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Logística e Cadeia de Suprimentos: Conceitos e Aplicações

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INTRODUÇÃO
Todos sabem o quão complexo vem se tornando aos ambientes de negócios, devido à alta competitividade entre as empresas. Neste contexto, se inserem a Logística e a cadeia de suprimentos, como sendo opções capazes de orientar a empresa para alcançarem seus objetivos, tal pesquisa contemplará também o planejamento, programação e controle da produção; os principais custos logísticos e a importância de gerenciá-los; conceitos, objetivos e importância do Planejamento Estratégico e Análise SWOT e, ainda, conhecimentos sobre os modais de transporte, multimodalidade, intermodalidade e cabotagem. Portanto, a pesquisa permitirá conhecimentos para uma tomada de decisão em relação à gestão logística de um empreendimento.
Abordaram seus conceitos, funções e aplicações. A logística, antes era vista apenas como um setor operacional, hoje ocupa lugar de grande importância nas organizações. Isso é possível pelo fato de que esse setor desempenha uma série de funções que têm como finalidade organizar todo o fluxo de materiais, mão de obra e todos os recursos necessários para que uma organização possa alcançar seus objetivos de maneira eficaz, com baixo custo e, consequentemente, maior lucratividade.
ETAPA 1
APLICAÇÃO DA ÁREA DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTO
Para darmos inicio ao presente trabalho é necessário primeiro entender melhor alguns conceitos e funções e aplicações da área de Logística e suas diferenciações diante da cadeia de suprimento.
Para Bertaglia (2010), a Logística é o setor que corresponde de um conjunto de processos requisitados para obter materiais, lhes dando valor de acordo com o modo de ver dos clientes, além de transportar para o lugar e data que os clientes desejam.
A Logística é a área da gestão que é voltada para o planejamento, armazenagem, transporte e distribuição de produtos, cujo seu objetivo é criar maneiras mais eficientes para o cliente final, num espaço de tempo mais curto além de custos reduzidos.
RUSHTON et al (1989 apud Baumgardt, 2002) define Logística como o movimento eficiente de produtos acabados do fim da linha de produção para o consumidor, além de incluir movimentos de matéria-prima da fonte de suprimentos para o inicio da produção. Tais atividades incluem frete, armazenamento, manutenção de materiais e previsão de mercado.
Ou seja, a logística consiste em procedimentos que sistematizam todo o fluxo de informação, materiais e mão de obra necessárias para à demanda, que a empresa atinja seus objetivos propostos. Se antes a área aqui citada era vista como o setor que apenas transportava mercadorias, hoje esse departamento passa para um nível relevantemente estratégico dentro das empresas, capaz de elevar a produtividade, lucratividade e serviços oferecidos aos clientes.
Apesar da crescente importância para o segmento de logística, é importante observação e estudo das funções da área aqui tratada.
Diante disso, podemos observar que a Logística está ligada a cadeia de suprimentos, a partir desta informação, irá definir o conceito da mesma a seguir.
A cadeia de suprimentos representa o conjunto de atividades que relaciona os processos de compra, armazenagem e distribuição, além do suporte para que tudo ocorra da melhor maneira, compreendendo também as atividades logísticas internas e externas da empresa, juntamente com a colaboração de todos os envolvidos. Foi elaborada para alinhar todas as atividades de produção, bem como da armazenagem e transporte com o menor tempo e custo. A cadeia aborda: aquisição, logística e planejamento e suas vantagens é justamente obter vantagem competitiva.
Desta forma, podemos entender a cadeia de suprimentos como um conjunto de abordagem que uni com eficiência, fornecedores, fabricantes, depósitos e postos comerciais, buscando ser produzida e distribuída nos volumes corretos e aos pontos de entrega dentro dos prazos previstos, além de reduzir os custos sem deixar de atender as exigências em termos de serviços, tal gestão considera tudo aquilo que impacta no custo.
Após entendido os conceitos sobre logística e a cadeia se suprimentos, é possível perceber uma diferenciação entre ambas, tal como será tratada a seguir:
Xavier (2008) diferencia Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos (SCM – Supply Chain Management) dizendo que, a logística é vista como parte integrante da cadeia citada, ou seja, o SCM vai muito além da Logística ao buscar integração e coordenação entre os membros da cadeia de suprimentos, sendo seu objetivo elevar sua competitividade e sua lucratividade. Concordam com Xavier (2008), Simon (2003) afirma ser uma integração dos processos de negociação na cadeia de suprimento que vai além da logística.
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO
O planejamento e controle de produção tem relação ao planejamento e controle de suprimentos. Pode ser considerado um sistema de informação que gerencia a produção da visão quantitativa de cada bem e serviço do tempo que é preciso para ser executado. Portanto, PCP é uma das ferramentas mais usadas para alcançar eficiência e eficácia ao decorrer do tempo.
Segundo Chiavenato (2014) o PCP tem por finalidade planejar e programar a produção e operações no processo produtivo, tudo precisa e deve ser planejado para que haja controle de acordo com os padrões de qualidade determinados pelos indicadores de produção. Para ele o planejamento indica as prioridades de como tudo deve ser feito, quando e por quem será feito, já o controle dita a forma de gerir os processos produtivos, buscando medir e corrigir se necessário o desempenho para garantir que a execução ocorra de acordo como foi planejado e organizado desde o inicio.
O planejamento e controle de produção vem para dar suporte à gerencia na tomada de decisões, uma vez que está nela os maiores problemas de produção, se objetivo acaba sendo esquecido, o foca-se no gerenciamento aos meios planejados e não as metas de produção. Em suma, a área tem como função a organização e padronização do processo, levando a empresa a produzir com mais qualidade, rapidez, facilidade e menor custo. O plano não se aplica apenas ao processo de produção, mas também aos níveis táticos, financeiros e vendas.
Segundo Russomano (2000), as principais características do PCP são: definição das quantidades a produzir; gestão de estoques; emissão de ordens de produção; programação das ordens de fabricação (cronograma); movimentação das ordens de fabricação e acompanhamento da produção. A função base é a definição das quantidades a produzir, onde são estabelecidas metas a serem atingidas; a Gestão de Estoque, que tem a finalidade de manter a linha de produção sempre abastecida de matérias-primas, tais etapas dependem de etapas antecessoras (essa função é executada por meio da elaboração de cronogramas específicos para cada obra desenvolvida); e o acompanhamento da produção, a qual é função do controle do processo produtivo.
A ação de planejamento, direta ou indiretamente, atinge toda a organização, por meio de documentos e planos: roteiro de produção, ferramentas e estimativas. O objetivo global do PCP não envolve somente o planejamento, também a programação e o controle do que foi definido, decidindo assim,  sobre quaisquer mudanças que possam ocorrer, caso, defeitos ou falhas do planejado passem a atuar no sistema. Planejamento e controle requerem ainda a conciliação do fornecimento e da demanda em termos de volume, tempo e também qualidade. Diante de todas as definições citadas a cima, se faz necessário abordar sobre custos logísticos, de extrema relevância ao trabalho aqui apresentado.
CUSTOS LOGISTICOS
Sabendo que os custos logísticos é importante para que a organização não gere gastos desnecessários é importante observamos o momento em que a logística reúne uma série de custos que envolvem as atividades desde a compra até o armazenamento, além de transporte e distribuição. Geralmente as empresas desprezam as despesas relacionadas a frete e outros serviços, passando a se importar somente o valor final da mercadoria,impossibilitando assim, a gestão de custos, uma vez que não se sabe o quanto se gastou com tais serviços.
Desta forma, definimos custos logísticos como os custos de planejar, implementar e controlar toda entrada em seu processo e na saída. Diante disso, estes custos são aqueles que incorrem durante todo o fluxo de material. Nos tempos atuais as organizações trabalham geralmente em cadeias, conhecendo seus custos logísticos poderão estabelecer metas para reduzir e direcionar os ganhos para a cadeia como um todo. A seguir alguns dos custos logísticos mais comuns:
Custos de armazenagem: todo custo aplicado nas estruturas e condições para de guardar os produtos. O armazenamento consome espaço, gerando assim demanda dentro da empresa, caso o produto seja danificado ele se torna obsoleto, gerando assim custo de manutenção. 
Custos de estoque: são aqueles gerados a partir da necessidade de estocar, nada mais é do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque, em vez de aplicar no financeiro. A decisão de manter um estoque pode gerar problemas, como perda, roubos e a depreciação do material.
Custos com transporte: são os custos com frete que está inclusa no preço, toda despesa com movimentação do produto fora da empresa, como: pneus, combustível e manutenção do veiculo.
Como citado a cima, os métodos citados são importantes para o bom andamento de qualquer empresa. Existindo um controle do transporte, roteirizando rotas mais rápidas e seguras, assegura-se todo o processo.
GESTÃO DE MARKETING
O conceito de marketing sofreu varias alterações ao decorrer do tempo e deve ser reavaliado conforme o mercado cresce. Nos dias atuais o marketing ocupa um espaço cada vez amplo dentro das empresas, pois analisa o mercado como um todo, desde os pontos fortes e fracos, suas ameaças e oportunidades, como o branding e estratégias para atender a necessidade e desejos dos clientes. A área é a principal aliada para alcançar o crescimento, fidelizar os clientes.
O plano de marketing segundo Seitz (2005) faz parte do planejamento estratégico, e Kotler e Keller (2016, p. 41), descreve o plano de marketing como:
O plano de marketing é o instrumento central para direcionar e coordenar o esforço de marketing. Ele funciona em dois níveis: estratégico e tático. 
O plano de marketing estratégico estabelece os mercados-alvos a proposta de valor que será oferecida, com base em uma análise das melhores oportunidades de mercado. O plano de marketing tático especialmente as táticas de marketing, incluindo características do produto, promoção, comercialização, determinação do preço, canais de vendas e serviços.
É importante para realizar um plano de marketing, avaliar p os fatores internos e externos através da analise SWOT, trata-se de uma ferramenta de gestão bem difundida no mercado, identificando assim os pontos fortes e fracos da organização, parece simples, mas este método é bem eficaz na identificação nos fatores que influenciam no andamento da organização.
A Análise SWOT é formada por um conjunto de recursos físicos, humanos e financeiros, para que se possa exercer controle. A junção destes pontos transforma-se em uma vantagem competitiva para a empresa em relação a seus concorrentes, aumentando assim seu potencial.

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