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resumo de processo civil

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Principios 
devido processo legal- ngm pode perder a liberdade sem a observância de um procedimento previsto 
em lei 
contraditório - tem como base a necessidade de informação possibilidade de defesa. 
ampla defesa - as partes tem direito de utilizarem todos os meios licitos necessarios para demonstrar 
suas verdades dos fatos 
iniciativa das partes - Jurisdição é inerte , o julgador não pode iniciar um processo de oficio 
verdade formal - julgador um ser inerte devendo apenas se limitar a analisar as provas trazida nas 
partes em juizos 
verdade real - Juiz um ser ativo. protagonista da produção de provas na busca da verdade dos fatos. 
trazendo problemas , se um juiz produzir provas ele atua como um ser parcial. 
favor rei - interpretação das normas processuais sempre em favor do réu. 
 
lei processual penal no espaço- 
A jurisdição do estado e o reflexo da soberania desse estado, entao, as leis processuais no estado so 
se aplicam no estado que o editou. Portanto, as leis processuais penais brasileiras se aplicam em 
todo o territorio brasileiro respeitado todos os tratados e convenções internacionais. 
lei processual no tempo - tem efeito imediato, a lei não irá retroagir para prejudicar o réu. 
 
SISTEMAS 
Inquisitivo 
figura do acusador e julgador se concentra em uma única pessoa, os atos processuais secretos é 
utilizado a tortura para garantir a confissão 
acusatorio 
acusador e julgador em pessoas distintas, atos públicos é garantido o contraditório ,AP PL 
 
sujeitos processuais - juiz , mp querelante querelado. 
defensor- ngm pode ficar indefeso , seja por meio de um defensor constituído ou dativo é aquele 
nomeado pelo juiz para o réu que não tem defensor constituído 
 
INQUÉRITO POLICIAL 
natureza jurídica - procedimento adm - é escrito , sigiloso, inquisitivo pois nele não há contraditório 
nem ampla defesa. 
investigação feita pelo MP - Alguns autores entendem que o Mp não deveria fazer a investigação 
diretamente pois essa atividade foi conferida as polícias judiciárias . Predomina o entendimento que 
se o MP pode requisitar a instauração do inquérito e realização de diligencias, pela teoria dos 
poderes implícitos ele pode fazer a investigação diretamente, inclusive pode intimar o acusado a 
prestar depoimento. Teoria dos poderes implícitos 
 
Delatio criminis - importa na informação de qualquer pessoa do povo, faz delegacia com relação ao 
um crime de ação penal publica antes de instaurar o inquerito ele devera instaurar a VPI 
 
Delatio Anonima - predomina o entendimento que pode sim causar a instauração do inquérito em 
face do princípio da proporcionalidade e a supremacia do interesse social na apuração das infrações 
penais. 
 
inquérito no Crime de ação penal pública incondicionada, deve ser instaurada pelo delegado de oficio 
inquérito no Crime de ação penal pública condicionada a representação o delegado só poderá 
instaurar o inquérito quando houver representação 
e nos crimes de ação penal privada o delegado só poderá instaurar o inquérito se houver requisição 
do legitimado para propor a ação 
 
Arquivamento e desarquivamento 
sujeito ativo - MP requer o arquivamento ao juiz e se ele concorda ele ordena o arquivamento ao juiz 
se não concorda remete ao procurador geral da justiça, esse mesmo pode oferecer a denúncia ou 
determinar outro promotor para oferecer denúncia ou insistir no arquivamento o juiz será obrigado a 
acatar. 
 
tipos de arquivamento 
expresso- o mp requer por escrito especificando as razões 
objetivo - se recair sobre o fato delituoso 
subjetivo- se o fato recair sobre a pessoa 
implícito- ocorre quando o mp oferece denúncia a um fato e/ou pessoa silenciando a um fato e/ou 
pessoa. 
 
arquivamento e queixa crime substitutiva 
a Appsp tem cabimento quando o mp fica inerte e passa o prazo para o oferecimento da denúncia. 
não cabe se o mp requerer o arquivamento pois não ficou inerte 
 
ação penal 
direito de exigir do estado a proteção jurisdicional, é um direito público abstrato e autônomo deve 
observar o preenchimento de alguns requisitos chamados condições para o legítimo exercício do 
direito de ação 
genérica- que sao legitimidade interesse de agir e possibilidade jurídica do pedido e justa causa 
específicos - representação e requisição do ministro da justiça além de preencher as genéricas 
oficialidade 
obrigatoriedade 
indisponibilidade 
indivisibilidade 
intranscendência 
 
condicionada a representação 
legitimidade- o ofendido, representante legal nos casos de incapacidade ou sucessores cônjuge 
ascendente descendente ou irmãos nos casos de morte ou ausência por sentença 
** crime contra a honra do funcionário público no exercício da função, nesse caso a legitimidade é 
concorrente 
pode ser prestada pelo mp ou o próprio ofendido. 
 
prazo decadencial, deve ser feita dentro do prazo de 6 meses contados do dia em que se souber 
quem for o autor do delito. 
eficácia objetiva - representação do fato que envolve todas as pessoas que tenham participado 
conhecidas ou não pela vítima 
representação pode ser retratada desde que o mp não tenha oferecido denúncia 
 
ação penal privada 
oportunidade - faculdade ao legitimado para propor ou não a ação penal privada 
disponibilidade- depois de iniciada a ação o querelante pode desistir a qualquer momento antes do 
trânsito em julgado 
indivisibilidade- tem que ser prestada a denúncia para com todos, 
legitimados exclusivamente privada -o ofendido, representante legal nos casos de incapacidade ou 
sucessores cônjuge ascendente descendente ou irmãos nos casos de morte ou ausência por 
sentença 
personalíssima- só o ofendido 
 
causas extintivas do direito de ação 
Renúncia- ocorre antes do início da ação, expressa ou tácita 
perdão - ocorre após o início da ação penal e é um ato bilateral, existe aceitação pela parte do 
querelado expressa ou tácita. 
perempção- causa extintiva de punibilidade ocorre em razão de alguma desídia , deixa de praticar 
algum ato que deveria praticar nas alegações finais. 
 
appsp - cabimento nos casos de inércia do mp tbm tem que ser observado o prazo decadencial de 6 
meses a contar da data que o mp perdeu o prazo. 
 
ação civil ex delicto - sentença penal condenatória com transitado em julgado se a vítima não estiver 
satisfeita poderá ajuizar uma ação na esfera cível 
sentença penal absolutória - 386 cpp 
 
competencia 
art 109 cpp, crime é praticado em detrimento de bens serviços da união - justiça federal 
justiça estadual - residual 
sociedade de economia mista o controle acionário seja da união. mesmo assim a competência será 
da justiça estadual 
 
em razão do lugar- via de regra será no lugar da consumação do delito, quando a vítima for 
transferida para tratamento médico não há deslocamento médico 
não se sabendo a fixação é no domicílio do réu. 
natureza da infração - dependendo da natureza da ação o órgão será competente para julgar aquele 
fato 
doloso contra a vida- tribunal do júri 
menor potencial ofensivo - juizados especiais criminais 
violência doméstica - juizados de violência doméstica 
demais crimes - vara criminal comum 
 
competência por prerrogativa de função 
dependendo da função que exercem pessoas sao julgadas em determinados tribunais 
presidente vice presidente ministro do estado senadores, no stf 
governadores desembargadores stj 
juizes prefeitos promotores- tribunais de justiça 
 
conexão e continência 
conexão mais de um crime em um único processo 
intersubjetiva reciprocidade várias pessoas praticam vários crimes ao mesmo tempo sem que saibam 
concussão - divisão de uma empreitada delituosa 
reciprocidade mais de uma pessoa praticam crimes umas contra as outras 
 
conexão objetiva material 
uma pessoa pratica mais de um crime, sendo que um deles seja ocultar a prática de outros crimes 
conexão instrumental ou probatória 
ocorre quando a prova de um crime interessa diretamentea prova de outro crime 
continência 
concurso de pessoas - continência com cumulação subjetiva 
concurso formal de crimes- continência com cumulação objetiva 
aberratio ictos -continência com cumulação objetiva 
aberratio delicti com unidade complexa - continência com cumulação objetiva 
 
regras para fixação de competência 
havendo conexão entre o crime doloso contra a vida e um crime não doloso contra a vida ambos sao 
julgados no tribunal do juri. 
competência de mesma categoria 
consumados em mais de uma comarca ordem das alíneas 78 do cpp 
conexão ou continência em jurisdição de diversas categorias 
todas as vezes que se tem um concurso de pessoas, ou seja, por cumulação subjetiva, em que um 
dos agentes possui prerrogativa de função, se o crime for comum todos serão julgados no tribunal do 
agente que tem prerrogativa de função 
se for doloso contra a vida prevalece o entendimento que separa 
 
competência conexão entre crime comum e eleitoral 
ambos serão julgados na justiçã eleitoral 
regras para a separação de competência 
havendo conexão entre crime comum e militar o crime comum vai para justiça comum o militar para a 
justiçã militar 
se houver continência por cumulaçao objetiva concurso de pessoas entre o maior e o menor 
o maior vai pra vara da infancia e juventude e o maior pra vara criminal comum 
artigo 80 separação facultativa muitos reus a lei faculta o juiz separar ou não. 
prisao temporaria réu solto 5 dias prorrogaveis por mais 5 se for crime hediondo 30 dias prorrogaveis 
por mai 30 , passado o prazo o réu devera ser solto imediatamente.

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