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RESUMO ADM FINANCEIRA - PRÉ-PROVA 1 - INDRIEZA CURTINAZ CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO ÀS FINANÇAS CORPORATIVAS - Decisão do orçamento de capital é o processo de planejamento dos investimentos de longo prazo de uma empresa, no qual o administrador financeiro tenta identificar oportunidades de investimento que tenham bom custo-benefício; - PASSIVO + PL = Estrutura de Capital - A administração de caixa é uma administração de capital circulante sendo uma atividade realizada diariamente afim de garantir que a empresa tenha recursos suficientes para manter suas operações e evitar interrupções caras (realizar a manutenção para que não haja algum estrago maior); - 3 formas de organização de negócios: *INDIVIDUAL- que pertence a uma única pessoa; Vantagens: > o proprietário fica com todo lucro Desvantagens: > o proprietário tem que cobrir (integralizar) o capital social da empresa com valor correspondente a pelo menos 100 vezes o maior salário-mínimo em vigor; > uma pessoa física só pode participar de uma única EIRELI. *SOCIEDADES- negócio formado por 2 ou + indivíduos ou entidades, onde a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, e todos respondem, solidariamente, pela sua parcela no capital social, o qual divide-se em quotas: iguais e desiguais, cabendo uma ou diversas quotas a cada sócio *SOCIEDADES POR AÇÕES (CIAS ABERTAS) - negócio criado como uma entidade legal distinta (independente) dos proprietários, com o capital composto por ações; Vantagens: > Permitida a figura de administrador não sócio; > É superior em termos de levantamento de dinheiro porque tem a possibilidade de vender novas ações, atraindo, assim, novos investidores; Desvantagens: > Responsabilidade em geral ilimitada dos proprietários pelas dívidas da empresa; > Vida limitada da empresa; > Dificuldade de transferência de propriedade. - O objetivo da administração financeira é maximizar o valor unitário corrente das ações existentes; - Como desvantagem da busca pela maximização do lucro, tem-se maiores gastos com investimentos e a maior quantidade de riscos; - Finanças corporativas é o estudo do relacionamento entre as decisões de negócios e o valor da ação da empresa; - Relacionamento de agência é a relação entre acionistas e administradores com o intuito de representar; - Problemas de agência é a possibilidade de conflitos de interesses entre os acionistas e administração de uma empresa; - Custo de agência se refere aos custos de conflito de interesses entre acionistas e administradores; - A remuneração está ligada também ao valor da ação da companhia e, além disso, frequentemente, os administradores recebem opções para comprar ações a preços de barganha. - Mercado primário: venda original de títulos pelos governos e empresas x - Mercado secundário: onde estes títulos são comprados e vendidos após a venda original, pode ser “de balcão ou OTC” (funcionam fora de bolsas como a BM&FBOVESPA) ou “de bolsa” (funciona como pregão e tem localização física); - Mercado de balcão são os mercados de ações e de títulos de dívida que funcionam fora de bolsas como a BM&FBOVESPA, eles diferem de 2 maneiras: 1º) O mercado de bolsa funciona como pregão e tem uma localização física, e seus negócios tem ampla divulgação; 2º) No mercado de balcão as compras e vendas são realizadas diretamente pelas corretoras, sem que haja divulgação dos preços praticados, podendo ser um sistema de interconexão com intervenção das corretoras. Já no mercado de bolsa, os compradores e vendedores se reúnem num local específico a fim de realizar as negociações. SÍNTESE DO CAPÍTULO 1 Apresentou algumas ideias básicas sobre finanças corporativas: 1- As finanças corporativas têm 3 grandes áreas de interesse: a) Orçamento de Capital: indica quais investimentos de longo prazo a empresa deve fazer; b) Estrutura de Capital: mostra onde a empresa conseguirá financiamento de longo prazo para pagar seu investimento, isto é, demonstra qual a combinação de passivo e PL deve ser usada para financiar as operações; c) Administração de capital circulante: indica como a empresa deve administrar suas atividades financeiras diárias; 2- O objetivo da administração financeira de uma empresa com fins lucrativos é tomar decisões que elevem o valor das ações ou, de modo geral, que aumentem o valor de mercado do patrimônio dos acionistas investido na empresa; 3- A forma de organização das sociedades por ações é superior às outras formas no que diz respeito à captação de fundos e à transferência do direito de participação; 4- Em uma grande empresa, existe a possibilidade de conflitos entre acionistas e administradores e entre acionistas controladores e não controladores. Chamamos esses conflitos de problemas de agência e discutimos como eles podem ser controlados e reduzidos; 5- As vantagens da sociedade por ações são ampliadas pela existência dos mercados financeiros. Eles funcionam como mercados primário e secundário para os títulos corporativos e podem ser organizados como mercado de balcão e de bolsa. > Dos tópicos discutidos até agora o mais importante é o que trata do objetivo da administração financeira: maximizar o valor das ações. Ao longo do conteúdo analisaremos muitas decisões diferentes, mas sempre faremos a mesma pergunta: Como tal decisão afeta o valor das ações? CAPÍTULO 2 - DEMOSNTRAÇÕES CONTÁBEIS, IMPOSTOS E FLUXOS DE CAIXA - Identidade do balanço patrimonial -> ATIVO=PASSIVO + PL - Liquidez refere-se à facilidade e à velocidade com as quais um ativo pode ser convertido em caixa, é de extrema importância, visto que quanto maior a liquidez de um negócio, menor a probabilidade de a empresa enfrentar problemas financeiros; - Alavancagem financeira é o uso de dívidas na estrutura de capital de uma empresa, quanto maior a dívida, maior o grau de alavancagem financeira; - Valor contábil: se refere ao valor, que aparece no balanço, dos recursos próprios de uma companhia; x - Valor de mercado: é o valor que o mercado está disposto a pagar por determinada empresa, é calculado pelo número total de ações que compõem o capital da empresa multiplicado pela cotação de suas ações na bolsa. É o MAIS IMPORTANTE para administrador, visto que muitos dos ativos mais valiosos nem aparecem nas demonstrações contábeis; - Identidade de demonstração de resultados: RESULTADOS=RECEITAS - DESPESAS; - 3 itens importantes ao examinar uma demonstração de resultados: 1º) A receita e as despesas das operações continuadas da empresa; 2º) Despesas gerais e administrativas, e as despesas de financiamento, como os juros pagos. Em seguida, são destacados os impostos; 3º) Lucro líquido; - Lucro contábil é diferente de fluxo de caixa porque: > Lucro contábil mostra a receita conforme ela ocorre, não necessariamente quando o dinheiro entra, e suas despesas também se baseiam no princípio da competência, agindo da mesma forma; não é afetada por depreciação; > Fluxo de caixa leva em consideração a entrada e saída de dinheiro em determinado período; - Alíquota tributária marginal: é alíquota de impostosextras que você pagaria se ganhasse 1 real a mais; x - Alíquota tributária média: é a carga tributária dividida pelo seu lucro tributável (carga tributária / lucro tributável); - De acordo com a legislação fiscal dos EUA, a alíquota tributária média para as empresas estadunidenses nunca diminui, embora a alíquota tributária marginal diminua, gerando o efeito de que as empresas mais ricas pagam alíquotas tributárias mias baixas; - Identidade do fluxo de caixa: indica que o fluxo de caixa dos ativos da empresa é igual ao fluxo de caixa pago aos fornecedores de capital da empresa(acionistas e credores) FLUXO DE CX DOS ATIVOS=FLUXO DE CX PARA CREDORES + FLUXO DE CX PARA ACIONISTAS - Fluxo de caixa dos ativos envolve: > Fluxo de caixa operacional: fluxo de caixa resultante das atividades diárias de produção e vendas, calcula-se “receitas - custos”, inclui impostos e não inclui depreciação nem juros (porque não são pagos à vista e porque são despesas de financiamento, respectivamente). Composto por receitas, custos e impostos; > Gastos de Capital: são o “valor gasto com ativos imobilizados - valor recebido da venda de ativos imobilizados”; > Variação do capital circulante líquido: “Capital Circ. Líq. Inicial - Capital Circ. Líq. Final” (CCL inicial - CCL final); Tem-se assim: FLUXO DE CAIXA DOS ATIVOS= Fluxo de cx operacional - (Variação do CCL + Gastos líq. de K); SÍNTESE DO CAPÍTULO 2: Apresentou alguns fundamentos das demonstrações financeiras, dos impostos e do fluxo de caixa, viu-se que: 1) Os valores contábeis de um balanço patrimonial podem ser muito diferentes dos valores de mercado. E o objetivo da administração financeira é maximizar o valor de mercado das ações, e não o seu valor contábil; 2) O lucro líquido calculado na demonstração de resultados não é igual ao fluxo de caixa. Um dos motivos principais para isso é que a depreciação, uma despesa que não afeta o fluxo de caixa, é deduzida como despesa no lucro líquido; 3) As alíquotas tributárias médias e marginais podem ser diferentes, e a alíquota tributária marginal é o item relevante para a maioria das decisões financeiras; 4) A alíquota tributária marginal paga pelas empresas brasileiras com as maiores receitas é de 34%; 5) Assim como há uma identidade para o balanço patrimonial, há uma identidade para o fluxo de caixa, a qual mostra que o fluxo de caixa dos ativos é igual à soma dos fluxos de caixa para credores e acionistas; O cálculo do fluxo de caixa das demonstrações financeiras não é difícil. Mas é preciso tomar cuidado ao lidar com despesas que não afetam o caixa, tais como a depreciação, e não confundir despesas operacionais com despesas de financiamento (juros). Acima de tudo, é importante não confundir valores contábeis com valores de mercado, ou receita contábil com fluxo de caixa. CAPÍTULO 3 - TRABALHANDO COM DEMOSNTRAÇÕES CONTÁBEIS - Fonte/origem de caixa são as atividades de uma empresa que geram caixa. Ex. Venda de ativos, aumento de Contas a Pagar e aumento do Capital Social; - Usos/Aplicações de caixa são atividades de uma empresa que consomem caixa. Ex. Aumento no estoque, Diminuição nos títulos a pagar e Diminuição no passivo não circulante; - As demonstrações contábeis precisam ser uniformizadas para que se possa comparar as demonstrações de duas companhias diferentes; - Demonstrações uniformes: > De tamanho comum: apresenta todos os itens em termos percentuais; > Com ano-base comum: apresenta todos os itens em relação a determinado valor do ano-base; - Os indicadores possuem 5 grupos: > Indicadores de solvência de curto prazo ou de liquidez: índice de liquidez corrente e índice de liquidez imediata; > Indicadores de solvência de longo prazo: índice de endividamento total e índice de cobertura de juros; > Medidas de gestão de ativos ou de giro: giro de estoque e prazo médio de estocagem, e giro de contas a receber e prazo médio de recebimento; > Medidas de lucratividade: margem líquida, retorno sobre o ativo e retorno sobre PL; > Medidas de valor de mercado: índice preço/lucro, índice preço/venda, índice de valor de mercado/ valor contábil; - Conhecendo-se o índice de endividamento total pode-se calcular: > Índice Dívida/Capital Próprio = DÍVIDA TOTAL / TOTAL DO PL; >Multiplicador do PL = ATIVO TOTAL / TOTAL DO PL - As variáveis do numerador dos indicadores de giro são CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS e VENDAS, esses indicadores medem a eficiência/intensidade com a qual a empresa usa seus ativos para gerar vendas; - A variável do numerador dos indicadores de lucratividade é o LUCRO LÍQUIDO, esses indicadores medem a eficiência de uma empresa em usar seu ativo e administrar suas operações; - O Retorno sobre O Ativo, ou ROA, pode ser expresso como LUCRO LÍQ.(Margem de lucro)/ATIVO TOTAL ( Giro total do ativo); - O Retorno sobre o PL, ou ROE, pode ser expresso como LUCRO LÍQ./TOTAL DO PL; - As utilidades da análise de Demonstrações Contábeis: >USOS INTERNOS: Avaliação do desempenho e planejamento para o futuro; >USOS EXTERNOS: Aprovação (ou não) de créditos para um novo cliente, avaliar fornecedores, avaliar os principai concorrentes, adquirir outra empresa; *Pode-se dizer que a análise de demonstrações contábeis é administração por exceção porque, frequentemente, se resume à comparação dos indicadores de uma empresa com indicadores médios ou representativos, sendo que os indicadores que diferirem mais das médias merecem uma avaliação mais aprofundada, daí o nome “por exceção”; - Dos problemas de análises de demonstrações contábeis: *não há teoria que nos guie no estabelecimento de referências; *não se pode dizer quais os índices mais importantes; *o fato de empresas diferentes usarem procedimentos contábeis diferentes; o encerramento de exercícios fiscais em épocas diferentes. SÍNTESE CAPÍTULO 3 1) Fontes e usos do caixa: discutimos como identificar as maneiras de as empresas obterem e usarem o caixa e descrevemos como rastrear o fluxo de caixa das empresas ao longo do ano. Vimos, abreviadamente, a demonstração dos fluxos de caixa; 2) Demonstrações contábeis uniformes: explicamos que as diferenças de tamanho dificultam a comparação entre as demonstrações contábeis e discutimos como criar demonstrações de tamanho comum e ano-base comum para facilitar as comparações; 3) Análise de indicadores: a avaliação dos indicadores contábeis é outra forma de comparar as informações das demonstrações contábeis. Assim, definimos e discutimos alguns dos indicadores financeiros mais utilizados. Também tratamos da famosa identidade Du Pont como uma forma de analisar o desempenho financeiro; 4) Como usar as demonstrações contábeis: Descrevemos como estabelecer referências para fins de comparação e discutimos alguns tipos de informações disponíveis. Em seguida examinamos alguns problemas que podem surgir; *Espera-se que se consiga ter uma perspectiva dos usos e abusos das demonstrações contábeis. CAPÍTULO 7 - TAXA DE JUROS E AVALIAÇÃO DE TÍTULOS DE DÍVIDA - Os fluxos de caixa associados a um título de dívida: >CUPOM: os juros contratuais prometidos em um título de dívida; >VALOR DE FACE: o principal de um título que é pago ao final de seu prazo, podendo ser chamado também de Valor Nominal ou Valor ao par; >TAXA DE CUPOM: a soma dos cupons pagos a cada ano por título, dividida pelo seu valor de face. - A expressão do valor de um título de dívida é: C x [1 - 1/(1+r)^t] /r + F/(1+r)^t - Dos riscos associados aos títulos de dívida tem-se o risco de o emitente não faça todos os pagamentos e, além disso, a flutuação das taxas de juros; - Capital Próprio: é uma participação no patrimônio da empresa, sendo esta residual. Isso significa que os detentores de direitos patrimoniais são pagos após os detentores de direitos sobre a dívida; - Escritura de emissão de dívida: é o acordo por escrito entre a empresa e seus credores; - Cláusula protetora: é aquela parte da escritura de emissão de dívida que limita determinadas medidas que uma empresa poderia querer adotar durante o prazo da dívida. Podem ser de 2 tipos: cláusulas negativas e positivas(afirmativas); - Um fundo de amortização é uma conta gerenciada pelo agente fiduciário, com a finalidade de quitar os títulos de dívida; - Uma classificação de riscode títulos de dívida sobre o risco de flutuações no valor de um título resultante das variações na taxa de juros mostra a qualidade de crédito da empresa emitente, sendo importante reconhecer que as classificações de risco de dívidas se preocupam apenas com a possibilidade de inadimplência; - Um título especulativo é aquele classificado abaixo do grau de investimento pelas principais agências de classificação; - Um título vinculado a receitas é mais atraente para empresa com fluxos de caixa voláteis porque os pagamentos de cupom dependem da receita da empresa, ou seja, os cupons são pagos para os credores apenas se a receita da empresa for suficiente. Porém, a não popularidade se deve ao fato de que, caso a entidade tenha uma receita baixa, não haverá o pagamento do cupom, o que não é benéfico para a entidade; - O efeito de uma cláusula com opção de venda sobre o cupom de um título faz com que o detentor do título possa forçar a empresa a comprar os títulos de volta a 100% do valor de face; - O efeito de uma cláusula conversível é o fato de permitir que o título possa ser trocado pelo detentor por um número fixo de ações a qualquer momento antes do vencimento; - O mercado de títulos de dívida pode ter pouca ou nenhuma transparência visto que é quase totalmente de balcão, tendo seus preços e volumes de negociação obscuros, uma vez que as transações são realizadas de modo privado entre as partes, havendo pouca ou nenhuma geração de relatórios centralizados. Um mercado financeiro é transparente quando é possível observar facilmente seus preços e volumes de negociação; - Preço de oferta de compra (bid): é o preço que um corretor está disposto a pagar por um título imobiliário; - Preço de oferta de venda (ask): é o preço que um corretor está disposto a aceitar por um título imobiliário; - Preço vazio: é o preço de um título sem os juros acumulados, é o preço cotado; X - Preço cheio ou de operação: é o preço de um título imobiliário com os juros acumulados, é o preço realmente PAGO pelo comprador; - Retorno Nominal: as taxas de juros ou de retorno não ajustadas de acordo com a inflação, o mais importante é a variação percentual de seu poder aquisitivo; X - Retorno Real: as taxas de juros ajustadas de acordo com a inflação, o mais importante é a variação percentual da quantidade de dinheiro que se tem. Caracterizando o retorno mais importante para um investidor típico; - Efeito Fisher: é a relação entre os retornos nominais, reais e a inflação = 1 + R = (1+r) . (1+h) - A estrutura a termo das taxas de juros é: quando as taxas de longo prazo são mais altas que as de curto prazo, a estrutura tem inclinação ascendente, já quando o iverso ocorre, diz-se que a inclinação é descendente. Além disso, a curva também pode apresentar uma “corcunda”, o que ocorre porque as taxas aumentam a princípio, mas logo depois começam a diminuir à medida que observamos taxas com prazos mais cada vez mais longos. A forma mais comum da estrutura a termo atualmente é a ascendente, mas o grau de inclinação varia bastante. - Os 3 componentes básicos na determinação da forma da estrutura a termo das taxas de juros são: taxa de juros real, nominal e risco da taxa de juros (prêmio pelo risco da taxa de juros); - A curva de retornos dos títulos do Tesouro é o gráfico dos retornos sobre as notas e títulos do Tesouro em relação ao vencimento; - Os 6 componentes de retorno de um título de dívida são: taxa de juros real, inflação futura esperada, risco da txa de juros, risco de inadimplência, tributação e falta de liquidez; SÍNTESE CAPÍTULO 7 1) A determinação dos preços e dos retornos dos títulos de dívida é uma aplicação dos princípios básicos dos fluxos de caixa descontados; 2) Os valores dos títulos de dívida se movimentam na direção oposta aos das taxas de juros, gerando ganhos ou prejuízos em potencial para os investidores; 3) Os títulos de dívida têm uma variedade de características determinadas em uma escritura de emissão; 4) As dívidas são classificadas com base em seu risco de inadimplência. Alguns títulos, tais como os do Tesouro, não possuem risco de inadimplência, enquanto os chamados especulativos tem alto risco de inadimplência; 5) Existe uma ampla variedade de títulos de dívida, sendo a maioria com cláusulas exóticas ou incomuns; 6) Quase toda negociação de títulos de dívida é feita em mercado de balcão, com pouca ou nenhuma transparência. Como resultado, as informações de preço e volume dos títulos negociados podem ser difíceis de encontrar em alguns casos; 7) Os retornos dos títulos de dívida e as taxas de juros refletem o efeito de 6 fatores diferentes: a taxa de juros real e 5 prêmios que os investidores exigem, como compensação por inflação, risco da taxa de juros, risco de inadimplência, tributação e falta de liquidez; *as dívidas são uma fonte vital de financiamento para governos e empresas de todos os tipos; CAPÍTULO 8 - AVALIAÇÃO DE AÇÕES - Para avaliar uma ação o fluxo de caixa relevante é o fluxo de caixa para acionistas; - O valor de uma ação não depende de quanto tempo você espera mantê-la, mas sim da Lei do Mercado (oferta e procura); - Se os dividendos aumentam a uma taxa constante, o valor de uma ação é dado por: P = D / (R- g) (dividendos dividido por taxa de desconto menos taxa de crescimento ); - Uma procuração para voto em assembleia de acionistas é uma concessão de autoridade por parte de um acionista que permite a outro votar com suas ações, por conveniência, a maioria das votações nas grandes empresas de capital aberto é feita por procuração; - Os direitos do acionista são escolher os conselheiros e, no Brasil, direito de eleger um conselho fiscal para fiscalizar os deveres legais e estatutários dos administradores; - Ações preferenciais possuem esse nome porque dá a preferência no pagamento dos dividendos e na distribuição do ativo da empresa em caso de liquidação; - No Brasil, somente as ações ordinárias de capital fechado poderão ser de classes diversas; - Na BM&FBOVESPA, sobre as formas de acesso: >ACESSO INTERMEDIÁRIO: é o meio pelo qual o investidor relaciona-se com uma corretora, que inserirá as ordens a pedido do investidor ; X >ACESSO DIRETO PATROCINADO: permite que o investidor final, sob sua responsabilidade, tenha acesso direto ao ambiente eletrônico de negociação na bolsa. - O operador na bolsa de valores atua nas mesas de operações das corretoras executando ordens recebidas dos comitentes finais; - Uma câmara de compensação no mercado acionário é o sistema elaborado para garantir o cumprimento de todos os negócios realizados na bolsa. Em geral, eles compram de quem vende, e vendem para quem compra, assegurando que as partes que negociam não se comuniquem diretamente e que as transações se concretizem; SÍNTESE CAPÍTULO 8 1) Os fluxos de caixa de uma ação assumem a forma de dividendos futuros. Juros sobre capital próprio são uma forma que podem assumir os dividendos no Brasil. Vimos que, em determinados casos especiais, é possível calcular o valor presente de todos os dividendos futuros e, assim, chegar a um valor para uma ação; 2) Como acionista de uma empresa, você tem vários direitos, incluindo o direito de votar para eleger os membros do conselho de administração, se a sua ação for ordinária. A votação nas eleições para o conselho de administração pode ser cumulativa ou por candidato; 3) A maioria das eleições, nos EUA, acontece por procuração, e uma batalha por procurações irrompe quando lados concorrentes tentam ganhar votos suficientes para eleger seus candidatos ao conselho; 4) Além de ações ordinárias, algumas empresas emitem ações preferenciais. O nome dessas ações vem do fato de que os acionistas preferenciaisdevem ser pagos antes que os acionistas ordinários recebam alguma coisa. Nos EUA, a ação preferencial tem dividendos fixos; 5) No Brasil, a listagem no Novo Mercado não admite a emissão de ações preferenciais. As ações preferenciais emitidas no mercado brasileiro podem ter valor e dividendo fixos como as emitidas nos EUA, mas em geral o dividendo de ação preferencial está vinculado à existência de lucros; 6) Os dois maiores mercados de ações dos EUA são a Nyse e a Nasdaq. Discutimos a organização e a operação desses dois mercados e vimos como as informações sobre o preço das ações são reportadas na imprensa financeira; 7) A BM&FBOVESPA é a principal instituição brasileira de intermediação de operações do mercado de capitais do Brasil e umas das principais bolsas do mundo; CAPÍTULO 9 - VALOR PRESENTE LÍQUIDO E OUTROS CRITÉRIOS DE INVESTIMENTO - A regra do Valor Presente Liquido (VPL), é uma medida do valor que é criado ou agregado hoje por um investimento que será feito. É a diferença entre o valor de mercado de um investimento e o seu custo; - Se um investimento tem um VPL de $1000, significa que o investimento deve ser aceito por ser positivo, uma vez que aumentará o valor das ações em $1000; - O período de payback é o tempo necessário para que um investimento gere fluxos de caixa suficientes para recuperar seu custo inicial. Com base na regra do período de payback, um investimento é aceitável se o seu período de payback calculado for menor do que um número predeterminado de anos; - Diz-se que o período de payback é, de certa forma, uma medida do ponto de equilíbrio contábil, porque, como o valor do dinheiro no tempo é ignorado, você pode pensar no período de payback como o tempo necessário até atingir o equilíbrio no sentido contábil , mas não no sentido econômico; - O Período de Payback descontado é o período até que a soma dos fluxos de caixa descontados seja igual ao investimento inicial. É uma medida do ponto de equilíbrio financeiro ou econômico pois inclui o valor do dinheiro no tempo; - Payback descontados > Payback , porque leva em conta o valor do dinheiro no tempo, ou seja, reconhece que poderíamos ter investido dinheiro em outro lugar e ganhar retorno sobre ele; - Uma taxa de retorno contábil médio (RCM) é o lucro líquido médio de um investimento dividido pelo seu valor contábil médio; - Os pontos fracos da regra do RCM: > ignora o valor do dinheiro no tempo; > não possui um período de corte objetivo; > não leva em conta as coisas certas, isto é, em vez do fluxo de caixa e do valor de mercado, usa o lucro líquido e o valor contábil; - Com base na TIR (taxa interna de retorno), uma taxa única que resume os méritos de um projeto, um investimento é aceitável se a TIR exceder ao retorno exigido; - A TIR sobre um investimento é o retorno exigido que resulta em um VPL zero quando ela é usada como a taxa de desconto; SÍNTESE CAPÍTULO 9 Critérios discutidos no capítulo 9: 1) Valor Presente Líquido (VPL); 2) Período de Payback; 3) Período de Payback descontado; 4) Retorno contábil médio (RCM); 5) Taxa interna de retorno (TIR); 6) Taxa interna de retorno modificada (TIRM); 7) Índice de lucratividade (IL). *Um bom critério de orçamento de capital deve nos dizer 2 coisas: 1ª) O projeto é bom investimento? 2ª) Se há 2 projetos bons, qual deve ser escolhido? Ambas as perguntas podem ser respondidas por meio do critério do VPL, para isso, lembre-se: a) O VPL é sempre a diferença entre valor de mercado de um ativo/projeto e seu custo; b) O administrador financeiro age no melhor interesse dos acionistas ao identificar e aceitar projetos com VPL positivo; Os VPLs normalmente não podem ser observados no mercado, necessitando ser estimados, para lidar com a possibilidade de uma estimativa ruim, os administradores utilizam vários critérios para analisar o projeto, os quais oferecem informações adicionais para decidir se um projeto realmente tem um VPL positivo. CAPÍTULO 10 - TOMANDO DECISÕES DE INVESTIMENTO DE CAPITAL - Os fluxos de caixa incrementais para a avaliação de um projeto consistem em cada uma e em todas as mudanças nos fluxos de caixa futuros da empresa que são consequências diretas da aceitação do projeto; - O princípio da independência é a pressuposição de que a avaliação de um projeto pode se basear nos seus fluxos de caixa incrementais; - Fluxos de caixa incrementais, armadilhas que geram confusão e não devem ser incluídos na análise: >CUSTO IRRECUPERÁVEL: é um custo que já foi incorrido, que não pode ser eliminado e, portanto, não deve ser considerado em uma decisão de investimento; >CUSTO DE OPORTUNIDADE: é a alternativa de maior valor que será abandonada se o investimento for aceito; >EROSÃO: é a geração de fluxos de caixa de um projeto novo à custa dos projetos existentes de uma empresa; >CAPITAL DE GIRO; >CUSTOS DE FINANCIAMENTO; *Fluxos de caixa incrementais = Fluxos de caixas incrementais após impostos; - Demonstrações financeiras projetadas: são as operações financeiras que estimam as operações de anos futuros; - Sistema de recuperação acelerada do custo (ACRS): um método de depreciação de acordo com a legislação fiscal estadunidense que permite a baixa acelerada de uma propriedade sob diversas classificações; - Depreciação acelerada contábil: é a depreciação reconhecida e registrada contabilmente, relativa ao desgaste pelo uso do regime de operação superior ao normal, calculada com base no número de horas diárias de operação em turnos de trabalho; - Depreciação acelerada incentivada: é a depreciação decorrente de incentivos especiais, considerada como benefício fiscal e reconhecida apenas pela legislação tributária, para fins da apuração do lucro real, sendo registrada no Lalur, sem qualquer lançamento contábil; - Benefício fiscal da depreciação: a economia fiscal resultante da dedução da depreciação, calculada como a depreciação multiplicada pela alíquota tributária da pessoa jurídica; - Custo anual equivalente (CAE): é o valor presente dos custos de um projeto calculados em uma base anual; SÍNTESE DO CAPÍTULO 10: 1) A identificação dos fluxos de caixa relevantes do projeto: discutimos os fluxos de caixa do projeto e descrevemos como lidar com algumas questões que surgem com frequência, incluindo custos irrecuperáveis, custos de oportunidade, custos de financiamento, capital de giro e erosão; 2) A preparação e o uso de demonstrações financeiras projetadas: mostramos como as informações dessas demonstrações financeiras são úteis para chegar aos fluxos de caixa projetados e também vimos algumas definições alternativas de fluxos de caixa operacional; 3) O papel do capital circulante e da depreciação na determinação dos fluxos de caixa do projeto: vimos que a inclusão da variação do capital circulante líquido foi importante na análise do fluxo de caixa, porque ela ajustou a diferença entre receitas e custos contábeis e receitas e custos realizados. Vimos também o cálculo das despesas de depreciação de acordo com a norma fiscal; 4) Alguns casos especiais encontrados no uso da análise por fluxos de caixa descontados. Vimos 3 questões especiais: avaliação dos investimentos de redução de custos, como definir um preço de oferta em licitações e o problema de vidas úteis desiguais; *A coisa mais importante é saber identificar os fluxos de caixa de um modo que seja economicamente significativo; CAPÍTULO 12 - ALGUMAS LIÇÕES DA HISTÓRIA DO MERCADO DE CAPITAIS - O retorno total é formado por duas partes: Dividendos e Ganho ou perda de capital sobre ações; - Os ganhos ou perdas de capital não realizados são incluídos no cálculo dos retornos porque o fato de manter a ação enão vendê-la (não “realizar” o ganho) é irrelevante, pois você poderia tê-la convertido em dinheiro se quisesse; - Retornos percentuais: observa os retornos em termos percentuais, são mais convenientes pois não dependem de quanto você realmente investe; X -Retornos monetários: observa os retornos em dinheiro; - Retorno excedente: é o retorno adicional que ganhamos passando de um investimento relativamente sem risco para um investimento arriscado; - Prêmio pelo risco: é o retorno excedente exigido de um investimento em um ativo com risco em relação àquele exigido de um investimento sem risco; - A primeira lição da história do mercado de capitais é “resumir os números”, pode-se começar calculando os retornos médios; - A segunda lição retirada da história do mercado de capitais é “quanto maior a recompensa em potencial, maior será o risco”; - Variância é a diferença média ao quadrado entre os retornos reais e o retorno médio; - Desvio padrão é a raiz quadrada da variância; - Média aritmética deve ser usada para prever como o mercado de ações se sairá no próximo ano; - Média geométrica prevê como o mercado de ações se sairá no próximo século; - Um mercado eficiente é aquele no qual os preços dos títulos mobiliários refletem as informações disponíveis, ou seja, se os preços se ajustam de modo rápido e correto quando surgem novas informações; - As formas de eficiência de mercado (dizem respeito ao tipo de informação refletida nos preços): >FORTE: todas as informações de qualquer tipo se refletem nos preços das ações, não existem informações privilegiadas; >SEMIFORTE: todas as informações públicas são refletidas no preço das ações; >FRACAS: o preço atual de uma ação reflete os preços anteriores da própria ação. SÍNTESE DO CAPÍTULO 12: - Nos diz o que esperar dos retornos de ativos com risco, resume-se em 2 lições importantes: 1) Os ativos com risco, em média, ganham um prêmio pelo risco. Existe uma recompensa por se incorrer em risco; 2) Quanto maior a recompensa em potencial de um investimento com risco, maior será o risco; * Em mercados eficientes, os preços se ajustam muito rapidamente às novas informações no mercado, fazendo com que os preços de ativos raramente sejam muito altos ou muito baixos. A eficiência dos mercados de capitais é motivo de discussão, mas, no mínimo, eles provavelmente são muito mais eficientes do que a maioria dos mercados de ativos reais; CAPÍTULO 13 - RETORNO, RISCO E LINHA DO MERCADO DE TÍTULOS - O retorno esperado de um título de mobiliário é calculado por meio da soma dos possíveis retornos multiplicados por suas probabilidades; - A variância do retorno esperado é calculada da seguinte forma: primeiro, determinamos o quadrado dos desvios do retorno esperado, em seguida, multiplicamos cada desvio ao quadrado possível pela sua probabilidade, após, somamos tudo e o resultado será a variância sendo que o desvio padrão é raiz quadrada da variância; - O peso de uma carteira é a porcentagem do valor total de uma carteira que está em determinado ativo: - O retorno esperado de uma carteira é a simples combinação dos retornos esperados sobre os ativos dessa carteira E(Rp) = x1 . E(R1) + x2 . E(R2) +...+xn . E(Rn) - Não existe relação simples entre o desvio padrão da carteira e os desvios padrão dos ativos da carteira, pois a variância de uma carteira, em geral, não é uma simples combinação das variâncias dos ativos da carteira; - As duas partes básicas de um retorno são: >RETORNO NORMAL OU ESPERADO: é a parte do retorno que os acionistas no mercado preveem ou esperam; >RETORNO INCERTO OU ARRISCADO: é a parte que surge com informações inesperadas reveladas durante o ano; - O anúncio de uma empresa não terá efeito sobre os preços das ações quando o anúncio real do PIB for igual ao que os acionistas no mercado haviam previsto anteriormente, ou seja, quando o anúncio não for novidade; - Tipos básicos de risco: >RISCO SISTEMÁTICO/DE MERCADO: é aquele que influencia um grande número de ativos, cada um em maior ou menor grau, possui efeito amplo no mercado; >RISCO NÃO SISTEMÁTICO/ ÚNICOS/ ESPECÍFICOS: é aquele que afeta um único ativo ou um pequeno grupo de ativos, exclusivo de empresas ou ativos individuais; - Se aumentarmos o número de títulos na carteira o desvio padrão do retorno para uma carteira diminui; - O princípio da diversificação diz que distribuir um investimento em muitos ativos eliminará parte do risco; - Parte do risco é diversificável porque a diversificação reduz o risco, e o fato de parte do risco não ser diversificável se dá ao fato de que a diversificação só reduz o risco até determinado ponto; - Um risco sistemático não pode ser diversificado, pois, por definição, um risco sistemático afeta quase todos os mercados; - O princípio de um risco sistemático: declara que a recompensa por correr riscos só depende do risco sistemático de um investimento. Como o risco não sistemático pode ser eliminado praticamente sem qualquer custo, não há recompensa por ele; - Um coeficiente beta nos diz quanto risco sistemático determinado ativo tem em relação a um ativo médio; - O retorno esperado do ativo não depende do risco total desse ativo, depende apenas do risco sistemático do ativo. Como os ativos com betas maiores têm maiores riscos sistemáticos, eles terão retornos esperados maiores; - O beta de uma carteira é calculado por meio da quantidade de risco sistemático presente em determinado ativo de risco em relação àquela presente em um ativo com risco médio; - A razão entre retorno e risco deve ser a mesma para todos os ativos do mercado, ou seja, se um ativo tem o dobro do risco sistemático que outro ativo, seu prêmio de risco será duas vezes maior; - A linha de mercado de títulos é uma linha reta com inclinação positiva que mostra a relação entre retorno esperado e beta, porque se um ativo estiver acima da linha, seu preço subirá e seu retorno esperado cairá até ficar exatamente sobre a linha, da mesma maneira, se um ativo estiver abaixo da linha, seu retorno esperado subirá até que ele também esteja diretamente sobre a linha; - O modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM) demonstra que o retorno esperado de determinado ativo depende de 3 coisas: O puro valor do dinheiro no tempo, O prêmio por assumir risco sistemático e A quantidade de risco sistemático. Ou seja, é a equação da Linha de Mercados de Títulos que demonstra a relação entre retorno esperado e beta; - Se um investimento tiver um VPL positivo ele estará acima da LMT, pois ele terá um retorno esperado superior àqueles oferecidos pelos mercados financeiros pelo mesmo risco; - O termo custo de capital é o retorno mínimo exigido sobre um novo investimento. SÍNTESE DO CAPÍTULO 13 A LMT nos diz qual a recompensa oferecida por correr risco nos mercados financeiros. A lógica econômica básica da LMT é: 1) Com base no histórico do mercado de capitais, existe uma recompensa por correr riscos, a qual é o prêmio pelo risco de um ativo; 2) O risco total associado a um ativo tem duas partes: risco sistemático e não sistemático. O risco não sistemático pode ser eliminado pela diversificação (princípio da diversificação), de modo que apenas o risco sistemático é recompensado. Como resultado, o prêmio pelo risco de um ativo é determinado por seu risco sistemático. Esse é o princípio do risco sistemático. 3) O risco sistemático de um ativo em relação à média pode ser medido por seu coeficiente beta. O prêmio pelo risco de um ativo é dado por seu coeficiente beta multiplicado pelo prêmio pelo risco de mercado: [E(Rm) - Rf] . beta i; 4) O retorno esperado sobre um ativo, E (Ri) é igual à taxa sem risco, Rf, mais o prêmio pelo risco: E(Ri)= Rf + [E(Rm) - Rf] . beta i, essa é a equação da LMT, e quase sempre é chamada de modelo de precificação de ativos financeiros (CAPM).
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