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1 CENTRO UNIVERSITÁRIO UNA DE SETE LAGOAS Damaris Lages Farlei Geraldo Carneiro Júnior Gabriel Henrique de Assis Heidmara de Sousa Amaral Júnior Ferreira Soares PRÁTICA 4: Resistência e resistividade elétrica SETE LAGOAS/MG 2018 2 Damaris Lages Farlei Geraldo Carneiro Júnior Gabriel Henrique de Assis Heidmara de Sousa Amaral Júnior Ferreira Soares PRÁTICA 4: Resistência e resistividade elétrica Relatório técnico de Física apresentado como requisito de avaliação do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário Una de Sete Lagoas para obtenção do título de bacharel em engenharia para a disciplina de Física Eletricidade e Magnetismo Professor orientador: Sérgio Henrique de Souza SETE LAGOAS/MG 2018 3 RESUMO A resistividade elétrica é uma propriedade que define o quanto um material opõe- se à passagem de corrente elétrica, de forma que: quanto maior a resistividade de um material, mais difícil a passagem da corrente elétrica, e quanto menor, mais fácil será essa passagem. Nesse relatório apresentaremos esse fenômeno introduzindo a lei de Ohm e os componentes elétricos chamados de condutores. 4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO _______________________________________ 5 2. OBJETIVOS__________________________________________6 3. MATERIAL___________________________________________7 4. PROCEDIMENTOS____________________________________8 4.1. Variação da resistência elétrica com o comprimento de acordo com cada condutor. 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO___________________________10 6. CONCLUSÃO________________________________________11 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS_______________________12 5 1. INTRODUÇÃO A lei de Ohm é assim chamada em homenagem ao físico George Simon Ohm (1787-1854), uma vez que foi descoberta por ele em 1826. Embora se aplique muito bem a diversas situações, essa lei fornece apenas um modelo idealizado de comportamento de alguns materiais, e não pode ser aplicada a todos eles e em todos os casos. Em 1827, o físico George Simon Ohm demonstrou essa lei, que leva seu nome: para o mesmo trecho do condutor, mantido à temperatura constante, o quociente da diferença de potencial entre os extremos pela intensidade da corrente correspondente é constante. Usualmente, o primeiro contato que se tem com a grandeza chamada “resistência elétrica”, acontece em disciplinas do ensino médio, ensino profissionalizante ou mesmo em disciplinas introdutórias dos cursos superiores da área de ciências exatas. Porém, existe uma outra grandeza com um nome muito parecido, a resistividade elétrica, ou simplesmente, resistividade. De fato, resistência elétrica é uma grandeza física que expressa o “impedimento” sofrido pelos portadores de carga, sujeitos à ação de um campo elétrico, ao atravessarem de um ponto a outro em um determinado “corpo”, sendo dependente das dimensões e do tipo de material do qual este corpo é constituído. Por outro lado, resistividade elétrica é uma grandeza que também está relacionada a um impedimento sofrido pelos portadores de carga, porém, é uma propriedade intrínseca da matéria, sendo independente das dimensões do corpo estudado. Portanto, resistividade é uma propriedade da matéria. 6 2. OBJETIVOS - Verificar a dependência da resistência com o comprimento e com a área de diferentes condutores; - Determinar a resistividade desses condutores. 7 3.MATERIAL • Placa com fios de diferentes diâmetros e bornes para conexão; • 1 multímetro digital; • Cabos banana/banana. 8 4. PROCEDIMENTOS 4.1. Variação da resistência elétrica com o comprimento de acordo com cada condutor. Conectou-se uma extremidade do cabo banana/banana de cor vermelha no ohmímetro – Já configurado para 200 Ohms – (vermelho) e a outra no primeiro borne do fio correspondente ao condutor 1. NIQUEL-CROMO 0,36 mm, e o outro cabo banana/banana de cor preta do ohmímetro(preto) ao borne subsequente desse condutor até o quarto e último borne. Anotado então os valores das resistências obtidos em cada um. (Ordem conforme a figura 1). Figura 1 – Placa de medição Fotografia: Heidmara Sousa 9 Repetimos todo processo anterior com cada condutor expresso na placa de medição (Fig. 1) São eles: Fio de Níquel-Cromo de ϕ=0,36 mm Fio de Níquel-Cromo de ϕ=0,51 mm Fio de Níquel-Cromo de ϕ=0,72 mm Fio de Ferro de ϕ=0,51 mm Com os valores obtidos em cada medição pôde-se criar então uma tabela com as resistências encontradas, conforme mostrado na tabela 1, do tópico seguinte (Resultados e discussão). 10 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 11 6. CONCLUSÃO O valor encontrado através de cálculos para a resistividade excedeu o valor teórico de uma quantidade pequena, mas que pode ser atribuída a prováveis fontes de erro, quais sejam: imprecisão no posicionamento da ponta de prova sobre os vários pontos experimentais no fio e oscilações oriundas do ohmímetro. Cabe observar que o gráfico referente a essa experiência não atravessou a origem, como seria de se esperar; isso pode ser um indício de que o ohmímetro utilizado não forneceu medidas totalmente confiáveis. O experimento sobre resistividade permite concluir que a resistência de um fio condutor tem dependência linear com o comprimento do mesmo, e que a resistividade desse fio pode ser obtida com boa aproximação através de uma equação que apresenta justamente a relação de linearidade mencionada (R = . L / A). Portanto, a utilização da ponte de fio mostrou-se um método eficaz para a medição de resistências. 12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - (YOUNG; FREEDMAN, 2009, p. 139). - Eletricidade e Magnetismo, Rigotti; Alexandre - São Paulo: Person Education do Brasil, 2015.
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