e eczema.
9
Streptococcus do grupo G - S. canis
A S. canis já foi isolada em caninos, felinos e bovinos, entre outros animais. Geralmente se encontra no trato respiratório superior e no aparelho genital dos animais.
Em cães é causadora de diversos tipos de infecção, como otites externas, infecções de pele, faringites, amidalites, infecções genitais, urinárias, respiratórias, abortos e em alguns casos endocardite. 
A ocorrência da síndrome do choque tóxico por S. canis ou septicemia é considerada incomum.
Em gatos o S. canis se apresenta principalmente na vagina de fêmeas jovens, mas pode ficar albergado nas amígdalas, prepúcio e faringe. 
10
Enterococcus
Infecções do trato urinário são mais comuns em animais de estimação jovens, mas podem ocorrer em qualquer período da vida do animal
 Estima-se que 14% dos cães vai apresentar a doença em alguma fase da vida. Em gatos as ITUs são menos frequentes, porém em gatos idosos mais da metade deles vão apresentar ITU decorrente de infecção estreptocócica ou outra infecção bacterina.
Parte das ITUs (infecção do trato urinário) é causada pelos Enterococcus, entre outras bactérias, muitas vezes ocorrendo mais de uma em cada infecção. 
11
Pneumococos – S. Pneumoniae
O grupo de bactérias S. Pneumoniae são amplamente conhecidas como Pneumococos. Esse grupo causa diversas doenças e leva a óbito milhares de pessoas todos os anos não apenas no Brasil como no mundo todo.
A doença pneumocócica (DP) mais comum é a pneumonia. No entanto as DP’s se apresentam em dois tipos: Invasivas, ou seja, que entram na corrente sanguínea ou em locais que comumente são estéreis no animal ou pessoa infectada e não invasivas..
A infecção pelo S. Pneumoniae não é muito diferente das de outros Streptococcus, se dando principalmente pelo ar através da liberação de gotículas de saliva ou espirros. 
12
Algumas das doenças causadas pelos Pneumococos de forma invasiva:
Septicemia e bacteremia é a presença do patógeno no sangue. A bacteremia é a presença da bactéria que entrou na corrente sanguínea de forma primária, ou seja, direta ou de forma secundária, decorrente de uma infecção. Já a Septicemia é um processo inflamatório, com intensa multiplicação bacteriana, muitas vezes com liberação de toxinas pelas bactérias, agravando o quadro;
Meningite é um processo infeccioso que ocorre quando o Streptococcus atinge a membrana que recobre o cérebro e a medula espinhal, muito comum em humanos, geralmente causa febre e rigidez na região do pescoço e da nuca;
Artrite ocorre quando há presença de processo infeccioso ou inflamatório na articulação;
Pericardite acontece quando o processo infeccioso está na membrana serosa que envolve o coração externamente, o pericárdio.
13
Existem também as Doenças Pneumocócicas não invasivas
Otite média aguda, como o nome sugere, a infecção atinge a porção média do ouvido;
Pneumonia causa pelo Streptococcus, nos cães a doença tem como sintoma mais frequente a dispneia ou dificuldade de respirar, com respirações rápidas e superficiais, com febre e muitas vezes com cianose, cor cinza ou azulada causada pela falta de oxigênio, nas gengivas, língua e lábios;Bronquite, doença que muitas vezes ocorre devido à presença do Pneumococo ou outro patógeno, levando a inflamação da mucosa da traqueia e dos brônquios;Conjuntive que é o processo infeccioso na conjuntiva, parte transparente que reveste a superfície
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As espécies de maior importância clínica são Staphylococcus aureus , Staphylococcus epidemidis e Staphylococcus saprophyticus. 
-O Staphylococcus é um importante patógeno em seres humanos. Quase todos os indivíduos apresentam algum tipo de infecção por essa espécie durante sua vida, cuja gravidade vai desde uma intoxicação alimentar ou infecção cutânea de pouca importância até infecções graves potencialmente fatais.
 -OStaphylococcus aureus é coagulase positivo, o que o diferencia das outras espécies. Os estafilococos coagulase-negativos são membros da microbiota humana normal e, algumas vezes, causam infecções quase sempre associadas a dispositivos e aparelhos implantados, sobretudo m pacientes muito jovens, idosos e imunocomprometidos. Cerca de 75% dessas infecções causadas por estafilococos coagulase-negativo são devido a espécies; as infecções causadas por Staphylococcus warneri,Staphylococcus hominis e por outras espécies são menos comuns. 
- O S. saprophyticus representa um agenterelativamente comum de infecções do trato urinário em mulheres jovens. Algumas espécies são importantes em veterinária.
15
Principais doenças estreptocócicas
Infecção do trato respiratório superior com linfadenite (equinos, suinos, gatos, cobaias e humanos) Principais doenças estreptocócicas 
 Infecções respiratórias e septicêmicas em potros, leitões, filhotes de cães e crianças 
 Pneumonias e complicações secundárias (equinos, primatas, pequenos carnívoros e humanos)
 Infecção piogênicas não relacionadas ao trato respiratório (infecções do trato genitourinário, mastite bovina)
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IMPORTANTES NA VETERINARIA 20 sorogrupos 
• Grupo A S. pyogenes 
• Grupo B S. agalactiae 
• Grupo A, C, F ou G grupo S. anginosus 
• Grupo D S. bovis 
• Não grupáveis S. pneumoniae grupo “viridans
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Bastante conhecida por quem tem um pet em casa – e mesmo pelos que nunca tiveram um bichinho de estimação - a bactéria Streptococcus é agente causadora de diferentes doenças e complicações, afetando tanto animais quanto seres humanos e podendo, portanto, ser transmitida de um para o outro.
Produtoras de ácido lático, as bactérias Streptococcus são caracterizadas por causarem a morte celular das hemáceas (também chamadas de glóbulos vermelhos), presentes nas correntes sanguíneas de animais e humanos. Inalteradas com a presença de oxigênio, estas bactérias podem viver com ou sem a sua presença, e são classificadas em diferentes grupos específicos (sendo os grupos B, C e, principalmente G, os mais frequentes em infecções de animais):
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Grupo A
Inclui as bactérias do tipo pyogenes, e pode causar problemas como faringite, febre reumática e febre pós-parto.
Grupo B
Formado pela espécie agalactiae, é agente causadora de complicações que incluem a meningite, e pode afetar bebês recém-nascidos.
 
Grupo C e G
Composto por diferentes espécies da bactéria, este grupo desencadeia problemas que se apresentam em doenças que tendem a formar pus.
 
Streptococcus Viridans
Comunmente, causa complicações na boca e na dentição, levando a abcessos dentários e inflamações da gengiva, por exemplo
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treptococcus Mutans
Tem as cáries dentárias entre suas principais consequências, já que o ácido lático destrói o cálcio dental aos poucos, deixando o dente mais vulnerável.
 
Streptococcus Pneumoniae
Também conhecida pelo nome Pneumococo, esta espécie da bactéria é uma das que causa os problemas mais graves, incluindo pneumunia, meningite e sinusite, entre outros.
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Além dos cães, dos gatos e dos seres humanos, a Streptococcus pode acometer outras espécies de animais, incluindo equínos, suínos, bovinos e aves. Normalmente encontradas nas áreas genitais, no trato respiratório e no intestino, as bactérias desse tipo podem causar infecções em todos os tipos e raças de cães, sendo que ambientes não muito higiênicos e fatores como idade e um histórico recente de cirurgia podem aumentar as chances de que o Streptococcus acometa o animal
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As formas de transmissão 
São variadas, e podem ser tanto endógenas (determinada por herança genética, estilo de vida ou fisiologia do organismo) quanto exógenas (determinada por causas referentes ao meio ambiente, independentes ao organismo do animal).
Fatores referentes à idade do animal também podem apontar para uma maior chance de infecção, seja o cão idoso ou um filhote. No caso dos filhotes, essa propensão maior se dá em função do sistema imunológico ainda pouco desenvolvido e muito frágil, o que impede a produção de anticorpos por parte do animal para que a infecção seja combatida.
Entre os cachorros idosos a causa é similiar, e ocorre em função da diminuição de células de defesa.
Cães que passam por procedimentos cirúrgicos também devem ser bem cuidados durante a fase pós-operatória
Ambientes muito cheios e que causam estresse aos cachorros - como canis - podem ser um fator determinante para a transmissão da bactéria
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Entre os cachorros idosos a causa é similiar, e ocorre em função da diminuição de células de defesa.
Cães que passam por procedimentos cirúrgicos também devem ser bem cuidados durante a fase pós-operatória.
Ambientes muito cheios e que causam estresse aos cachorros - como canis - podem ser um fator determinante para a transmissão da bacteria.
O Streptococcus também pode ser o agente de doenças que acometem os felinos e que, na maioria dos casos, se manifestam de forma similar às doenças causadas pelas bactérias do Grupo A em seres humanos; incluindo infecções respiratórias, sinusite e dermatites variadas.
atos portadores da AIDS Felina entram no grupo dos mais propensos a serem infectados com a bactéria Streptococcus, já que o sistema imunológico dos gatos com esta doença é bastante fragilizado e aberto a transmissões de doenças diversas.
 
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Sinais e complicações causados pela bactéria Streptococcus;
Podendo ser fatal para cães e gatos, as doenças causadas por esta bactéria específica se apresentam por meio de diversas formas e sintomas. Nos cães, alguns dos sinais mais comuns incluem febre, dor, amidalite, celulite (doença inflamatória), dificuldade para engolir alimentos ou bebidas, pneumunia, tosse e apatia. Complicações mais graves também já foram registradas tendo o Streptococcus como agente causador, incluindo abortos e infecções que afetam o trato urináro, o sistema nervoso central e toda a circulação sanguínea dos animais.
A Síndrome de Choque Tóxico também é uma complicação que pode ser causada pela bactéria Streptococcus e, por ser bastante grave, pode acometer diferentes áreas do organismo animal, incluindo membranas mucosas, os rins, a pele e o sistema gástrico. Embora seja bastante rara, essa complicação pode acometer tanto animais como humanos, e as suas causas além da bactéria ainda não foram completamente definidas.
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Nos gatos os sintomas também podem incluir tosse, pnemunia, febre, artrite, apatia e dor, no entanto, os problemas respiratórios acabam sendo os principais e de maior gravidade entre os felinos, sendo que dermatites também podem ser observadas em gatos contaminados pelo Streptococcus.
É de extrema importância que um profissional veterinário seja consultado no caso de esses sintomas do Streptococcus se manifestarem em seu pet, já que, além da transmissão da doença em questão para outros animais e mesmo para seus proprietários, o animal pode chegar ao óbito em pouco tempo caso não seja tratado da maneira correta.
Enquanto os humanos com complicações mais graves referentes a esta bactéria podem falecer em até 80% das situações, a proporção aumenta bastante no caso dos animais, sendo que os gatos são ainda mais afetados que os cães, na maioria das vezes.
 
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Diagnóstico e tratamento das doenças relacionadas ao Streptococcus;
Embora o conjunto de sintomas das doenças causadas pela bactéria Streptococcus sejam relativamente típico, é somente por meio de um exame laboratorial que se pode chegar a um diagnóstico .
O médico colherá uma amostra da área infectada no pet, que será analisada e, de acordo com os resultados e a região afetada, pode pedir por outros exames complementares.
O uso de antibióticos é, normalmente, o caminho seguido para o tratamento das doenças causadas pelo Streptococcus, e somente um profissional poderá indicar a medicação correta 
Como sempre frisamos, os donos de pets jamais devem optar pela auto-medicação, pois, dessa forma, podem tanto agravar a doença de seus bichinhos de estimação como retardar o seu processo de recuperação e até levá-los à morte. 
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TRATAMENTO
São usadas penicilinas e derivados Beta lactâmicos. Resistente a Metaxazol.
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INTERESSANTE SABER
Staphyloccou necessita de vários nutrientes para seu desenvolvimento. Por isso se reproduz com facilidade apenas em alimentos ricos em nutrientes à base de ovos, leite, carnes e açúcar. As intoxicações ocorrem normalmente em alimentos como laticínios: queijo frescal, creme de leite, chantilly, leite;
 produtos de confeitaria: tortas recheadas, creme de ovos, etc.; produtos de carnecomo presunto.
Sua origem é ou a matéria prima ou o manipulador de alimentos. Vive na pele de animais e humanos, assim como nas fossas nasais. Pode chegar no alimento através do animal ou pelo contato com humanos.
O alimento contaminado necessita ficar algumas horas em temperatura ambiente; é necessária a reprodução do Staphyloccous aureus no alimento para a produção da toxina. 
As falhas podem ocorrer por falta de higiene no manuseio associadas com temperatura errada de armazenamento.
A toxina formada não é destruída pelo cozimento; uma vez formada no alimento esse pode causar intoxicação mesmo após o processo, embora o microrganismos seja destruído.
A doença se caracteriza basicamente por vômitos intensos que se iniciam cerca de 2 h após a ingestão de alimentos com a toxina e duram algumas horas. Em geral o paciente se recupera sem maiores consequências, mas pessoas vulneráveis como bebês, idosos e pessoas debilitadas pode causar consequências mais graves.
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Agradecemos a atenção!
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