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Pneum tica Acionamento direto de um atuador de simples a o

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Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET PB
Unidade de Ensino Descentralizada – UNED CZ
Gerência Educacional de Ensino Tecnológico – GEET
Professor: Samuel
Pneumática
Cajazeiras ­ PB
Laboratório de Automação Industrial
TÍTULO DO EXPERIMENTO: Características de montagem e funcionamento de 
acionamento direto de um atuador de simples ação.  
CURSO: Superior de Tecnologia em Automação Industrial
DISCIPLINA: Pneumática
ALUNO: Tarcísio Oliveira de Moraes Júnior
HORÁRIO DE AULA: 13:30                        PERÍODO: 5º
Data: 05 / 06 / 08
PARTE PRÁTICA
Montagem Visto Obs.
1º Experimento
Centro Federal de Educação Tecnológica da Paraíba – CEFET PB
Unidade de Ensino Descentralizada – UNED CZ
Gerência Educacional de Ensino Tecnológico – GEET
Professor: Samuel
Experimento: Características de montagem e funcionamento de 
acionamento direto de um atuador de simples ação
1. Objetivos
Verificar   o   funcionamento   e   o   experimento   do   circuito   pneumático   de 
acionamento direto de um atuador de simples ação visando a calibração da pressão de 
serviço   de   2,5   bar,   descrição   da   identificação   e   do   funcionamento   das   válvulas 
utilizadas, montagem do circuito, estimar a força de avanço e de recuo fornecida por o 
atuador e verificar se a força de recuo do cilindro é maior ou menor que a de avanço.
2. Material Utilizado
• Módulo de treinamento: Bancada Pneumática
• 3 (três) Válvulas direcionais
• 1 (um) Atuador pneumático de simples ação
• 1 (um) Lubrifil (Filtro Regulador Lubricador)
• 1 (um) Compressor
• Mangueiras de distribuição de ar comprimido
• Paquímetro 1/20 mm
3. Resumo da Teoria
Os circuitos pneumáticos de acionamento direto são utilizados 
para atuadores de pequeno consumo de ar onde a sua característica 
principal é ter associado ao atuador uma válvula direcional, onde 
têm por função orientar a direção que o fluxo de ar deve seguir, a 
fim de realizar um trabalho proposto, que fornece ao mesmo a 
pressão de serviço.
4. 1ª Montagem: 
Acionamento direto de um atuador pneumático
a. Identificação das válvulas pneumáticas
Calibrando o manômetro do circuito a uma pressão de 2,5 bar 
e fornecendo esta pressão para o ponto de pressão (orifício 1) da 
válvula direcional abordada, que aparentemente possui 5 orifícios, 
foi visto que o ar saia por o orifício 2. Fornecendo pressão a este 
orifício, o ar saia por o orifício 1, confirmando assim a formação de 
uma via. Aplicando pressão no orifício 14, foi observado que nada 
acontecia se não um barulho como de posição comutada. Voltando 
aplicar pressão no ponto de pressão (orifício 1) o ar saia por o 
orifício 4. Fornecendo pressão a este orifício o ar saia por o orifício 1, 
confirmando assim a formação da segunda via. Isso leva a ver que 
na válvula existe um acionamento por pilotagem no ponto 14 que 
forma uma via com os orifícios 1 e 4. Quando isso ocorre o orifício 2 
forma uma via com um sexto orifício (orifício 3) interno. E por fim 
aplicando a pressão no orifício 12, foi visto que nada acontecia se 
não um barulho como de posição comutada. Voltando aplicar 
pressão no ponto de pressão (orifício 1) o ar saia por o orifício 2. 
Isso leva a ver que na válvula existe um segundo ponto de 
acionamento por pilotagem que forma uma via com os orifícios 1 e 
2. Quando isso ocorre o orifício 4 forma uma via com o orifício 3.
Sendo assim a válvula identificada como sendo uma válvula 
direcional de duas posições, 4 orifícios, duas vias, acionamento e 
recuo por pilotagem.
Após a identificação da primeira válvula faz-se possível a 
identificação da segunda válvula abordada. Ao se fornecer a pressão 
de serviço para a segunda válvula direcional no ponto de pressão 
(orifício 1), que aparentemente possui 2 orifícios e acionamento 
muscular do tipo botão com recuo por mola, observou-se que nada 
acontecia. Ao se fornecer pressão ao orifício 2, o ar saia por terceiro 
orifício interno, levando a concluir que o orifício 2 formava uma via 
com um orifício interno (orifício 3). Acionando a válvula e aplicando 
pressão no orifício 1, o ar saia por o orifício 2. Isso leva a ver que 
após o acionamento os orifícios 1 e 2 formava uma via. Conclui-se 
que a válvula direcional é uma válvula do tipo duas posições 3 
orifícios, 1 via, acionamento muscular do tipo botão, recuo por mola.
Simbologia das válvulas.
b. Descrição do funcionamento das válvulas
Em vista a primeira válvula direcional identificada, esta possui 
duas posições, ou seja, se aplicar pressão de serviço ao ponto de 
pressão e acionar um piloto, a pressão de serviço passa por a 
válvula (a posição acionada fica com valor da pressão de serviço) 
em direção ao próximo estágio do circuito fazendo com que a 
posição não acionada por o outro piloto fique no valor de pressão 
atmosférica servindo como escape. Cortando a pressão do piloto 
acionado e fornecendo ao outro piloto irá acontecer o mesmo 
processo sendo agora reverso.
Em relação a segunda válvula direcional identificada, esta 
possui também duas posições, só que seu acionamento é feito 
através de um botão, ou seja, quando pressionado permite a 
passagem do ar, quando volta a sua posição inicial (normal) corta a 
passagem de ar.
c. Montagem e descrição do funcionamento do circuito
 No circuito da esquerda o atuador se encontra recuado, pois não há 
acionamento das válvulas direcionais. No circuito da direita a 
atuador esta em avanço, pois há o acionamento simultâneo das 
válvulas direcionais.
d. Força de avanço e recuo do cilindro
Com a determinação das características mecânicas do cilindro 
como diâmetro da haste, do cilindro e curso é possível calcular a 
força fornecida por o atuador durante seu funcionamento.
Usando um paquímetro 1/20 mm e fazendo as medições dos 
respectivos diâmetros e curso tem:
∅cilindro= 0,0214 m ou 21,4 mm
∅Haste2 = 0,008 m ou 8 mm
Curso = 0,047 m ou 47 mm
Para se calcular a força de avanço do cilindro
Fa= P∙ ∅cilindro2∙π4
Fa=2,5∙105∙0,02142∙π4
Fa=0.00089∙105 
Fa=89 N/m
Para se calcular a força de recuo do cilindro
Fr= P∙(∅cilindro2-∅Haste2) ∙π4
Fr=2,5∙1050,02142-0,0082∙π4
Fr=0,000773∙105
Fr=77,3 N/m
Sendo assim a força de recuo é menor do que a força de avanço.
7. Conclusão
Sendo   assim   feito   todos   estes   procedimentos   de   montagem   de   circuitos, 
aferições   e   cálculos,   observou­se   da   importância   do   processo   de   identificação   e 
funcionamento de válvulas direcionais, da presença do atuador no circuito e a forma 
de como eles se comportam e são importantes num meio fabril.

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