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* * * DETERMINANTES DA MORFOLOGIA OCLUSAL Skataoka, 2004 * * * Determinantes da morfologia oclusal São considerados determinantes da morfologia oclusal os fatores que influenciam: na altura das cúspides e na direção das cristas e sulcos das superfícies oclusais nas reabilitações orais * * * Sistema Estomatognático Relações interoclusais Morfologia oclusal Padrão genético * * * Determinantes da morfologia oclusal “Com a irrupção dos incisivos decíduos estabelece-se, pela primeira vez, uma relação entre dentes e ATM” (Maciel, 1996). * * * Determinantes da morfologia oclusal “Este contato inicial determina o início das influências biomecânicas relacionadas ao desenvolvimento e crescimento do sistema estomatognático em concordância com o padrão genético do indivíduo” (Maciel, 1996). * * * Determinantes da morfologia oclusal O SE na dentição decídua: Cavidade glenóide rasa Tubérculo articular pouco desenvolvido Côndilos próximos ao nível do plano oclusal Cúspides baixas Dentes verticalmente posicionados Sem curvas de Spee ou de Wilson * * * Determinantes da morfologia oclusal * * * Determinantes da morfologia oclusal O padrão da oclusão nas dentições decídua, mista e permanente guiarão o desenvolvi-mento do sistema estomatognático: os movimentos de protrusão vão “moldando” a vertente posterior da eminência articular do temporal. os côndilos assumem uma posição mais alta com relação ao plano oclusal * * * Determinantes da morfologia oclusal à medida que os dentes permanentes irrompem produzem novas modificações na anatomia da cavidade glenóide, do côndilo e da eminência articular do temporal o crescimento dos processos alveolares é contínuo durante a irrupção dos dentes os músculos sofrem alterações constantes para se adaptarem às novas posições da mandíbula. * * * Determinantes da morfologia oclusal * * * Determinantes da morfologia oclusal DETERMINANTES DA OCLUSÃO: Fixos Variáveis * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal DETERMINANTES FIXOS: Distância intercondilar (DIC) Ângulo dos Guias Condilares (ÂGC) ou inclinação PA das fossas glenóides Ângulo de Bennett (ÂB) ou inclinação medial das fossas glenóides * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal DISTÂNCIA INTERCONDILAR (DIC) Influencia na direção dos sulcos oclusais e cristas marginais SULCOS OCLUSAIS: - de PROTRUSÃO - de TRABALHO - de BALANCEIO * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal DISTÂNCIA INTERCONDILAR (DIC) Quanto maior a DIC, mais para mesial estarão os sulcos oclusais de trabalho e balanceio na MAXILA Quanto maior a DIC, menor o ângulo entre os traçados de trabalho e balanceio na MAXILA * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal DISTÂNCIA INTERCONDILAR (DIC) Quanto maior a DIC, mais para distal estarão os sulcos oclusais de trabalho e balanceio na MANDÍBULA Quanto maior a DIC, menor o ângulo entre os traçados de trabalho e balanceio na MANDÍBULA * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal ÂNGULO DOS GUIAS CONDILARES (ÂGC) * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal ÂNGULO DOS GUIAS CONDILARES (ÂGC) Influencia na altura das cúspides e na guia incisal Quanto maior o ÂGC - maior a altura das cúspides - menor a concavidade palatina e - maior a guia incisal (trespasse vertical) * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal ÂNGULO DE BENNETT (ÂB) * * * Determinantes Fixos da morfologia oclusal ÂNGULO DE BENNETT (ÂB) Influencia na altura das cúspides, na guia lateral e na direção dos sulcos e cristas marginais. Quanto maior o ângulo de Bennett - menor a altura das cúspides - maior a concavidade palatina - sulcos oclusais mais p/ distal na maxila - sulcos oclusais mais p/ mesial na mandíbula * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal DETERMINANTES VARIÁVEIS: Plano oclusal (PO) Curvas de Spee (CS) e de Wilson (CW) Guia anterior (GA) Trespasse anterior vertical (TV) e horizontal (TH) * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal PLANO OCLUSAL (PO) Linha imaginária que toca as bordas incisais dos dentes anteriores e as cúspides dos dentes posteriores * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal PLANO OCLUSAL (PO) Tem relação com a Inclinação dos Guias Condilares (IGC) Influencia na altura das cúspides Quanto mais paralelo com a IGC mais baixas serão as cúspides * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal CURVA DE SPEE (ântero-posterior) * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal CURVA DE SPEE (Curva ântero-posterior) Influencia na altura das cúspides Quanto mais acentuada esta curva, mais baixas serão as cúspides para evitar interferências * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal CURVA DE WILSON (transversa) * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal CURVA DE WILSON (Curva látero-lateral) Influencia na altura das cúspides Quanto mais acentuada esta curva, mais baixas serão as cúspides para evitar interferências * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal GUIA ANTERIOR (GA) Guia incisal Guia lateral ou canina * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal GUIA ANTERIOR (GA) Influencia na altura das cúspides Quanto maior a guia incisal (GI) - maior o ÂGC - mais altas serão as cúspides Quanto maior o guia lateral (GL) - menor o ÂB - mais altas serão as cúspides * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal TRESPASSE VERTICAL ANTERIOR (TV) Influencia na altura das cúspides Quanto maior o TV - maior a GA - maior o ÂGC - menor o ÂB - mais altas serão as cúspides * * * Determinantes Variáveis da morfologia oclusal TRESPASSE HORIZONTAL ANTERIOR (TH) Influencia na altura das cúspides Quanto maior o TH - menor a GA - menor o ÂGC - maior o ÂB - mais baixas serão as cúspides
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