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Contabilidade Internacional Aula revisao 5 a 10

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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Revisão para AV2 – Aulas 6 a 10
Prof. Nylvandir LIBERATO
Revisão para AV2 – Aulas 6 a 10
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Prof. Nylvandir LIBERATO
Desta aula você vai rever: 
✓Aspectos da Contabilidade no Brasil; 
✓Aspectos de internacionalização dos 
padrões contábeis;
✓Os organismos regulamentadores;
✓As normas internacionais de Contabilidade;
✓Reconhecer os órgãos envolvidos na 
internacionalização contábil.
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Revisão da aula 6: 
RECEITAS (IAS 18) E OS CUSTOS DOS 
EMPRÉSTIMOS (IAS 23)
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Prof. Nylvandir LIBERATO
IAS 18 – Receitas
• Um dos pronunciamentos mais
importantes para as empresas, sob
aspecto das suas operações, de uma
forma mais generalizada, é o que versa
sobre o correto tratamento das receitas;
• Sua correspondência no Brasil é o CPC
30;
•Define parâmetros para a mensuração e
reconhecimento das receitas;
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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IAS 18 – Receitas
• Esta norma é aplicada às receitas que
são geradas de transações ou eventos
ligados à venda de bens ou direitos, à
prestação de serviços e ao uso por
terceiros de ativos da entidade que
tenham o poder de produzirem juros,
royalties, dividendos ou qualquer outro
benefício direto ao patrimônio das
empresas.
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IAS 18 – Receitas
A IAS 18 não aborda as receitas surgidas dos itens a seguir
que são tratadas especificamente ou não por outras normas
do IASB:
✓Contratos de leasing (IAS17);
✓Dividendos sobre investimentos avaliados pelo método de
equivalência patrimonial (IAS 28);
✓Contrato de seguros (IFRS 4);
✓Alterações no valor justo de ativos e passivos financeiros e
suas alienações (IAS 39);
✓Alterações nos valores de outros ativos correntes;
✓Reconhecimento inicial e mudanças no valor justo de ativos
biológicos relacionados à atividade agrícola;
✓Extração de minerais.
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
Quando da realização da venda, para
o seu efetivo reconhecimento, é
necessário que a empresa vendedora
certifique de que todos os benefícios
econômicos associados à transação
mercantil, estarão disponíveis para a
empresa compradora no momento da
venda ou no prazo estabelecido por
acordo entre as partes.
Especialmente nas vendas realizadas a
prazo, pois nas vendas a vista, existe
a certeza do fato.
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Estes critérios devem ser considerados de maneira
conjunta e simultânea, ou seja, se apenas um deles não
for cumprido de maneira integral, a empresa não poderá
realizar o efetivo reconhecimento da receita.
Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
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Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
Para as operações geradas e que
resultem em receitas de serviços
prestados, deve apenas ocorrer o
reconhecimento proporcional, em
etapas, ou seja, conforme os estágios
da prestação dos serviços forem sendo
finalizados.
•A data de finalização a ser
considerada é a data-base de
elaboração e divulgação das
demonstrações contábeis.
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
Os valores de receitas, assim como
dos custos incorridos para ser
possibilitada a prestação dos serviços,
devem ser estabelecidos de maneira
confiável pelo pronunciamento
internacional.
•O critério para a definição dos
estágios de execução dos serviços
deve ser confiável. Ou seja, deve
haver um respaldo em períodos
passados ou, na ausência de
histórico, se basear em números
médios do setor.
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Por fim, deve ser provável a obtenção dos benefícios
econômicos ligados diretamente à prestação dos serviços.
Este fator também está ligado apenas às vendas realizadas a
prazo, já que nas vendas a vista não se considera a
possibilidade de recebimento, há a certeza.
Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
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Na situação de prestação de serviços que gerem receitas que
não tenham os critérios estabelecidos com confiabilidade,
apenas poderá ser reconhecido o conjunto de receita que
possua despesas recuperáveis, mantendo a
proporcionalidade entre estes dois componentes.
Formas de reconhecimento de Receitas previstas 
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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Exemplo prático:
A Cia. Engenho Novo construiu uma
máquina especificamente para
atender ao projeto apresentado por
um cliente.
✓A máquina não poderá ser utilizada
em nenhuma outra função.
✓A Cia. Engenho Novo nunca
construiu esse tipo de máquina que
prevê, no primeiro ano de uso, alguns
defeitos poderão aparecer.
✓A empresa é responsável pela
retificação da máquina sem nenhum
custo adicional para o cliente (base
em contrato).
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Exemplo prático:
✓A natureza desses defeitos poderá
ser bastante significativa.
✓No final do ano, a máquina foi
entregue e instalada, o cliente pagou
$500.000 (preço de contrato) e os
custos incorridos pela empresa com a
construção somam $225.000,00 até o
momento de entrega.
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Questão:
Como a Cia. Engenho novo deverá reconhecer essa
transação?
A Cia. Engenho Novo nunca construiu esse tipo de
máquina, portanto ela não terá condições de mensurar
confiavelmente os custos de retificação de qualquer
defeito que poderá surgir. Consequentemente, os custos
da transação não podem ser confiavelmente
mensurados e nenhuma receita com a venda poderá
ser reconhecida.
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Custos dos Empréstimos (IAS 23)
Está relacionada às orientações a serem
seguidas para a contabilização dos custos
relacionados aos empréstimos obtidos
para a aquisição, construção ou ainda
produção de determinados ativos.
As principais questões são relativas à
decisão de se os custos devem ou não
compor o valor do ativo para qual o
empréstimo foi obtido.
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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
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Custos dos Empréstimos (IAS 23): Escopo
Esta norma não trata dos custos reais ou
imputados pelas participações
patrimoniais, como as ações
preferenciais ou ordinárias. Ela
também não se aplica aos custos dos
empréstimos relacionados aos ativos
qualificados mensurados ao valor justo,
ativos biológicos e a estoques
produzidos em larga escala.
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Custos dos empréstimos passíveis de capitalização
Os custos dos empréstimos que segundo a
IAS 23, são passíveis de ativação junto
com os ativos qualificados para quais os
empréstimos foram obtidos:
✓Juros de empréstimo, de curto prazo,
originados por saques a descoberto,
contratos ou notas promissórias;
✓Juros de empréstimos de longo prazo;
✓Descontosou rendimentos relacionados
aos empréstimos;
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Ativos qualificados
São aqueles que levam um tempo
considerável para ficarem prontos,
excluindo-se assim desse conceito os
ativos que estão prontos para venda ou
uso quando adquiridos, e excluem-se
também aqueles produzidos em um curto
período de tempo, bem como ativos
financeiros.
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Ativos qualificados
Exemplos:
❖Pontes;
❖Plantas industriais;
❖Represas hidrelétricas;
❖Ativos intangíveis de longo período de
formação;
❖Imóveis;
❖Estoques que levem tempo para serem
elaborados.
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Revisão da aula 7: 
Demonstrações Contábeis 
Consolidadas e Separadas (IAS 27) –
Investimentos em Coligadas (IAS 28) 
e Combinação de Negócios (IFRS 3)
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IAS 27 - Demonstrações contábeis da controladora
• Adaptado para a realidade brasileira por
meio do pronunciamento CPC 36;
•Controle pode ser definido como o poder
para direcionar as políticas financeiras
e operacionais de uma empresa de forma
a obter os benefícios das suas
atividades .
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IAS 27 - Demonstrações contábeis da controladora
• É possível se compreender que o conceito de controle está
inserido na definição legal de controladora vigente no Brasil.
Sendo assim, a empresa que tem uma ou mais empresas
controladas é chamada de controladora e a que é
controlada por esta empresa torna-se sua controlada.
•Esta definição abrange todo e qualquer tipo de empresa.
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IAS 27 – Considerações:
• Nos casos em que a controladora tenha, de maneira direta
ou indireta, mais da metade do poder de voto de outra
sociedade, é subentendido que exista o controle.
•No entanto, podem existir outras formas de controle, não
exatamente por maioria no poder de voto:
❑ poder sobre mais da metade dos direitos de voto
exercido a partir de acordo previamente firmado com
outro investidor ou conjunto de investidores;
❑ poder para exercer o governo das políticas financeiras e
operacionais, seguindo especificações estatutárias ou
decorrente de acordo firmado com um acionista ou
conjunto de acionistas;
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IAS 27 – Considerações:
❑ poder para fazer indicações ou destituições com relação
à maioria dos membros do Conselho de Administração, de
membros da diretoria ou de qualquer órgão equivalente,
quando este controle empresarial seja exercido por esta
diretoria ou por outro órgão equivalente; e
❑ poder para fazer a mobilização da maioria dos votos em
reuniões da diretoria ou de órgão administrativo que seja
equivalente, quando este controle empresarial for
exercido por esta diretoria ou por este órgão equivalente.
O controle de uma empresa pode ser exercido 
mesmo que não se tenha propriedade de mais da 
metade do capital votante destas empresas, 
conforme art. 116 da Lei 6.404/76.
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Observação
Outro conceito que merece destaque é o
de direito de voto potencial, que está
relacionado a qualquer valor mobiliário
que tenha o exercício ou conversão como
uma permissão de voto adicional, isto
reduzindo ou não o poder de votos de
outros agentes. Estas situações só são
consideradas com direitos exercíveis ou
conversíveis, independentemente da
intenção ou da capacidade financeira que
cada parte tenha de exercer ou converter
tais direitos. Estes preceitos estão
previstos no pronunciamento CPC 36.
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IAS 28 – Investimentos em associadas e em controladas
•Trata de investimentos em empresas
coligadas, deve sempre considerar a
influência significativa sobre a empresa
investida;
•Sua correspondência no Brasil é pelo
pronunciamento técnico CPC 18;
•A regra é que seja aplicada a equivalência
patrimonial na avaliação de tais
investimentos, mas esta influência
significativa não quer dizer que se tenha o
controle das empresas consideradas
investidas.
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IAS 28 – Investimentos em associadas e em controladas
•O referido pronunciamento define a
influência significativa como “o poder de
participar nas decisões financeiras e
operacionais de uma entidade, sem
controlar de forma individual ou conjunta
essas políticas”.
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• Diferença na participação mantida
pelo investidor;
• O CPC 18 deixa explícito que a
participação mantida pelo investidor
pode ser de forma direta ou
indireta, feita pelas controladas;
• E ainda que, no caso de o
investidor possuir direta ou
indiretamente menos de 20% do
poder de voto da investida(das
ações ordinárias), é de se presumir
que ele não tenha a influência
significativa.
CPC 18 x Lei 6.404/76
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• Apenas ela pode ser considerada
como significativa se puder ser
comprovada de maneira clara e
direta.
•De maneira direta, CPC 18 deixa
claro algumas situações indicativas
da ocorrência de influência
significativa:
❑ possuir representação no
Conselho de Administração ou na
diretoria da investida;
CPC 18 x Lei 6.404/76
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Segundo o CPC 18, uma empresa pode
possuir valores mobiliários sendo
conversíveis em ações que possuam direito
a voto, os quais podem ser:
•os bônus de subscrição,
•as opções de compra de ações,
•as debêntures e
•quaisquer outros instrumentos de capital
ou de dívida conversíveis em ações que
dão ou reduzem à empresa detentora o
poder de voto adicional ou de outras
partes quando se referirem a políticas
financeiras e operacionais de outras
empresas.
CPC 18 x Lei 6.404/76
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IFRS 3 – Combinações de Negócios
É tido como combinação de negócios a
aquisição de ativos ou participação em
uma entidade, não sendo considerado
o processo jurídico de incorporação,
de fusão ou de cisão.
Em termos práticos, o pronunciamento
técnico CPC 15 se relaciona com a
aquisição do negócio, não tendo a
preocupação direta estabelecida com
os detalhes jurídicos do processo.
Sendo assim, possui o controle do
negócio como característica principal.
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Combinações de Negócios pelo CPC 15
Quando se fala em operações de combinações de
negócios, se for posto como hipótese uma
incorporação de uma empresa que já está sob
controle da incorporadora, não se fala de combinação
de negócios, pois esta é uma operação em que não há
a transferência de controle. Apenas ocorre se as
empresas forem economicamente independentes uma
da outra.
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Incorporação, Fusão e Cisão pela Lei 6.404/76
• A incorporação, segundo o artigo 227 da legislação
societária,é a operação pela qual uma ou mais
empresas são absorvidas por outra, a qual lhes
sucede em todos os direitos e obrigações;
• Fusão, segundo o disposto no artigo 228 da lei citada
no parágrafo anterior, é conceituada como a
operação pela qual se unem duas ou mais empresas
para formar sociedade nova, a qual lhes sucederá em
todos os direitos e obrigações.
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Incorporação, Fusão e Cisão pela Lei 6.404/76
• O processo de Cisão é um pouco diferente dos dois
processos anteriores. De acordo com o artigo 229 da
legislação societária, a Cisão é a operação pela qual
uma empresa transfere parcelas do seu patrimônio
para uma ou mais empresas, constituídas
especificamente para este fim ou já existentes,
extinguindo-se a empresa cindida, no caso de haver
versão total do patrimônio e dividindo-se o capital
da empresa cindida, para os casos de cisão parcial.
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Revisão da aula 8: 
PROVISÕES, PASSIVOS CONTINGENTES 
E ATIVOS CONTINGENTES (IAS 37) E 
IAS 7 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS 
DE CAIXA
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IAS 37 – Provisões e contingências ativas e passivas
O objetivo da IAS 37 é:
✓definir os critérios de reconhecimento e
as bases de mensuração que são
aplicáveis a provisões, contingências
passivas e contingências ativas,
✓bem como definir as normas para que
sejam divulgadas informações
consideradas suficientes na estrutura de
Notas Explicativas às demonstrações
contábeis, permitindo aos usuários
entenderem a natureza, a oportunidade e
o valor de tais operações.
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O que devemos entender por “Provisões”?
✓O termo provisão é utilizado para
referenciar obrigações ou reduções de
valores para um ativo, desde que esta
avaliação seja advinda de estimativas;
✓Segundo a deliberação CMV no. 489/05,
em observância ao IASB, as provisões
apenas se referem a passivos que tenham
prazos ou valores incertos ou não
definidos. Já segundo a Deliberação CVM
no. 594/09, a provisão não possui
enquadramento para contas
retificadoras do ativo.
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Detalhes do IAS 37
• Exclui os contratos executórios, com
exceção feita aos casos onerosos e aos
itens tratados especificamente por outros
casos previstos no IASB que tenham sido
editados e publicados;
•Estabelece alguns conceitos dos termos
utilizados nos dispositivos tratados para
que interpretações discrepantes sobre um
mesmo tema não aconteçam;
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Detalhes do IAS 37
• Dentre estes conceitos, podem ser
citadas as provisões, caracterizadas por
passivos que possuem prazo ou valor
incerto; os passivos, caracterizados por
obrigações já existentes e conhecidas de
uma empresa, que foram provenientes de
eventos ocorridos no passado (próximo ou
distante) e que, para serem liquidados,
necessitam da entrega de recursos que
possuam benefícios econômicos diretos
(geralmente recursos financeiros).
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Evidenciação de Provisões e Passivos Contingentes 
Existe uma
obrigação presente
que
provavelmente
resultará em uma
saída de recursos.
Existe uma obrigação
possível ou uma obrigação
presente que pode
resultar, mas
provavelmente não
resultará, em uma saída
de recursos.
Existe uma obrigação
possível ou uma
obrigação presente
para a qual a
probabilidade de saída
de recursos é remota.
Uma provisão é
reconhecida.
Nenhuma provisão é
reconhecida.
Nenhuma provisão é
reconhecida.
Fazem-se as
divulgações
exigidas para as
provisões.
Fazem-se as divulgações
exigidas para os passivos
contingentes.
Nenhuma divulgação é
reconhecida.
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IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
• O IASB, por meio do IAS 7,
substituiu o Statement of Changes
in Financial Position, antes
denominado de Demonstração das
Origens e Aplicações de Recursos
(DOAR), pela Demonstração dos
Fluxos de Caixa (DFC);
•A DFC deve ser apresentada de tal
forma que evidencie todos os fluxos
de caixa de um período pelos
valores brutos.
•No Brasil corresponde ao CPC 03;
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IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
• No entanto, alguns recebimentos e pagamentos
referentes a itens de rotação rápida, valores elevados e
vencimentos de curto prazo podem ser divulgados pelas
variações líquidas ocorridas durante determinado
período.
•O IAS 7 considera equivalentes-caixa os investimentos
instantaneamente realizáveis em valores de caixa
previamente conhecidos e sujeitos a um insignificante
risco de mudança de valor. Desta forma, qualificam-se
como equivalentes-caixa os investimentos de curto
prazo, sendo este prazo considerado de 3 meses ou
menor.
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IAS 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa - DFC
Exemplos de equivalentes-caixa
pelo IASB: estão as letras do
tesouro, os commercial papers
(títulos emitidos por companhias
privadas, os quais possuem prazo de
realização de até 1 ano), as
aplicações financeiras de renda fixa
(curto prazo) e as aplicações em
depósitos interfinanceiros, no caso
de empresas com operações
predominantemente bancárias.
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Categorias de Fluxo de Caixa - DFC
• Atividades Operacionais: são todas as transações e os
eventos adicionais que não se definem como atividades de
investimento ou de financiamento. Em linhas gerias, o
fluxo de caixa das atividades operacionais é proveniente
das principais atividades geradoras de receita de uma
empresa. Desta forma, representa o efeito caixa das
transações que contribuem para a formação do lucro
líquido.
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Categorias de Fluxo de Caixa - DFC
• Atividades de Investimento: estão incluídas a concessão
e o recebimento de empréstimos e de financiamentos, a
aquisição e a alienação de investimentos em outras
entidades empresariais e os investimentos em bens
imobilizados ou ativos com longa vida útil, os quais sejam
utilizados para a produção de bens ou para a prestação de
serviços geradores de receita.
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Categorias de Fluxo de Caixa - DFC
• Atividades de financiamento: aqui estão incluídas as
operações que abarquem a obtenção de capital dos
proprietários da entidade, além da respectiva
remuneração, o recebimento e o pagamento de
empréstimos, a obtenção e a liquidação de outros
recursos oriundos de credores, inclusive os exigíveis em
longo prazo.
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Método de Apresentação das Atividades Operacionais
O IAS 7 permite a confecção do método
direto ou indireto, apresentando leve
inclinação para a utilização do método
direto, já que ele permite a divulgação
de informações mais completas,
consideradas mais úteis pelos usuários.
Apesar disso,apenas uma pequena
quantidade de empresas apresenta a
DFC com a utilização do método direto,
fazendo com que as informações
divulgadas para o público em geral não
tenha o máximo de eficácia que poderia
ter.
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Revisão da aula 9: 
IMPAIRMENT DE ATIVOS (IAS 36) e IFRS 
8 – INFORMAÇÕES POR SEGMENTO
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IAS 36 – Impairment de Ativos
• Procedimentos para assegurar que um
ativo seja apresentado por um valor não
superior ao seu respectivo valor
recuperável;
•Na data do levantamento do balanço
patrimonial, deve analisar se existem
fatores indicativos de perda no valor
contábil do ativo;
•Neste caso, a empresa deve estimar o
valor recuperável do ativo e compará-lo
com o seu valor contábil.
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IAS 36 – Impairment de Ativos
• Quando este valor recuperável for menor
que o valor contábil, a entidade deverá
reconhecer a diferença como uma perda
por imparidade. O pronunciamento
estabelece, de forma adicional, situações
nas quais essas perdas podem ser
revertidas (Banco Central do Brasil, 2011);
•Deve ser aplicado ao registro contábil dos
ativos em sua totalidade, sendo
considerados os ativos fixos, como, por
exemplo, propriedades, máquinas e
equipamentos, exceto aqueles regulados
pelas normas internacionais: IAS 2, IAS 11
etc.
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IAS 36 – Impairment de Ativos
• De acordo com a Lei 6.404/76 no art.
183, §3º, após as recentes atualizações, as
empresas deverão efetuar,
periodicamente, análise sobre a
recuperação dos valores registrados no
imobilizado e no intangível, para que
sejam registradas as perdas de valor do
capital aplicado quando houver decisão de
interromper os empreendimentos ou
atividades a que se destinavam ou, ainda,
quando for comprovado que não poderão
produzir resultados suficientes para
recuperação desse valor.
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IFRS 8 – Informações por segmento
• Corresponde no Brasil ao CPC 22;
• Se aplicam as companhias abertas ou em processo de
abertura de capital, além de empresas que possuam
instrumentos de dívida negociados no mercado de
capitais ou que, ainda, estejam durante o processo de
emissão de tais títulos.
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IFRS 8 – Informações por segmento
• Empresas realizem a divulgação de informações que
permitam aos usuários das demonstrações financeiras
a avaliação da natureza e dos efeitos das atividades do
negócio que ela desenvolve e o ambiente econômico
em que ela está inserido.
• O objetivo principal é divulgar a informação utilizada
pela alta gestão no processo de tomada de decisões,
fato que permitiria aos usuários a compreensão das
principais atividades empresariais, onde estão
localizadas estas atividades e, ainda, quão bem elas
estão desempenhando estas atividades empresariais.
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IFRS 8 – Informações por segmento
• Em linhas gerais, mesmo que uma empresa não seja
obrigada pelo IFRS 8, esta pode divulgar suas
informações por segmento. Na situação de uma
empresa não se encaixar em nenhuma
obrigatoriedade, caso ela queira apresentar estas
informações por segmento, ela terá que aplicar o que
está estabelecido na norma IFRS 8 na totalidade.
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IFRS 8 – Informações por segmento
• A IFRS 8 define a figura do chief operating decision
maker (CODM), traduzindo para o português como
“tomador de decisões operacionais”. Embora a norma
não deixe claro, este tomador de decisões pode ser um
grupo de pessoas e, não necessariamente, uma única
pessoa.
• Por regra, nas companhias abertas, aquele que toma as
principais decisões operacionais não é um único ser e,
sim, um grupo de indivíduos.
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IFRS 8 – Informações por segmento
Os segmentos operacionais podem ser entre áreas
geográficas distintas ao invés de organizar por
produtos e serviços (o que é mais comum),
permitindo a agregação de tais segmentos. Neste
caso, isso só é possível quando estas áreas ou países
possuam características econômicas e de natureza
similares:
• nos produtos e serviços e nos processos de produção;
• no tipo ou na categoria de clientes;
• nos métodos usados para distribuir produtos ou
prestar serviços e, quando for aplicável,
• no ambiente regulatório para o caso de bancos,
seguradoras ou serviços públicos, tais como telefonia,
por exemplo.
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Exemplo de Divulgação por segmento
Segmento Receita (R$) Lucro/(Prejuízo) (R$) Ativo total (R$)
Nordeste 9.000 1.200 18.600
Sudeste 4.200 (600) 8.400
Sul 13.200 2.400 30.000
Norte 1.800 480 4.200
Central 3.600 (1.200) 12.600
Oeste 4.800 720 8.400
Total 36.600 3.000 82.200
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Divulgação de segmentos - Exemplo
✓Esta empresa possui seis segmentos. Todos os dados
relativos a receitas, resultados e total de ativos estão
divulgados na tabela. As informações são relacionadas
ao ano imediatamente anterior e esta empresa precisa
analisar quais segmentos serão divulgados ou não.
✓ Os segmentos do Sul, Nordeste, Sudeste e Oeste
atendem claramente aos testes relacionados com as
receitas, sendo segmentos divulgáveis e não ocorrendo
a necessidade de mais testes a serem realizados.
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Divulgação de segmentos - Exemplo
✓O segmento Central não atende ao teste da receita,
pois não atinge 10% do total das receitas, mas
representa mais do que 10% do total dos ativos,
atendendo a este segundo teste e tornando-se um
segmento também divulgável. Também não é necessário
que seja realizado o teste do lucro.
✓O segmento Norte não passou nos testes nem da receita
nem no total dos ativos, mas satisfaz o critério do lucro.
O lucro é de R$ 480, representando mais de 10% do total
dos segmentos que apresentaram prejuízo (R$1.800) e
representa exatamente 10% do total de todos os
segmentos que apresentaram lucro. Dessa forma,
também se apresenta como divulgável.
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Divulgação de segmentos - Exemplo
✓Ainda é importante ser observado que, na situação de
um segmento não atender a este critério estabelecido na
norma relacionado aos 10%, a administração da empresa
pode optar por divulgar informações não requeridas, de
acordo com julgamento próprio sobre a relevância da
informação para os interessados, ou seja, o público em
geral.
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Revisão da aula 10: 
Ativos Intangíveis (IAS 38) e Lucro por 
Ação (IAS 33)
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IAS 38 – Ativos Intangíveis
• Define os procedimentos contábeis para
os ativos intangíveis;
•Não se aplica a outros ativos que
eventualmente estejam tratados em
outros pronunciamentos IASB;
•Trata ainda da formade avaliação e da
divulgação destes Ativos;
•Também é aplicável aos gastos com
publicidade, pesquisa e desenvolvimento
e com aqueles gastos relacionados ao
início das atividades empresariais,
também chamados de gastos pré-
operacionais
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IAS 38 – Ativos Intangíveis
Não se aplica especificamente à:
•Impostos diferidos;
•Operações de arrendamento mercantil;
•Ativos financeiros definidos no IAS 39 
(instrumentos financeiros);
•Goodwill adquirido em concentração de
atividades financeiras, especificado no
pronunciamento IFRS 3 (combinações de
negócios);
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IAS 38 – Ativos Intangíveis
E ainda à:
•Ativos Intangíveis classificados como
disponíveis para venda, regulados pelo
IFRS 5 (ativo não circulante mantido para
venda e operação descontinuada) e para
•Ativos intangíveis originados de
benefícios aos empregados,
regulamentados pelo pronunciamento IAS
19 (benefícios aos empregados).
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Avaliação por Método de Custo ou de Reavaliação
• Método de Custo: é mantido na Contabilidade pelo seu
valor inicial de custo, deduzidos da amortização e das
perdas por imparidade ocorridas;
• Método de Reavaliação: é considerado como justo o
valor na data-base, tomando-se como referência um
mercado que seja aquecido e que nas posições de
balanço, os valores registrados na Contabilidade da
empresa não apresentem diferenças significativas, em
relação ao valor avaliado e validado por este mercado.
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IAS 33 – Lucro por ação
❖Define as premissas relativas à
determinação e à apresentação
dos resultados por ação.
❖No Brasil, o pronunciamento
técnico adaptado da norma
internacional e publicado pelo é
o CPC 41 (Lucro por ação), do
ano de 2010, que define as
normas mais especificamente em
terras brasileiras.
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IAS 33 – Lucro por ação
❖O principal aspecto desta
norma é a possibilidade de se
maximizar as análises de
desempenho, sendo
consideradas várias empresas em
um mesmo intervalo de tempo e
de uma única empresa, em uma
sequência de exercícios
financeiros distintos.
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IAS 33 – Lucro por ação
❖O IAS 33 está ligado a
empresas com ações listadas em
bolsas de valores ou em processo
de abertura de capital para
captação de recursos e, ainda, é
aplicado a qualquer empresa que
apresente, de maneira
espontânea, seu resultado de
lucro por ação.
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Principais aspectos conceituais
➢Uma empresa deve apresentar o lucro por ação
básico e diluído para cada classe de ações ordinárias
que possua direitos divergentes com relação à
participação nos lucros de um exercício financeiro ou
que tenham a mesma importância, isto aplicável para
todos os exercícios financeiros considerados.
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Principais aspectos conceituais
➢Considerando a situação de uma empresa apenas
apresentar uma demonstração do resultado
abrangente, o lucro por ação será registrado nessa
demonstração contábil. Já para a situação na qual a
empresa apresentar uma demonstração do resultado
abrangente e uma demonstração do resultado do
exercício de maneira separada, o lucro por ação
apenas será registrado na referida demonstração do
resultado do exercício.
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Lucro por Ação – Ponderação final:
Desde o cálculo dos resultados por ação, sendo
considerado tanto o básico quanto o diluído, até as
obrigatoriedades de divulgações de informações por
parte das empresas, a norma técnica, possui a
característica fundamental de evidenciar a maior
quantidade de informações para o público, tendo em
conta não somente as operações que ocorram em
empresas isoladamente, mas em grupos de empresas
ou empresas controladoras, por meio das
demonstrações consolidadas.
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SÍNTESE DA AULA
Nesta aula, você:
-Revisou as aulas 6 a 10;
-Destacando os aspectos mais relevantes
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FIM
Boa sorte nas AV2!

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